Como Planejar A Fórmula Adequada À Genética Do Paciente - Slides 3

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Como planejar a

fórmula adequada a
genética do paciente
Minerais
TMPRSS6

HFE

TfR2
Genes candidatos

HAMP
Ferro
FPN
Descrição dos genes

O gene HAMP codifica a hepcidina, um hormônio hepático que regula a


absorção de ferro. Esse hormônio controla a disponibilidade sistêmica de
ferro através da regulação negativa de seu alvo, a ferroportina, um canal
de efluxo de ferro transmembrana altamente expresso em enterócitos,
HAMP macrófagos e hepatócitos. Os reguladores da hepcidina são ativados por
estímulos positivos (estado de ferro e inflamação) ou negativos (atividade
eritropoiética e hipóxia). Polimorfismos em genes envolvidos na
expressão e regulação da hepcidina levam a uma produção ou atividade
defeituosa do hormônio

O gene FPN codifica a ferroportina, uma proteína presente na membrana celular de


macrófagos, enterócitos e hepatócitos, onde a hepcidina tem a capacidade de se
FPN ligar. A interação hepcidina-ferroportina controla os níveis de ferro nessas células.
Indivíduos com polimorfismos na ferroportina mostram leve anemia microcítica e
hipocrômica, pela disfunção da proteína
Descrição dos genes

A proteína reguladora do ferro homeostático humano (HFE) é codificada pelo gene


HFE. A HFE, localizada na superfície celular de hepatócitos e enterócitos, compete
com a transferrina (Tf) para se ligar ao receptor-1 da transferrina (TFR1) reduzindo a
HFE interação TFR1-Tf, regulando negativamente a captação de ferro. Polimorfismos
nesse gene resultam em uma proteína disfuncional, impedindo o influxo de ferro na
célula a partir dos receptores de transferrina

O gene TfR2 codifica o receptor de transferrina 2. O gene TfR2 apresenta


homologia com o gene do receptor de transferrina 1 (TFR1). O receptor de
transferrina é uma proteína transportadora da transferrina, necessária para o
TfR2 influxo de ferro nas células e, é regulado em resposta às concentrações de ferro
intracelular. O ferro é internalizando pelo complexo transferrina-ferro por
endocitose mediada pelos receptores 1 e 2 da transferrina. Polimorfismos nesses
receptores (TFR2 e TFR1) podem alterar a fisiopatologia da anemia ferropriva

J Assoc Physicians India. 2019;67(11):36-39.


Descrição dos genes

O gene TMPRSS6 codifica a proteína matriptase-2. Esta proteína


degrada a hemojuvelina (HUV), um regulador da síntese de
hepcidina na membrana plasmática, inibindo sua via de sinalização
e, consequentemente reduzindo a síntese de hepcidina. Entretanto,
polimorfismos do TMPRSS6, levam a perda de função da matriptase-
TMPRSS6 2, resultando em superexpressão do gene HAMP e aumento na
síntese de hepcidina. Alterações desse gene estão relacionadas à
anemia ferropriva refratária ao ferro. Este é um tipo raro de
anemia caracterizada pela falta de resposta à terapia oral com
ferro, mas com resposta parcial à administração parenteral

Dis Markers. 2019;2019:4864370.


FullDNA
Estratégia clínica

Recomendações: para avaliar o estado nutricional do


ferro, monitorize os níveis de ferritina e saturação de
transferrina, e se necessário, capacidade total e
latente de ligação de ferro. A hemoglobina é um
marcador tardio de deficiência de ferro

Complementar: Ferro quelado é uma ótima forma de


complementação. Sempre estimular o aumento da
ingestão de ferro heme e não heme, acompanhado de
fontes de vitamina C. Incluir na mesma refeição os
alimentos fontes desse nutriente, como laranja, caju,
goiaba, manga, morango, pimentão e tomate. A
vitamina B2 também ajuda na absorção deste
mineral. Tenha esta conduta caso a necessidade de
ferro esteja aumentada devido a algum polimorfismo
O ferro é um cofator da CYP2R1. Para aqueles com o alelo 'G' do
polimorfismo A226-2810C, que está associado a níveis reduzidos
Evitar alimentos ricos em cálcio, café e chás, na de vitamina D circulante, a suplementação com ferro pode
assegurar que o CYP2R1 esteja funcionando no máximo
mesma refeição com o ferro, pois prejudicam
sua absorção
TRPM6 Genes candidatos

Magnésio
TRPM7

Absorção intestinal de magnésio


Genes candidatos

TRPM6
PCLN1

Reabsorção renal de magnésio


Descrição dos genes

O gene TRPM6 (Transient Receptor Potential Channel Subfamily M Member 6)


codifica a proteína TRPM6 que é tanto um canal iônico quanto uma
proteína quinase. É crucial para a homeostase do magnésio porque
desempenha um papel essencial no transporte epitelial e na absorção ativa
TRPM6 desse mineral no intestino e nos rins. Polimorfismos neste gene prejudicam
a absorção intestinal de magnésio, bem como sua reabsorção renal,
causando hipomagnesemia grave o suficiente para alterar o metabolismo
do cálcio pela paratireóide. Um importante parálogo deste gene é o TRPM7.
O TRPM6 tem propriedades eletrofisiológicas semelhantes às do TRPM7

O gene TRPM7 (Transient Receptor Potential Channel Subfamily M Member 7)


codifica a proteína TRPM7. A atividade da quinase é essencial para a função do

TRPM7 canal iônico, que serve para regular a homeostase do magnésio. Polimorfismos
neste gene estão associados à hipomagnesemia e ao complexo esclerose
lateral amiotrófica-parkinsonismo/demência de Guam. O gene também pode
estar associado a defeitos da função cardíaca

www.genecards.org
Descrição dos genes

A paracelina-1 (claudina-16) é uma proteína codificada pelo gene


PCLN1. É uma proteína membro da família das claudinas, que
compreende um grupo de proteínas de junção celular (tight junction)
localizada na porção ascendente da alça de Henle e também no
intestino. Grande parte da reabsorção paracelular de magnésio nos
rins é mediada por essa proteína, assim como a absorção paracelular
PCLN1 intestinal desse mineral. Mutações que levam a perda de função
dessa proteína estão associadas com uma doença renal hereditária
que promove aumento da excreção urinária de magnésio e cálcio: a
hipomagnesemia com hipercalciúria e nefrocalcinose familiar.
Mutações em CLDN16 e também em CLDN19 são responsáveis pela
hipomagnesemia familiar

Cominetti C et al. Manole, 2017.

www.genecards.org
FullDNA
Estratégia clínica

Recomendações: considere a
avaliação do magnésio sérico

Complementar: magnésio na forma de citrato,


glicinato/bisglicinato, aspartato, ascorbato,
cloreto, dentre outros

O alelo de risco "A" do polimorfismo A33+2944G no gene TRPM6


está associado a baixos níveis de magnésio no sangue, que se
acredita estarem associados à redução da reabsorção. Portanto,
a suplementação de magnésio pode prevenir a ocorrência de
hipomagnesemia e os efeitos prejudiciais à saúde associados.
Selênio
Função do
Selênio
Selenoproteínas e suas funções
Genes candidatos
Transportadores do selênio
e controle processo
oxidativo
Descrição dos genes

SEP15 Codifica a selenoproteína F, uma proteína transportadora de selênio.

SEPP1 Codifica a selenoproteína P que transporta o selênio do fígado para o


resto do corpo.

Codifica a selenoproteína S. Protege o retículo endoplasmático


SELENOS do estresse causado pelo erro de “dobradura” das proteínas.

SNPedia
https://www.geneticlifehacks.com
Descrição dos genes

Codifica a proteína glutationa que é dependente de selênio como


cofator. Controla a oxidação lipídica na membrana celular. A mutação
GPX4 nesse gene aumenta o risco de danos causados por estresse oxidativo
em muitos genes.

Regula a atividade enzimática da GPX.


GPX1 A mutação nesse gene aumenta o risco de danos causados
por estresse oxidativo em muitos genes.

SNPedia
https://www.geneticlifehacks.com
Estratégia clínica

Avalie o selênio no plasma, soro ou sangue total


(a avaliação no sangue total parece ser a mais
indicada).
Mantenha níveis ótimos de selênio (110-120 ngmL)

Utilize castanhas do Brasil,


selênio quelado ou selênio Toxicidade: > 400 mcg/dia
de levedura para alcançar e
manter os níveis ideais
Genes
candidatos
Descrição dos genes

O gene SCL5A5 codifica o transportador de iodo NIS o qual controla a


entrada do iodeto no tireócito. A mutação nesse gene está relacionado
SLC5A5 a uma menor produção dos hormônios tireoidianos (T3 e T4), além de
que, sua deficiência está relacionada ao câncer diferenciado da
tireóide.

O gene TPO (tireoxina peroxidase) codifica uma glicoproteína


responsável pela oxidação do iodeto. Atua em conjunto com a enzima
hidrogênio peroxidase para produzir os precursores hormonais
TPO iodotirosina (MIT) e di-iodotirosina (DIT). A mutação nesse gene está
relacionado a uma menor produção dos hormônios tireoidianos (T3 e
T4).
Estratégia clínica

Avalie o iodo na urina (primeira urina da manhã)


Valor ideal: 200-300 mcg/L na urina

A mutação está relacionada a menor


Deve ser suplementada em conjunto
com zinco, manganês, ferro, selênio, produção dos hormônios da tireóide
vitamina C, vitamina E e vitamina A (T3 e T4)
(quando necessário)
Mn-SOD

superóxido Peróxido de hidrogênio

Função da superóxido
dismutase de Mn  catalisa a
reação de oxidação-redução
do O 2 em H 2 O 2  que será
metabolizado pela GPx + PRx
+ TRx na matriz mitocondrial
ou pela CAT no citosol =
estresse oxidativo.
Legenda: glutationa peroxidase (GPx); sistema peroxirredoxina (PRx)/tioredoxina (TRx)
Descrição dos genes

SOD2
• Este gene é um membro da família
manganês/ferro superóxido dismutase.
Ele codifica uma proteína mitocondrial
que forma um homo tetrâmero e se liga
a um íon manganês por subunidade.

SLC30A10
• Este gene é altamente expresso no
fígado e é induzido pelo manganês. Seu
produto proteico parece ser crítico na
manutenção dos níveis de manganês.
Descrição dos genes

SLC39A14
• Este gene codifica um membro da família SLC39A
de transportadores de metais bivalentes que
medeiam a captação celular de manganês, zinco,
ferro e cádmio. É um importante transportador
de ferro não ligado à transferrina e um regulador
crítico da homeostase do manganês.

ADPRM
• Previsto para permitir a atividade de 2',3'-
nucleotídeo cíclico 2'-fosfodiesterase; atividade
de ligação ao íon do manganês; e atividade de
pirofosfatase. Previsto para estar localizado no
citosol.
Descrição dos genes

SLC11A1
• Este gene é um membro da família de
transportadores de íons metálicos bivalentes
acoplados a prótons que codifica proteína de
membrana de múltiplas passagens. A proteína
funciona como um transportador de metal de
transição bivalente (ferro e manganês) envolvido
no metabolismo do ferro e na resistência do
hospedeiro a certos patógenos.

SLC11A2
• Este gene é importante no transporte de metais,
em particular de ferro. Também pode transportar
manganês, cobalto, cádmio, níquel e chumbo.
Estratégia clínica

Recomendações: avaliar o manganês no sangue total ou eritrócito.


Complementar: Manganês quelado.
FullDNA
DNHygia
ZIP
SLC30A
ZNT
CA1

PPCD
NBD4
ZIP
• transportadores • Transportadores
de Zn de
(ZnT)/SLC30A solutos/proteínas
semelhantes a
Zrt/Irt 39
ZnT (ZIP/SLC39A)
Principais Transportadores ZIP e ZnT
ZnT8
Expresso principalmente nas ZIP4
células beta das ilhotas
pancreáticas, é responsável Manifestações de ZnT3
deficiência grave de
pelo transporte do zinco do
citoplasma para os grânulos zinco devido à perda de O ZnT3 e outros ZnT2
secretores de insulina e a atividade ZIP4 incluem transportadores
subsequente cristalização lesões dermatológicas, que influenciam o Seu papel específico
da insulina (rs13266634). diarreia, falta de ganho metabolismo do pode ser armazenar
de peso e deficiências zinco ou regular
zinco no sistema
nos sistemas negativamente a
imunológico e
nervoso.
absorção.
reprodutivo.
Descrição dos genes

Este gene codifica um membro da família SLC39 de genes


transportadores de soluto, que apresentam características estruturais de
SLC30A transportadores de zinco. A proteína codificada é glicosilada e
encontrada na membrana plasmática e nas mitocôndrias, e funciona na
importação celular de zinco no início da inflamação.

Genes CA pertence a uma grande família de metaloenzimas de zinco que catalisam a


hidratação reversível do dióxido de carbono. Eles participam de uma variedade de
CA1 processos biológicos. O gene CA1 dependente de zinco envolvida em procedimentos
importantes, incluindo a manutenção da homeostase do pH sanguíneo (rs1532423)
Descrição dos genes

O PPCDC, que codifica a fosfopantotenoilcisteína descarboxilase, pode


PPCDC afetar o status do zinco por meio de efeitos no metabolismo da vitamina
B5 (pantotenato).

Este polimorfismo está associado à variação dos níveis séricos de zinco,


contribuindo o alelo C para níveis mais baixos. É possível, levando em
NBDY consideração a função desse gene, que essa variante tenha influência na
estabilidade dos transcritos envolvidos na homeostase do zinco.
Estratégia clínica

Recomendações: Caso necessário, sugere-se a avaliação do


zinco sérico e/ou eritrocitário. Tanto quanto em outros
marcadores séricos, encontrar um resultado dentro da
referência não significa que a necessidade esteja sendo
alcançada.

Complementar: Zinco quelado, citrato de zinco, acetato de


zinco, sulfato de zinco e zinco carnosina são as principais
formas usadas na complementação nutricional.

O zinco possibilita várias funções bioquímicas, pois é componente


de inúmeras enzimas, dentre estas, álcool desidrogenase,
superóxido dismutase, anidrase carbônica, fosfatase alcalina e
enzimas do sistema nervoso central.

FullDNA
DNHygia
Endocrinology & Metabolism, 27(9), 643–652. (2016).

CYP24A1
CYP27B1

VDR

DGKD
ORAI1
CASR
Descrição dos genes
Este gene codifica o receptor de vitamina D3. Os alvos a jusante do
receptor de vitamina D3 estão envolvidos principalmente no metabolismo
VDR mineral, que desempenha um papel central na homeostase do cálcio (por
semelhança). Alguns estudos sugeriram que o gene VDR modulam a taxa
de absorção de cálcio.

Este gene codifica um membro da superfamília de enzimas do citocromo P450.


É através de reações que ocorre a síntese do 1alfa,25-diidroxivitamina D3, a
CYP27B1 forma ativa da vitamina D3, que se liga ao receptor da vitamina D e regula o
metabolismo do cálcio.

Este gene codifica um membro da superfamília de enzimas do citocromo P450. As


proteínas do citocromo P450 são monoxigenases que catalisam muitas reações
CYP24A1 envolvidas no metabolismo de fármacos e na síntese de colesterol e esteroides. A
monoxigenase do citocromo P450 tem papel fundamental no catabolismo da
vitamina D e na homeostase do cálcio.
Trends in Endocrinology & Metabolism, 27(9), 643–652, 2016.

Descrição dos genes

Gene receptor de detecção de cálcio. A proteína codificada por este


CASR gene é um receptor acoplado à proteína G da membrana plasmática que
detecta pequenas mudanças na concentração de cálcio circulante.

Este gene é uma subunidade do canal de cálcio da membrana que é


ativada pelo sensor de cálcio STIM1 quando os estoques de cálcio estão
ORAI1 esgotados. Este tipo de canal é a principal via para o influxo de cálcio nas
células T.

A enzima codificada pelo gene DGKD está envolvida na sinalização celular e


na síntese de fosfolipídios, catalisando a conversão do diacilglicerol em
DGKD ácido fosfatídico. Vários estudos demonstram a associação entre variantes
deste gene e a variação nos níveis de cálcio circulante.
Estratégia clínica

Recomendações: importante avaliar o cálcio iônico, cálcio


sérico total, cálcio na urina de 24h, PTH intacto e vitamina D.

Complementar: cálcio quelado, citrato de cálcio, cálcio


citrato-malato são algumas das principais formas usadas nos
complementos nutricionais

O molibdênio pode regular o metabolismo de cálcio. Avaliar


o PTH intacto, cálcio iônico, cálcio urinário (1a. amostra
matinal ou urina de 24h) e magnésio sérico, todos envolvidos
no metabolismo da vitamina D.

FullDNA
DNHygia
ATP7A
ATP7B
Descrição dos genes

Este gene codifica uma proteína transmembrana que funciona no


transporte de cobre através das membranas. Esta proteína está
ATP7A localizada na rede trans Golgi, onde se prevê que forneça cobre para
enzimas dependentes de cobre na via secretora.

Este gene é um membro da família ATPase de transporte de cátions do tipo


P e codifica uma proteína com vários domínios de membrana. Está
ATP7B envolvido na homeostase do cobre no fígado, onde garante o efluxo de
cobre dos hepatócitos para a bile em resposta à sobrecarga de cobre.

Este gene liga-se a iõns de cobre e zinco e é uma das duas isozimas
responsáveis pela destruição dos radicais superóxidos livres no
SOD1 organismo. Age em destruir os radicais que são normalmente produzidos
dentro das células e que são tóxicos para os sistemas biológicos.
Descrição dos genes

Gene que é uma metaloproteína que liga a maior parte do cobre no


CP plasma e está envolvida na peroxidação de Fe(II)transferrina para Fe(III)
transferrina.

Gene que entre suas vias relacionadas estão a homeostase do cobre e a


SCO1 expressão gênica. A metalochaperona de cobre essencial para a maturação
da subunidade II da citocromo c oxidase (MT-CO2/COX2).

Este gene codifica uma chaperona de cobre que desempenha um papel


na homeostase do cobre, ligando e transportando cobre citosólico para
ATOX1 proteínas ATPase na rede trans-Golgi para posterior incorporação à
ceruloplasmina. Liga-se e entrega o cobre citosólico às proteínas
ATPase de cobre. Pode ser importante na defesa antioxidante celular.
Estratégia clínica

Recomendações: avaliar o nível de cobre sanguíneo


antes de usar qualquer complementação nutricional.

Complementar: Cobre quelado, se apresentar


alguma alteração considerar aumentar a ingestão
de fontes dietéticas de cobre.

Indivíduos com altos níveis de cobre no soro, devem


evitar alimentos ricos em cobre.
Para garantir a atividade máxima de DAO, limitando o
efeito da histamina, os portadores do alelo de risco "T"
da C47T podem considerar a suplementação de cobre.

FullDNA
DNHygia

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