11186-Texto Do Artigo-47196-1-10-20190913
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Resumo Expandido
Resumo
O câncer caracteriza mais de 100 doenças com etiologia e prognóstico
diferenciados. Segundo a OMS, a estimativa de novos casos de câncer aumentou
para 18,1 milhões de novos casos e 9,6 milhões de mortes em 2018. A adoção de
estratégias de prevenção e combate ao câncer faz-se imperiosa para melhorar a
qualidade de vida dos pacientes e garantir a eficiência do tratamento. Neste contexto,
a pesquisa de produtos naturais que possam ser utilizados para o combate do câncer
tem sido constante. O cogumelo Agaricus blazei, conhecido popularmente por
cogumelo do sol, tem atividade antitumoral comprovada em alguns tipos de câncer e,
segundo relatos, o uso constante deste produto natural tem a capacidade de melhorar
o estado de saúde e aumentar a imunidade do paciente. Baseado neste contexto, este
trabalho teve como objetivos realizar revisão bibliográfica sobre as vias moleculares
responsáveis pela atividade antitumoral do A. blazei e investigar os resultados de
ensaios clínicos e modelos animais onde o A. blazei tenha sido usado em conjunto
com outras terapias antineoplásicas. Os trabalhos analisados confirmam que o A.
blazei apresenta moléculas ativas que participam da atividade antineoplásica,
envolvendo variados mecanismos de ação. Entretanto, análises adicionais de
trabalhos que não foram avaliados e também a necessidade de mais pesquisas
empíricas, foram evidenciados nesta revisão.
Fundamentação/Introdução
O câncer faz parte do grupo das doenças e agravos não transmissíveis (DANT),
estando entre um dos principais responsáveis pelo óbito em nível global. A grande
incidência é atribuída a um grupo de mais de 100 doenças com etiologia e prognóstico
diferenciados (INCA, 2017). Carcinogênese ou oncogênese é o nome do processo
que ocorre para formação de uma massa tumoral, e pode ocorrer de forma
espontânea ou ser provocada pela ação de agentes carcinogênicos (químicos, físicos
ou biológicos) (INCA, 2019).
1
Estudante de graduação em Enfermagem, Universidade Federal da Fronteira Sul, email:
[email protected]
2
Estudante de graduação em Enfermagem, Universidade Federal da Fronteira Sul, email:
[email protected]
3
Estudante de graduação em Enfermagem, Universidade Federal da Fronteira Sul, email:
[email protected]
4 Doutora em Ciências da Saúde, Universidade Federal da Fronteira Sul, email:
zuleideigná[email protected]
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O câncer pode ou não apresentar metástase, sendo esse um fator de risco ao
tratamento. Na metástase, há células cancerígenas espalhadas localmente ou até em
tecidos próximos e que com o tempo se espalham para tecidos distantes daquele que
iniciou o processo. O câncer não metastático apresenta margens delimitadas,
tornando o tratamento relativamente mais simples (NIH, 2017).
Dentre as formas de tratamento estão cirurgia para ressecção do tumor e
margens, quimioterapia, radioterapia e imunoterapia. Todas essas terapias de
combate ao câncer apresentam percentuais variados de efeitos colaterais, o que em
alguns casos pode comprometer / limitar o tratamento (INCA, 2008).
Em consequência da falta de resposta ou efeitos colaterais diversos, estão
sendo pesquisadas substâncias naturais (WASSER; WEIS, 1999) como o cogumelo
da espécie Agaricus blazei Murril, conhecido como “cogumelo do sol”. O A. blazei é
consumido popularmente nas formas de alimento e chá e possui propriedades
medicinais e farmacológicas comprovadas relacionadas a fatores anticarcinogênicos
(DELMANTO et al, 2001; BARBISAN et al, 2003). Acredita-se que a atividade
antitumoral esteja relacionada à interação com diversas citocinas, promovendo a
modulação do sistema imune (FIRENZUOLI; GORI; LOMBARDO, 2008).
Ahn et al (2004) observaram que a administração de A. blazei aumentou
significativamente a atividade de células natural killer (NK) e promoveu uma redução
de efeitos adversos induzidos pelos quimioterápicos, melhorando a qualidade de vida
das pacientes. Itoh et al (1994) observaram que componentes presentes na parede
celular deste fungo, as (1->6)-β-D-glicanas, podem inibir o crescimento de células da
linhagem sarcoma 180. Além das propriedades antitumorais, as β-D-glicanas agem
como imunoestimulantes, atuando tanto na proliferação como na ativação de linfócitos
(células NK, plasmócitos e células T) e granulócitos (macrófagos) (MIZUNO, 1995;
MIZUNO et al, 1998; EBINA; FUJIMIYA, 1998; DA SILVA et al., 2013).
Estudos clínicos com administração repetida do A. blazei a pacientes após
terem recebido tratamentos para diversos tipos de câncer, como cirurgia,
quimioterapia ou radioterapia, sugerem que a dieta suplementar do cogumelo parece
ser segura. Ou seja, um número insignificante de pacientes apresentou efeitos
adversos e esses efeitos não foram atribuídos de forma direta ao cogumelo do sol.
Considerando todos os sintomas relatados subjetivamente e os indicadores
sanguíneos, os autores sugerem que a dieta não apresenta riscos relevantes de
toxicidade aos organismos dos pacientes (OHNO et al, 2011). Estes testes,
adicionados às várias investigações científicas em humanos e animais trazem
indicações fortes de que a terapia complementar com o A. blazei é uma grande aliada
na terapia antineoplásica.
Objetivos
Em razão do uso popular e de vários estudos científicos mostrando efeitos
antineoplásicos, foi realizada uma revisão bibliográfica com o objetivo de analisar os
mecanismos moleculares descritos na literatura, relacionados à atividade antitumoral.
Delineamento e Métodos
O presente estudo é uma revisão bibliográfica de cunho qualitativo,
observacional e retrospectivo. Foram utilizados como fontes de consulta às bases de
dados PubMed, Scielo, Elsevier e Lilacs. Os dados sobre o efeito anticarcinogênico
em cada tipo de tumor ou linhagem celular estão indicados na Tabela 1. Foram
analisados vários trabalhos relacionados à espécie Agaricus blazei Murill, a partir do
ano de 1990, ano em que as pesquisas acerca deste cogumelo foram acentuadas,
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embora seus efeitos medicinais na comunidade popular tenham despertado atenção
científica alguns anos antes. Pesquisas sobre o efeito de outros cogumelos medicinais
e sobre assuntos relacionados também foram realizadas, com o objetivo de analisar
os efeitos de substâncias relacionadas.
Resultados e Discussão
A atividade antitumoral de Agaricus blazei tem sido estudada por vários grupos
de pesquisadores, em diversos tipos de células tumorais. O exato mecanismo de ação
ainda é alvo de muitos questionamentos, porém dados na literatura já indicaram que
extratos de A. blazei apresentam atividade antiinflamatória, estimulante do sistema
imune e antiangiogênica. Esses três tipos de atividade implicam eficiente atividade
antitumoral por modularem a resposta de combate do organismo ao tumor.
Os antineoplásicos, de uma forma geral, apresentam como característica a
regulação da expressão gênica e/ou o metabolismo da célula cancerosa para alcançar
os resultados terapêuticos propostos. Dados na literatura indicam que o uso de
antineoplásicos induz a produção de diversos tipos de citocinas pró inflamatórias e
quimiocinas, que são capazes de modular o metabolismo celular. O uso de algumas
substâncias, concomitante ao uso de antineoplásicos, pode potencializar os efeitos
citotóxicos especificamente em células cancerosas e/ou reduzir os efeitos colaterais
observados em células normais. A amifostina e a pentoxifilina são dois exemplos de
substâncias já utilizadas com o objetivo citoprotetor (INCA, 2008). O A. blazei surge
neste cenário como alternativa para potencializar os efeitos de drogas antineoplásicas
e também como substância citoprotetora.
Murakawa et al (2007) usaram fosfolipídeos marinhos em combinação com o
A. blazei para testar a ativação da resposta imune na terapia de mieloma em ratos.
Quando o extrato aquoso de A. blazei e os fosfolipídeos de lula foram administrados
juntos, os autores observaram a supressão do tumor e, quando o extrato do cogumelo
foi encapsulado em lipossomos fosfolipídicos de lula com administração oral de 105
mg/rato por lipossomo de lula, foram observados efeitos mais acentuados na
supressão do tumor. Dessa maneira, os pesquisadores constatam que extrato aquoso
de A. blazei e fosfolipídeos marinhos podem ser úteis na terapia do mieloma.
A tabela 1 sumariza os extratos e compostos bioativos com ação antitumoral
de Agaricus blazei, e as principais características descritas na literatura científica.
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Tabela 1: Extratos e compostos bioativos com ação antitumoral
COMPOSTO TIPO DE MODELO MECANISMOS REFERÊNCIAS
TUMOR ESTUDADO MOLECULARES
Conclusões/Considerações Finais
Os resultados observados pelas pesquisas científicas analisadas mostram
fortes evidências de que o cogumelo da espécie A. blazei é um fungo medicinal e
apresenta várias moléculas que participam na atividade tumoricida e
anticarcinogênica. As atividades antineoplásicas das substâncias químicas presentes
nos extratos envolvem diversos e variados mecanismos de ação, como ativação das
funções imunológicas envolvidas no combate a células do tumor, apoptose celular via
indução de espécies reativas de oxigênio e o mecanismo antiangiogênico, entre outras
atividades. Outro fator importante é o fato de o cogumelo potencializar os efeitos de
muitos quimioterápicos convencionais e reduzir os efeitos tóxicos dos mesmos.
Portanto, podemos inferir que o cogumelo da espécie A. blazei apresenta
propriedades antitumorais e antimetastáticas. Entretanto, a literatura científica ainda
é escassa, tanto em relação à quantidade de pesquisas em humanos e modelos
animais, quanto em mecanismos biológicos envolvidos.
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