Oblak Bárbaro Fanático - Personagem D&D

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Oblakéum bárbaroReghedmen,conhec

ido Dur ant eoi ní cio de um i nv erno pr ecoc ee Surpreendent ement e de f or ma r ápida,
como o homem dat undra,membrorele- rigoros o,J arundt emi aopi or.Conv oc andoos aquel
ac r
iatur a grande e br anc a,pr ati
ca-
vantedaTribodoAl ce.Elesempreman- mai spr omi ssor esguer reirosdat r
ibopar aum mentemes cl
adac om anev e,pul ouem c ima
teveumav i
dadi f
íci
leamar gaem Ic
ewind ritodepas sagem, elepr ec i
sav aas cenderaf úria deleparac omeç aroc onfr
onto.Osal icerces
Dale,ent
reagelei
raReghedeoMardogel o divinadaquel esques eriam of ut urodat ri
bo. dopenhas cof oram abaladosc om opul oe
em mov i
mento. Obl ak,j unt oc om t odosquef or am c hamados , com c ada ataquer eali
zado,o s anguedos
teves eusl imitesder esistênc iaef orçat estados. doissemes cl
ouem umabat alhav isceral
,o
Vivendoc om caçadoresmi gr
atór
ios
,mane- Pr ecisav am s obr eviverporc ont apr ópr i
a, caçar cenári
oc inzent oc om um s olof uscadoeo
javar enasnat undrac ongel
ada.Vivi
aem comoum gr andepr edador ,enf rentarosper i
- montenev adof oibanhadoporum v ermelho
tendas de pel e de v eado e produtos gos osdat undr agél i
da,der rotari nimigosper ti
- viv
oedec heiromet ál
ico.
artesanaisdemadei raeos sosdebal ei
a. nent ese, porfim, s
edes afiar em em c ombat eaté
For am poucasasv ezesem ques eubando queomoment odaf úr i
adi v i
naoenc ont rassem Nofinal ,
Oblakcompreendeuqueaquel
eser
recorreuasaques . eosxamãsosbat i
z ass em deEs colhidosde era os seus medos e insegur
anças
,os
Tempus .Masnadadi ssooc orreu,pel omenos gri
lhõesqueacorr
ent
aram um jov
em aama-
Em suacul
tur
aador
am Tempus,odeus nãoc omoopr ev i
sto. durecereencontr
arabr avur
a,masnofim
daguera.
r el
ees col
heumorrerl
utando.
Os guer rei
ros realmente eram pr omi
ssores,
Tempusés erv idoporxamãsquer ev er enc i- mas não pas s
avam de bes er
kersc om suas Em qual querbat al
haum mor t
alpodes er
am s eus t otens de bes tas tr i
bais .Es ses fúr
iasdes control
adas,eel escert
amentec um- mor t
o ou exaltado como um grandel íder
totenser am gr andeses pír
itosqueper c orri- pri
riam outrospropósit
os.Oqueni nguém espe- entre seus c ompanhei r
os. Mortai
s não
am ast undrasdonor te,ev i
tandoquehu- ravaeraqueObl ak,um dospouc osquenão devem temeraguer r
a,mas ,s
im,vê-l
ac omo Osr elatosdosal deõesf oram ouvidos,suas
manoss eagr upas sem par aquenãof os sem vol
taram par aaconclusãodor i
todepassagem, umaf orçanatur al
,at empest
adequeac ivi
- cic
atrizes for
am v istas e s ua bravuraf oi
capaz esdes eer guer em c ont r
ael es .Em fos
seas cenderàf úri
adivina. li
zaçãotrazsobr esuaexist
ênci
apersist
ente. reconhec i
da.El es et ornaria alguém de
mei oaes tet umul tos urgiram osEs colhi rel
evânc ianat ribo,masnãoc omodev eria
dosdeTempusquedes afiar am c adaum Em s euexí l
iodes obrevivência,Obl akes t
ev e Openhas
coc
ede,
osdoi
scaem. ser.El eprecis
ar iapr ov arcom mai sfeitos.
dosgr andeses píritos,um dec adav ez ,os presonosmont esc ris
tali
nosec ercadoporum Aprov ei
touaopor tuni dadedor enomepar a
sobr epuj andoeoss ubjugandos obs uav on- Yeti
.Comoum f ar do,elenãot inhapaz ,passou Nes
semomentoúnico, adentrarnaAl iançaSagr adadeTempus ,
tade.Cadaes pí ri
toder rotadof ois eladoem fome,f r
io,
tevedel ír
io,senti
ac omos eesti
ves se OSenhordasbat
alhasoencont
ra, em umai ncur
sãomi l
itarquepar ti
riaem jor-
um t otem dec adagr upodehumanosque derrotado,poi
sel enãoer aoc aç ador,mas, s
im, OSenhordasbat
alhasoesc
olhe. nadapar aSettles one,
t umar uí
naanã, agor a
segui aer ever enc iavaosbár bar osdef úr i
a apresa. At
éque, em dadomoment odereflexão, habitadaporbár bar os.
divina.As si
m nas cer am ast ri
bos , cadauma eleentendeuquev ali
amui tomai smor rerlutan- Oblak acorda apóst erpas sado um longo
carregandoonomedes eues píri
tot ot êmi - do. perí
ododer ecuper
aç ãoem umat enda.Uma O objet
ivodesuami s
sãofoimanterol ugar
co.Osl ocaisdasv i
tóriasfor am mar cados xamã c hamada Liana c onseguiurevi
v ê-
lo. prósperoeprot
egeroc omér
ciodemer c ado-
atéosdi asdehoj ec omoosgr andesmont es Rast
ejou-s
epar aum penhas c oc om es t
ruturas Paraela,eleer aespec i
al,poisnãoentendia ri
asdosanões .Desdeentãoobár barov em
anc estrais.Édi toquec adaum f oic ons truí- vul
nerávei
spar aenf rent aramons t
ruosidade. como tev et antafacili
dade de trazê-
lo de sedes t
acandonocampodebat al
ha,lutando
dos obreosr es tosdeum es píri
t otot êmi co Foiparal á quando o di a,mes mo sem s ol, vol
ta.Deitado,elev esti
aapel edoYeti,seu contraorcsedrows.
deumat ri
bo,j unt ament ecom osmembr os est
avamai sc l
aro.Suasc hanc esde tr
oféu,que o mant eve aquec i
do quando
dat riboquemor rer am enquant oaj udav am sobr evivers eriam mui t
ope- caí
ram juntos . Aospouc osseusf ei
tosest
ãos endonotados .
nal utac ont r
aasc r i
aturas. quenas ,poi selenãoes t
ava Elees peraum diapoderr et
ornaraos eur ei
em suas melhores Amons truosi
dadeeraum pr oblemaloc alde com t odasass uasgl óri
ase s erbatizado
O atualr eida t
ribo do AlceéJ arund condi ções ,maspens ou que um pequenopov oadoejácaus avater
rorpor pelosxamãs .Apes ardec adadi ases entir
Elkhardt ,
um homem imponentedegr ande us andoai nteligênciapoder i
a al
gum tempo.Quandoel ec omeç ouar eagir, mai sdist
antedonor teedesuatribo,
eletem
est
atura,c om um rostoendurecidopelos fazerac riatur acair
,talvez os poucos al
deões da região for
am agr a- esperanças de r etornarparac umprirum
anos.Gov ernacom cuidadoexcepcionale contandoum pouc oc om a decê-
lo,doando-lheprovi
sõeseo gui ando propós i
toaindamai or.
deci
sõess ábi
as.A tri
bo semprec ontou sorte. novamenteparas uatr
ibo.
com gov er
nantesnotávei
s,um dosmai s Suapróximai
ncur
sãoéadentr
armaisaos
ul
conhecidosfoiobárbaroherói Oblaktent
avaassimil
ars uaexperiênci
a.No dacost
adaespadaeatenderochamadodo
Wul f
gar . fundo,s
abiaquesetornaraoes col
hido,mas Fort
eCr om.
perant
eastradi
çõesdoritualel
enãopoder i
a
sernomeado.O ri
todepas sagem hav i
aaca- Agorapar as aberqualseráos eudestino,o
badohás emanase,mes moc hegandoem que irá acontecerno For te Crom,ou at é
suatri
bo,nãoconsegui
riafal
arc om seuRei. mes mo s aber o por quê do Rei J arund
Elkhardt pr eci
sar de um Es col
hido de
Tempus ,ac ompanheass essõessemanai s
doTi r
anov ersoaosdomi ngos.

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