Sesimbra

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Conteúdo

História.........................................................................................................................................2
Localização...................................................................................................................................6
Praias............................................................................................................................................6
Visitar...........................................................................................................................................8
10 Propostas para conhecer Sesimbra.......................................................................................10
Marginal de Sesimbra.................................................................................................................10
PARA PERCORRER...........................................................................................................10
Moagem de Sampaio.................................................................................................................11
PARA SABOREAR..............................................................................................................11
Castelo de Sesimbra...................................................................................................................12
PARA CONQUISTAR..........................................................................................................12
Porto de Abrigo..........................................................................................................................13
PARA EXPERIMENTAR......................................................................................................13
Espaço Interpretativo da Lagoa Pequena...................................................................................13
Arte na Rua.................................................................................................................................14

Figura 1 - Praia Das Bicas..............................................................................................................7


Figura 2 - Praia Do Moinho de BaixoFigura 1 - Praia Das Bicas.....................................................7
Figura 2 - Praia Do Moinho de Baixo............................................................................................7
Figura 2 - Praia Do Moinho de Baixo............................................................................................7
Figura 3 – Ermida da Memória.....................................................................................................8
Figura 3 – Ermida da Memória.....................................................................................................8
Figura 4 - Santuário de Nossa Senhora do Cabo Espichel.............................................................9
Figura 4 - Santuário de Nossa Senhora do Cabo Espichel.............................................................9
Figura 5 - Marginal de Sesimbra Vista de cima...........................................................................10
Figura 5 - Marginal de Sesimbra Vista de cima...........................................................................10
Figura 6 - Moagem de Sampaio..................................................................................................11
Figura 6 - Moagem de Sampaio..................................................................................................11
Figura 7 - Castelo de Sesimbra....................................................................................................12
Figura 7 - Castelo de Sesimbra....................................................................................................12
Figura 8 - Porto de Abrigo...........................................................................................................13
Figura 8 - Porto de Abrigo...........................................................................................................13
Figura 9 - Lagoa de Albufeira......................................................................................................14
Figura 9 - Lagoa de Albufeira......................................................................................................14
Figura 10 - pintura pescador.......................................................................................................15

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Sesimbra

História
Inserida no complexo calcário da Arrábida, a vila de Sesimbra
encontra-se implantada no limite meridional de um vale tifónico, resultante
de 200 milhões de anos de formação geológica. As origens da sua ocupação
humana remontam ao Paleolítico Inferior, (cerca de 500 mil anos),
momento em que as primeiras comunidades se fixaram em torno dos cursos
de água, aproveitando a riqueza dos recursos marinhos existentes.
A sua localização geográfica privilegiada favoreceu o
desenvolvimento de uma intensa atividade ligada ao mar, nomeadamente
no que se reporta à pesca, considerando tratar-se, a par dos do Algarve, do
único porto do país virado a Sul, abrigado dos fortes ventos e tempestades
que habitualmente se abatem sobre o território português.
Recortada por três grandes ribeiras de água doce, desde o período
romano que as evidências arqueológicas suportam a existência de uma
estrutura portuária ao centro da Baía, que se terá mantido até meados do
século XX, momento em que foi construído o Porto de Abrigo, a poente da
Baía.
Com uma vocação eminentemente marítima, desde tempos
imemoriais que a pesca foi uma das principais formas de subsistência dos
seus habitantes. Documentada desde a pré-história, será durante o Império
Romano que esta atividade atinge um amplo desenvolvimento, facto
documentado não só pela unidade fabril de preparados piscícolas,
identificada em 2007 na Avenida da Liberdade, mas, também, através da
recuperação, na zona do Cabo Espichel, de 55% dos cepos de âncora em
chumbo até ao momento identificados na costa portuguesa.
Em termos documentais, é no Foral de 1201, doado por D. Sancho I,
que data a primeira referência escrita à prática da pesca na região de
Sesimbra, quando refere que a taxa a pagar pelo pescado seria de 1 soldo.
A abundância de cardumes nas águas da região durante a Idade
Média seria, pois, uma realidade atestada não só pela arqueologia, mas,
também, por um documento de 1247, referente a uma avença entre o Rei e
a Ordem de Santiago, que indica que até navios estrangeiros vinham pescar
nas suas águas.

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A partir do reinado de D. Dinis, com a introdução
das almadravas atuneiras, e, em meados do século XV, dos acedares da
sardinha, a indústria da pesca sofreu um amplo desenvolvimento, quer ao
nível do volume de pescado, quer ao nível dos seus dividendos,
considerando o estabelecimento de lucrativas redes comerciais em torno da
mesma.
Até ao século XV, inícios do XVI, a vila localizava-se no interior do
Castelo, tendo-se, com os alvores da modernidade, deslocado
progressivamente para a frente marítima, passando a denominar-se Póvoa
da Ribeira de Cezimbra.
O crescimento do aglomerado populacional de Sesimbra, tanto na
zona ribeirinha como dentro das cercas muralhadas do Castelo, assentou na
sua relação com o mar e com os proveitos dele retirados. Os séculos XV e
XVI assistiram ao desenvolvimento urbano daquela que viria a ser a atual
vila, fortemente influenciada pela expansão marítima e pela epopeia dos
Descobrimentos.
Este desenvolvimento urbano materializou-se na construção de
alguns dos mais importantes exemplos patrimoniais sesimbrenses, tais
como a capela e hospital do Espírito Santo, de finais do séc. XV, a igreja
Matriz de Santiago ou o edifício do Paço do Concelho, do segundo quartel
do século XVI. A instituição em 1536 da freguesia de Santiago, e a
realização das reuniões da vereação na povoação, após 1538, reconhecem
importância e conferem à nova vila a sua primazia como sede do concelho.
Durante este período, também a exploração dos mares sesimbrenses
sofre uma ampla expansão, mediante o desenvolvimento das artes de pesca,
com particular enfoque para as armações fixas colocadas ao longo da costa.
Em 1550, Sesimbra possuía, pelo menos, uma armação, a do Cavalo; duas
em 1577, a do Risco e do Cavalo; cinco em 1610; duas em
1620, Risquo e Balieyra, e seis em 1636: Cavalo, Risco, Água
Branca, Amea, Balieira e Abitureira.
Os elevados lucros auferidos por esta atividade, fizeram com que se
sucedessem as investidas dos corsários às armações, não tendo, neste
domínio, Sesimbra constituído exceção. Um documento de 1655, do
concelho de Guerra de D. João IV, refere o ataque de uma armada
muçulmana, composta por sete naus e sete lanchas, à armação da Baleeira,
facto que fez com que o Sargento-Mor da vila, Luís Soares Barreto, pedisse
auxílio ao rei.
A necessidade de defender o Porto de Sesimbra marcou
permanentemente a sua paisagem: durante o século XVII, e no âmbito da
Restauração da Independência de 1639-1640, é construída entre 1640-1648
a Fortaleza de Santiago, aproveitando uma estrutura preexistente. Da
mesma época datam os fortes de São Teodósio do Cavalo, São Domingos
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da Baralha, Nossa Senhora do Cabo Espichel e S. Pedro da Foz que,
sequencialmente de Sul para Norte, no sentido Sesimbra - Cabo Espichel,
são marcos arquitetónicos que atestam a presença da Coroa ao longo da
costa, defendendo-a.
Associada a este amplo desenvolvimento das atividades marítimas,
também a exploração rural se intensifica, possuindo a zonal rural do
concelho diversas explorações de cariz agrícola e pecuário, em parte
relacionadas com o abastecimento das frotas.
Ao nível do culto, importa destacar que é durante o período moderno
que se constrói o Santuário de Nossa Senhora do Cabo Espichel, que atinge
o seu esplendor máximo até entrar em declínio em inícios do século XIX.
Com a passagem para a contemporaneidade, o concelho de Sesimbra
é afetado por vários eventos de ordem natural e social, que alteraram de
forma indelével o curso da sua história.
Assistindo a um progressivo declínio das indústrias da construção
naval e das atividades piscatórias, que acompanhou a própria conjuntura do
país. Em 1807-1808, a região é invadida no decurso das invasões francesas,
tendo o Santuário do Espichel sido saqueado, marcando este momento o
início do declínio do seu culto.
Ainda antes do final do séc. XIX a população sesimbrense é,
igualmente, flagelada por dois surtos epidémicos, em 1856 e em 1857.
A viragem para o século XX, marcou um novo fôlego para as
atividades relacionadas com a pesca, mediante a introdução das “Armações
à Valenciana”. Particularmente direcionada para a captura de sardinha,
carapau ou cavala, permitiram a captura de cardumes em larga escala,
tendo, em seu redor, sido criada uma rede de fábricas de conservação de
peixe.
No que reporta à exploração rural do concelho, esta acompanhou o
citado desenvolvimento, tendo, durante o primeiro quartel do século XX,
sido implementada a moagem mecânica de cereais. Neste domínio, também
a pesca sofreu um novo incremento com a construção, durante a década de
40, do Porto de Abrigo e a adoção do cerco americano, por intermédio das
traineiras, arte que possibilitou a perseguição e captura de grandes volumes
de pescado.
A viragem para a segunda metade do século XX é marcada pelo
desenvolvimento do turismo enquanto atividade económica de relevo. A
introdução do Big Game Fishing, no ano de 1954, por iniciativa de Manuel
Frade, através de captura de um espadarte com 153 quilos, tornando-se no
primeiro a bater um exemplar desta espécie no Atlântico europeu, bem

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como a construção do Hotel Espadarte, afirmaram Sesimbra enquanto um
dos principais destinos balneares do país, realidade que se manteve até aos
nossos dias.
É, também, durante a segunda metade deste século que os limites do
concelho ficam totalmente definidos, com a criação, no ano de 1985, da
freguesia da Quinta do Conde, que atingiu um dos maiores crescimentos
demográficos do país e atualmente é a mais populosa do concelho, com
cerca de trinta mil habitantes, dos quais cerca de 30 por cento têm menos
de 30 anos. O seu amplo desenvolvimento económico e social garantiram,
volvida uma década da sua fundação, o estatuto de vila.
Tendo-se afirmado enquanto área geográfica eclética, sede de uma
identidade cultural única e excecional, Sesimbra é, atualmente, um dos
principais polos de atração do país, não só pelas suas praias de águas
límpidas, mas, também, pela oferta daquele que é considerado por muitos
especialistas o melhor peixe do mundo, e de uma variedade de pontos de
interesse histórico e natural. O Castelo de Sesimbra, a Fortaleza de
Santiago, a Capela do Espírito Santo dos Mareantes, a Moagem de
Sampaio, a Jazida de Icnofósseis da Pedreira do Avelino, ou Cabo
Espichel, são alguns dos locais que atraem, anualmente, milhares de
turistas nacionais e estrangeiros, e que tornam este num destino de
excelência, de visita incontornável. [1]

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Localização

O concelho de Sesimbra está situado na península de Setúbal e integra a


Área Metropolitana de Lisboa. A partir de Lisboa, o principal acesso é pela
A2, até ao nó do Fogueteiro, e de seguida pela EN 378. A partir de Setúbal
o acesso faz-se pela EN 10 até Azeitão e pela EN 379.

Praias
O litoral de Sesimbra apresenta uma diversidade única de paisagens,
de onde se destacam algumas das mais belas praias do país.
Na costa ocidental, o território é recortado pela Lagoa de Albufeira,
muito procurada para a prática de windsurf e kitesurf. Um pouco mais a sul
surge aError: Reference source not found, junto à Aldeia do Meco,
caracterizada pelos seus extensos areais. Continuando ao longo da costa
chega-se ao Rio da Prata, uma das primeiras praias naturistas do país, e
logo a seguir aparece a praia das Bicas, local de eleição para os amantes do
surf. A partir daí, as falésias passam a ser cada vez mais altas e escarpadas,
acolhendo pequenas enseadas como a Foz ou os Lagosteiros, praias que
impressionam pela sua beleza e interesse geológico. Depois de “dobrado” o
Cabo Espichel, a costa sul vai desvendando pequenas enseadas de difícil
acesso, envoltas em mistérios e histórias de piratas.
A sua excecional localização geográfica confere-lhe uma
singularidade muito própria que se traduz na beleza e imensidão da
paisagem. Pouco antes de se chegar a Sesimbra, uma formação rochosa em
forma de cabeça de cavalo, identifica uma das praias mais belas da região –
o Ribeiro do Cavalo. O acesso a este paraíso pode ser feito de barco ou
através de um caminho na serra, que para além de alguma preparação

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física, exige bom conhecimento do local. O esforço da caminhada é
recompensado assim que se chega ao areal.
Seguindo a linha de costa entra-se na baía de Sesimbra, com o seu
mar calmo, onde as atividades náuticas e de lazer convivem com as artes e
tradições da pesca. A poente situa-se a Praia do Ouro, e do lado oposto, a
Califórnia. Ao centro, como que a delimitá-las, está a Fortaleza de
Santiago, construção do século XVII que marca, de forma imponente, o
areal, a baía e a vila.
Nos últimos anos, Ouro e Califórnia, assim como o Moinho de
Baixo, no Meco, receberam a Bandeira Azul, galardão que distingue as
melhores praias da Europa, tanto pela sua qualidade ambiental e condições
de segurança, como pelos equipamentos de apoio e atividades de educação
ambiental realizadas.

Figura 1 - Praia Das Bicas Figura 2 - Praia Do Moinho de Baixo

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Visitar
O Santuário de Nossa Senhora do Cabo Espichel, situado no ponto
mais ocidental da costa de Sesimbra, é um conjunto arquitetónico civil e
religioso único, que alia a monumentalidade do edificado à imaterialidade
da devoção religiosa. É composto pela igreja, hospedarias, Ermida da
Memória, Casa de Ópera, em ruína, Hortas dos Peregrinos Casa da Água e
aqueduto. O enquadramento paisagístico deste monumento, num planalto
que termina em escarpas para o mar, torna-o monumental.

Figura 3 – Ermida da Memória

Figura 4 – Ermida da Memória

A Ermida da Memória, elemento central do Santuário, situada no


topo da escarpa sul da Baía dos Lagosteiros, assinala o local onde, segundo
a lenda, apareceu em 1410 a imagem da Virgem que deu origem ao culto a
Nossa Senhora do Cabo Espichel.

A elevada afluência de peregrinos ao local, pautada pela


constituição, em 1432, da Confraria de Nossa Senhora do Cabo, levou a
que, entre 1701 e 1770, fossem erigidas as principais edificações que hoje
compõem o complexo arquitetónico: a Casa da Água, datada de 1770 e
abastecida por um aqueduto, a Igreja, edificada entre 1701-1707, em estilo
chão, duas alas de hospedarias construídas após 1715 e ampliadas entre
1745-1760 e a Casa de Ópera, de finais de oitocentos.
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Com as invasões napoleónicas, o culto entra em progressivo declínio,
travado, contudo, por diversas obras de recuperação realizadas ao longo das
últimas décadas.

Atualmente, o culto no Santuário de Nossa Senhora do Cabo


Espichel encontra-se vivo, nomeadamente através das celebrações dos
círios de Azoia, Palmela e Sesimbra, cujas festividades se realizam nos
meses de março e abril e agosto e setembro, respetivamente. A sua
recuperação para fins turísticos, salvaguardando sempre a sua componente
religiosa, está programada para os próximos anos.

Figura 5 - Santuário de Nossa Senhora do Cabo Espichel

Figura 6 - Santuário de Nossa Senhora do Cabo Espichel

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6 Propostas para conhecer Sesimbra
Gastronomia, birdwatching, museus, monumentos e paisagens deslumbrantes são algumas das
propostas que Sesimbra tem para oferecer aos visitantes. Quem pensa em Sesimbra como um
destino de verão e de praia, rapidamente muda de opinião ao conhecer estas sugestões

Marginal de Sesimbra
PARA PERCORRER

Um passeio pela Marginal de Sesimbra, de dia ou à noite, é a melhor forma


de ter um primeiro contacto com esta vila piscatória, com mais de cinco
séculos de história. Entre as praias do Ouro, a poente, e Califórnia, a
nascente, encontra-se a Fortaleza de Santiago, monumento seiscentista
restaurado recentemente e que permite observar, de uma autêntica
“varanda” sobre o mar, toda a Baía, desde a Califórnia até ao Porto de
Abrigo.

Figura 7 - Marginal de Sesimbra Vista de cima

Figura 8 - Marginal de Sesimbra Vista de cima

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Moagem de Sampaio
PARA SABOREAR

Embora seja uma terra conotada essencialmente com a praia e a


pesca, o concelho de Sesimbra tem grande parte do seu território em zona
rural, ou “o campo”, como normalmente é designada. Perto da vila de
Sesimbra, a Moagem de Sampaio, uma antiga moagem recuperada e
musealizada pela autarquia, permite perceber a ligação ao mundo rural.
Aos fins-de-semana, o edifício recebe uma feira de sabores onde os
produtores locais vendem frutas, legumes, pão, mel, doçaria e queijos.

Figura 9 - Moagem de Sampaio

Figura 10 - Moagem de Sampaio

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Castelo de Sesimbra
PARA CONQUISTAR
Quem passeia na vila não fica indiferente ao imponente Castelo que se ergue num dos morros
sobranceiros à vila. Com 850 anos, e classificado como monumento nacional desde 1910, o
Castelo de Sesimbra é o último situado à beira-mar que mantém a traça medieval. O acesso
pode ser feito por percursos pedonais, que exigem boa forma física, ou de carro. No seu
interior é possível passear e usufruir de uma vista privilegiada sobre a vila ou visitar as
exposições patentes nas duas torres

Figura 11 - Castelo de Sesimbra

Figura 12 - Castelo de Sesimbra

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Porto de Abrigo
PARA EXPERIMENTAR

Por terra ou por mar, o território de Sesimbra pode ser explorado de


diversas formas. Na zona do Porto de Abrigo há empresas que propõem
mergulho, canoagem, vela, passeios pedestres, de barco, bicicleta e muito
mais.

Figura 13 - Porto de Abrigo

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Espaço Interpretativo da Lagoa Pequena
A Lagoa de Albufeira situa-se a norte da costa de Sesimbra. Já foi a
foz do rio Tejo e todos os anos, por altura da Páscoa, é aberta para que as
suas águas se regenerem e os organismos que a habitam possam manter-se.
Na extremidade da Lagoa situam-se a Lagoa Pequena e a Lagoa da
Estacada, zonas de Reserva Ecológica Nacional, onde se situa o Espaço
Interpretativo da Lagoa Pequena, uma das cinco zonas mais importantes de
passagem e nidificação de aves da Europa. O centro está aberto ao público
e organiza visitas guiadas.

Figura 14 - Lagoa de Albufeira

Arte na Rua
1
Lagoa Pequena

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PARA DESCOBRIR

Em 2014, a Câmara Municipal desafiou um conjunto de artistas a pintarem


portas e janelas do Núcleo Urbano Antigo da vila. O resultado foi surpreendente.
Desde então já se realizaram mais três edições, que deram vida a perto de meia
centena de portas, janelas, muros e paredes. Para além de contribuírem para a
melhoria da paisagem urbana, as obras transformaram-se em mais um atrativo
turístico da vila [2]

Figura 15 - pintura pescador

Bibliografia
15
[1] “Sesimbra,” [Online]. Available: https://www.sesimbra.pt/municipio/historia.

[2] Y. Portugal. [Online]. Available: https://www.visitsesimbra.pt/experiences/31/-propostas-


para-conhecer-sesimbra.

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