PPC Especialização em Ciências Humanas e Competências Contemporâneas para A E HeZS1b7

Ministério da Educação
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte
DELIBERAÇÃO Nº 58/2022 - CONSEPEX/IFRN

13 de dezembro de 2022
O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO INSTITUTO FEDERAL

DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE , faz saber que este Conselho,
reunido extraordinariamente, de forma híbrida, em 18 de novembro de 2022, no uso das atribuições que lhe confere
o Art. 13 do Estatuto do IFRN, e
CONSIDERANDO
o que consta no Processo nº 23134.000516.2021-77, de 2 de março de 2021,
D E L I B E R A:
I – APROVAR, na forma do anexo, o Projeto Pedagógico do Curso de Especialização em Ciências Humanas e

Saberes Contemporâneos para a Educação, na modalidade presencial, a ser ofertado pelo Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte.
II – PROPOR ao Conselho Superior a criação do curso no âmbito deste Instituto Federal.
JOSÉ ARNÓBIO DE ARAÚJO FILHO

Presidente
(Decreto Presidencial, de 24/08/2021, publicada no DOU de 25/08/2021)
Documentos Anexados:
Anexo #1. PPC - Especialização em Ciências Humanas e Saberes Contemporâneos para a Educação (anexado em 13/12/2022
15:07:36)
Documento assinado eletronicamente por:
Jose Arnobio de Araujo Filho , Reitor - CD0001 - RE, em 13/12/2022 16:47:28.
Este documento foi emi do pelo SUAP em 23/11/2022. Para comprovar sua auten cidade, faça a leitura do QRCode ao lado ou acesse
https://suap.ifrn.edu.br/autenticar-documento/ e forneça os dados abaixo:
Código Verificador: 473778

Código de Autenticação: 82762ebcd6
Projeto Pedagógico do Curso
de Especialização em
Ciências Humanas e Saberes

Contemporâneos para a
Educação,
na modalidade presencial
(Pós-Graduação Lato Sensu)
www.ifrn.edu.br
Curso de Especialização em Ciências Humanas e Saberes Contemporâneos para a Educação, na modalidade presencial.
IFRN, 2022.
Projeto Pedagógico do Curso
de Especialização em
Ciências Humanas e Saberes

Contemporâneos para a
Educação,
na modalidade presencial
Área (CAPES): Interdisciplinar/Sociais e Humanidades
(90192000)
Área (OCDE): Programas interdisciplinares/Artes e

humanidades (028)
Projeto aprovado pela Deliberação nº 58/2022-CONSEPEX/IFRN, de 13/12/2022.

IFRN, 2022.
José Arnóbio de Araújo Filho

REITOR
Dante Henrique Moura

PRÓ-REITOR DE ENSINO
Samira Fernandes Delgado Avelino Aldo de Lima Neto

PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO/SISTEMATIZAÇÃO
PORTARIA Nº 50/2021 – 25/01/2021 - DG/LAJ/RE/IFRN
Ana Cristina Batista
André Luiz Rodrigues Bezerra
Camila Goulart de Campos
Cássia de Fátima Matos dos Santos
Geraldo Freire de Lima
Gleiferson de Lima Viana
Luanna Melo Alves
Meire Celedômio da Silva
REVISÃO TÉCNICO-PEDAGÓGICA
Amélia Cristina Reis e Silva
Amilde Martins da Fonseca
Ana Lúcia Pascoal Diniz
Rejane Bezerra Barros
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
Ana Cristina Batista
REVISÃO LINGUÍSTICO-TEXTUAL
Cássia de Fátima Matos dos Santos
IFRN, 2022.
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 5
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 6
2. JUSTIFICATIVA 6
3. OBJETIVOS 9
4. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO 9
5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO 10
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 12

6.1. ESTRUTURA CURRICULAR 12
6.2. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 13
6.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 14
6.4 DIRETRIZES CURRICULARES E PROCEDIMENTOS PEDAGÓGICOS 15
6.5 INDICADORES METODOLÓGICOS 16
7 INDICADORES DE DESEMPENHO 17
8 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 17
9 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E DE CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS 19
10 INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E TECNOLOGIA 19

10.1 BIBLIOTECA 21
11 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 22
12 CERTIFICADOS 23
REFERÊNCIAS 24
APÊNDICE I – EMENTAS E PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS 25
APÊNDICE II – BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR 44

IFRN, 2022.
APRESENTAÇÃO
O presente documento constitui-se do projeto pedagógico do curso de Especialização em Ciências

Humanas e Saberes Contemporâneos para a Educação, na modalidade presencial, referente à área de
Interdisciplinar/Sociais e Humanidades (90192000) da tabela de áreas de conhecimento da Coordenação
de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e à área Programas interdisciplinares e
certificações envolvendo artes e humanidades (028), na tabela da Organização para a Cooperação e
Desenvolvimento Econômico (OCDE). Este projeto pedagógico de curso se propõe a definir as diretrizes
pedagógicas para a organização e o funcionamento do respectivo curso de especialização do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN).
Estão presentes, como marco orientador dessa proposta, as decisões institucionais explicitadas
no Projeto Político-Pedagógico, traduzidas nos objetivos, na função social desta Instituição e na
compreensão da educação como uma prática social. Em consonância com a função social do IFRN, esse
curso se compromete a promover formação continuada de profissionais comprometida com os valores
fundantes da sociedade democrática, com a compreensão da educação como uma prática social, com o
domínio dos conhecimentos específicos, em diferentes contextos e a necessária articulação
interdisciplinar.
Concebe-se a pós-graduação como um campo de produção e de socialização de conhecimentos,
fortalecido pelo protagonismo dos sujeitos envolvidos e pelo desenvolvimento da cultura da pesquisa na
dinâmica das atuações docente e discente. É um espaço fortalecido também pela responsabilidade social
inerente ao processo de produção socioeconômica e de formação profissional. Sob a égide desse
entendimento, o avanço científico e tecnológico, a socialização do conhecimento e o compromisso de
promover o diálogo entre os diversos tipos de saberes são elementos que permeiam e integram as ofertas
educativas do IFRN, incluindo a pós-graduação.
Este documento apresenta os pressupostos teóricos, metodológicos e didático-pedagógicos
estruturantes da formação continuada em pós-graduação, em consonância com o Projeto Político-
Pedagógico (PPP) e com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Em todos os elementos estarão
explicitados princípios, categorias e conceitos que materializarão o processo de ensino e de aprendizagem
destinados a todos os envolvidos nesta práxis pedagógica.
IFRN, 2022.
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
NOME DO CURSO: Especialização em Ciências Humanas e Saberes Contemporâneos para a Educação

(Pós-Graduação Lato Sensu). Atende à Lei de Diretrizes de Base da Educação Nacional-LDB, Lei nº. 9.394,
de 20 de dezembro de 1996 (com suas alterações), bem como à Resolução CNE/CES nº. 1, de 06 de abril
de 2018 (com suas alterações) 1.
ÁREA DE CONHECIMENTO: Interdisciplinar/Sociais e Humanidade (CAPES: 90192000); e Programas

interdisciplinares/Artes e humanidades (OCDE: 028).
FORMA DE OFERTA: Modalidade presencial - de acordo com o § 2º da Resolução CNE/CES nº. 1, de 06 de

abril de 2018 (com suas alterações), ao definir que os cursos de especialização poderão ser oferecidos
presencialmente ou a distância (EAD).
2. JUSTIFICATIVA
Tanto a reestruturação no setor produtivo, a partir dos anos de 1990, quanto o crescente
desenvolvimento científico e tecnológico decorrente da economia global e informacional, imprimiram,
mundialmente, uma série de mudanças de ordem política, socioeconômica e cultural, inclusive com
reflexos na educação. Essa realidade provocou uma série de reformas no âmbito dos países em
desenvolvimento, como o Brasil. Em decorrência, as políticas neoliberais acentuaram as desigualdades
entre aqueles que têm acesso aos serviços de qualidade e aqueles que ficam às margens dos direitos. Por
outro lado, a partir dos anos 2000, algumas iniciativas se materializaram no sentido de ampliar e de
interiorizar as instituições públicas, como os institutos federais, e contribuíram para que o acesso à
educação, à ciência e à tecnologia pudesse beneficiar uma parcela mais ampla da sociedade por meio da
educação pública e gratuita.
Por sua vez, a construção de uma postura crítica leva à necessidade de se superar a lógica
exclusivamente produtivista, inserindo-se no escopo das produções acadêmico-científicas e pedagógicas,
as demandas que atendam à função social da Instituição. Essa postura faz com que os processos e os
produtos da sociedade global e informacional possam ser referenciados na sociedade e apropriados de
modo sustentável. Atende-se, assim, às necessidades da sociedade na qual o IFRN atua, primando pelo
respeito à diversidade e à inclusão social.
No âmbito do estado de Rio Grande do Norte, a oferta do Curso de Especialização em Ciências
Humanas e Saberes Contemporâneos para a Educação, na modalidade presencial, surge, primeiramente,
1Esta Resolução estabelece diretrizes e normas para a oferta dos cursos de pós-graduação lato sensu denominados cursos de especialização, no
âmbito do Sistema Federal de Educação Superior, conforme prevê o Art. 39, § 3º, da Lei nº 9.394/1996. Foi alterada pela Resolução CNE/CES nº
4, de 11 de dezembro de 2018; e pela Resolução CNE/CES n° 4, de 16 de julho de 2021.
IFRN, 2022.
em atendimento à demanda da lei 11.892/2008, que instituiu a Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica, e a criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, cujo Art.
7º, em seu inciso VI, alínea “d”, indica que os Institutos Federais devem ofertar “cursos de pós-
graduação lato sensu de aperfeiçoamento e especialização, visando à formação de especialistas nas
diferentes áreas do conhecimento.
Do ponto de vista conceitual, a proposta de uma especialização centrada nas ciências humanas e
nos Saberes Contemporâneos que delas derivam e a partir delas podem ser formadas, emerge com foco
na perspectiva humboldtiana de educação, quer dizer, "como o cultivo da humanidade em nós mesmos
e como um despertar, em nós, do potencial que temos para moldar o mundo à nossa volta" (BAUMAN;
DONKIS, 2014, p. 44). Nessa mesma perspectiva, pensando com Chizzotti (2016, p. 1558), é necessário
compreender que
As ciências humanas são, no mundo moderno, desafiadas a propor caminhos viáveis às
interrogações humanas e, nas crises e mudanças, em tempos venturosos ou
conturbados, obrigadas a mobilizar toda força inventiva da inteligência e toda energia
criadora da ação para reinventar, continuamente, a história, trazer fundadas esperanças
e revelar caminhos viáveis para a realização da vida humana, perseguindo as vias
científicas de validar suas descobertas inovadoras.
Neste contexto, a proposta formativa desta especialização orienta uma formação direcionada à
investigação dos pressupostos epistemológicos, metodológicos e axiológicos que permeiam as ciências
humanas em suas questões filosóficas, sociais, linguísticas e educacionais, no interesse da formação de
especialistas que consigam articular os fenômenos e discussões que compõem o contexto
contemporâneo em escala nacional e global com a escola e os desafios educacionais da formação humana
do aluno, enquanto sujeito que existe na realidade presente deste mundo, ao mesmo tempo que a produz
e a transforma.
De acordo Gauthier (1998), a formação docente deve estar alinhada aos constituintes da
identidade profissional do professor, definir os saberes, as habilidades e as atitudes necessárias à práxis
docente. Já na perspectiva freiriana, é preciso pensarmos a prática educativa como atividade constante
em favor da produção e do desenvolvimento da autonomia de educadores e educandos. Um dos aspectos
dessa autonomia é o domínio das tecnologias digitais, já que esta é uma exigência posta pelo mundo
contemporâneo. Os estudantes usam o computador e outros aparelhos eletrônicos como ferramentas
essenciais de pesquisa e elaboração de seus trabalhos, e o professor, na condição de profissional em
constante formação, precisa também pensar esta e outras realidades contemporâneas.
As relações de comunicação foram afetadas diretamente com uso das tecnologias digitais, por
conseguinte, esses recursos se expandiram na sociedade de maneira acelerada. Quase que indispensável
a qualquer situação, essas mudanças nas relações de comunicação fizeram surgir, consequentemente,
outras práticas comunicativas e de ensino, segundo Cassany (2006, p. 173-174, tradução nossa):
IFRN, 2022.
[...] surgem novas práticas comunicativas, com novos gêneros (email, bate-papo ou chat,
página ou site), estruturas (hipertexto, intertextualidade), registros (digitados,
coloquiais) e formas linguísticas. A partir dessas práticas, os processos cognitivos
envolvidos na leitura e escrita também evoluem. Emergem mudanças significativas na
cultura e nas formas de pensar das sociedades.
Nesta mesma direção das transformações a partir das tecnologias digitais, Dowbor (2013) ressalta
que as modificações na Educação vão muito além de uso das tecnologias, porém, as tecnologias digitais
desempenham um papel crucial no processo:
[...] E na medida em que a educação não é uma área em si, mas um processo
permanente de construção de pontes entre o mundo da escola e o universo que nos
cerca, a nossa visão tem de incluir estas transformações. Não é apenas a técnica de
ensino que muda, incorporando uma nova tecnologia. É a própria concepção do ensino
que tem de ser repensada (DOWBOR, 2013, p. 5).
A era global disseminou a quebra de muitos paradigmas, inclusive os voltados para a Educação,
modificando, consequentemente, a forma como ensinamos e como aprendemos. Ao longo dos anos, vêm
sendo disseminadas novas tendências educacionais com cursos totalmente pensados para os ambientes
virtuais, como também o uso de aplicativos com a mesma finalidade. Atualmente, o sujeito tem acesso à
informação e, consequentemente, possui certa autonomia, a qual não se imaginava há 30 anos, como nas
décadas de 1980 e 1990, por exemplo.
Para Dowbor (2013), a educação já não pode mais seguir sem se articular com dinâmicas mais
amplas que extrapolam a sala de aula:
A conectividade permanente de todos com todos, e de todos com todo o conhecimento
humano digitalizado, veio para ficar. A educação tradicional, sentada em cima deste
vulcão de transformações, começa a sentir um calor crescente. Por enquanto, apenas
acomoda-se o melhor possível. Mas as transformações terão de ser sistêmicas
(DOWBOR, 2013, p. 4).
A interiorização desta oferta de especialização no estado do RN, portanto, pensando a partir

dessas dimensões e transformações sociais, favorece a inclusão digital e a experimentação de ferramentas
e estratégias cada vez mais requeridas dos profissionais de educação. Além disso, a proposta do curso
contempla a forma como as novas tendências educacionais preparam os sujeitos para os desafios
propostos pela complexidade do mundo contemporâneo, tendo em vista as abordagens alinhadas às
temáticas propostas em cada disciplina ofertada pelo curso.
Assim, esta proposta de curso lato sensu de Especialização em Ciências Humanas e Saberes
Contemporâneos para a Educação, na modalidade presencial, permite ao participante não só uma
especialização profissional em área determinada em que atua ou pretende atuar, mas também oportuniza
o contato com as novas práticas sociais contemporâneas e, desse modo, favorece o desenvolvimento de
atividades mais apropriadas à formação docente na atualidade.
Nesse sentido, a implantação da Especialização em Ciências Humanas e Saberes Contemporâneos
para a Educação na modalidade presencial atende, no âmbito do estado do Rio Grande do Norte, às
demandas geradas por esse contexto social e político, aos princípios da lei de Diretrizes e Bases da
IFRN, 2022.
Educação Nacional, ao Plano de Nacional da Educação (PNE) e Plano de Desenvolvimento Educacional

(PDE), assim como à função social e às finalidades do IFRN.
Nessa perspectiva, o IFRN propõe-se a oferecer o Curso de Especialização em Ciências Humanas
e Saberes Contemporâneos para a Educação na modalidade presencial, por entender que estará
contribuindo para a elevação da qualidade da educação básica, em especial a pública, formando o
Especialista em Ciências Humanas e Saberes Contemporâneos para a Educação, através de um processo
de apropriação e de produção de conhecimentos científicos e tecnológicos, capaz de contribuir com a
formação humana integral e com o desenvolvimento socioeconômico da região articulado aos processos
de democratização e justiça social.
3. OBJETIVOS
O Curso de Especialização em Ciências Humanas e Saberes Contemporâneos para a Educação tem

como objetivo geral capacitar educadores (docentes, pedagogos, gestores educacionais...)
proporcionando uma formação complementar que problematize questões socioeconômicas, políticas e
culturais no campo das ciências humanas no mundo contemporâneo, visando a contribuir para o
desenvolvimento qualificado da educação básica do Rio Grande do Norte.
Os objetivos específicos do curso compreendem:
x ampliar os conhecimentos teórico e metodológico a partir de referenciais contemporâneos com
foco na construção, análise e avaliação de programas educativos nas ciências humanas;
x aprofundar o domínio sobre as concepções alternativas de aprendizagem, problematizando as
relações entre ciência, tecnologia e sociedade no contexto escolar;
x atualizar-se em conhecimentos da área das ciências humanas a partir de sua interface com os
desafios do mundo do trabalho na contemporaneidade;
x produzir conhecimentos por meio de diálogos com os contextos locais e sua relação com a
diversidade de informações disponíveis tanto nas mídias contemporâneas como na web; e
x planejar e desenvolver projetos didáticos explorando novos saberes, com diferentes tecnologias
educacionais, de forma interdisciplinar.
4. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
O Curso de Especialização em Ciências Humanas e Saberes Contemporâneos para a Educação

destina-se a portadores de diploma de graduação, tendo prioridade àqueles que atuam como professores,
pedagogos e gestores educacionais.
O acesso ao curso deve estar condicionado a processo de seleção, conveniado ou aberto ao
público e desenvolvido por meio de provas (exames), programas de acesso, análise curricular e/ou
IFRN, 2022.
entrevista, conforme predefinição neste projeto pedagógico e previsto em edital, para um limite de até
40 vagas por turma.
Além dos requisitos previstos, o acesso ao curso de Especialização em Ciências Humanas e Saberes
Contemporâneos para a Educação, na modalidade presencial, deverá contemplar as seguintes políticas
afirmativas:
a) No mínimo 30% (cinquenta por cento) das vagas serão destinadas a professores atuantes na
rede pública e, o restante, aos demais portadores de diploma de graduação.
b) No mínimo 20% (vinte por cento) das vagas disponibilizadas aos cursos ofertados são
destinadas aos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas de acordo com a Resolução nº
03/2017-CONSUP/IFRN.
c) Considerando a Lei 13.146/2015, que trata sobre o Estatuto da Pessoa com Deficiência, e
visando democratizar o acesso ao ensino superior por este público, em consonância com o PDI
do IFRN e com que está previsto na Resolução nº 5/2017-CONSUP/IFRN, será reservada, em
cada processo seletivo para ingresso por curso e turno, 5% (cinco por cento) das vagas, de
ampla concorrência, para Pessoas com Deficiência.
5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO
O Curso de Especialização em Ciências Humanas e Saberes Contemporâneos para a Educação, na

modalidade presencial, está fundamentado nos dispositivos legais que tratam dos cursos de Pós-
Graduação lato sensu, denominados cursos de especialização, a saber:
x Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB, nº. 9.394/96, com todas as suas
atualizações;
x Resolução nº 38/2012-CONSUP/IFRN, de 26 de março de 2012, que institui o Projeto
Político-Pedagógico do IFRN;
x Lei n. 11.892, de 29 de dezembro de 2008, que institui a Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica; cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia, e dá outras providências, que permite a oferta de cursos de pós-graduação lato
sensu e stricto sensu;
x Decreto nº 9.057, de 25 de maio de 2017. Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20
de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;
x Decreto nº 9.235, de 15 de dezembro de 2017, que dispõe sobre o exercício das funções de
regulação, supervisão e avaliação das instituições de educação superior e dos cursos
superiores de graduação e de pós-graduação no sistema federal de ensino;
IFRN, 2022.
x Parecer CNE/CES nº 146/2018, de 6 de abril de 2018, que trata de reexame do Parecer

CNE/CES nº 245/2016 e propõe novas Diretrizes Nacionais dos Cursos de Pós-Graduação Lato
Sensu;
x Resolução nº 1, de 6 de abril de 2018, que estabelece diretrizes e normas para a oferta dos
cursos de pós-graduação lato sensu denominados cursos de especialização, no âmbito do
Sistema Federal de Educação Superior, conforme prevê o Art. 39, § 3º, da Lei nº 9.394/1996,
e dá outras providências;
x Parecer CNE/CES nº 476 de 08 de agosto de 2018, que propõe alteração do inciso I do artigo
2º da Resolução CNE/CES nº 1, de 6 de abril de 2018;
x Resolução CNE/CES nº 4, de 11 de dezembro de 2018, que altera o inciso I do artigo 2º da
Resolução CNE/CES nº 1, de 6 de abril de 2018; e
x Resolução CNE/CES n° 4, de 16 de julho de 2021, que altera o artigo 11 da Resolução CNE/CES
nº 1, de 6 de abril de 2018.
Considerando a necessidade de promover a formação continuada de profissionais da área das
Ciências Humanas e que sejam sintonizados com as necessidades da sociedade e, em particular, da
educação, tal profissional deverá ser capaz de:
x avaliar constantemente os pressupostos teóricos e metodológicos dos componentes
curriculares que lecionam, inter-relacionando-os com as demais disciplinas do currículo
escolar, de forma a desenvolver nos educandos as competências socioemocionais
necessárias à convivência com o outro e com o meio ambiente;
x compreender a formação e a prática do profissional da educação como instâncias social e
historicamente construídas, responsabilizando-se por formar-se continuamente;
x comprometer-se, por meio de suas práticas educativas, com a inclusão, o respeito à
diversidade e a formação de um cidadão ético para atuar no mundo contemporâneo;
x articular os fenômenos e discussões que compõem o contexto contemporâneo em escala
nacional e global com a escola e os desafios educacionais da formação humana do aluno
enquanto sujeito que existe na realidade presente deste mundo, ao mesmo tempo que a
produz e transforma;
x conceber os saberes específicos das ciências humanas como potencialidades para a
construção de uma sociedade justa e sustentável, estimulando o protagonismo estudantil
para o desenvolvimento socioeconômico e cultural da região onde vivem;
x apropriar-se das tecnologias da informação e da comunicação a favor da melhoria da
prática docente cotidiana.
A natureza do curso exige metodologias interdisciplinares com estratégias participativas,
laboratoriais e oficinas práticas, que permitam vivenciar e atuar de modo teórico-prático, fazendo
IFRN, 2022.
interagir as concepções da experiência interdisciplinar, que emergem e são ressignificadas no diálogo com
o campo conceitual e prático.
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
6.1. ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular do Curso Especialização Ciências Humanas e Saberes Contemporâneos para

a Educação, na modalidade presencial, observa as determinações legais presentes na Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional (LDBEN nº. 9.394/96), na Resolução CNE/CES nº. 01/2018, no Projeto Político-
Pedagógico do IFRN e nos demais documentos legais pertinentes.
Dentre os princípios e as diretrizes que fundamentam o curso, destacam-se: estética da
sensibilidade; política da igualdade; ética da identidade; inter e transdisciplinaridade; contextualização;
flexibilidade; e intersubjetividade.
O curso está organizado em três módulos distribuídos em 04 (quatro) semestres letivos e tem
duração mínima de 02 (dois) anos, perfazendo uma carga-horária de 415 horas. Deste total, 375 horas
são destinadas aos componentes curriculares e, 40 horas, ao desenvolvimento do Trabalho de Conclusão
do Curso (TCC), em consonância com o Projeto Político-Pedagógico Institucional.
As disciplinas do Módulo I serão ministradas no primeiro semestre de curso, divididas em dois
blocos bimestrais de, respectivamente, 60h e 75h. Já as disciplinas do Módulo II serão ministradas no
segundo semestre de curso, divididas em dois blocos bimestrais de 60h. Por fim, as disciplinas do Módulo
III serão ministradas no terceiro semestre de curso, encaminhando-se o estudante para a escrita de seu
trabalho de conclusão. Elas se dividirão em dois blocos bimestrais de 60h. O último semestre de curso
dedicar-se-á à escrita do Trabalho de Conclusão de Curso.
As aulas presenciais poderão ser executadas em dois turnos, no mínimo, em um dia por semana
e, no máximo, em dois dias, a depender do planejamento do ensino da unidade ofertante.
O Quadro 1 descreve a listagem de disciplinas do curso e os programas e ementas dos
componentes curriculares encontram-se no ApêndiceI.
IFRN, 2022.
Quadro 1 – Disciplinas do Curso de Especialização Ciências Humanas e Saberes Contemporâneos para a Educação
DISCIPLINAS/ NÚMERO DE SOMATÓRIO DA CARGA

CRÉDITOS HORÁRIA TOTAL
COMPONENTES CURRICULARES
h/a hora
MÓDULO I
Introdução às Tecnologias Digitais no Ensino 02 40 30
Fundamentos Históricos, Filosóficos e Sociopolíticos das Ciências
02 40 30
Humanas
Diversidade e Inclusão em Contexto Escolar 02 40 30
Leitura e Produção do Texto Acadêmico 02 40 30
Didática e Metodologia do Ensino de Ciências Humanas 01 20 15
Subtotal da CH do Módulo I 09 180 135
MÓDULO II
Tópicos Especiais em Filosofia 02 40 30
Tópicos Especiais em Sociologia 02 40 30
Tópicos Especiais em História 02 40 30
Tópicos Especiais em Geografia 02 40 30
Subtotal da CH do Módulo II 08 160 120
MÓDULO III
Tópicos Interdisciplinares em Literatura e Artes 02 40 30
Interdisciplinaridade na Educação Básica 01 20 15
Tópicos Especiais em Gestão Educacional 01 20 15
Metodologia da Pesquisa 02 40 30
Seminário de Orientação ao Trabalho de Conclusão de Curso 02 40 30
Subtotal da CH do Módulo III 08 160 120
Somatório total da CH dos módu
los I, II e III 500 375
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 40
TOTAL DE CARGA HORÁRIA DO CURSO 415
6.2. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) é componente curricular obrigatório para a obtenção do

título de Especialista. Corresponde a uma produção acadêmica que expressa as competências e as
habilidades desenvolvidas (ou os conhecimentos adquiridos) pelos estudantes durante o período de
formação. Desse modo, o TCC será desenvolvido nos dois últimos módulos a partir da verticalização dos
conhecimentos construídos nos projetos realizados ao longo do curso ou do aprofundamento em
pesquisas acadêmico-científicas.
O estudante terá momentos de orientação e tempo destinado à elaboração da produção
acadêmica correspondente.
IFRN, 2022.
São consideradas produções acadêmicas de TCC para a Especialização em Ciências Humanas e

Saberes Contemporâneos para a educação na modalidade presencial:
x monografia;
x artigo científico;
x capítulo de livro publicado;
x outra forma definida pelo Colegiado do Curso.
O TCC será acompanhado por um professor orientador e o mecanismo de planejamento,
acompanhamento e avaliação é composto pelos seguintes itens:
x elaboração de um plano de atividades aprovado pelo professor orientador;
x reuniões periódicas do aluno com o professor orientador;
x elaboração da produção monográfica pelo estudante;
x entrega do trabalho para a Coordenação do Curso, deferido pelo orientador; e
x avaliação e defesa pública do trabalho pelo estudante perante uma banca examinadora.
A banca examinadora será composta pelo professor orientador e dois profissionais pós-graduados
com mestrado ou doutorado, podendo ser convidado para compor essa banca um profissional externo de
reconhecida experiência profissional na área de desenvolvimento do objeto de estudo.
A avaliação do TCC terá em vista os critérios de: domínio do conteúdo; linguagem (adequação,
clareza); postura; interação; nível de participação e envolvimento; e material didático (recursos utilizados
e roteiro de apresentação).
Será atribuída ao TCC uma pontuação entre 0 (zero) e 100 (cem) e o estudante será aprovado
com, no mínimo, 60 (sessenta) pontos. Caso o estudante não alcance a nota mínima para a aprovação no
TCC, deverá ser reorientado com o fim de realizar as necessárias adequações/correções e submeter
novamente o trabalho à aprovação dentro do prazo estabelecido pelo curso, conforme definido na
Organização Didática do IFRN, isto é, até 6 (seis) meses a mais que a duração prevista.
6.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Constituem-se como atividades complementares do curso a participação dos estudantes e

professores em eventos científicos, visitas técnicas a órgãos e entidades públicas ligadas ao ensino,
realização de workshops e colóquios, produção de artigos científicos e publicação em revistas digitais e
impressas, participação em listas de discussão virtual destinadas a fomentar as trocas de experiências e
conhecimentos entre professores e estudantes e participação em atividades de extensão universitária.
Essas atividades contribuem para tornar a estrutura curricular do curso cada vez mais flexível e
integradora, articulando conhecimento teórico e vivências práticas. No que diz respeito à flexibilidade, o
curso já apresenta, dentro de sua proposta interdisciplinar, um conjunto de atividades que devem ser
organizadas pelos estudantes como requisitos que os levem à reflexão e à prática autônoma no processo
IFRN, 2022.
de sua formação, visando a uma maior inserção no meio acadêmico, participando, produzindo e
compartilhando seus conhecimentos com os colegas, professores, comunidade acadêmica e sociedade.
Dessa forma, além das atividades desenvolvidas nos componentes curriculares, o curso
estimulará a participação do aluno em eventos e atividades acadêmico-científico-culturais oferecidos
tanto pelo IFRN como por outras instituições ligadas ao ensino. Essa participação poderá ser realizada
através de apresentação de trabalho acadêmico, elaboração e/ou aplicação de projetos em comunidades
educacionais, participação em minicursos, palestras, seminários, simpósios, congressos, publicações em
periódicos acadêmico-científicos, entre outras possibilidades.
6.4 DIRETRIZES CURRICULARES E PROCEDIMENTOS PEDAGÓGICOS
Este projeto pedagógico de curso é norteador do currículo no Curso de Especialização em Ciências

Humanas e Saberes Contemporâneos para a educação, na modalidade presencial. Caracteriza-se,
portanto, como expressão coletiva, devendo ser avaliado periódica e sistematicamente pela comunidade
escolar, apoiados por uma comissão avaliadora com competência para a referida prática pedagógica.
Qualquer alteração deve ser vista sempre que se verificar, mediante avaliações sistemáticas anuais,
defasagem entre perfil de conclusão do curso, objetivos e organização curricular frente às exigências
decorrentes das transformações científicas, tecnológicas, sociais e culturais. Entretanto, as possíveis
alterações poderão ser efetivadas mediante solicitação aos conselhos competentes.
Os princípios pedagógicos, filosóficos e legais que subsidiam a organização, definidos neste
projeto pedagógico de curso, nos quais a relação teoria-prática é o princípio fundamental associado à
estrutura curricular do curso, conduzem a um fazer pedagógico, em que atividades como práticas
interdisciplinares, seminários, oficinas, visitas técnicas e desenvolvimento de projetos, entre outros, estão
presentes durante os períodos letivos.
O trabalho coletivo entre os grupos de professores da mesma base de conhecimento e entre os
professores de base científica, base específica e base didático-pedagógica é imprescindível à construção
de práticas integradas, resultando na construção e apreensão dos conhecimentos pelos estudantes numa
perspectiva do pensamento relacional. Para tanto, os professores poderão desenvolver aulas de campo,
atividades laboratoriais, projetos integradores e práticas coletivas juntamente com os estudantes. Para
essas atividades, os professores têm, à disposição, horários para encontros ou reuniões de grupo,
destinados a um planejamento antecipado e acompanhamento sistemático.
Considera-se a aprendizagem como processo de construção de conhecimento, em que partindo
dos conhecimentos prévios dos alunos, os professores assumem um fundamental papel de mediação,
idealizando estratégias de ensino de maneira que a partir da articulação entre o conhecimento do senso
comum e o conhecimento escolar, o aluno possa desenvolver suas percepções e convicções acerca dos
processos sociais e de trabalho, construindo-se como pessoas e profissionais com responsabilidade ética,
técnica e política em todos os contextos de atuação.
IFRN, 2022.
Neste sentido, a avaliação da aprendizagem assume dimensões mais amplas, ultrapassando a

perspectiva de simplesmente aferir uma nota, para assumir uma prática diagnóstica e processual com
ênfase nos aspectos qualitativos.
6.5 INDICADORES METODOLÓGICOS
Neste PPC, a metodologia é entendida como um conjunto de procedimentos empregados com o

fim de atingir os objetivos propostos para a formação continuada assegurando uma formação integral dos
estudantes.
Para a concretude da metodologia, é recomendado considerar as características específicas dos
estudantes, seus interesses, condições de vida e de trabalho, e seus conhecimentos prévios, orientando-
os na (re)construção dos conhecimentos acadêmicos, bem como na especificidade dos
conteúdos/saberes trabalhados ao longo do curso. Para tanto, deve-se atentar para:
x problematizar o conhecimento, buscando confirmação em diferentes fontes;
x reconhecer a tendência ao erro e à ilusão;
x entender a totalidade como uma síntese das múltiplas relações que o homem estabelece na
sociedade;
x reconhecer a existência de uma identidade comum do ser humano, sem esquecer-se de
considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade do aluno;
x adotar a pesquisa como um princípio educativo;
x articular e integrar os conhecimentos das diferentes áreas sem sobreposição de saberes;
x adotar atitude interdisciplinar nas práticas educativas;
x contextualizar os conhecimentos sistematizados, valorizando as experiências dos alunos, sem
perder de vista a (re)construção do saber acadêmico-científico;
x organizar um ambiente educativo que articule múltiplas atividades voltadas às diversas
dimensões de formação dos jovens e adultos, favorecendo a construção e reconstrução de
conhecimentos diante das situações reais de vida;
x diagnosticar as necessidades de aprendizagem dos (as) estudantes a partir do levantamento
dos seus conhecimentos prévios;
x elaborar materiais didáticos a serem trabalhados em aulas expositivas dialogadas e atividades
em grupo;
x elaborar e executar o planejamento, registro e análise das aulas realizadas;
x elaborar projetos com objetivo de articular e inter-relacionar os saberes, tendo como
princípios a contextualização e a interdisciplinaridade;
x utilizar recursos tecnológicos para subsidiar as atividades pedagógicas;
IFRN, 2022.
x sistematizar trabalhos coletivos que possibilitem aos estudantes e professores refletir,

repensar e tomar decisões referentes ao processo ensino-aprendizagem de forma
significativa; e
x ministrar aulas interativas, por meio do desenvolvimento de projetos, seminários, debates,
atividades individuais e outras atividades em grupo.
7 INDICADORES DE DESEMPENHO
Os seguintes indicadores de desempenho deverão ser seguidos na oferta do curso:

x Número máximo de estudantes da turma: 40.
x Produção científica: os estudantes deverão elaborar um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
e apresentá-lo a uma banca examinadora.
x Média mínima de desempenho de estudantes: 60%.
x Infraestrutura mínima, conforme o PAFC (Projeto de Autorização e Funcionamento do Curso).
8 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A proposta pedagógica do curso prevê uma avaliação contínua e cumulativa, assumindo, de forma
integrada no processo ensino-aprendizagem, as funções diagnóstica, formativa e somativa, que devem
ser utilizadas como princípios para a tomada de consciência das dificuldades, conquistas e possibilidades
e que funcione como instrumento colaborador na verificação da aprendizagem, levando em consideração
o predomínio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
Nessa perspectiva, a avaliação dá significado ao trabalho e à relação professor-aluno, como ação
transformadora e de promoção social em que todos devem ter direito a aprender, refletindo a sua
concepção de sociedade, de educação, de ser humano e de cultura.
Avalia-se, portanto, para constatar os conhecimentos dos alunos em nível conceitual,
procedimental e atitudinal, para detectar erros, corrigi-los, não se buscando simplesmente registrar
desempenho insatisfatório ao final do processo. Avaliar está relacionado com a busca de uma
aprendizagem significativa para quem aprende e igualmente para atender às necessidades do contexto
atual.
Para tanto, o estudante deve saber o que será trabalhado em ambientes de aprendizagem, os
objetivos para o estudo de temas e de conteúdo e as estratégias que são necessárias para que possa
superar as dificuldades apresentadas no processo.
Assim, essa avaliação tem como função priorizar a qualidade e o processo de aprendizagem, isto
é, o desempenho do estudante ao longo do período letivo, na efetivação das atividades propostas, logo,
deve dispor de variedade nas formas de elaboração e aplicação, a fim de que corresponda com a
diversidade de apreensões e compreensões que abrangem o aprendente.
IFRN, 2022.
Nesse sentido, a avaliação deve ser desenvolvida numa perspectiva processual e contínua,
buscando a (re)construção do conhecimento e o desenvolvimento de hábitos e atitudes coerentes com a
formação de cidadãos. Além disso, precisa contemplar a (re)orientação nos aspectos menos expressivos
da aprendizagem demonstrada, lembrando que os estudantes, enquanto adultos, evidenciam um
processo de apreensão dos saberes pautado na contextualização e na significância.
Assim, a avaliação deverá permitir ao docente identificar os elementos indispensáveis à análise
tanto dos diferentes aspectos do desenvolvimento do estudante quanto do seu planejamento pedagógico
a fim de que os resultados alcançados possam servir às observações e possíveis alterações necessárias em
um ou em outro desses contextos.
A proposta pedagógica do curso prevê atividades avaliativas que funcionem como instrumentos
colaboradores na verificação da aprendizagem, contemplando os seguintes aspectos:
x adoção de procedimentos de avaliação contínua e cumulativa;
x prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;
x inclusão de atividades contextualizadas;
x manutenção de diálogo permanente com o aluno;
x consenso dos critérios de avaliação a serem adotados e cumprimento do estabelecido;
x disponibilização de apoio pedagógico para àqueles que têm dificuldades;
x adoção de estratégias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem considerados nas
avaliações;
x adoção de procedimentos didático-pedagógicos visando à melhoria contínua da
aprendizagem;
x discussão, em sala de aula, dos resultados obtidos pelos estudantes nas atividades
desenvolvidas; e
x observação das características dos alunos, seus conhecimentos prévios, integrando-os aos
saberes sistematizados do curso, consolidando o perfil do trabalhador-cidadão, com vistas à
(re) construção do saber escolar.
Os instrumentos de avaliação, que poderão ser utilizados no decorrer do curso, são: estudos
dirigidos, análises textuais, temáticas e interpretativas, provas, seminários, estudos de caso, elaboração
de papers, projetos interdisciplinares, ensaios dentre outros que contribuam para o aprofundamento dos
conhecimentos, criação, organização e participação em fóruns on-line e outras atividades digitais, em
diferentes plataformas de atividades compartilhadas.
A avaliação do desempenho acadêmico é feita por disciplinas, considerando aspectos de
assiduidade e aproveitamento, conforme as diretrizes da LDB, Lei nº. 9.394/96. A assiduidade diz respeito
à frequência às aulas teóricas, aos trabalhos acadêmicos, aos exercícios de aplicação e atividades práticas.
O aproveitamento acadêmico é avaliado através de acompanhamento contínuo dos estudantes e dos
resultados por eles obtidos nas atividades avaliativas.
IFRN, 2022.
Os critérios de verificação do desempenho acadêmico dos estudantes são tratados pela

Organização Didática do IFRN.
9 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E DE CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS
No âmbito deste projeto pedagógico de curso, compreende-se o aproveitamento de estudos

como a possibilidade de aproveitamento de disciplinas estudadas em outro curso superior de pós-
graduação; e a certificação de conhecimentos como a possibilidade de certificação de saberes adquiridos
através de experiências previamente vivenciadas, inclusive fora do ambiente escolar, com o fim de
alcançar a dispensa de disciplinas integrantes da matriz curricular do curso, por meio de uma avaliação
teórica ou teórico-prática, conforme as características da disciplina.
Os aspectos operacionais relativos ao aproveitamento de estudos e à certificação de
conhecimentos, adquiridos através de experiências vivenciadas previamente ao início do curso, são
tratados pela Organização Didática do IFRN.
10 INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E TECNOLOGIA
O Quadro 2 a seguir apresenta a estrutura física necessária ao funcionamento do Curso de

Especialização em Ciências Humanas e Saberes Contemporâneos para a educação, na modalidade
presencial. Os Quadros 3 a 5 apresentam a relação de estruturação detalhada dos laboratórios
específicos.
IFRN, 2022.
Quadro 2 – Quantificação e descrição das instalações necessárias ao funcionamento do curso.
Qtde. Espaço Físico Descrição

Com 40 carteiras, condicionador de ar, disponibilidade para utilização
02 Salas de Aula
de computador e projetor multimídia.
Sala de Audiovisual ou
01 Com 60 cadeiras, projetor multimídia, computador e televisor.
Projeções
Com 40 cadeiras, equipamento de videoconferência, computador e
01 Sala de videoconferência
televisor.
Com 200 lugares, projetor multimídia, computador, sistema de caixas
01 Auditório
acústicas e microfones.
Com espaço de estudos individual e em grupo, e acervo bibliográfico
01 Biblioteca
e de multimídia específicos.
01 Laboratório de Informática Com 20 máquinas, softwares e projetor multimídia.
Laboratório de Línguas Com 40 carteiras, projetor multimídia, computador, televisor e
01
Estrangeiras equipamento de som amplificado.
Com computadores, para apoio ao desenvolvimento de trabalhos por
01 Laboratório de Informática
alunos
Com bancadas de trabalho, equipamentos e materiais específicos
01 Laboratório de Humanidades
para orientação com discentes.
Quadro 3 – Equipamentos para o Laboratório de Línguas Estrangeiras.
Capacidade de
atendimento
LABORATÓRIO: LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
(alunos)
40
Descrição (materiais, ferramentas, softwares instalados, e/ou outros dados)
Acesso à internet, com leitor de PDF e pacote de edição de textos, apresentações e planilhas instalado.
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
1 Computador desktop tipo II (Quad Core 8.0 GB, HD 500, monitor 21,5")
1 Quadro branco para sala de aula, confeccionado em laminado melamínico, 3 m x 1,2 m
1 Projetor multimídia
40 Conjunto escolar
1 SmarTV
1 Caixa acústica portátil
1 Microfone profissional
Quadro 4 – Equipamentos para o Laboratório de Informática.
Capacidade de
atendimento
LABORATÓRIO: INFORMÁTICA
(alunos)
40
1 Quadro branco para sala de aula, confeccionado em laminado melamínico, 3 m x 1,2 m
1 Tela de projeção
2 Bancadas para computadores para 40 lugares
40 Cadeira giratória tipo secretária
2 Switch 24 portas
IFRN, 2022.
Quadro 5 – Equipamentos para o Laboratório de Humanidades.
Capacidade de
atendimento
LABORATÓRIO: Humanidades
(alunos)
8
1 Quadro branco confeccionado em laminado melamínico, 1m x 1,2 m
10 Cadeiras acolchoadas
2 Armários/estante para livros
5 Mesas de escritório
10.1 BIBLIOTECA
A Biblioteca é um ambiente de desenvolvimento de ações que contribuem para os processos de

ensino-aprendizagem e uma unidade informacional com o objetivo de organizar e disseminar a
informação junto à comunidade em apoio às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Funciona com
um sistema automatizado, facilitando a busca ao acervo que além de estar informatizado, está tombado
junto ao patrimônio da instituição.
O acervo é organizado por áreas de conhecimento, facilitando, assim, a procura por títulos
específicos, como exemplares de livros e periódicos, contemplando todas as áreas de abrangência do
curso e de livre acesso para todos os usuários, respeitando-se as normas vigentes. Oferece serviços de
empréstimo, renovação e reserva de material, consultas informatizadas às bases de dados e ao acervo,
orientação na normalização de trabalhos acadêmicos, orientação bibliográfica e visitas orientadas.
Dessa forma, de modo a atender aos indicadores de padrões de qualidade e as recomendações do
Ministério da Educação para autorização e/ou reconhecimento de cursos, nos programas de cada
componente curricular que compõem o curso, estão previstos 3 (três) títulos na bibliografia básica e 5
(cinco) títulos na bibliografia complementar. Para os títulos da bibliografia básica estão disponíveis para
consulta e empréstimo, um exemplar dos livros indicados para cada 5 (cinco) vagas autorizadas, além de
mais um exemplar como reserva técnica. E, para os títulos da bibliografia complementar estão disponíveis
para consulta e empréstimo 2 exemplares, além de mais um exemplar como reserva técnica.
A listagem com o acervo bibliográfico (básico e complementar) necessário ao desenvolvimento
do curso é apresentada no Apêndice II.
IFRN, 2022.
11 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
O corpo docente deverá ser constituído preferencialmente por professores com titulação de
mestre ou de doutor obtida em programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido pelo Ministério da
Educação. No entanto, caso necessário poderá seguir o que trata o Artigo 9º da Resolução CNE/CES nº 1,
de 6 de abril de 2018: “[...] no mínimo, 30% (trinta por cento) de portadores de título de pós-graduação
stricto sensu, cujos títulos tenham sido obtidos em programas de pós-graduação stricto sensu
devidamente reconhecidos pelo poder público, ou revalidados, nos termos da legislação pertinente.”
Os Quadros 6 e 7 descrevem o pessoal docente e o quadro 5, o pessoal técnico-administrativo,
necessários ao funcionamento do Curso, tomando por base o desenvolvimento simultâneo de uma turma
para cada período do curso, correspondente ao Quadro 1.
Quadro 6 – Pessoal docente necessário ao funcionamento do curso.
Descrição Qtde.
Professor com pós-graduação stricto sensu e Licenciatura em Filosofia 01
Professor com pós-graduação stricto sensu e Licenciatura em História 01
Professor com pós-graduação stricto sensu e Licenciatura em Geografia 01
Professor com pós-graduação stricto sensu e Licenciatura em Ciências Sociais 01
Professor com pós-graduação stricto sensu e Licenciatura em Letras Língua portuguesa e respectivas
03
literaturas
Professor com pós-graduação stricto sensu e Licenciatura em Letras Língua Espanhola e respectivas
01
literaturas
Professor com pós-graduação stricto sensu e Licenciatura em Arte 01
Professor com pós-graduação stricto sensu e Bacharelado/Licenciatura em Ciências da computação 02
Professor com pós-graduação stricto sensu e Bacharelado em Administração 03
Total de professores necessários 14
De acordo com o Art. 9º da Resolução CNE/CES nº 1, de 6 de abril de 2018, o corpo docente do curso de especialização será constituído
por, no mínimo, 30% (trinta por cento) de portadores de título de pós-graduação stricto sensu, cujos títulos tenham sido obtidos em
programas de pós-graduação stricto sensu devidamente reconhecidos pelo poder público, ou revalidados, nos termos da legislação
pertinente.
Quadro 7 – Pessoal técnico-administrativo necessário ao funcionamento do curso.

Descrição Qtde.
Apoio Técnico
Profissional de nível superior na área de Pedagogia, para assessoria técnica ao coordenador de curso e
professores, no que diz respeito às políticas educacionais da Instituição, e acompanhamento didático- 01
pedagógico do processo de ensino aprendizagem.
Profissional técnico de nível médio/intermediário na área de eletrotécnica para manter, organizar e definir
01
demandas dos laboratórios específicos do Curso.
Profissional técnico de nível médio/intermediário na área de Informática para manter, organizar e definir
01
demandas dos laboratórios de apoio ao Curso.
Apoio Administrativo
Profissional de nível médio/intermediário para prover a organização e o apoio administrativo da secretaria
01
do Curso.
Total de técnicos-administrativos necessários 04
Além disso, há um professor Coordenador de Curso, com pós-graduação stricto sensu e com
graduação em área das Ciências Humanas, Letras ou Artes, responsável pela organização, decisões,
encaminhamentos e acompanhamento do Curso.
IFRN, 2022.
12 CERTIFICADOS
Após a integralização das disciplinas e demais componentes curriculares que compõem o Curso
de Especialização em Ciências Humanas e Saberes Contemporâneos para a Educação, na modalidade
presencial, e da defesa do Trabalho de Conclusão de Curso-TCC, será conferido ao egresso o Certificado
de Especialista em CiênciasHumanas eSaberes Contemp
orâneos paraa Educação.
O tempo máximo para integralização curricular do Curso será de até 06 meses a mais que a duração
prevista neste PPC, no item ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO, em atendimento aos normativos
institucionais vigentes.
IFRN, 2022.
REFERÊNCIAS
BAUMAN, Z.; DONKIS, L. Cegueira Moral: a perda da sensibilidade na modernidade líquida. Rio de Janeiro:
Zahar, 2014.
BRASIL. Lei nº 9.394/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília/DF: 1996.
BRASIL. Lei nº 11.892/2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria
os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá outras providências. Brasília/DF: 2008.
CAPES/Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Tabela de Áreas de Conhecimento.

Disponível em: <http://www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-de-conhecimento>. Acesso em: 22
fev. 2012. Brasília/DF: 2009.
CASSANY, Daniel. Tras las líneas: Sobre la lectura contemporánea. Barcelona: Editorial Anagrama, 2006.
294 p.
CHIZZOTTI, A. AS CIÊNCIAS HUMANAS E AS CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO. Revista e-Curriculum, São Paulo,

v.14, n.04, p. 1556 – 1575 out./dez.2016.
CNE/Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES nº 01/2001. normas para o funcionamento de

cursos de pós-graduação. Brasília/DF. 2001.
CNE/Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES nº. 24/2002. Altera a redação do § 4º do

artigo 1º e o artigo 2º, da Resolução CNE/CES nº. 01/2001. Brasília/DF. 2002.
CNE/Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES nº 01/2007, de 08/06/2007. Estabelece normas

para o funcionamento de cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização. Brasília/DF. 2007.
CNE/Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES nº. 06/2009. Altera o § 3º do art. 4º da

Resolução CNE/CES nº 01/2001. Brasília/DF. 2009.
DOWBOR, Ladislau. Tecnologias do conhecimento: os desafios da educação.

São Paulo: [s. n.], 2013. Disponível em: dowbor.org/blog/wp-content/uploads/2001/01/13-
TecnDoCnh2013.doc. Acesso em: 7 set./2020.
GAUTHIER, Clermont et al. Por uma Teoria da Pedagogia: pesquisas contemporâneas sobre o saber
docente. Ijuí, RS: UNIJUÍ, 1998.
INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE (IFRN). Projeto Político-Pedagógico do IFRN: uma
construção coletiva. Disponível em <http://www.ifrn.edu.br/>. Natal/RN: IFRN, 2012.
INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE (IFRN). Organização Didática do IFRN. Disponível em
<http://www.ifrn.edu.br/>. Natal/RN: IFRN, 2012.
INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE (IFRN). Plano de desenvolvimento institucional 2019-
2026. Disponível em <http://www.ifrn.edu.br/>. Natal/RN: IFRN, 2019.
IFRN, 2022.
APÊNDICE I – EMENTAS E PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS

MÓDULO I
Especialização em Ciências Humanas e Saberes Contemporâneos para a Educação, na modalidade
Curso:
presencial
Disciplina: Introdução às Tecnologias Digitais no Ensino Carga-Horária: 30h (40h/a)
Pré-requisito(s): Nenhum Número de créditos: 02
EMENTA
Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA): conceito, principais recursos e uso como ferramenta educacional. Sistema
Operacional e Softwares Utilitários. Internet. Softwares de Escritório contextualizados no âmbito da educação. Conceitos
relacionados ao uso das tecnologias digitais na educação: interação, interatividade e colaboração. Tecnologias educacionais e
tecnologia assistiva. Informática Educativa: metodologias; softwares de acessibilidade; ferramentas Web 2.0; aplicativos para
desktop e dispositivos móveis; recursos de tecnologia assistiva. Conceitos e conhecimentos sobre mídia imersiva, gamificação,
cultura digital e Tecnologias de Informação e Comunicação Digitais (TICD).
PROGRAMA
Objetivos
x Introduzir aos alunos o ambiente de virtual de aprendizagem utilizado no curso;
x Promover a imersão dos alunos na informática a fim de mostrar sua origem e os mais variados campos de utilização;
x Promover o conhecimento sobre utilização do Sistema Operacional, Softwares Utilitários, Internet e de Softwares de
Escritório;
x Relacionar os conceitos de interação, interatividade e colaboração, como forma de subsidiar a discussão sobre os
ambientes virtuais de aprendizagem e ferramentas educacionais.
x Entender as possibilidades e o uso de recursos para comunicação, interação, produção e disseminação de conteúdos
na web;
x Facilitar o entendimento e o uso das tecnologias assistivas;
x Compreender o conceito de mídia imersiva, gamificação, cultura digital e Tecnologias de informação e Comunicação
Digitais (TICD).
x Conhecer a importância e a utilização de ferramentas computacionais, incluindo programas desktop e aplicativos para
dispositivos móveis, no ensino.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)
1. Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA): conceito, principais recursos e uso como ferramenta educacional.
2. Introdução à informática; Hardware; Utilização do Sistema Operacional; e utilização de softwares de escritório no
contexto educacional.
3. Relação entre interação, interatividade e colaboração.
4. O papel e o uso das tecnologias, das mídias e das redes sociais online como recursos didático-pedagógicos na
Educação;
5. A produção e a disseminação de conhecimentos utilizando as ferramentas: compartilhamento de favoritos,
ferramentas de nuvem, Wiki, Podcast, criadores de página, criadores audiovisuais e outros recursos disponíveis,
compartilhamento de informações, armazenamento de dados em nuvem, revistas virtuais, e-books e recursos
audiovisuais.
6. O uso de ferramentas computacionais no ensino: objetos de aprendizagem, simuladores, animações, jogos
educacionais, modelagem computacional, ferramentas de gestão de projeto e de apoio educacional.
7. Tecnologias Assistivas na educação: softwares de Tecnologias Assistivas e sua prática na Educação; acessibilidade na
Web e Dispositivos Móveis.
Procedimentos Metodológicos
x Aulas expositivas dialogadas para conceituação dos temas a serem estudados;
x Estudos dirigidos vinculados às abordagens conceituais vivenciadas;
x Aulas práticas em laboratórios que propiciem uma melhor compreensão dos conteúdos trabalhados;
x Uso de dispositivos móveis como ferramentas para aplicação prática das abordagens realizadas em aula;
x Atividades individuais e em grupos que impulsionem a aplicação e o uso dos recursos tecnológicos explanados ao
longo da disciplina;
Recursos Didáticos
Projetor multimídia, aparelho de vídeo/áudio/TV, mídia impressa e digital (livros, artigos de periódicos), smartphones, pincel e
apagador para quadro branco.
Avaliação
A avaliação englobará: atividades em grupo e/ou individuais voltadas ao uso de ferramentas tecnológicas como recursos
educacionais; seminários; pesquisas; atividades práticas em laboratórios de informática; e participação nas discussões e
estudos em sala. O desenvolvimento das atividades virtuais fará parte do processo de avaliação e será realizado no transcorrer
da disciplina.
Bibliografia Básica
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 10ª edição. Editora Elsevier, 2017.
IFRN, 2022.
BACICH, Lilian; TANZI NETO, Adolfo; TREVISANI, Fernando De Mello. Ensino Híbrido: Personalização e Tecnologia na Educação.
Porto Alegre: Penso, 2015.
BARBA, Carme; CAPELLA, Sebastiá (Orgs). Computadores em sala de aula: métodos e usos. Porto Alegre: Penso, 2012.
Bibliografia Complementar
GOMEZ, Ángel L. Pérez. Educação na Era Digital: a escola educativa. Porto Alegre: Penso, 2015.
BEHAR, P, A (Org.). Modelos Pedagógicos em Educação a Distância. Porto Alegre: Artmed, 2009.
BACICH, Lilian; MORAN, José. Metodologias Ativas para uma Educação Inovadora: Uma Abordagem Teórico-Prática. Penso,
2017.
MALAGGI, Vitor; TEIXEIRA, Adriano Canabarro. Comunicação, Tecnologias Interativas E Educação: (re)pensar o Ensinar-
aprender Na Cultura Digital. Curitiba/PR: Appris, 2019.
SILVA, Girlene Feitosa da. Formação de Professores e as Tecnologias Digitais: a Contextualização da Prática na Aprendizagem.
São Paulo: Paco Editorial, 2020.
Software(s) de Apoio:
Plataforma Google Classroom;

Softwares jogos interativos;
IFRN, 2022.
Curso: Especialização em Ciências Humanas e Saberes Contemporâneos para a Educação, na modalidade

presencial
Fundamentos Históricos, Filosóficos e Sociopolíticos das Ciências
Disciplina: Carga-Horária: 30h (40h/a)
Humanas
EMENTA
Esta disciplina visa promover um exercício de reflexão crítica sobre os pressupostos que embasam o campo das ciências humanas
por meio da apresentação das ideias e temas centrais de cada uma das ciências humanas abordadas.
PROGRAMA
Objetivos
x Conhecer os fundamentos das ciências humanas em geral;
x Conhecer os diferentes métodos de estudo e pesquisa das ciências humanas;
x Demonstrar os fundamentos históricos da Ciência Política e da Sociologia;
x Abordar o pensamento filosófico através da identificação dos objetos e objetivos da filosofia;
x Elaborar tópicos direcionados à compreensão das características do pensamento filosófico e do processo de filosofar,
compreendendo o papel da filosofia no mundo contemporâneo.
1. As metodologias das ciências humanas.
2. Os conceitos de “método”, “crítica” e “reflexão”.
3. Os conceitos de “governo”, “Teoria Geral do Estado”, “Constituição” e “democracia”.
4. Os conceitos de “ação e relação social”, “cidadania”, “direitos humanos” e “movimentos sociais”.
Aulas expositivo-dialogadas, a partir do levantamento dos conhecimentos prévios dos cursistas; Debates ligados ao ensino das
ciências humanas e ao cotidiano da prática docente; Apresentação de Seminários; Construção de resenhas e painéis didáticos;
Resolução de Situações-problemas; Apresentação de vídeos e filmes em que abordem temas ético-políticos; Resolução de
exercícios; Apresentação e discussão de trabalhos realizados pelos alunos, e produção de texto acadêmico em grupo e individual.
Elaboração de planos de aula e projetos interdisciplinares, inclusive os projetos integradores.
Recursos Didáticos
● Computador; programas de edição textual e de imagem; pincel atômico; filmes e vídeos; quadro branco; projetor
multimídia; aparelho vídeo/áudio/TV.
Avaliação
Será contínua, considerando os critérios de participação ativa dos discentes no decorrer das aulas expositivas e na produção de
trabalhos acadêmicos: trabalhos escritos e orais, individuais e em grupo (sínteses, seminários, aulas experimentais e relatórios),
podendo culminar na produção de um modelo de aula, em um seminário ou um projeto de aplicação em pesquisa que aplique
os conceitos discutidos na disciplina. O desenvolvimento das atividades virtuais fará parte do processo de avaliação e será
realizado no transcorrer da disciplina.
ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2014.
ADORNO, T. W. Industria cultural. Trad. Vinicius Marques Pastorelli. São Paulo: Unesp, 2020.
DILTHEY, Wilhelm. Introdução às ciências humanas – tentativa de uma fundamentação para o estudo da sociedade e da história.
Trad. Marco Antônio Casanova. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.
CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? São Paulo: Editora Brasiliense, 1993.
LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2017.
DELEUZE, Gilles e GUATTARI, Felix. O que é a filosofia? São Paulo: Ed. 34, 2010.
VAZ, Henrique C. de Lima. Antropologia Filosófica. São Paulo: Loyola, 2020.
KUHN, T. S. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Editora Perspectiva, 1998.
G Suite for Education (Google Sala de Aula, e-mail Google escolar) ou Moodle.
IFRN, 2022.

presencial
Disciplina: Diversidade e Inclusão em Contexto Escolar Carga-Horária: 30h (40h/a)
EMENTA
A redefinição de paradigmas e as novas fronteiras entre saberes frente a Educação numa perspectiva de inclusão e
reconhecimento da diversidade étnico-racial e cultural. A legislação a respeito das relações étnico-raciais no sistema
educacional. Gênero, identidade, sexualidade e educação. Perspectivas históricas e conceituais da Educação Especial e
Inclusiva. Pressupostos sociais, educacionais e políticos. Exclusão/Inclusão social e escolar. Aspectos legais e políticos relativos
à inclusão. Política nacional de educação especial na perspectiva inclusiva. Respeito às diferenças.
PROGRAMA
Objetivos
Objetivo geral:
Refletir acerca do processo histórico/político e social da educação no Brasil na perspectiva da compreensão da escola como
ambiente de formação de sujeitos com especificidades (físicas e mentais), diversidades étnicas e sexuais e, por isso, espaço
onde deve ser cultivada a convivência com as diferenças.
Objetivos específicos:
x Refletir acerca da implantação de políticas públicas educacionais e legislação inerentes à educação inclusiva,
multiculturalismo, gênero, identidade e sexualidade em contexto escolar.
x Debater sobre os processos de inclusão/exclusão escolar a partir de uma perspectiva crítica, entendendo-os no contexto
de desigualdades sociais;
x Discutir sobre o respeito às diferenças cada vez mais presentes no contexto do mundo multicultural, estimulando a
cultura da ética e da tolerância no espaço escolar;
x Compreender a educação escolar como instrumento para a conquista da cidadania.

1. DIVERSIDADE
Relações étnico-raciais, multiculturalismo, reconhecimento e diversidade cultural no espaço escolar. As culturas africanas, afro-
brasileiras e indígenas e o ensino para a diversidade. Gêneros, sexualidade, identidade e currículo. Escola, equidade de gênero
e relações sociais mais igualitárias.
2. INCLUSÃO
Contextualização histórica e política da deficiência e da Educação Especial e Inclusiva; Princípios e fundamentos da inclusão
escolar; Movimentos político e conceituais da educação especial: segregação, integração e Inclusão; Políticas públicas de
inclusão.
As aulas serão dialogadas, acompanhadas por leituras dirigidas, discussões e exercícios realizados com o auxílio de diversas
tecnologias da comunicação e da informação. Contar-se-á com vasta referência bibliográfica de autores da área específica de
estudo, buscando estabelecer relações entre teoria e prática. Utilizar-se-á também recursos disponíveis em plataforma de
aprendizagem virtual. As propostas de atividades serão desenvolvidas por meio de textos multimodais, de modo individual,
em pares e / ou grupo.
Recursos Didáticos
● Quadro branco e pincel; recursos de multimídias, internet, acervo bibliográfico nas áreas de conhecimento do curso,
material audiovisual de apoio.
Avaliação
A avaliação será contínua, por meio da participação nas atividades e avaliações presenciais, como realização de registros
escritos, debates e apresentação de seminários. Participação nas atividades na modalidade virtual: fórum, chat e outras
atividades propostas pelo professor responsável pela disciplina.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. O desafio das diferenças nas escolas. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na
perspectiva da educação inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=16690-politica-nacional-de-educacao-
especial-na-perspectiva-da-educacao-inclusiva-05122014&Itemid=30192. Acesso: 26 de jan. 2021.
1. BRASIL. Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres e Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial.
Gênero e diversidade na escola: formação de professoras/es em Gênero, Orientação Sexual e Relações Étnico-Raciais. Rio de
Janeiro: CEPESC; Brasília: SPM, 2009. Disponível em:
https://bibliotecadigital.mdh.gov.br/jspui/bitstream/192/655/1/genero.pdf Acesso em: 19 jan. 2021.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: Editora Lamparina, 2019.
IFRN, 2022.
1. MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação especial no Brasil: História e políticas Públicas. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2017.
2. GÓES, M.C.R. & LAPLANE, A.L.F. de (orgs.). Políticas e práticas de educação inclusiva. 2. ed. São Paulo: Autores associados,
2009.
2. BRASIL. Lei nº 9.394/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília/DF: 1996. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm. Acesso: 26 de jan. 2021.
Educação como exercício de diversidade. Brasília: UNESCO, MEC, ANPEd, 2005. (e-book) Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=647-vol7div-pdf&Itemid=30192 > Acesso
em: 19 jan. 2021.
Google classroom; Google meet;

Navegador da Internet (Mozilla, Cromo, Internet Explore.)
Programas de edição de texto (Word ou Writer)
IFRN, 2022.

presencial
Disciplina: Leitura e Produção do Texto Acadêmico Carga-Horária: 30h (40h/a)
EMENTA
Textualidade, com ênfase em aspectos organizacionais do texto escrito de natureza técnica científica e/ou acadêmica.
PROGRAMA
Objetivos
Quanto à leitura de textos de natureza técnica, científica e/ou acadêmica:
x identificar marcas estilísticas caracterizadoras da linguagem técnica, científica e/ou acadêmica;
x reconhecer traços configuradores de gêneros técnicos, científicos e/ou acadêmicos (especialmente do resumo, da
resenha e do artigo científico);
x recuperar a intenção comunicativa em resenha e artigo científico;
x reconhecer as diversas formas de citação do discurso alheio e avaliar-lhes a pertinência no contexto em que se
encontram;
x utilizar-se de estratégias de sumarização;
x avaliar textos/trechos representativos dos gêneros supracitados, considerando a articulação coerente dos elementos
linguísticos, dos parágrafos e das demais partes do texto; a pertinência das informações; os juízos de valor; a
adequação às convenções da ABNT; e a eficácia comunicativa.
Quanto à produção de textos escritos de natureza técnica, científica e/ou acadêmica:
x expressar-se em estilo adequado aos gêneros técnicos, científicos e/ou acadêmicos;
x utilizar-se de estratégias de pessoalização e impessoalização da linguagem;
x citar o discurso alheio de forma pertinente;
x produzir resumo, resenha e artigo científico conforme diretrizes expostas na disciplina.
1. Organização do texto escrito de natureza técnica, científica e/ou acadêmica.
1.1. Características da linguagem técnica, científica e/ou acadêmica.
1.2. Estratégias de pessoalização e de impessoalização da linguagem.
2. Discurso alheio no texto escrito de natureza técnica, científica e/ou acadêmica.
2.1. Formas básicas de citação do discurso alheio: discurso direto, indireto, modalização em discurso segundo a ilha textual.
2.2. Convenções da ABNT para as citações do discurso alheio.
3. Estratégias de sumarização.
4. Gêneros técnicos, científicos e/ou acadêmicos: resumo, resenha e artigo científico.
4.1. Estrutura composicional e estilo.
x Aula dialogada e associada aos conhecimentos da disciplina Metodologia do Trabalho Científico, leitura dirigida,
discussão e exercícios com o auxílio das tecnologias da comunicação e da informação;
Recursos Didáticos
Quadro branco e pincel; recursos de multimídias, internet, acervo bibliográfico nas áreas de conhecimento do curso, material
audiovisual de apoio.
Avaliação
x Procedimento de avaliação contínua e cumulativa, assumindo, de forma integrada no processo ensino-
aprendizagem, as funções diagnóstica, formativa e somativa, que devem ser utilizadas como princípios para a
tomada de consciência das dificuldades, conquistas e possibilidades e que funcione como instrumento colaborador
na verificação da aprendizagem;
x Far-se-á por meio de trabalhos, objetivos ou subjetivos, referente aos conteúdos trabalhados;
x Uma avaliação, preferencialmente a de maior peso, deverá ser realizada em encontro presencial;
x O desenvolvimento das atividades virtuais fará parte do processo de avaliação e será realizado no transcorrer da
disciplina.
FARACO, C. A.; VIEIRA, F. E. Escrever na universidade 3: gramática do período e da coordenação. São Paulo: Parábola editorial,
2020.
MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela H. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.
MACHADO, Anna Rachel (Coord.). Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. Trad. Paulo Bezerra. 4. ed. São Paulo: Martins fontes, 2011.
KURY, Adriano da Gama. Para falar e escrever melhor o Português. 3.ed. Rio de Janeiro: Lexikon Editora Digital LTDA, 2021.
FARACO, C. A.; VIEIRA, F. E. Escrever na universidade 2: texto e discurso. São Paulo: Parábola editorial, 2019.
RIBEIRO, Ana Elisa. Escrever, hoje: palavra, imagem e tecnologias digitais na educação. 1.ed. São Paulo: Parábola Editorial,
2018.
MACHADO, Anna Rachel (Coord.). Resumo. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.
IFRN, 2022.
RIBEIRO, Ana Elisa. Textos multimodais: leitura e produção. 1.ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2016.SILVA, Maurício. O novo
acordo ortográfico da língua portuguesa: o que muda o que não muda. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2011.
Google Classroom; softwares antiplágio;
IFRN, 2022.

Curso:
presencial
Disciplina: Didática e Metodologia do Ensino de Ciências Humanas Carga-Horária: 15h (20h/a)
EMENTA
Interdisciplinaridade, objetivos, habilidades e competências nas Ciências Humanas nas diretrizes curriculares nacionais.
Planejamento, experimentação e avaliação de sequencias didáticas para o ensino na área das ciências humanas. Metodologias
ativas no ensino das ciências humanas. Articulação entre os saberes das ciências humanas e as tecnologias da informação e da
comunicação na perspectiva interdisciplinar.
PROGRAMA
Objetivos
x Analisar os objetivos gerais das Ciências Humanas presentes nas diretrizes curriculares nacionais (PCN, PCN+ e BNCC), bem
como as habilidades e competências destinadas para este fim;
x Compreender os fundamentos teóricos das metodologias ativas e suas aplicações na área de humanidades;
x Planejar, experimentar e avaliar sequências didáticas no âmbito das Ciências Humanas;
x Avaliar o impacto das TICs (Tecnologias de Informação e Comunicação) no ensino e na aprendizagem das Ciências Humanas;
x Levantar possibilidades metodológicas para o ensino de Ciências Humanas a partir das TICs e do perfil do alunado nativo
digital.
1. Interdisciplinaridade, habilidades e competências nas Ciências Humanas nas diretrizes curriculares (PCN, PCN+ e BNCC)
2. Metodologias e técnicas ativas para o Ensino de Ciências Humanas
3. Sequências didáticas no ensino de Ciências Humanas
4. As TICs, a sociedade em rede e as mudanças no ensino e na aprendizagem em Ciências Humanas
5. As TICs e as novas possibilidades para o processo de ensino-aprendizagem em Ciências Humanas
Desenvolvimento de aulas com exposições dialogadas a partir do levantamento dos conhecimentos prévios dos cursistas;
Debates ligados ao ensino das Ciências Humanas e ao cotidiano da prática docente; Apresentação de Seminários; Construção
de resenhas e painéis didáticos; Resolução de Situações-problemas; Apresentação de vídeos e filmes em Educação; Resolução
de exercícios; construção de sequencias didáticas; Apresentação e discussão de trabalhos realizados pelos alunos, e produção
de texto acadêmico em grupo e individual. Elaboração de planos de aula e projetos interdisciplinares, inclusive os projetos
integradores, aulas práticas, experimentais e de campo.
Recursos Didáticos
Computador; programas de edição textual e de imagem; papel sulfite; papel madeira; pincel atômico; filmes e vídeos; quadro
branco; marcador de quadro branco; projetor multimídia; aparelho vídeo/áudio/TV; laboratórios e análise dos contextos de
sala de aula vivenciados pelos alunos.
Avaliação
Será contínua considerando os critérios de participação ativa dos discentes no decorrer das aulas expositivas e na produção de
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 2016.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação: mito e desafio - uma perspectiva construtivista. 35. ed. Porto Alegre: Editora
Mediação, 2005.
TURCKE, Christoph. Hiperativos! Abaixo a cultura do déficit de atenção. 1.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2016.
SIBILIA, Paula. A escola no mundo hiperconectado: Redes em vez de muros? Matrizes. Ano 5 – nº 2 jan./jun. 2012 – São Paulo.
P. 195-211. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/1430/143023787010.pdf Acesso em: 25 jan. 2021 [artigo disponível
on-line]
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF, 2018. Disponível
em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 28/01/2021.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ciências humanas. Brasília,
DF, 1999. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/cienciah.pdf Acesso em: 28/01/2021.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais +: ciências humanas. Brasília,
DF, 2008. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/CienciasHumanas.pdf Acesso em: 28/01/2021.
CASTELLS, Manuel. A Galáxia da Internet: reflexão sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Zahar, 2013.
TURCKE, Christoph. Cultura do déficit de atenção In: Serrote, n. 19 S. Paulo, IMS, 2015, pp. 51-61. Disponível em:
https://www.revistaserrote.com.br/2015/06/cultura-do-deficit-de-atencao/. Acesso em: 25 jan. 2021 [artigo disponível online].
Plataforma Google Classroom.
IFRN, 2022.
MÓDULO II
presencial
Disciplina: Tópicos Especiais em Filosofia Carga-Horária: 30h (40h/a)
EMENTA
As mudanças socioeconômicas que ocorreram na Europa a partir do final do século XVIII, principalmente com a ascensão da era
industrial, demandaram novas reflexões no campo filosófico, em especial nas esferas ética e política. Esta disciplina tem como
objetivo apresentar temas clássicos da filosofia que mantém conexões com tópicos contemporâneos da reflexão filosófica, com
o propósito de fornecer instrumentos teóricos e práticos para serem abordados no espaço educacional.
PROGRAMA
Objetivos
x Instrumentalizar educadores acerca de aspectos da cultura, da ética, da filosofia política para pensar as principais
problemáticas contemporâneas;
x Apresentar, de forma sintética, as principais concepções do humano na História da Filosofia ocidental;
x Perpassar os mais significativos momentos éticos e políticos das figurações do humano;
x Compreender a importância do pensamento crítico dentro da esfera sociopolítico do mundo contemporâneo, situando o
lugar das reflexões políticas na visão contemporânea da racionalidade humana;
x Favorecer a formação dos discentes como cidadãos para sua participação social, política e atitudes críticas diante da
realidade atual.
1. A importância da Filosofia em sua história
2. Principais temas éticos da contemporaneidade
3. Principais temas da contemporaneidade
4. Recursos Didáticos para o ensino da Filosofia
5. O pensamento crítico como método.
Debates ligados ao ensino da Filosofia e ao cotidiano da prática docente; Apresentação de Seminários; Construção de resenhas
e painéis didáticos; Resolução de Situações-problemas; Apresentação de vídeos e filmes em que abordem temas ético-políticos;
Resolução de exercícios; Apresentação e discussão de trabalhos realizados pelos alunos, e produção de texto acadêmico em
grupo e individual. Elaboração de planos de aula e projetos interdisciplinares, inclusive os projetos integradores.
Recursos Didáticos
Computador; programas de edição textual e de imagem; pincel atômico; filmes e vídeos; quadro branco; projetor multimídia;
aparelho vídeo/áudio/TV.
Avaliação
CAES, Valdinei. Tópicos especiais de filosofia contemporânea. Curitiba: InterSaberes, 2017.
CHAUÍ, Marilena de Souza. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. São Paulo: Brasiliense, 1994.
GHEDIN, Evandro. Ensino de Filosofia no Ensino Médio. São Paulo: Cortez, 2009.
MATOS, J. C. A formação pedagógica dos professores de filosofia: Um debate, muitas vozes. São Paulo: Loyola, 2013.
CHAUÍ, Marilena de Souza. Filosofia. São Paulo: Ática, 2010.
VERNANT, Jean-Pierre. As origens do pensamento grego. Trad. Ísis Borges B. da Fonseca. Rio de Janeiro: Difel, 2016.
ZIZEK, Slavoj. Em defesa das causas perdidas. São Paulo: Boitempo, 2011.
MARX, Karl. A ideologia alemã: crítica da mais recente filosofia alemã em seus representantes Feuerbach, B. Bauer e Stirner, e
do socialismo alemão em seus diferentes profetas. São Paulo: Boitempo, 2015.
LIMA, Geraldo Freire de. Kant e Adorno: da autonomia à emancipação, da Aufklarüng à Auschwitz. Natal: IFRN,
2019.
TUGENDHAT, Ernest. Lições sobre ética. Petrópolis: Vozes, 1997.
Plataforma G Suite for Education (Google Sala de Aula, e-mail Google escolar, dentre outros).
IFRN, 2022.

presencial
Disciplina: Tópicos Especiais em Sociologia Carga-Horária: 30h (40h/a)
EMENTA
A centralidade das organizações sociais da vida moderna. O debate sociológico contemporâneo. A complexidade da vida
contemporânea e pós-moderna. Formas de comunicação através dos diversos sistemas sociais da sociedade moderna. Os laços
sociais afrouxados. Práticas do ensino de sociologia no ensino médio e o papel da disciplina para a construção dos valores
democráticos na sociedade pós-moderna.
PROGRAMA
Objetivos
x Compreender as transformações sociais decorrentes do processo de ampliação e modificação do sistema capitalista da
sociedade pós-industrial.
x Identificar os novos sentidos dos sistemas de comunicação oriundos da evolução das TICs e a complexa conexão da
sociedade contemporânea.
x Investigar sobre as novas formas de relacionamento humano na contemporaneidade.
x Compreender as implicações objetivas e subjetivas geradas pelas inovações tecnológicas e transformações políticas,
econômicas e jurídicas contemporâneas
1. Os princípios da sociedade moderna.
1.2. A sociedade capitalista contemporânea;
1.3 As cidades constituídas por espaços de dinâmicas mudanças sociais;
2. Vivendo num mundo global
2.1. Paradigmas da globalização: aspectos políticos, econômicos e sociais.
2.2. Reestruturação produtiva e flexibilização das relações trabalhistas;
2.3. Inovações tecnológicas e mudanças nas relações sociais;
2.3.1. Novas Tecnologias de informação e comunicação.
2.3.2. Sociedade pós-industrial.
2.3.3. Sociedade pós-moderna.
2.3.4. Sociedade líquida.
2.3.5. O impacto das redes sociais no comportamento humano, na sociedade contemporânea
3. O impacto da globalização nas culturas
3.1. Identidades sociais na sociedade contemporânea
3.2. Mudanças das identidades sociais
3.3. Tendências universalizantes e particularizantes da cultura na sociedade pós-industrial
4. As mudanças climáticas como decorrência da sociedade de consumo
4.1. Modernidade reflexiva
4.2. Sociedade de risco
4.3. Medos e esperanças da globalização
Aulas expositivas e dialogadas; leitura, compreensão e análise de textos; estudo dirigido; seminário e debates; ensino através
de pesquisas sociológicas; docência compartilhada; exibições de vídeos seguidos de debates; exposições fotográficas, de
poesias e de músicas; aulas de campo e produção de diagnósticos sociológicos sobre os impactos da vida moderna, ao que
tange o universo local e global.
Recursos Didáticos
Quadro branco, pincéis para quadro branco, bibliografia especializada, revistas acadêmicas, jornais (impressos e on-line),
computador, internet, projetor multimídia.
Avaliação
O processo avaliativo pode ocorrer de forma contínua, diagnóstica, mediadora e formativa. Nessa perspectiva, como formas
de avaliar o aprendizado na disciplina serão utilizados como instrumentos avaliativos: avaliações escritas e orais; trabalhos
escritos individuais e em grupos; participação em seminários, debates, júris simulados; elaboração de pesquisas de campo. O
desenvolvimento das atividades virtuais fará parte do processo de avaliação e será realizado no transcorrer da disciplina.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. 11 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008.
Manuel Castells. Fim de Milênio: a era da informação. vol. 3. São Paulo: Paz e Terra,2020.
David Harvey. A loucura da razão econômica: Marx e o capital no século XXI. São Paulo: Boitempo Editorial. 2019.
IANNI, Octavio. A era do globalismo. 12 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014.
GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro. LTC, 2012.
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. Rio de janeiro: Jorge Zahar, 2001.
ŽIŽEK, Slavoj. Em defesa das causas perdidas. Trad. Maria Beatriz Medina. São Paulo: Boitempo, 2011.
IFRN, 2022.
VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. Rio de janeiro: Jorge
Zahar, 2011.
Google Classroom.
IFRN, 2022.

presencial
Disciplina: Tópicos Especiais em História Carga-Horária: 30h (40h/a)
EMENTA
Panorama do Ensino de História do século XIX à contemporaneidade. O ensino e a aprendizagem em História na era dos nativos
digitais. A História Pública e a divulgação científica na área de História. TICs e metodologias ativas para o ensino de História. O
ensino de História e Cultura afro-brasileira e indígena.
PROGRAMA
Objetivos
● Compreender as mudanças na teoria e na metodologia do ensino da História escolar do século XIX ao século XXI.
● Analisar as mudanças provocadas pelas tecnologias de informação e comunicação (TICs) no ensino e na
aprendizagem em História na atualidade
● Debater e levantar novas possibilidades metodológicas para o ensino de História, como as metodologias ativas, as
olimpíadas de conhecimento e a divulgação científica na internet.
● Discutir o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, tanto em seus aspectos teóricos como em suas
possibilidades metodológicas.
1. Panorama do ensino de História do século XIX ao XXI.
2.O ensino de História na era das TICs e dos nativos digitais
3.Recursos didáticos, metodologias ativas e novas possibilidades para o Ensino de História.
4.A lei 11.645/08 e o ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena
debates ligados ao ensino das Ciências Humanas e ao cotidiano da prática docente; apresentação de seminários; construção de
resenhas e painéis didáticos; resolução de situações-problemas; apresentação de vídeos e filmes em educação; resolução de
exercícios; construção de sequencias didáticas. Apresentação e discussão de trabalhos realizados pelos alunos, e produção de
texto acadêmico em grupo e individual. Elaboração de planos de aula e projetos interdisciplinares, aulas práticas, experimentais
e de campo.
Recursos Didáticos
Computador; programas de edição textual e de imagem; papel sulfite; papel madeira; pincel atômico; filmes e vídeos; quadro
branco; marcador de quadro branco; projetor multimídia; aparelho vídeo/áudio/TV; laboratórios e análise dos contextos de sala
de aula vivenciados pelos alunos.
Avaliação
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2011.
COSTA, Anna Maria Ribeiro F. M. da; SILVA, Giovanni José da. Histórias e culturas indígenas na Educação Básica.
Belo Horizonte: Autêntica, 2018.
SIBILIA, Paula. A escola no mundo hiperconectado: Redes em vez de muros? Matrizes. Ano 5 – nº 2 jan./jun. 2012
– São Paulo. P. 195-211. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/1430/143023787010.pdf Acesso em: 25 jan.
2021 [artigo disponível online].
MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2016.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2016.
COSTA JÚNIOR, José Gerardo Bastos da. A Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB) e o Ensino Médio Integrado do
IFRN. 2017. 157 f. Dissertação (Mestrado em Ensino) – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do
Norte, Universidade Estadual do Rio Grande do Norte, Universidade Federal do Semiárido, Mossoró, 2017. [dissertação
disponível no memoria].
SANTOS, Ynaê Lopes dos. História da África e do Brasil afrodescendente. Rio de Janeiro: Pallas, 2017.
MUNANGA, Kabengele. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias, línguas, culturas e civilizações. São
Paulo: Global, 2009
MUNDURUKU, Daniel. O caráter educativo do movimento indígena brasileiro (1970-1990). São Paulo, Paulinas, 2012.
SILVA, Marcos. Ensinar História no Século XXI: em busca do tempo entendido. Campinas: Papirus, 2012.
TURCKE, Christoph. Cultura do déficit de atenção In: Serrote, n. 19 S. Paulo, IMS, 2015, pp. 51-61. Disponível em:
https://www.revistaserrote.com.br/2015/06/cultura-do-deficit-de-atencao/ Acesso em: 25 jan. 2021 [artigo disponível online]
G Suite for Education (Google Sala de Aula, e-mail Google escolar etc.).
IFRN, 2022.

presencial
Disciplina: Tópicos Especiais em Geografia Carga-Horária: 30h (40h/a)
EMENTA
Aspectos teóricos e práticos no ensino de Geografia e de alguns de seus desafios contemporâneos. Construção da identidade da
disciplina da Geografia e sua importância enquanto saber científico. O papel do docente de Geografia na formação cidadã.
Atualização de estratégias de ensino-aprendizagem da Geografia no contexto escolar: temas transversais, metodologias ativas,
educação inclusiva e projetos e inovação no ensino de Geografia.
PROGRAMA
Objetivos
● Conhecer a trajetória da Geografia e do seu ensino escolar;
● Fomentar a importância da Geografia na sociedade;
● Conhecer diferentes metodologias, recursos didáticos e sistemas avaliativos que fundamentam a ação educativa do
professor de Geografia;
● Entender as contribuições da Geografia para o estudo espacial em projetos integradores multidisciplinares.
1. Trajetória do pensamento geográfico e o seu ensino escolar
2. Objetivos do Ensino de Geografia
3. Ensino, Aprendizagem e Avaliação em Geografia
4. Recursos Didáticos para o Ensino de Geografia
5. Metodologias e Técnicas para o Ensino de Geografia
Debates ligados ao ensino de Geografia e ao cotidiano da prática docente; Apresentação de Seminários; Construção de resenhas;
Resolução de Situações-problemas; Apresentação de vídeos e filmes em Educação; Resolução de exercícios; Construção de
sequências didáticas; Apresentação e discussão de trabalhos realizados pelos alunos, e produção de texto acadêmico em grupo
e individual. Elaboração de planos de aula e projetos interdisciplinares, inclusive os projetos integradores.
Recursos Didáticos
Computador; programas de edição textual e de imagem; filmes e vídeos; quadro branco; marcador de quadro branco; projetor
multimídia; aparelho vídeo/áudio/TV; laboratórios e análise dos contextos de sala de aula vivenciados pelos alunos.
Avaliação
CALLAI, H. C. A geografia escolar e os conteúdos da geografia. Revista Anekumene, n. 1, p. 128-139, 2011.
PONTUSCHKA, Nídia Nacib; PAGANELLI, Tomoko Iyda; CACETE, Núria Hanglei. Para ensinar e aprender Geografia. Editora Cortez,
São Paulo: 2007.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 23. ed. Rio de Janeiro: Record, 2013.
ALBUQUERQUE, Maria Adailza Martins de. Um debate acerca da origem da Geografia Escolar no Brasil. Interfaces Científicas,
Aracajú, 2014. V. 2, n2. P 13-23. (Disponível na internet. Artigo público).
CAVALCANTI, Lana de Souza. O ensino de geografia na escola. Campinas, SP: Papirus, 2012.
RICHTER, Denis. MARIN, Fátima Aparecida Dias Gomes. DECANINI, Mônica Modesta Santos. Ensino de Geografia, Espaço e
Linguagem Cartográfica. Mercator, Fortaleza, 2010. (Disponível on-line).
SILVA, Marcia Alves Soares da. Pensar e sentir para (re)existir: Geografias emocionais e fotobiografias de estudantes de
Geografia. Revista brasileira da educação em Geografia. Campinas, v. 10, n. 20, p. 258-283. 2020.
VESENTINI, José William. Geografia: o mundo em transição. Ática, 2012.
Plataforma Google Classroom;
Google Meet;
Kahoot.
IFRN, 2022.
MÓDULO III

presencial
Disciplina: Tópicos Interdisciplinares em Literatura e Artes Carga-Horária: 30h (40h/a)
EMENTA
Literatura, arte e relações interdisciplinares no currículo da educação básica; transversalidade na literatura e artes nas ciências
humanas; o direito à arte e à literatura como bens culturais; leitor, plateia, obra e autor: entre tradições e rupturas.
PROGRAMA
Objetivos
x Explorar a natureza interdisciplinar das artes e da literatura para enriquecimento do trabalho com as demais
disciplinas do campo das humanidades;
x Refletir sobre a literatura e as artes como objetos de aprendizagem, tendo como ponto de partida as experiências
dos professores/alunos em suas práticas docentes;
x Elaborar estratégias para adequação de material didático voltadas aos interesses e necessidades de crianças e jovens
do ensino básico.
1. O direito à literatura e à arte: acesso e democratização;
2. Literatura, arte e cultura local no currículo das ciências humanas;
3. Aspectos das leis 10.639/03 e 10.645/08 – literatura e cultura afro-brasileira e indígena no ensino básico;
4. Obras, autores e leitores: tríade formativa em contexto interdisciplinar;
5. Projetos de ensino no campo da arte, literatura e cultura: diálogos em ciências humanas.
x Leitura de textos teóricos, de obras literárias e artísticas seguida de discussão e debate. Aula expositivo-dialogada;
leitura dirigida, discussão e reflexões com o auxílio das tecnologias da comunicação e da informação. Pesquisas em
diversos meios sobre ensino e aprendizagem de artes e literatura no ensino básico.
Recursos Didáticos
Quadro branco e pincel; recursos de multimídias, internet, acervo bibliográfico nas áreas de conhecimento do curso, material
audiovisual de apoio.
Avaliação
x Procedimento de avaliação contínua e cumulativa, assumindo, de forma integrada no processo ensino-
aprendizagem, as funções diagnóstica, formativa e somativa, que devem ser utilizadas como princípios para a
tomada de consciência das dificuldades, conquistas e possibilidades e que funcione como instrumento colaborador
na verificação da aprendizagem;
x Far-se-á por meio de trabalhos, objetivos ou subjetivos, referente aos conteúdos trabalhados;
x Uma avaliação, preferencialmente a de maior peso, deverá ser realizada em encontro presencial;
x O desenvolvimento das atividades virtuais fará parte do processo de avaliação e será realizado no transcorrer da
disciplina.
CANDIDO, Antonio. O direito à Literatura. In: _______. Vários escritos. Rio de Janeiro/São Paulo: Ouro sobre Azul/Duas Cidades,
2004. p.169-191. (Disponível on-line)
COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2014.
MAINGUENEAU, Dominique. Discurso literário. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2014.
OLIVEIRA, Jô. Explicando a arte: uma iniciação para entender e apreciar as artes virtuais. 7. ed. São Paulo: Ediouro, 2004.
SOUZA, Jusamara. (Org.). Aprender e ensinar música no cotidiano. 2.ed. Porto Alegre: Sulina, 2009.
COMPAGNON, Antoine. Literatura para quê? Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012.
DURÃO, Fábio Akcelrud. Metodologia da pesquisa em Literatura. São Paulo: Parábola editorial, 2020.
DUARTE, Eduardo de Assis (Org.). Literatura Afro-Brasileira Vol.2: Abordagens na sala de aula. 2.ed. Rio de Janeiro: Pallas
editorial, 2014.
EVARISTO, Conceição. Becos da Memória. 4.ed. São Paulo: Pallas editorial, 2018.
LEWIS, Carol. Alice no país das maravilhas: texto integral. 3.ed. São Paulo: Martin Claret, 2005.
PAVIS, Patrice. Dicionário de teatro. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 2008.
SANTOS, Maria das Graças Vieira Proença dos. História da arte. 17. ed. São Paulo: Ática, 2009.
BAUMAN, Zygmunt; MAZZEO, Riccardo. O elogio da literatura. Rio de Janeiro: Zahar editora, 2020.
Google Classroom;
IFRN, 2022.

presencial
Disciplina: Interdisciplinaridade na Educação Básica Carga-Horária: 15h (20h/a)
EMENTA
Concepções de aprendizagem para o ensino pautado em possibilidades interdisciplinares e as diferentes visões epistemológicas
de Ciência, Ensino (inter)disciplinar e tecnologias: a construção do conhecimento e a acomodação dos saberes em campos
disciplinares. Perspectivas de ensino: teorias e metodologias para a redefinição de paradigmas e as novas fronteiras entre
saberes por meio de possibilidades interdisciplinares.
PROGRAMA
Objetivos
Objetivo geral:
Refletir sobre a acomodação dos saberes em campos interdisciplinares na perspectiva de uma compreensão a partir de
abordagem relacional, em que se propõe que, por meio da prática escolar, sejam estabelecidas interconexões e passagens entre
os conhecimentos através de relações de complementaridade, convergência ou divergência.
Objetivos específicos:
x Analisar propostas curriculares na perspectiva interdisciplinar que contribuam para a formação integral do indivíduo, a
partir das experiências docentes trazidas pelos cursistas;
x Debater sobre o desenvolvimento e consolidação de conhecimentos das áreas de forma contextualizada, relacionando-as
às práticas sociais e produtivas, em especial dos contextos locais;
x Contribuir para a superação gradativa do tratamento estanque e compartimentalizado do conhecimento escolar.
Origens da interdisciplinaridade. O que é interdisciplinaridade? Como trabalhar de forma interdisciplinar? Conceitos de
Interdisciplinaridade; Transdisciplinaridade e multidisciplinaridade. Interdisciplinaridade nas Ciências Humanas.
As aulas serão dialogadas, acompanhadas por leituras dirigidas, discussões e exercícios realizados com o auxílio de diversas
tecnologias da comunicação e da informação. Contar-se-á com vasta referência bibliográfica de autores da área espefícica de
estudo, buscando estabelecer relações entre teoria e prática. Utilizar-se-à também recursos disponíveis em plataforma de
aprendizagem virtual. As propostas de atividades serão desenvolvidas por meio de textos multimodais, de modo individual,
em pares e / ou grupo.
Recursos Didáticos
● Computador; programas de edição textual e de imagem; pincel atômico; filmes e vídeos; quadro branco; projetor
multimídia; aparelho vídeo/áudio/TV;
Avaliação
A avaliação será contínua, através de atividades como participação presencial e na modalidade virtual e, apresentação de
seminários, fórum, chat e outras atividades propostas pelo professor responsável pela disciplina. Também realizar-se-á
avaliações presenciais escrita.
FAZENDA, I. C. A. (Org.). O que é interdisciplinaridade? - 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2018.
SACRISTÁN, J. Gimeno; GÓMEZ, A. I. Pérez. Compreender e transformar o ensino. 4.ed. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
LIBANEO, J. C.; PIMENTA, S. M. Formação de profissionais da educação: visão crítica e perspectiva de mudança. Educ. Soc.
Campinas: Cedes, n. 68, p.239-277, 1999.
BIANCHETTI, Lucídio (Orgs.). Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sujeito. 9.ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
KASSAR, Monica de C. M (Org.). Diálogos com a diversidade: sentidos da inclusão. São Paulo: Mercado das Letras, 2011.
FILHO, Moysés Souza. (Org.). Compartilhar memórias, interligar saberes: reflexões sobre linguagens, identidades e práticas
educacionais. IFRN, 2013. (Ebook – disponível no Memoria).
GRINSPUN, Mírian P. S. Zippin. A orientação educacional: conflito de paradigmas e alternativas para a escola. ed. Cortez, 2011.
TARDIF, Maurice. Saberes Docente e Formação profissional. 17.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
Google classroom.
IFRN, 2022.

Curso:
presencial
Disciplina: Tópicos Especiais em Gestão Educacional Carga-Horária: 15h (20h/a)
Número de
Pré-requisito(s): Nenhum 01
créditos:
EMENTA
Políticas públicas e educação: eficiência, eficácia e efetividade. Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO),
Lei Orçamentária Anual (LOA). Gestão de Projetos. Plan-Do-Check-Act (PDCA) e indicadores de desempenho.
PROGRAMA
Objetivos
x Compreender as tipologias e os ciclos de Políticas Públicas
● Capacitar para concepção e análise de políticas públicas em educação
● Aplicar o método de gestão PDCA para melhoria de resultados
1. Políticas públicas e educação: eficiência, eficácia e efetividade
1.1.Definições e tipos de políticas públicas
1.2.Ciclo de políticas públicas
1.3.Atores e Instituições no processo de políticas públicas
2. Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), Lei Orçamentária Anual (LOA)
3. PDCA e indicadores de desempenho
4. Gestão de Projetos
4.1. Conceitos fundamentais
4.2. Elaboração de projetos e suas fases
4.3. Relação da gestão de projetos com as demais funções organizacionais
4.4. Metodologias e instrumentos de gestão de projetos
● Atividades presenciais: aulas expositivas e dialogadas. Leitura e compreensão de textos teóricos. Discussão sobre
experiências docentes com Gestão Educacional e com o uso de ferramentas de gestão. Elaboração de propostas
didáticas. Socialização das atividades desenvolvidas não presencialmente.
● Enfoca os conceitos fundamentais para o gerenciamento de projetos, buscando que o aluno entenda como ele está
inserido no contexto organizacional e os fundamentos básicos ao processo de confecção de projetos nas
organizações. O aluno deverá estar apto a entender a importância e a aplicação da administração de projetos, a
relação da gestão de projetos com as demais funções organizacionais, quais as principais metodologias e
instrumentos disponíveis de gestão de projetos e, sobretudo, adquirir habilidades de planejamento e as fases de
um projeto, estruturação e avaliação de projetos.
Recursos Didáticos
Para facilitar a compreensão e a aprendizagem dos alunos serão utilizadas, entre outras, técnicas de ensino como:
● Aula expositiva com recursos audiovisuais;
● Trabalhos individuais e coletivos;
● Revisão do conteúdo abordado na aula;
● Deliberação de exercícios a serem discutidos na aula seguinte;
● Atividades Complementares;
● Apresentações de seminários.
Serão utilizados, ainda, recursos auxiliares, como:
● Para a aula: quadro branco, projetor de mídia (data show), computador e equipamentos complementares, pincéis
para quadro e apagador;
● Computadores, equipamentos auxiliares e acesso à internet (softwares para aplicação do conteúdo, planilhas
eletrônicas etc.);
● Apostilas, Artigos científicos, estudos de caso, revistas técnicas, vídeos, dinâmicas de grupo, etc.
Avaliação
A avaliação formal ocorrerá com base em um instrumento de avaliação principal, como avaliação escrita individual, e
avaliação complementar, como resolução de atividades individuais e em grupo, apresentação de seminários, entre outros.
Serão levados em consideração, ainda, critérios comportamentais, como: participação em sala de aula, pontualidade, respeito
aos colegas e professor e demonstração de interesse em aprender. Os critérios de avaliação da aprendizagem variam de
acordo com o conteúdo trabalhado. O desenvolvimento das atividades virtuais fará parte do processo de avaliação e será
COSTIN, Claudia. Administração Pública. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE (PMI). Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos (Guia PMBOK). 6ª ed.
EUA: Project Management Institute, 2017.
MURICI, Izabela Lanna; CHAVES, Neuza Maria Dias. Gestão para resultados na educação. 2.ed. Belo Horizonte:
FALCONI, 2016.
IFRN, 2022.
BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – Secretaria de Gestão. Guia Referencial para Medição de
Desempenho e Manual para Construção de Indicadores (Melhoria da gestão pública por meio da definição de um Guia
Referencial para Medição do Desempenho da Gestão, Controle para o Gerenciamento dos Indicadores de Eficiência, Eficácia
e de Resultados do Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização, Produto 4), Brasília: MP, 2009. 112 p.
Disponível em: < http://www.gespublica.gov.br/sites/default/files/documentos/guia_indicadores_jun2010.pdf > . Acesso em:
11 jan. 2021.
DALLARI, Dalmo de Abreu. O que é participação política. Brasiliense, 2017.
LÜCK, Heloísa. Ação integrada: administração, supervisão e orientação educacional. Rio de Janeiro: Vozes, 2013
MATIAS-PEREIRA, José. Curso de Administração Pública: foco nas instituições e ações governamentais. São Paulo: Atlas,
2014.
SOBRAL, Felipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson, 2013.
● Microsoft Office, versões a partir de 2010

● Adobe Reader
● Softwares de streaming de áudio e vídeo.
● Google Classroom.
IFRN, 2022.

presencial
Disciplina: Metodologia da Pesquisa Carga-Horária: 30h (40h/a)
EMENTA
O trabalho científico. Método científico: evolução histórica, princípios, estrutura de pensamento. Pesquisa e referências
bibliográficas. A execução da pesquisa. Organização da monografia e sua normalização. Projetos de pesquisa: estrutura,
conteúdo e finalidades. Análise preliminar de dados.
PROGRAMA
Objetivos
x Possibilitar reflexões a respeito do papel da ciência, das pesquisas científicas e da responsabilidade do pesquisador
perante a sociedade e o homem.
x Propor discussões sobre a importância de instrumentais de pesquisa e publicações no meio acadêmico, bem como das
formas de utilização de técnicas na sistematização do conhecimento, de forma significativa e válida cientificamente.
1. Primeira unidade: natureza do conhecimento científico, diferença entre o conhecimento científico e as outras formas de
conhecimento, reflexão acerca da especialização disciplinar das ciências, abordagem do método utilizado pela ciência e sua
crítica; a ética na pesquisa científica e o plágio.
2. Segunda unidade: as fases dos projetos, as formas de encaminhamentos da pesquisa e as principais técnicas de coletas, análise
e interpretação de dados, além da discussão acerca da documentação e da bibliografia;
3. Terceira Unidade: sistematização do trabalho científico, sob as diversas formas de gêneros de trabalhos, a saber: relatórios,
artigos, painéis, especificando-se as fases da elaboração de um artigo científico;
4. Quarta Unidade: serão discutidos os meios de divulgação da pesquisa, tais como: encontros, colóquios,
congressos, seminários, revistas, internet etc., apresentando-se, a seguir, uma proposta para a reflexão sobre a responsabilidade
do pesquisador perante a sociedade e o homem.
Os conteúdos serão apresentados sob a forma de textos, aulas expositivo-dialogadas, análise de artigos e projetos científicos,
imagens ilustrativas, pequenos vídeos, compilados de acordo com o projeto da disciplina. Para cada unidade, foram planejadas
atividades de fixação referentes aos conteúdos estudados. Além dos textos básicos, é sugerida uma bibliografia complementar
para aprofundar conhecimentos.
●
Recursos Didáticos
Quadro branco, recursos de multimídia, acervo bibliográfico nas áreas de conhecimento do curso, material audiovisual de apoio,
internet.
Avaliação
A avaliação será realizada por meio de atividades orais e escritas, individuais e em grupo. Será requerido do estudante a
elaboração do projeto de trabalho de conclusão do curso (TCC) como atividade avaliativa principal. O desenvolvimento das
atividades virtuais fará parte do processo de avaliação e será realizado no transcorrer da disciplina.
CERVO, Amado Luiz. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 8. ed., São Paulo: Atlas, 2017.
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. 12.ed. São Paulo: Cortez editora, 2017.
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 17. ed. São Paulo: Campinas, 2014.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 18.ed. São Paulo: Cortez, 2018.
WEBER, Max. Metodologia das ciências sociais. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2016.
Google classroom;
softwares antiplágio;
Programas de edição de texto (Word ou Writer).
IFRN, 2022.

Curso:
presencial
Disciplina: Seminário de Orientação ao Trabalho de Conclusão de Curso Carga-Horária: 30h (40h/a)
Pré-requisito(s): Nenhum. Número de créditos: 02
EMENTA
Produção do projeto para a constituição do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Aplicação das normas da ABNT para trabalhos
acadêmicos e da redação científica na elaboração do projeto para o TCC.
PROGRAMA
Objetivos
x Elaborar o projeto de pesquisa que definirá o trabalho de conclusão do curso;
x Realizar o levantamento bibliográfico e o estudo do material concernente à produção do projeto de TCC;
x Aplicar as normas da ABNT e a redação científica na elaboração do projeto de TCC.
1. Projeto de pesquisa científica e suas partes constituintes:
problemática (questões norteadoras e problema), justificativa, objetivos (geral e específicos), referencial teórico,
metodologia, cronograma, resultados esperados e referências;
2. Bibliografia concernente à proposta do projeto.
x Orientações sobre a natureza de um projeto de pesquisa, sua composição e redação.
x Acompanhamento das definições individuais do problema, das questões norteadoras e dos objetivos do projeto a ser
elaborado por meio de rodas de conversa e registros escritos;
x Exposições dialogadas sobre cada uma das partes do projeto, seguidas de um processo de acompanhamento individual
por meio da correção da escrita e de direcionamentos sobre as dificuldades demonstradas;
x Solicitação da produção do projeto e realização de seu acompanhamento por partes, considerando as especificidades
que as definem;
x Revisão da produção final completa e direcionamento para os professores orientadores.
Recursos Didáticos
Quadro branco; marcador para quadro branco; projetor multimídia; textos diversos; normas da ABNT.
Avaliação
x O processo avaliativo ocorrerá de forma contínua com ênfase no acompanhamento individual da produção de cada
uma das partes do projeto para o TCC, bem como na análise da versão final a ser encaminhada para o professor
orientador. A constituição de cada uma dessas partes contará como item a ser considerado no processo avaliativo da
disciplina, respeitando-se o cumprimento dos prazos estabelecidos para as suas entregas e, em especial, os conteúdos
que as compõem;
x A avaliação do TCC terá em vista os critérios de: domínio do conteúdo; linguagem (adequação, clareza); postura;
interação; nível de participação e envolvimento; e material didático (recursos utilizados e roteiro de apresentação);
x Será atribuída ao TCC uma pontuação entre 0 (zero) e 100 (cem) e o estudante será aprovado com, no mínimo, 60
(sessenta) pontos;
x Será considerado aprovado, portanto, o estudante que obtiver, no TCC, nota mínima de 60 (sessenta) pontos em
apresentação presencial (ou de forma remota) e individual à banca examinadora.
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MINAYO, Maria Cecília de Souza; DESLANDES, Suely Ferreira; GOMES, Romeu. (Orgs.). Pesquisa social: Teoria,
método e criatividade. Série Manuais Acadêmicos. 1.ed. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2016.
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Trad. Pedrinho Guareschi. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual
prático. 13.ed. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2015.
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Método e metodologia na pesquisa científica. 3.ed. São Caetano do Sul, SP: Yendis 2008.
BRAUN, Virginia; CLARKE, Victoria; GRAY, Debra. (Orgs.). Coleta de dados qualitativos: um guia prático para técnicas textuais,
midiáticas e virtuais. 1.ed. Petrópolis, RJ: Vozes editora, 2019.
PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 17. ed. São Paulo: Campinas, 2014.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 24.ed. São Paulo: Cortez, 2017.
Google classroom;
Navegador da Internet (Mozilla, Cromo, Internet Explore.);
Programas de edição de texto (Word ou Writer).
IFRN, 2022.
APÊNDICE II – BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
DESCRIÇÃO DISCIPLINA(S) QTDE. DE

(Autor, Título, Editora, Ano) CONTEMPLADA(S) EXEMPLARES
MÓDULO I
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 10ª edição. Tecnologias Digitais no Ensino
06
Editora Elsevier, 2017. das Ciências Humanas
BACICH, Lilian; TANZI NETO, Adolfo; TREVISANI, Fernando De Mello. Ensino Tecnologias Digitais no Ensino Em fase de
Híbrido: Personalização e Tecnologia na Educação. Porto Alegre: Penso, das Ciências Humanas aquisição
2015.
BARBA, Carme; CAPELLA, Sebastiá (Orgs). Computadores em sala de aula: Tecnologias Digitais no Ensino Em fase de
métodos e usos. Porto Alegre: Penso, 2012. das Ciências Humanas aquisição
ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Fundamentos históricos, 03 disponíveis
Universitária, 2014. filosóficos e sociopolíticos das e 01 em fase
ciências humanas de aquisição
ADORNO, T. W. Industria cultural. Trad. Vinicius Marques Pastorelli. São - Fundamentos históricos, Em fase de
Paulo: Unesp, 2020. filosóficos e sociopolíticos das aquisição
ciências humanas
- Tópicos especiais em Filosofia
DILTHEY, Wilhelm. Introdução às ciências humanas: tentativa de uma Fundamentos históricos, Em fase de
fundamentação para o estudo da sociedade e da história. Trad. Marco filosóficos e sociopolíticos das aquisição
Antônio Casanova. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010. ciências humanas
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. O desafio das diferenças nas escolas. 4. Inclusão e diversidade no 01 disponível
ed. Petrópolis: Vozes, 2008. contexto escolar e 03 em fase
de aquisição
BRASIL. Lei nº 9.394/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação Diversidade e inclusão no
nacional. Brasília/DF: 1996. Disponível em: contexto escolar Disponível on-
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm. Acesso: 26 de jan. line
2021.
Diversidade e inclusão no
3. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política
contexto escolar
Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva.
Brasília: MEC/SEESP, 2008. Disponível em: Disponível on-
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=downloa line
d&alias=16690-politica-nacional-de-educacao-especial-na-perspectiva-da-
educacao-inclusiva-05122014&Itemid=30192. Acesso: 26 de jan. 2021.
FAZENDA, I. C. A. (Org.). O que é interdisciplinaridade? – 2. ed. São Paulo: Interdisciplinaridade na Em fase de
Cortez, 2018. educação básica aquisição
SACRISTÁN, J. Gimeno; GÓMEZ, A. I. Pérez. Compreender e Interdisciplinaridade na Em fase de
transformar o ensino. 4.ed. Porto Alegre: ArtMed, 1998. educação básica aquisição
LIBANEO, J. C.; PIMENTA, S. M. Formação de profissionais da educação: Interdisciplinaridade na
Disponível on-
visão crítica e perspectiva de mudança. Educ. Soc. Campinas: Cedes, n. 68, educação básica
line
p.239-277, 1999.
MÓDULO II
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2007. - Didática e metodologia do 01 disponível
ensino de ciências humanas em 03 em
- Tópicos especiais em fase de
Geografia aquisição
HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação: mito e desafio - uma Didática e metodologia do
04
perspectiva construtivista. 35 ed. Porto Alegre: Editora Mediação, 2005. ensino de ciências humanas
TURCKE, Christoph. Hiperativos! Abaixo a cultura do déficit de atenção. Didática e metodologia do Em fase de
1.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2016. ensino de ciências humanas aquisição
GHEDIN, Evandro. Ensino de Filosofia no Ensino Médio. São Paulo: Cortez, Tópicos especiais em Filosofia
06
2009.
CHAUÍ, Marilena de Souza. Introdução à história da filosofia: dos pré- Tópicos especiais em Filosofia 01 disponível
socráticos a Aristóteles. São Paulo: Brasiliense, 1994. e 03 em fase
de aquisção
MATOS, J. C. A formação pedagógica dos professores de filosofia: Um Tópicos especiais em Filosofia Em fase de
debate, muitas vozes. São Paulo: Loyola, 2013. aquisição
Manuel Castells. Fim de Milênio: a era da informação. vol. 3. São -Didática e metodologia do
Paulo: Paz e Terra, 2020. ensino de ciências humanas Em fase de
-Tópicos especiais em aquisição
Sociologia
IFRN, 2022.
David Harvey. A loucura da razão econômica: Marx e o capital no - Didática e metodologia do

século XXI. São Paulo: Boitempo Editorial, 2019. ensino de ciências humanas Em fase de
-Tópicos especiais em aquisição
Sociologia
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. 11 ed. São Paulo: Paz e - Tópicos especiais em 03 disponíveis
Terra, 2008. Sociologia e 01 em fase
- Tópicos especiais em História de aquisição
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e Tópicos especiais em História
06
métodos. São Paulo: Cortez, 2011.
COSTA, Anna Maria Ribeiro F. M. da; SILVA, Giovanni José da. Histórias e Tópicos especiais em História Em fase de
culturas indígenas na Educação Básica. Belo Horizonte: Autêntica, 2018. aquisição
MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Tópicos especiais em História Em fase de
Contexto, 2016. aquisição
SIBILIA, Paula. A escola no mundo hiperconectado: Redes em vez de Tópicos especiais em História
muros? Matrizes. Ano 5 – nº 2 jan./jun. 2012 – São Paulo. P. 195-211. Disponível on-
Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/1430/143023787010.pdf line
Acesso em: 25 jan. 2021.
CALLAI, H. C. A geografia escolar e os conteúdos da geografia. Revista Tópicos especiais em Geografia Disponível on-
Anekumene, n. 1, p. 128-139, 2011. line
PONTUSCHKA, Nídia Nacib; PAGANELLI, Tomoko Iyda; CACETE, Núria Tópicos especiais em Geografia
Em fase de
Hanglei. Para ensinar e aprender Geografia. Editora Cortez, São Paulo:
aquisição
2007.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à Tópicos especiais em Geografia
06
consciência universal. 23. ed. Rio de Janeiro: Record, 2013.
MÓDULO III
COSTIN, Claudia. Administração Pública. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. Tópicos Especiais em Gestão
06
Educacional
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE (PMI). Um guia do conhecimento em Tópicos Especiais em Gestão
Disponível on-
gerenciamento de projetos (Guia PMBOK). 6ª ed. EUA: Project Educacional
line
Management Institute, 2017.
MURICI, Izabela Lanna; CHAVES, Neuza Maria Dias. Gestão para Tópicos Especiais em Gestão Em fase de
resultados na educação. 2.ed. Belo Horizonte: FALCONI, 2016. Educacional aquisição
CANDIDO, Antonio. O direito à Literatura. In: _______. Vários escritos. Rio Tópicos interdisciplinares em Disponível
de Janeiro/São Paulo: Ouro sobre Azul/Duas Cidades, 2004. p.169-191. Literatura e Artes on-line
(Disponível on-line)
COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Tópicos interdisciplinares em 06
Contexto, 2014. Literatura e Artes
MAINGUENEAU, Dominique. Discurso literário. 2.ed. São Paulo: Contexto, Tópicos interdisciplinares em 06
2014. Literatura e Artes
OLIVEIRA, Jô. Explicando a arte: uma iniciação para entender e apreciar as Tópicos interdisciplinares em 06
artes virtuais. 7. ed. São Paulo: Ediouro, 2004. Literatura e Artes
SOUZA, Jusamara. (Org.). Aprender e ensinar música no cotidiano. Tópicos interdisciplinares em 06
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MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela H. Produção textual na Leitura e Produção do Texto Em fase de
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MACHADO, Anna Rachel (Coord.). Planejar gêneros acadêmicos. São Leitura e Produção do Texto
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trabalho de conclusão de curso
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São - Metodologia da pesquisa
Paulo: Atlas, 2010. - Seminário de Orientação de 06
trabalho de conclusão de curso
MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. Metodologia da pesquisa 03 disponíveis
8. ed., São Paulo: Atlas, 2017. 01 vol. em
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MINAYO, Maria Cecília de Souza; DESLANDES, Suely Ferreira; GOMES, Seminário de Orientação de
Em fase de
Romeu. (Orgs.). Pesquisa social: Teoria, método e criatividade. Série trabalho de conclusão de curso
aquisição
Manuais Acadêmicos. 1.ed. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2016.
Cópia de documento digital impresso por Andressa Nascimento (3251596) em 07/03/2023 11:40.
Documento Digitalizado Público

PPC - Especialização em Ciências Humanas e Saberes Contemporâneos para a Educação
Assunto: PPC - Especialização em Ciências Humanas e Saberes Contemporâneos para a Educação

Assinado por: -
Tipo do Documento: Projeto Político Pedagógico de Curso
Situação: Finalizado
Nível de Acesso: Público
Tipo do Conferência: Cópia Simples
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Ministério da Educação

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte

DELIBERAÇÃO Nº 58/2022 - CONSEPEX/IFRN

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO INSTITUTO FEDERAL

o que consta no Processo nº 23134.000516.2021-77, de 2 de março de 2021,

I – APROVAR, na forma do anexo, o Projeto Pedagógico do Curso de Especialização em Ciências Humanas e

II – PROPOR ao Conselho Superior a criação do curso no âmbito deste Instituto Federal.

JOSÉ ARNÓBIO DE ARAÚJO FILHO

Código Verificador: 473778

Ciências Humanas e Saberes

(Pós-Graduação Lato Sensu)

Projeto Pedagógico do Curso

Ciências Humanas e Saberes

Área (CAPES): Interdisciplinar/Sociais e Humanidades

Área (OCDE): Programas interdisciplinares/Artes e

Projeto aprovado pela Deliberação nº 58/2022-CONSEPEX/IFRN, de 13/12/2022.

José Arnóbio de Araújo Filho

Dante Henrique Moura

Samira Fernandes Delgado Avelino Aldo de Lima Neto

4. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO 9

5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO 10

6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 12

8 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 17

9 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E DE CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS 19

10 INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E TECNOLOGIA 19

11 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 22

APÊNDICE I – EMENTAS E PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS 25

APÊNDICE II – BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR 44

O presente documento constitui-se do projeto pedagógico do curso de Especialização em Ciências

NOME DO CURSO: Especialização em Ciências Humanas e Saberes Contemporâneos para a Educação

ÁREA DE CONHECIMENTO: Interdisciplinar/Sociais e Humanidade (CAPES: 90192000); e Programas

FORMA DE OFERTA: Modalidade presencial - de acordo com o § 2º da Resolução CNE/CES nº. 1, de 06 de

A interiorização desta oferta de especialização no estado do RN, portanto, pensando a partir

Educação Nacional, ao Plano de Nacional da Educação (PNE) e Plano de Desenvolvimento Educacional

O Curso de Especialização em Ciências Humanas e Saberes Contemporâneos para a Educação tem

4. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

O Curso de Especialização em Ciências Humanas e Saberes Contemporâneos para a Educação

5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO

O Curso de Especialização em Ciências Humanas e Saberes Contemporâneos para a Educação, na

x Parecer CNE/CES nº 146/2018, de 6 de abril de 2018, que trata de reexame do Parecer

6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO

6.1. ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular do Curso Especialização Ciências Humanas e Saberes Contemporâneos para

DISCIPLINAS/ NÚMERO DE SOMATÓRIO DA CARGA

Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 40

TOTAL DE CARGA HORÁRIA DO CURSO 415

6.2. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) é componente curricular obrigatório para a obtenção do

São consideradas produções acadêmicas de TCC para a Especialização em Ciências Humanas e

6.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Constituem-se como atividades complementares do curso a participação dos estudantes e

6.4 DIRETRIZES CURRICULARES E PROCEDIMENTOS PEDAGÓGICOS

Este projeto pedagógico de curso é norteador do currículo no Curso de Especialização em Ciências

Neste sentido, a avaliação da aprendizagem assume dimensões mais amplas, ultrapassando a

6.5 INDICADORES METODOLÓGICOS

Neste PPC, a metodologia é entendida como um conjunto de procedimentos empregados com o

x sistematizar trabalhos coletivos que possibilitem aos estudantes e professores refletir,

Os seguintes indicadores de desempenho deverão ser seguidos na oferta do curso:

8 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM