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Prof.

Dr Maycon Carvalho

Introdução à Epidemiologia:
conceitos, aspectos históricos
O que é VIGILÂNCIA EM
SAÚDE?
● ??????

● ??????

● ??????
O que é
epidemiologia?

EPI
DEMIO

sobre LOGIA
populaçã
o estudo
Epidemiologia
● Estudo da distribuição da freqüência de
doenças, de agravos à saúde e seus
determinantes em populações humanas
● Aplicação deste estudo para controlar
problemas de saúde
Epidemiologia
“ A ciência que estuda o processo saúde-doença em
coletividades humanas, analisando a distribuição e
os fatores determinantes das enfermidades, danos à
saúde e eventos associados à saúde coletiva,
propondo medidas de prevenção,controle e
erradicação de doenças e fornecendo indicadores
que sirvam de suporte ao planejamento,
administração e avaliação das ações de saúde”

Rouquayrol & Goldbaum (2003)


Do ponto de vista prático a
epidemiologia tem um ou mais dos
seguintes objetivos:
➢ Descrever padrões de ocorrência e situações de
saúde;
➢ Vigilância epidemiológica.
➢ Investigar as causas das doenças
➢ Informação para o planejamento, a execução e
avaliação de ações, serviços e TECNOLOGIAS
A Tríade Epidemiológica

Indivíduo
Patógeno
Sadio
(Parasita)
(Suscetível)

Ambiente
(Lugar)
Tríade epidemiológica/ecológica das
doenças
AMBIENTE- conjunto de todos os fatores que
mantém relações interativas com o agente etiológico
e o hospedeiro, sem se confundir com os mesmos.
(Ambiente: Físico, Biológico, Social)

PATÓGENO- Embora, de um modo geral, se


considere que cada doença infecciosa (não
infecciosa ou agravos à saúde) tem seu agente
etiológico específico, deve-se ter claro que não há
um agente único da doença
Tríade epidemiológica/ecológica das
doenças
O HOSPEDEIRO (SUSCETÍVEL)- É aquele onde a
doença se desenvolverá e terá oportunidade de se
manifestar clinicamente.

O homem, como espécie, é suscetível a um grande


número de agentes do meio, de natureza viva ou
inorgânica, que com ele interagem, provocando
disfunções
PADRÕES DE OCORRÊNCIA

Análise da distribuição das doenças e


de seus determinantes nas
populações no espaço e no tempo

Quem, onde e quando?


Perguntas em epidemiologia:
● Quem adoeceu?
● Analisa a distribuição da doença segundo sexo,
idade, ocupação, hábitos alimentares, culturais
● Onde a doença ocorreu?
● Analisa a ocorrência de algum padrão espacial
da doença
● Quando a doença ocorreu?
● Analisa o período e a velocidade de ocorrência
da doença
Distribuição dos casos de óbito por Sarampo, Sífilis Congênita, Tétano Neonatal
e Aids, em menores de 1 ano*, segundo ano de
ocorrência.
Brasil, junho,
2000.
160
0

140
0

120
0

100
0

80
0

60
0

40
0

20
0

0
198 198 198 198 198 198 198 198 198 198 199 199 199 199 199 199 199 199 199
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8
saramp sífili tétano aid
o s neo. s
*Os casos de Aids se referem a menores de 13 anos, até mar/2000.
Conhecimento sobre distribuição de
doenças
● Expor a situação de saúde de subgrupos
● Fornecer subsídios para explicações causais
● Levantamento de hipóteses para novos
estudos
● Definir prioridades de intervenção
● Direcionar medidas de prevenção e controle
Exemplos da aplicação

mortalidade infantil X classes sociais


➢ trombose venosa X uso de anticoncepcionais
➢ sedentarismo X doenças cardio-vasculares
➢ hábito de fumar X câncer de pulmão
➢ comportamento sexual X AIDS
➢ cegueira em crianças subnutridas X
avitaminose A
Campos de aplicação da epidemiologia

➢Análise de situação de saúde

➢Investigação de determinantes e fatores de risco à


saúde

➢Avaliação de tecnologias em saúde

➢Vigilância Epidemiológica/Vigilância da saúde


Sexo

● Explicações para as diferenças de


morbidade entre os sexos
● Explicações biológicas
● Explicações sociais e comportamentais
● Problemas de aferição
● Formas de comparação
Razão de sexo dos casos de aids
notificados. Brasil, 1983 a 2001*.
3
5

3
27.
0
9

2
5

2
18. 17.
0 0 16.
4 8
1
5
9.
1
5
0 7. 6.
1 5.
6 5.
9 4.
5 1 3. 3.
2 3. 2.
7 4 2. 2. 2. 1. 1.
0 6 3 1 0 9 9
0
8 8 8 8 8 8 8 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 0 0
3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1
Idade
● Associação entre idade e saúde
● Formulação de hipóteses
● Explicação para as diferenças de saúde
entre faixas etárias
● Maior prevalência em crianças ou adultos
● Forma de comparação de dados
Grupo étnico
● Conjunto de pessoas que tem maior grau de
homogeneidade, em termos de patrimônio
genético, do que o encontrado na população
em geral
● Homogeneidade dos grupos étnicos
● Formas de classificação e problemas de aferição
● Associação entre grupo étnico e classe social
● As estatísticas por grupo étnico são necessárias?
Variáveis sociais
● Estado civil e família
● Renda
● Ocupação
● Instrução
● Classe social
Percentual dos casos de aids em maiores de 19
anos segundo escolaridade informada. Brasil,
8
0 1985 a 2001*.
7
0
6
0
5
0
4
0
3
0
2
0
1
0
0
8 8 8 8 8 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 0 0
5 6 7 8 9 3º 0Grau1 2º Grau
2 3 1º Grau
4 5 Analfabet
6 7 8 9 0 1
o
Estilo de vida

● Fatores associados ao estilo de vida


● Alimentação inadequada
● Atividade física reduzida
● Vício de fumar
● Abuso de álcool e drogas
● Promiscuidade sexual
● Tipo de comportamento
● Estresse
Interpretação dos resultados

● Acaso
● Viés
● Viés de seleção
● Viés de aferição
● Viés de confundimento
● Explicações etiológicas
● Atributo das pessoas
● Características do meio ambiente
Taxa anual e tendência da mortalidade
por aids. Brasil, 1990-1999.

14,0

12,0
(x 100.000 hab .)

10,0

8,0

6,0

4,0

2,0

0,0
90 91 92 93 94 95 96 97 98 99
R 2 = 0,8156
Ano do óbito
Distribuição geográfica dos agravos
à saúde
● Indicar os riscos a que a população está
exposta
● Acompanhar a disseminação dos eventos
● Fornecer subsídios para explicações
causais
● Definir as prioridades de intervenção
● Avaliar o impacto das intervenções
Análise espacial
● Objetivos
● Formulação de hipóteses etiológicas
● Avaliar a distribuição espacial de uma
determinada doença em diversos períodos de
tempo
● Instrumento de gestão em saúde
● John Snow
● Epidemia de cólera em Londres, 1854
● Associação entre mortes por cólera e suprimento
de água mesmo sem conhecer o agente etiológico
Técnicas cartográficas
● Mapas geográficos
● Forma tradicional de apresentação da informação
● Mapas demográficos
● A área é ajustada de forma proporcional ao
efetivo populacional e não à extensão territorial
● Mapas de correlação
● Artifício utilizado para permitir a imediata
comparação entre diferentes variáveis expressas
nos respectivos mapas básicos
Comparação geográfica
● Fontes de dados
● Estatísticas vitais e de notificação de doenças
● Pesquisas amostrais de prevalência
● Estatísticas demográficas
● Formas de comparação
● Unidades da federação
● Grandes regiões
Distribuição espacial dos casos 94/01
de AIDS no Brasil
87/93

80/86
Variáveis relativas ao tempo
● Séries temporais
● Conjunto de observações ordenadas no tempo

160.000
Brasil
Norte
120.000 Nordeste
Centro-Oeste
Sudeste
80.000
Sul

40.000

0 Ano
87 88 89 90 91 92 93 94 95 96
Distribuição de casos de Aids segundo as
principais categorias de exposição
Região Sudeste, 1980-2001*.
6000

$
5000
$ $

4000 $
) $ $
) ) ) )
3000 ) ) )
$ ) )) )
) ) $ ) )
2000 ) $ )
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)
) $
1000 ) )
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$
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$
80* 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 '00 '01
) Ho mo /Bi $ He te ro ) UDI
Distribuição temporal dos
agravos de saúde
● Indicar os riscos a que as pessoas estão
sujeitas
● Monitorizar a saúde da população
● Prever a ocorrência de eventos
● Fornecer subsídios para explicações
causais
● Auxiliar o planejamento de saúde
● Avaliar o impacto das intervenções
Tipos de variações relativas ao tempo
● Geral
● Histórica ou secular
● Cíclica
● Sazonal (estacional)
● Irregular (acidental)
Tendência histórica
● O estudo de uma série histórica é feito com
o propósito de detectar e interpretar a
evolução da incidência do evento
● Mudanças bruscas nas freqüências
● Mudanças graduais nas freqüências
● Mudanças nas formas de apresentação das
estatísticas
● Mudanças nas características das pessoas e do
lugar
Percentual de casos de aids notificados na subcategoria
usuário de drogas injetáveis, segundo ano de
diagnóstico. Brasil, 1983 a
% 2001*.
8
0
7
0
6
0
5
0
4
0
31.
3 8
0

2
0 11.1

1 5.
0 9

0
8 8 8 8 8 8 8 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 0 0
3 notificados
*Casos 4 5 até630/06/01.
7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1
Fonte: CN DST/Aids/SPS/MS
● Variações cíclicas: Flutuações na incidência de uma
doença ocorrida em um período maior que um ano
● Sarampo em populações susceptíveis

● Variações sazonais: Variação na incidência de uma


doença, cujos ciclos coincidem com as estações do
ano
● Períodos chuvosos e não chuvosos
● Doenças respiratórias
● Diarréias infecciosas
Variações irregulares
● Alterações inusitadas na incidência das
doenças diferente do esperado para a
mesma
● Através de técnicas estatísticas pode-se
conhecer se a evolução temporal de uma
doença obedece a um padrão esperado
ou apresenta alguma irregularidade
Análise das variações irregulares

● Epidemia
● Concentração de casos de uma mesma doença
em determinado local e época, claramente em
excesso ao que seria teoricamente esperado
● Leptospirose: água contaminada com urina de ratos
● Febre Tifóide: Salmonella typhi
● Dengue: Aedes aegypti
Análise das variações irregulares

● Fatores que influenciam a duração de


uma epidemia
● Número de pessoas que são expostas a uma
fonte de infecção e tornam-se infectadas
● O período de tempo (intervalo) onde pessoas
susceptíveis estão expostas a fonte
● Períodos mínimos e máximos de incubação da
doença
Análise das variações irregulares
● Endemia
● Quando a doença é relativamente
constante em uma área, dentro dos
limites esperados, em uma determinada
área geográfica por um período de
tempo ilimitado.
● Constante renovação dos susceptíveis
● Exposição múltipla e repetida a um
agente: Malária; Doença de Chagas;
Esquistossomose
Análise das variações irregulares
● Pandemia
● Processo epidêmico caracterizado por uma
ampla distribuição espacial da doença,
atingindo diversas nações e continentes
● Ocorre em função da existência de grandes
populações susceptíveis
● Condições que facilitam a propagação de um
agente no ambiente
Os agravos à saúde somente
poderão ser adequadamente
descritos, em termos
populacionais, se receberem
considerações detalhadas sobre
estes três elementos:pessoa, lugar
e tempo
Vigilância e
Monitoramento
Vigilância Epidemiológica

“Um conjunto de ações que proporciona o


conhecimento, a detecção ou prevenção de
qualquer mudança nos fatores determinantes e
condicionantes de saúde individual ou coletiva,
com a finalidade de recomendar e adotar as
medidas de prevenção e controle das doenças
ou agravos” (Lei nº 8.080/90)
Princípios Básicos da vigilância

➢ Fornecer às autoridades sanitárias informações


válidas (verdadeiras), no momento oportuno e ao
menor custo possível (Nsubuga et al., 2006).
➢ Instrumento para planejamento, organização e
operacionalização dos serviços de saúde.
➢ Recomendar e adotar de forma oportuna as medidas
de prevenção e controle dos agravos.
DADO

INFORMAÇÃO

AÇÃO
Funções de um sistema de
Vigilância epidemiológica

➢ Coleta de dados;
➢ Processamento dos dados coletados;
➢ Recomendação de medidas apropriadas;
➢ Promoções de ações de controle indicadas;
➢ Avaliação da eficácia e efetividade das medidas
adotadas;
➢ Divulgação das informações pertinentes.
É definida pelo Ministério da Saúde. Atualmente está em vigor
a portaria nº 104 de 2011. Além dessas doenças, todo e
qualquer surto ou epidemia, assim como a ocorrência de
agravo inusitado, independente de constar na lista de
Doenças de Notificação Compulsória, deve ser notificado,
imediatamente, às Secretarias Municipais e Secretarias
Estaduais.
www.saude.gov.br/sinanweb
Lista Nacional de Doenças de
Notificação Compulsória
Estados e Municípios podem incluir novas doenças
ou agravos:

● Magnitude;
● Potencial de disseminação;
● Transcendência (relevância econômica, social);
● Vulnerabilidade;
● Compromissos internacionais;
● Epidemias, surtos e agravos inusitados.
● Ficha individual de notificação (FIN);
● Ficha individual de investigação (FII);
● Notificação negativa;
● Ficha de investigação de surto.
Notificação
● É a comunicação da ocorrência de determinada
doença ou agravo à saúde, feita à autoridade
sanitária por profissionais de saúde, para fins de
adoção de medidas de intervenção pertinentes.

● Principal fonte da V.E que desencadeia o processo


informação-decisão-ação.
Notificar a simples suspeita da doença. Não se deve
aguardar a confirmação do caso para se efetuar a
notificação, pois isto pode significar perda da
oportunidade de adoção das medidas de prevenção e
controle.

➢ A notificação é sigilosa.
➢ A notificação deve ser feita mesmo na
ausência de casos – notificação negativa.
Fluxo da Ficha de
Notificação
Ficha de notificação
(3 vias)

Via Azul
Via Rosa Via Branca

Prontuário Fonte
SEMUS / SESA Notificadora
Investigação
➢ É um trabalho de campo realizado a partir de casos
notificados e seus contatos.
➢ Objetivos:
➢ Identificar fonte e modo de transmissão;
➢ Grupos expostos a maior risco;
➢ Fatores determinantes e confirmar diagnóstico;
➢ Determinar as principais características
epidemiológicas.
➢ Finalidade: orientar medidas de controle para impedir
a ocorrência de novos casos.
FLUXO DE UM SISTEMA DE VIGILÂNCIA

Ocorrência de um Evento Adverso à Saúde

Comunidade Diagnóstico

Fonte de Notificação

Di
Coleta dos Dados Manejo dos Dados
ss
e Coleta
mi Sistema local de Saúde
Consolidação
na
çã Análise
Sistema Estadual
o de Vigilância Elaboração de Boletins
da epidemiológicos
Inf
or Disseminação da Informação
m analisada c/ recomendações
Sistema Nacional de que fundamentam

Vigilância estratégias de controle
ão
Diagnóstico, Planejamento e
Avaliação em Saúde
EPIDEMIO
Diagnóstico
EPIDEMIO
Planejamento
Execução / Intervenção

EPIDEMIO Avaliação
Epidemiologia no diagnóstico

➢ De situações de saúde (planejamento,


gestão)
➢ Evidências para a clínica
➢ Utiliza a metodologia descritiva dos dados.

Formulação de Hipóteses
LIMA-COSTA, M. F. F.; GUERRA, H. L.; BARRETO, S. M. & MAIA, R., 2000. Diagnóstico da situação
de saúde da população idosa brasileira: Um estudo da mortalidade e das Internações hospitalares
públicas. Informe Epidemiológico do SUS, 9:23-41.
Planejamento e Avaliação em Saúde

Os padrões de utilização da informação


epidemiológica no nível municipal, estadual e
federal de gestão do SUS, vem exercendo
de forma crescente o papel de suporte à decisão em
planejamento, para o
estabelecimento de prioridades e para a formulação
e implementação de
políticas de saúde.
Existe um consenso de que a
epidemiologia pode especificamente atuar
na área de avaliação em saúde, por
permitir ao gestor reorientar mais
adequadamente a oferta dos serviços com
a necessidade da população.
BASES EPIDEMIOLÓGICAS

Estratégia de estudos em
epidemiologia
BASES EPIDEMIOLÓGICAS

● Epidemiologia descritiva
● Estuda a distribuição dos agravos à saúde
● Epidemiologia analítica
● Estuda os determinantes dos agravos à saúde
Estudos de corte transversal
● Estuda a freqüência dos agravos à saúde
● Examina a associação entre exposição e os
agravos à saúde
● A unidade de análise é individual
● A exposição e a doença são observados no
mesmo período do tempo
PARADIGMA dos Ensaios Clínicos

População Alvo
Amostra (Sub-população)

Randomização

Tratamento A Tratamento B

Avaliação do Desfecho
Estudos Observacionais Analíticos

Coorte:
Exposição
Exposto Desfecho?
Não exposto Desfecho?

Caso-Controle:
Desfecho
Doença Exposição?
Controle Exposição?
Coorte Prospectivo

Presente Futuro

Desfecho Sem
Desfecho
População Exposição
Presente
Amostra
Exposição
ausente
Desfecho Sem
Desfecho
Caso-Controle

Passado ou Presente Presente

Exposição Exposição
Amostra
Desfecho População
presente ausente casos com doença
(casos)

Exposição Exposição
Sem População
presente ausente DesfechoAmostra sem doença
controles (controles)
ARTICULAÇÃO E INTERVENÇÃO

● Construção de uma epidemiologia do cotidiano que


seja leve, ágil e integradora.
● Atrevida para usar e abusar criticamente da
epidemiologia descritiva, dos números absolutos, dos
casos como sentinelas
● Criativa baseada na intervenção e compromisso de
sujeitos (construção e responsabilidade de equipe)
ARTICULAÇÃO E INTERVENÇÃO

Epidemiologia que não aceita passivamente o


papel de restrito de contar e controlar os
resultados perversos da produção da doença
na sociedade, nem olhar de cima sem
contribuir na abordagem das imperfeições
do cotidiano.
● Obrigado

[email protected]

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