Apostila-Caminhao-Munck
Apostila-Caminhao-Munck
Apostila-Caminhao-Munck
NR 11 .....................................................................................................................07
Recomendações ....................................................................................................21
Manutenção............................................................................................................21
Operação ...............................................................................................................26
Programa:
5- Todo operador deve esforçar –se ao maximo para conhecer bem o seu
equipamento .
7- Por mais simples que uma tarefa possa parecer, há sempre risco.
Consulte sempre o seu superior ,em caso de duvidas ,pois ele possui um
conhecimento profundo deles e vai orienta-los adequadamente.
- As condições do equipamento
- Usar roupas soltas ou abertas ,anéis ,pulseiras ,relógios nas tarefas em que estes
adereços provocam risco de segurança.
11.1.2. Quando a cabina do elevador não estiver ao nível do pavimento, a abertura deverá
estar protegida por corrimão ou outros dispositivos convenientes. (111.002-0 / I2)
11.1.3.1. Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e
ganchos que deverão ser inspecionados, permanentemente, substituindo-se as suas partes
defeituosas. (111.004-7 / I2)
11.1.3.2. Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima de trabalho
permitida. (111.005-5 / I1)
11.1.4. Os carros manuais para transporte devem possuir protetores das mãos. (111.007-1 /
I1)
11.1.5. Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá receber
treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função. (111.008-0 / I1)
11.1.6.1. O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação, o
empregado deverá passar por exame de saúde completo, por conta do empregador.
(111.010-1 / I1)
11.1.9. Nos locais fechados ou pouco ventilados, a emissão de gases tóxicos, por máquinas
transportadoras, deverá ser controlada para evitar concentrações, no ambiente de trabalho,
acima dos limites permissíveis. (111.013-6 / I2)
11.2.2. Fica estabelecida a distância máxima de 60,00m (sessenta metros) para o transporte
manual de um saco. (111.015-2 / I1)
11.2.2.1. Além do limite previsto nesta norma, o transporte descarga deverá ser realizado
mediante impulsão de vagonetes, carros, carretas, carros de mão apropriados, ou qualquer
tipo de tração mecanizada. (111.016-0 / I1)
11.2.3. É vedado o transporte manual de sacos, através de pranchas, sobre vãos superiores
a 1,00m (um metro) ou mais de extensão. (111.017-9 / I2)
11.2.3.1. As pranchas de que trata o item 11.2.3 deverão ter a largura mínima de 0,50m
(cinqüenta centímetros). (111.018-7 / I1)
11.2.5. As pilhas de sacos, nos armazéns, terão a altura máxima correspondente a 30 (trinta)
fiadas de sacos quando for usado processo mecanizado de empilhamento. (111.020-9 / I1)
11.2.6. A altura máxima das pilhas de sacos será correspondente a 20 (vinte) fiadas quando
for usado processo manual de empilhamento. (111.021-7 / I1)
11.2.8. Quando não for possível o emprego de processo mecanizado, admite-se o processo
manual, mediante a utilização de escada removível de madeira, com as seguintes
características:
c) deverá ser guardada proporção conveniente entre o piso e o espelho dos degraus,
não podendo o espelho ter altura superior a 0,15m (quinze centímetros), nem o piso
largura inferior a 0,25m (vinte e cinco centímetros); (111.024-1 / I1)
11.2.9. O piso do armazém deverá ser constituído de material não escorregadio, sem
aspereza, utilizando-se, de preferência, o mastique asfáltico, e mantido em perfeito estado de
conservação. (111.028-4 / I1)
11.2.11. A empresa deverá providenciar cobertura apropriada dos locais de carga e descarga
da sacaria. (111.030-6 / I1)
11.3.1. O peso do material armazenado não poderá exceder a capacidade de carga calculada
para o piso. (111.031-4 / I1)
11.3.2. O material armazenado deverá ser disposto de forma a evitar a obstrução de portas,
equipamentos contra incêndio, saídas de emergências, etc. (111.032-2 / I1)
11.3.3. Material empilhado deverá ficar afastado das estruturas laterais do prédio a uma
distância de pelo menos 0,50m (cinqüenta centímetros). (111.033-0 / I1)
1. Fueiros
1.1. As chapas serradas, ainda sobre o carro transportador e dentro do alojamento do tear,
devem receber proteção lateral para impedir a queda das mesmas - proteção denominada L
ou Fueiro, observando-se os seguintes requisitos mínimos:
c) os encaixes dos L (Fueiros) devem possuir sistema de trava que impeça a saída
acidental dos mesmos.
2.1. O uso de carros porta-bloco e carros transportadores devem obedecer aos seguintes
requisitos mínimos:
c) tanto o carro transportador como o porta-bloco devem dispor de proteção das partes
que ofereçam risco para o operador, com atenção especial aos itens:
3. Pátio de Estocagem
3.1. Nos locais do pátio onde for realizada a movimentação e armazenagem de chapas,
devem ser observados os seguintes critérios:
a) piso não deve ser escorregadio, não ter saliências e ser horizontal, facilitando o
deslocamento de pessoas e materiais;
3.2. As empresas que estejam impedidas de atender ao prescrito no item 3.1 devem possuir
projeto alternativo com as justificativas técnicas da impossibilidade além de medidas
acessórias para garantir segurança e conforto nas atividades de movimentação e
armazenagem das chapas.
4. Cavaletes
4.1. Os cavaletes devem estar instalados sobre bases construídas de material resistente e
impermeável, de forma a garantir perfeitas condições de estabilidade e de posicionamento,
observando-se os seguintes requisitos:
a) os cavaletes devem garantir adequado apoio das chapas e possuir altura mínima de
um metro e cinqüenta centímetros;
b) os cavaletes verticais devem ser compostos de seções com largura máxima de vinte
e dois centímetros;
c) os palitos dos cavaletes verticais devem ter espessura que possibilite resistência
aos esforços das cargas usuais e serem soldados, garantindo a estabilidade e
impedindo o armazenamento de mais de dez chapas em cada seção;
d) cada cavalete vertical deve ter no máximo seis metros de comprimento com um
reforço nas extremidades;
j) espaço destinado para carga e descarga de materiais deve possuir largura de, no
mínimo, uma vez e meia a largura do maior veículo utilizado e ser devidamente
demarcado no piso;
5.1. Na movimentação de chapas com o uso de ventosas devem ser observados os seguintes
requisitos mínimos:
h) empregador deve destinar área específica para a movimentação de chapas com uso
de ventosa, de forma que o trabalho seja realizado com total segurança; esta área
deve ter sinalização adequada na vertical e no piso;
6.3. O empregador deve manter as notas fiscais de aquisição dos cabos de aço e correntes
no estabelecimento à disposição da fiscalização.
6.4. Em todo equipamento deve ser indicado, em lugar visível, o nome do fabricante, o
responsável técnico e a carga máxima de trabalho permitida.
6.5. Os cabos de aço, correntes, cintas e outros meios de suspensão ou tração e suas
conexões, devem ser instalados, mantidos e inspecionados conforme especificações técnicas
do fabricante.
6.6. O empregador deve manter em arquivo próprio o registro de inspeção e manutenção dos
cabos de aço, cintas, correntes e outros meios de suspensão em uso.
6.7. O empregador deve destinar área específica com sinalização adequada, na vertical e no
piso, para a movimentação de chapas com uso de cintas, correntes, cabos de aço e outros
meios de suspensão.
7.1. A movimentação de chapas com uso de garras só pode ser realizada pegando-se uma
chapa por vez e por no mínimo três trabalhadores e observando-se os seguintes requisitos
mínimos:
b) todo equipamento de içar deve ter indicado, em lugar visível, o nome do fabricante,
o responsável técnico e a carga máxima de trabalho permitida;
7.2. As empresas devem ter livro próprio para registro de inspeção e manutenção dos
elementos de sustentação usados na movimentação de chapas com uso de garras.
8. Disposições Gerais
8.1. Durante as atividades de preparação e retirada de chapas serradas do tear devem ser
tomadas providências para impedir que o quadro inferior porta lâminas do tear caia sobre os
trabalhadores.
Glossário:
Cavalete triangular: Peça metálica em formato triangular com uma base de apoio usado para
armazenagem de chapas de mármore, granito e outras rochas.
Cavalete vertical: Peça metálica em formato de pente colocado na vertical apoiado sobre
base metálica, usado para armazenamento de chapas de mármore, granito e outras rochas.
Fueiro: Peça metálica em formato de L (para os carros porta-bloco mais antigos), ou simples,
com um de seus lados encaixados sobre a base do carro porta-bloco, que tem por finalidade
garantir a estabilidade das chapas durante e após a serrada e enquanto as chapas estiverem
sobre o carro.
Palitos: Hastes metálicas usadas nos cavaletes verticais para apoio das chapas de mármore,
granito e outras rochas.
Tear: Equipamento robusto composto de um quadro de lâminas de aço, que apoiadas sobre o
bloco de pedra; quando acionadas, fazem um movimento de vai e vem, serrando a pedra de
cima para baixo sendo imprescindível o uso gradual de areia, granalha de aço e água para
que seja possível o transpasse do bloco de rochas.
Equipamento Guindauto
I - GUINDAUTO
Guindauto é um conjunto mecânico movido por um circuito hidráulico, cujo
acionamento é obtido através de um sistema formado por tomada de força, cardam e bomba
hidráulica. Ele é operado através de um comando direcional constituído por alavancas.
Guindauto é instalado em caminhões, ele é utilizado para carga, movimentação e
descarga de equipamentos pesados.
Basicamente o Guindauto é composto de:
Parte mecânica
Quadro de fixação, sistema de giro, coluna giratória, braço e lança articulados e
tomada de força.
Parte hidráulica
II - Características construtivas
Horímetros
Odometro = = 2000 km
Total = 3200 km
Tomada de Força
Dispositivo acoplado ao cambio do veiculo, que tem como finalidade acionar, através
do eixo cardam, a bomba hidráulica.
Eixo Cardam
Sua função é transmitir o movimento rotativo da tomada de força para a bomba
hidráulica.
Bomba hidráulica
Sua função é operar o sistema hidráulico do equipamento, acionado pelo motor do
veiculo.
Um dispositivo de aceleração ligado ao motor aumenta a rotação da bomba
hidráulica para atender as solicitações do sistema hidráulico.
Filtro
Sua finalidade é proteger o sistema hidráulico (bomba, cilindros, válvulas, circuitos,
etc.. ) retendo as impurezas captadas pelo óleo.
Reservatório de óleo
Sua função é abastecer e resfriar o óleo de todo o sistema hidráulico do
equipamento. Sua capacidade varia de acordo com o equipamento.
Comando do equipamento.
Sua finalidade é direcionar o óleo para movimentar os cilindros hidráulicos.
As alavancas de comando devem estar localizadas em ambos os lados do veiculo.
Em alguns modelos apenas de um lado.
Mangueiras
São confeccionadas com borracha sintética com malhas de aço, resistente a alta
pressão. Tem a finalidade de conduzir o óleo hidráulico para os diversos componentes do
Guindauto.
Sistema de Elevação
Berço
Faz parte do sistema de recolhimento do equipamento e é para apoio da lança no
transporte. Esta instalado no quadro do Guindauto.
Sistema de Apoio
A estabilidade da unidade em operação é proporcionada por dois pés hidráulicos
(sapatas de apoio) que estão dispostas a uma distancia variável entre si dependendo do
modelo do equipamento. Sua função é aliviar a suspensão do veiculo.
Plataforma Móvel
É um dispositivo mecânico (acionamento manual), instalado no caminhão do lado
dos comandos, cuja finalidade é servir de apoio ao operador.
Acessórios
Guincho
É composto de um motor hidráulico de velocidade variável e duplo sentido de
rotação.
O guincho é fixado na parte superior do braço do Guindauto, e possui na
extremidade do braço e da lança uma roldana que serve de guia para o cabo.
Sua finalidade é diminuir o esforço (atrito) nos cilindros do braço e da lança durante a
elevação de carga.
Operação
a) Colocar o veiculo em ponto morto
b) Freia-lo convenientemente
c) Acionar a embreagem e engatar a alavanca da tomada de forca
d) Colocar-se em posição operacional e verificar o nível de óleo do equipamento
e) Acionar as alavancas das sapatas de tal maneira a apoiá-las sobre o solo, até livrar o
veiculo de qualquer esforço resultante do trabalho.
f) Não esquecer que a lança está no apoio. Jamais deverá ser movimentado o giro em 1º
lugar.
g) Utilizar alternadamente as alavancas do braço lança e giro, possibilitando ao equipamento
efetuar os mais variados tipos de movimentação de carga.
h) Depois de terminados os serviços com o Guindauto, devemos colocá-lo na posição de
transporte.
Precaução: Atenção especial deve ser tomada para não se movimentar o veiculo com
Cada operador tem que saber exatamente o que fazer e o que não fazer, num caso de
emergência.
Cuidados especiais devem ser tomados pelos operadores nas execuções dos
diversos tipos de trabalho, de maneira a preservar a integridade física e do equipamento.
A capacidade nominal do Guindauto é de 5 toneladas/metro, o que significa que as
cargas máximas a serem levantadas são proporcionais as distancias da ponta da lança da
coluna, conforme tabela abaixo:
Devemos também notar que deve ser observada a existência de uma placa indicativa
bem a vista do operador, a qual deve ser seguida.
III - RECOMENDAÇÕES
IV - MANUTENÇÃO
Cuidados diários
Cuidados semanais
Cuidados semestrais
1) OPERAÇÃO
h) Estender as lanças dos pés (esquerdo e direito ) travando –as com os respectivos
pinos.
n) Acione as alavancas dos pés hidráulicos de tal maneira a recolhe-los totalmente ,após
esta operação , recolha manualmente os hdráulicamente as lanças dos pés.
o) Verifique sempre, antes de mover o veículo ,se os pés estão totalmente recolhidos.
Cuidados devem ser tomados pelos operadores na execuções dos diversos tipos de
trabalho ,de maneira a preservar a integridade física do operador e a segurança do
equipamento
Deve ser observado com muita atenção o gráfico de carga de cada equipamento,
que indica a sua capacidade nominal , isto é as cargas máximas a serem levantadas , são
proporcionais as distancias de ponta da lança ao eixo da coluna do guincho.
O acionamento do comando dos cilindros hidráulicos dos guindastes veiculares vai variar
conforme o fabricante. Por esta razão os operadores devem familiarizar –se com as marcas
veiculares existentes na empresa
a) deslocar postes ( vigas , colunas ,etc...) presos ao solo com movimentos oscilantes:
obs : Especial , jamais utilize o curso maximo do equipamento sem que o veiculo esteja
convenientemente lastrado , isto é , com carga que atinja o peso bruto do veiculo , a fim de
evitar danos no equipamento e acidentes pessoais
d) Quanto mais pesada for a carga a ser movimentada , mais lentos deverão ser os
movimentos do equipamento.assim evita-se que a carga sem movimente no momento em
que paramos com os movimentos e entre em oscilação , ou atinja os fins de curso com muita
velocidade causando desgastes ou quebra prematura do equipamento.
e) use sempre as alavancas corretamente o mau uso acarretara danos que diminuem a vida
util das mesmas e do equipamento
f) Observar se as sapatas estão bem apoiadas no solo e se este é bem compactado (firme )
g) Levantar a carga pouco acima do local que se encontra e traze-la o mais próximo possível
da coluna do guindaste para a elevação ou movimentos necessários
L) Observar se a carga está bem posicionada e amarrada ( com corda ou corrente que tenha
resistência adequada ) para que a carga possa ser levantada
Causa:
Causa:
Causa:
O que fazer:
O que fazer:
- Verificar as conexões
Causa:
Causa:
- placas deslizamentos der nylon e roletes na extensão da lança telescópica não funciona
O que Fazer
– substituir as gaxetas defeituosas dos cilindros e verificar se a haste está livre de riscos ou
depressões
Causa:
– bomba absorvendo ar
O que Fazer
Causa
– Desalinhamento com a tomada de força , luva estriada com desgaste , eixo carda
desalinhado
Super - aquecimento
Causa
O que fazer
Rendimento Fraco
Causa
PANES NO COMANDO
VAZAMENTO
Causa
O que fazer
VALVULAS DE SEGURANÇA
II – ATITUDE NO TRABALHO:
A máxima atenção e cuidados devem ser observados por todos que executarem
atividades perigosas, sendo indesejável e consideradas perigosas conversas desnecessárias
e brincadeiras que possam desviar a atenção dos empregados envolvidos na execução do
serviço.
III - TRANSPORTE:
ESTACIONAMENTO:
Sempre que possível o veículo deve ser estacionado junto ao meio fio, com as rodas
dianteiras de encontro com o meio fio, do lado da rua em que se executará o serviço.
Por mais simples que um trabalho possa parecer, ele só deverá ser iniciado após um
planejamento de todas as suas fases, identificando os recursos necessários a sua execução
dentro dos preceitos de segurança, bem como a previsão dos possíveis riscos de acidentes e
seu controle.
No planejamento, as condições pessoais dos integrantes da equipe deverão ser levadas em
consideração. Caso alguém se apresente indisposto, deverá ser colocado em atividades de
menor risco, garantindo assim sua integridade física bem como a dos demais membros da
equipe.
Os empregados designados a executar o trabalho devem:
b) Executar as tarefas de acordo com o que estabelecido e qualquer alteração que se faça
necessária deverá ser discutido previamente.
c) Os empregados deverão executar as tarefas dentro das normas técnicas e SEM PRESSA.
A área de trabalho deverá ser isolada e sinalizada adequadamente através de cones, faixas,
designado, advertir de forma educada, aos que adentrarem a área de risco delimitada.
Quando houver necessidade de interdição do fluxo de veículos, deverá ser solicitado o apoio
Antes de sair a campo, para a execução de qualquer atividade, deverá ser feita uma
inspeção nos materiais que serão utilizados, principalmente naqueles de maior
periculosidade, tais como: escadas, ferramentas, equipamentos de proteção, estropos, talhas,
guinchos, etc... .
Os ganchos devem ter travas de segurança para evitar que as cargas suspensas se
soltem nunca devem sofrer reparos (soldas) e serem colocados novamente em uso.
e) Cuidados Gerais
Se o veículo tiver que ser estacionado transversalmente em vias que apresentem
desnível no leito carroçável, a lança deverá trabalhar do lado mais elevado da rua.
Em terrenos em que o solo ofereça pouca firmeza, locais em que os pneus e sapatas tendem
a afundar, devem ser utilizados calços ou tábuas para aumentar a área de contato com o
terreno, eliminando-se assim o risco de tombamento do veículo ou oscilação da carga. A
carga deve estar sempre do lado do extensor mecânico.
Sua finalidade é a proteção de toda a equipe de trabalho bem como de terceiros dos riscos
de acidentes.
d) Bandeirola de Sinalização Devem ser usadas para sinalizar as cargas que excedem
os limites do veículo, e as normas do Código Nacional de Transito deverão ser
observadas.
Equipamentos de Proteção Individual – EPI
A legislação determina:
O empregado deve:
1º) - EPI deverá ser usado somente para a finalidade a que se destina;
2º) - Comunicar qualquer alteração no EPI, que o torne parcial ou totalmente danificado;
3º) - Responsabilizar-se por danos provocados ao EPI, em função de uso inadequado ou fora
das atividades a que se destinam, bem como pelo seu extravio.
Finalidade – Proteção das mãos quando do manuseio de materiais com partes cortantes
Devem ser substituídas quando apresentarem furos, rasgos, descosturamento ou
contaminadas por produtos não removíveis.
Quando molhados devem ser colocados à sombra para secar para evitar o ressecamento do
couro.