PRH GestaoPessoasClimaEngajamento Ebook Off
PRH GestaoPessoasClimaEngajamento Ebook Off
PRH GestaoPessoasClimaEngajamento Ebook Off
PESSOAS, CLIMA E
ENGAJAMENTO DAS
ORGANIZAÇÕES
PRINCIPAIS PONTOS 7
AULA 1, PARTE 1 8
AULA 1, PARTE 2 10
AULA 1, PARTE 3 12
AULA 2, PARTE 1 17
AULA 2, PARTE 2 19
2
AULA 2, PARTE 3 24
Padrões conhecidos
AULA 3, PARTE 1 25
AULA 3, PARTE 2 29
AULA 3, PARTE 3 32
CURADORIA 35
ESTUDO DE CASO 36
3
CONHEÇA SUA DISCIPLINA
4
COM QUEM APRENDEREI?
5
COM QUEM APRENDEREI?
FILIPE FONOFF
COORDENADOR DO PRÊMIO LUGARES INCRÍVEIS PARA TRABALHAR
FIA-UOL
FILIPE FONOFF
6
PRINCIPAIS PONTOS
CHECKPOINT DE APRENDIZAGEM
Assuntos totalmente conectados com a essência da disciplina que requerem a
compreensão e atenção do aluno.
CITAÇÃO IMPORTANTE
Destaques acerca dos pontos altos da aula. Atuam como marcos de destaque sobre
pontos importantes que, juntos, irão compor um importante mapa da disciplina.
GRÁFICOS
Gráficos mais relevantes da disciplina com um breve resumo do que foi tratado e que precisa
ser destacado.
VÍDEOS
Exibição de vídeos apresentados durante a aula.
ACESSO RÁPIDO
Links importantes que são apresentados na aula por meio de QR Codes, com uma breve
descrição do que contém. Assim, o aluno terá o acesso direto aos sites recomendados.
GUIA DE PALAVRAS
Palavras-chave apresentadas ao longo da aula acompanhadas de sua tradução, significado
ou origem.
SUGESTÃO DE LEITURA
Indicações de obras, autores, artigos e sites que irão contribuir para o processo de
aprendizagem.
7
AULA 1, PARTE 1
ANDRÉ LUIZ FISCHER
De um lado é possível observar muitas críticas na área de Gestão de RH, do outro lado nós vemos a
literatura, autores e até profissionais de empresas melhores estruturadas considerando a Gestão de RH
(atualmente, Gestão Estratégica de RH) um aspecto essencial para a organização contemporânea.
Os Gestores de Linha e os profissionais de RH precisam entender como os seus papéis devem ser
desempenhados, além disso, devem ter o mesmo entendimento sobre:
8
25:20 | CITAÇÃO IMPORTANTE
9
AULA 1, PARTE 2
ANDRÉ LUIZ FISCHER
10
18:10 | CHECKPOINT DE APRENDIZAGEM
CAMPO DE ATUAÇÃO
Os três agentes principais devem atuar de uma forma integrada para que as competências se viabilizem.
11
AULA 1, PARTE 3
ANDRÉ LUIZ FISCHER
• São subjetivos
12
04:45 | CHECKPOINT DE APRENDIZAGEM
MODELO DE GESTÃO DE RH
O Sistema de Gestão de Recursos Humanos é formado por um conjunto de componentes. Ele exerce
ações sobre o comportamento e promove mudanças em busca dos resultados organizacionais. Veja um
esquema desenvolvido pelo professor:
13
18:43 | CHECKPOINT DE APRENDIZAGEM
PAPÉIS
Para viabilizar a gestão estratégica de RH nas organizações contemporâneas, os profissionais, os líderes
e as próprias pessoas que compõem a organização devem exercer alguns papéis importantes. Dentro
da organização, a Gestão de Recursos Humanos deve possuir três tipos de gestão: RH Estratégico, RH
Competitivo e RH 4.0. Para entender melhor, veja a figura a seguir:
Pensando nessa configuração de Gestão de Recursos humanos, espera-se os seguintes papéis nas
organizações:
14
29:06 | CITAÇÃO IMPORTANTE
15
42:47 | CHECKPOINT DE APRENDIZAGEM
COMPETÊNCIAS
Para implementar a Gestão Estratégica de RH nas organizações de maneira efetiva, é importante que os
profissionais tenham algumas competências:
GESTOR:
• “Empoderar”
• Tolerância ao erro
• Empatia
• Experimentação
• “Coach”
• Exemplo
• Conhecimento de RH
• Confiança
PROFISSIONAL DE RH:
• Conhecimento de negócio
• Confiança
• Conhecimento de RH
• Empatia
• “Coach”
• Tolerância à incerteza
• Empatia
16
AULA 2, PARTE 1
FILIPE FONOFF
• Características pessoais
• Contexto externo
“Clima Organizacional corresponde à percepção das pessoas sobre o seu ambiente de trabalho, moldada
a partir de uma proposta de trabalho, um modelo de negócio e um contexto de mercado. Essa percepção
representa o estado geral de disposição das pessoas para interagir com os diversos elementos do
ambiente profissional em um determinado momento.”
• Percepção: Pode não corresponder à realidade e varia de acordo com as expectativas e experiências de
cada pessoa no trabalho.
• Modelo de negócio: Definido pelo setor, complexidade da organização, tipo de organização, forma de
organização da empresa e modelo de gestão de pessoas.
• Contexto Externo: Definido pelo momento da empresa, contexto econômico e social do país, mercado
de trabalho e nível de desemprego no país.
17
27:45 | GRÁFICOS
CLIMA VS. TAXA DE DESOCUPAÇÃO
O professor Filipe Fonoff apresenta uma pesquisa
que mostra que o clima tem forte fator externo como
influenciador. No gráfico é descrito a taxa de desemprego
versus o Clima Organizacional. Confira!
18
AULA 2, PARTE 2
FILIPE FONOFF
“A cultura de um grupo pode ser definida como um padrão de suposições básicas compartilhadas, que foi
aprendido por um grupo à medida que solucionava seus problemas de adaptação externa e de integração
interna. Este padrão tem funcionado bem o suficiente para ser considerado válido e, por conseguinte,
para ser ensinado aos novos membros como o modo correto de perceber, pensar e sentir-se em relação a
esses problemas.”
(Schein, 2009)
CULTURA ORGANIZACIONAL:
Cultura organizacional são padrões compartilhados e validados pelo grupo de pessoas que fazem parte
da empresa, influenciam como alguns aspectos são compreendidos e interpretados dentro da empresa e
molda a percepção dos funcionários.
Clima organizacional é uma foto momentânea da empresa. Esta foto mostra a percepção média das
pessoas sobre o ambiente de trabalho. Já a cultura Organizacional age como uma lente sob esta foto,
intensificando alguns aspectos e suavizando outros. Torna coletiva/comum parte das percepções das
pessoas que trabalham na empresa.
19
É possível segmentar os indicadores de clima de diversas maneiras, como por exemplo:
• Comprometimento Organizacional
• Engajamento
• Suporte Organizacional
20
27:42 | CHECKPOINT DE APRENDIZAGEM
COMPROMETIMENTO ORGANIZACIONAL
O comprometimento organizacional é formado por três antecedentes:
Antecedentes pessoais: características pessoais, como sua idade, gênero, gostos pessoais, entre outros.
Este aspecto possui uma influência pequena sobre o comprometimento.
21
COMPROMETIMENTO ORGANIZACIONAL AFETIVO (COA)
O Comprometimento Organizacional Afetivo (COA) tem como principal foco a identificação do indivíduo
com a organização e seus valores, a ponto de assumi-los como próprios. O comprometimento afetivo é
composto por três dimensões:
“Empregados com um forte comprometimento afetivo permanecem na organização porque eles querem;
aqueles com forte comprometimento instrumental (calculativo) permanecem porque eles precisam; e
aqueles com forte comprometimento normativo permanecem porque eles sentem que são obrigados a
ficar.”
O Comprometimento Organizacional Afetivo pode ser medido por pesquisas de clima organizacional
(quantitativas).
22
• Significado do trabalho – propósito
• Disponibilidade física e mental do funcionário para realizar o que foi solicitado – disposição
A partir dos estudos de Kahn (1990), o conceito tomou diversos rumos e ganhou definições bastante
distintas. A maioria das definições aponta para a relação de dois aspectos para definir engajamento:
“Crenças globais criadas pelos empregados sobre o quanto a organização valoriza suas contribuições e
se preocupa com seu bem-estar."
Avalia a disponibilidade de recursos e justiça para que os funcionários possam acessá-los e realizar seu
trabalho, tanto em aspectos materiais (instalações, mobiliário, salário, treinamentos), quanto psicológicos
(justiça na remuneração, coerência na atuação dos gestores).
Já a Reciprocidade Organizacional (SOP vs. COA) representa a relação entre o suporte organizacional
percebido (SOP) e o comprometimento organizacional afetivo (COA). O nível de comprometimento
organizacional é influenciado fortemente pelo suporte oferecido pela organização. Esta troca
entre funcionários e organização foi definida por Goudner (1960) como a norma de reciprocidade
organizacional.
23
AULA 2, PARTE 3
FILIPE FONOFF
• Tempo de Casa
• Idade
• Comunicação – Feedback
• Cargos
• Escolaridade
24
AULA 3, PARTE 1
FILIPE FONOFF
Abordagem Assistencial: Identifica demandas e atende às necessidades das pessoas de forma isolada,
assimétrica; Gestor imediato é menos acionado durante o processo; Maior responsabilidade do RH pela
manutenção do clima; Alcança satisfação dos funcionários mais rapidamente, porém sua manutenção é
mais frágil; Menor relação com a estratégia do negócio e, portanto, com os resultados da organização.
A abordagem depende de como a empresa se organiza, como cada agente assume seu papel,
principalmente o equilíbrio do protagonismo da principal liderança da empresa (CEO) e os gestores
imediatos (liderança de linha, chefe de equipe).
25
11:05 | CHECKPOINT DE APRENDIZAGEM
PAPÉIS E RESPONSABILIDADES
Todos na empresa deverão ser envolvidos de alguma forma no processo de gestão do clima
organizacional. Cada agente tem diferentes papéis nas diversas etapas do clima. Os agentes de clima
são:
• Dirigentes
• RH
• Gestores
• Funcionários
Eventuais - Nas empresas consideradas como eventuais, as pesquisas ainda não têm periodicidade
definida e os agentes não conhecem bem os seus papéis, o que dificulta o atingimento de resultados
efetivos por meio de um projeto de pesquisa de clima.
26
Entrantes - As empresas que se encontram no patamar de entrantes já entenderam a importância
da mensuração do clima organizacional, ainda que não estejam totalmente prontas para usar toda a
informação e aproveitar o potencial dos resultados da pesquisa.
Integradas - Neste estágio, cada um dos agentes conhece seu papel e atua de maneira efetiva e
integrada aos demais agentes em todas as etapas do processo, de forma as ações necessárias sejam
empreendidas e o ambiente de trabalho seja cada vez mais agradável, saudável e produtivo.
O professor Filipe Fonoff apresenta alguns estilos de liderança, definidor pelo autor Daniel Goleman.
Confira:
27
• Democrático: dão voz à equipe nas decisões e criam um ambiente flexível e democrático, gerando
novas ideias. Indeciso.
• Educador: maior foco no desenvolvimento das pessoas do que nas entregas. Menor foco em resultado.
• Inspirador: quer que as pessoas o sigam pelo exemplo e pela liderança positiva. Grande foco em
resultado.
• Bloqueador: é o exemplo do que não fazer! Líder que se coloca como obstáculo em todos os sentidos,
prejudicando o desempenho e o desenvolvimento do liderado.
Veja na aula digital alguns resultados de pesquisa sobre Estilo de Liderança, Clima e Frequência de
Feedback.
28
AULA 3, PARTE 2
FILIPE FONOFF
• Clima e Liderança
Na aula digital o professor Filipe Fonoff detalha cada uma das etapas do ciclo. Confira!
29
31:00 | CHECKPOINT DE APRENDIZAGEM
COLETA DE DADOS
Existem alguns instrumentos de Coleta de Dados:
Parametrização: Define como os dados obtidos pela escala utilizada serão transformados em
indicadores.
Composição de índice: Porcentagem de pessoas que concordam com a proposta feita pela assertiva. É
obtida através do cálculo do índice.
Variáveis de Perfil: São utilizadas para segmentar os resultados da pesquisa. Devem representar todos
os públicos da empresa, em proporções equilibradas.
• Qual a finalidade
• Qual o período da pesquisa e como acessar o sistema para responder/receber o questionário impresso
30
45:22 | CHECKPOINT DE APRENDIZAGEM
PLANO DE AÇÃO
Para definir as ações locais, é importante:
• Prazo definido
• Orçamento factível
• Alçada correta
• Índice de participação
A partir do segundo ciclo, a meta deverá considerar a evolução do indicador de um ciclo para o outro.
Podem ter um peso maior também as assertivas ou temas dos planos de ação, principalmente quando
houver um indicador de negócio associado.
31
AULA 3, PARTE 3
FILIPE FONOFF
32
12:05 | CHECKPOINT DE APRENDIZAGEM
CLIMA E RESULTADO
Para tornar a utilização de metas um processo maduro, que permita verificar a efetividade das ações
relacionadas ao clima organizacional, recomenda-se associar dados históricos de clima com indicadores
de desempenho da organização
São exemplos:
• Rentabilidade
• Produtividade
15:30 | GRÁFICOS
METAS DE CLIMA ORGANIZACIONAL E
PRODUTIVIDADE DAS EQUIPES
Na aula digital, o professor Filipe Fonoff apresenta
gráficos e tabelas que mostram a relação entre
produtividade e clima organizacional. Acompanhe!
30:40 | GRÁFICOS
CLIMA COMO INDICADOR EM SISTEMAS
COMPLEXOS DE GESTÃO
O professor Filipe Fonoff apresenta uma sequência de
gráficos que trazem resultados de pesquisa sobre:
• Estresse
• Motivo de Estresse
• Saúde.
33
40:55 | CONSULTORIA & MENTORIA
34
CURADORIA
BIBLIOGRAFIA
AGGARWAL-GUPTA, M.; VOHRA, N. Perceived Organizational Support and Organizational Commitment: The
Mediational Influence of Psychological Well-Being. Journal of Business and Management. vol. 16, n. 2, p.
105-124, 2010.
ALLEN, N.J.; MEYER, J.P. The measurement and antecedents of affective, continuance and normative
commitment to the organization. Journal of Occupational Psychology. n. 63, p. 1-18, 1990.
EISENBERGER, R. et al. Perceived Organizational Support. Journal of Applied Psychology. Vol.71, n.3, p.500-
507, 1986.
FISCHER, A. L. As decisões sobre o método dos diagnósticos organizacionais internos. In: CLADEA, 1996.
GOULDNER, A.W. The norm of reciprocity: a preliminary statement. American Sociological Reviw. Vol. 25, n. 2,
p. 161-178, 1960.
HE, Y.; LAI, H.K.; LU,Y. Linking organizational support to employee commitment: evidence from hotel industry
of China. The International Journal of Human Resource Management. Vol. 22, no. 1, p. 197-217, Janeiro
2011.
MARTINS, V.; COSTA, L.V.; SIQUEIRA, M.M.M. O impacto do comprometimento afetivo e do engajamento
no trabalho sobre os comportamentos de cidadania organizacional. RACEF – Revista de Administração,
Contabilidade e Economia da FUNDACE. Vol. 6, n. 2, p. 1-13, 2015.
NAKATA, L.E. et al. Uso de pesquisas de clima organizacional no Brasil. Gestão Contemporânea. Porto
Alegre, ano 6, n. 6, p. 45-68, 2009.
PUENTE-PALACIOS, K.; MARTINS, M.C.F. Gestão do clima organizacional. In: BORGES, L.O.; MOURÃO, L.
(Orgs.) O trabalho e as organizações: atuações a partir da psicologia. Porto Alegre: Artmed, 2013.
SCHNEIDER, B. (org.) Organizational Climate and Culture. 1ª edição. São Francisco, EUA, Jossey-Bass: 1990.
VELOSO, E.F.R. et al. Pesquisas de Clima Organizacional: o uso de categorias na construção metodológica e
análise de resultados. In: XXXI Encontro da ANPAD, 2007, Rio de Janeiro. Anais do XXXI Encontro da ANPAD.
Rio de Janeiro, 2007.
35
ESTUDO DE CASO
O correto envolvimento de dirigentes, RH, gestores e demais funcionários no processo de gestão do clima
é essencial para que se possa atingir os resultados desejados com a pesquisa de clima. Quando isso
acontece, a empresa consegue fazer com que todos se sintam corresponsáveis pela melhoria do clima
organizacional, distribuindo as responsabilidades à medida que se avança nas diferentes etapas do ciclo de
gestão do clima.
O nível de envolvimento dos diferentes agentes no processo de gestão pode variar bastante de empresa
para empresa e, até mesmo, dentro das diferentes áreas de uma mesma organização. Essas diferenças
permitem que as empresas e áreas sejam classificadas em diferentes estágios de maturidade de gestão do
clima organizacional: eventuais, entrantes, integradas e burocratas.
Iniciamos na última aula a leitura de quatro diferentes casos que descrevem o processo e a gestão do clima
organizacional em empresas que se classificam nos diferentes estágios de maturidade. A partir da leitura do
caso:
1. Identifique qual estágio de maturidade estava representado na empresa analisada pelo seu grupo
eventuais, entrantes, integradas e burocratas;
2. Aponte características observadas no caso que evidenciem esse estágio, identificando o papel exercido
por cada um dos agentes:
a) dirigentes
b) RH
c) gestores
d) funcionários
3. Reflita sobre o estágio de maturidade em que se encontra a empresa em que você trabalha. Os dirigentes,
as áreas e as pessoas estão no mesmo patamar?
CASO 1
Pesquisa de Clima em um Hotel
36
CASO 2
Clima de escola ou escola de clima?
CASO 3
Clima Organizacional em um Escritório de Advocacia
CASO 4
Nova Planta da Fábrica de Chocolates
37