Ementa
Ementa
Núcleo Comum:
Bibliografia Básica:
BORBA, Marcelo de Carvalho et.al. Educação a distância online. São Paulo:
Autêntica, 2007.
RUHE, Valerie et.al. Avaliação de educação a distância e e-learning. Porto
Alegre: Penso, 2013.
BEHAR, Patricia Alejandra. Competências em Educação a Distância. Porto
Alegre: Penso, 2013.
Bibliografia Complementar:
MATTAR, João. Guia de educação a distância. São Paulo: Cengage Learning,
2013.
ROSINI, Alessandro Marco. As novas tecnologias da informação e a educação
à distância. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
MATTAR, João. Tutoria e interação em educação à distância. São Paulo:
Cengage Learning, 2012.
Bibliografia Básica:
BARSANO, Paulo Roberto. Ética profissional. São Paulo: Erica, 2014.
ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação
do trabalho. Coimbra: Almedina, 2013.
WEIL, Pierre. Relações humanas na família e no trabalho. 52 eds., Petrópolis:
Vozes, 2003.
Bibliografia Complementar:
ACEVEDO, Claudia Rosa et.al. Como fazer monografias: TCC, dissertações e
teses. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2013.
AQUINO, Italo de Souza. Como escrever artigos científicos sem arrodeio e sem
medo da ABNT. São Paulo: Saraiva, 2012.
AQUINO, Italo de Souza. Como ler artigos científicos: da graduação ao
doutorado. São Paulo: Saraiva, 2012.
Núcleo específico:
Bibliografia Básica:
JESUS, Saul Neves; MARTIN, Maria Helena. Práticas educativas para a
construção de uma escola inclusiva. Disponível em: . Acesso em: 10 set.
2015.
Presidência da República. Casa Civil. Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de
2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas
com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30
de março de 2007. Disponível em: . Acesso em: 09 set. 2015.
Série: Qual é a diferença? traz novo olhar sobre a Síndrome de Down.
Disponível em: . Acesso em: 10 set. 2015.
Bibliografia Complementar:
SMITH. Deborah D. Introdução à Educação Especial: Ensinar em Tempos de
Inclusão. 5. ed. Grupo A: Editora Penso, 2008. ISBN: 9788536317229
BRASIL. Lei nº 13.146, de 06 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de
Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).
Disponível em: . Acesso em: 22 out. 2015.
CARVALHO, Sandra. Crianças autistas são aceitas, mas inclusão ainda é
parcial. Jornal O Tempo, 18 out. 2015. Disponível em: . Acesso em: 17 nov.
2015.
Linguagem e Comunicação - Língua Brasileira de Sinais
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Distinguir os estágios de aquisição e desenvolvimento da linguagem por crianças
surdas, usuárias de língua de sinais, em relação ao processo de aquisição da
linguagem por crianças ouvintes, usuárias de língua oral, diferenciar os estágios
de aquisição e desenvolvimento da linguagem por crianças surdas, usuárias de
língua de sinais, em relação ao processo de aquisição da linguagem por crianças
ouvintes, usuárias de língua oral e identificar as principais problemáticas no
ensino e aprendizado do Português como L2 para crianças surdas. Reconhecer
as diferenças estruturais entre línguas oral-auditivas e a línguas gesto-visuais,
diferenciar os parâmetros das Línguas de Sinais: configurações de mãos,
movimento, ponto de articulação e orientação das mãos e entender como
funciona a gramática das Línguas de Sinais. Reconhecer o processo histórico de
constituição do sistema escrito da língua de sinais, identificar as essenciais
configurações da escrita da língua de sinais e descrever o processo de aquisição
da escrita da língua de sinais pela criança surda.
Bibliografia Básica:
GUARINELLO, A. C. O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. São
Paulo: Plexus, 2007. 150 p.
PLINSKI, Rejane Regina Koltz; MORAIS, Carlos Eduardo Lima de;
ALENCASTRO, Mariana Isidoro de. Libras. Porto Alegre: SAGAH, 2018.
QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1997. 126 p.
Bibliografia Complementar:
CHAVES, G. M.; ROSA, E. F. O português na modalidade escrita como
segunda língua para surdos: um estudo sobre o uso dos conectivos. UOX:
Revista Acadêmica de Letras, Florianópolis, n. 2, p. 18-30, 2014. Disponível
em: . Acesso em: 5 abr. 2018.
QUADROS, R. M. Aquisição de L1 e L2: o contexto da pessoa surda. In:
SEMINÁRIO DESAFIOS E POSSIBILIDADES NA EDUCAÇÃO BILÍNGUE
PARA SURDOS, 1997, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Instituto
Nacional de Educação de Surdos, 1997. p. 70- 87.
STUMPF, M. R. Aprendizagem de escrita de língua de sinais pelo sistema
SignWriting: língua de sinais no papel e no computador. Tese (Doutorado em
Informática na Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto
Alegre, 2005. Disponível em: Acesso em: 9 dez. 2018.
Bibliografia Básica:
ASSIS, Simone G. de; CONSTANTINO, Patrícia; AVANTI, Joviana Q. (Org.).
Impactos da violência na escola: um diálogo com a educação. MINISTÉRIO
DA EDUCAÇÃO (MEC). Disponível em: . Acesso em: 29 mar. 2015.
BROCKE, Jan Vorn; ROSEMANN, Michael. Metodologia de Pesquisa. 5. ed.
Porto Alegre: Penso, 2013.
ENGEL, Guido I. Pesquisa-ação. In: Educar. Curitiba, n. 16, p. 181-191, 2000.
Disponível em: . Acesso em: 31 mar. 2015.
Bibliografia Complementar:
SANTROCK, John. W. Adolescência. 14. ed. Porto Alegre: AMGH Editora,
2014.
SANTROCK, John W. Psicologia Educacional. Tradução de Denise Durante,
Mônica Rosemberg e Taís Silva Monteiro Ganeo. 3. ed. São Paulo: McGraw-
Hill, 2009.
THOMAS, Jerry R.; NELSON, Jack K.; SILVERMAN, Stephen J. Métodos de
pesquisa em atividade física. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
Bibliografia Básica:
BISACCIONI, P.; CARVALHO NETO, M. B. Algumas considerações sobre o
“pequeno Albert”. Temas em Psicologia, v. 18, n. 2, p. 491-498, 2010.
RENNER, T. et al. Psico. Série A. Porto Alegre: AMGH, 2012.
SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo. São Paulo: Cultrix, 2012.
Bibliografia Complementar:
WATSON, J. B. Psychology as the behaviorist views it. Psychological Review,
v. 20, n. 2, p. 158-177, 1913.
WATSON, J. B.; RAYNER, R. Conditioned emotional reactions. Journal of
Experimental Psychology, v. 3, n. 1, p. 1-14, 1920.
Bibliografia Básica:
OSTI, A.; MARCELINO, E. L. A importância do trabalho psicopedagógico:
incentivo institucional e atendimento às crianças com dificuldades escolares.
Revista de Educação, Londrina, v. 11, n. 11, 2008, p. 75-88. Disponível em: .
VIANIN, P. Estratégias de ajuda a alunos com dificuldades de aprendizagem.
Porto Alegre: Penso, 2013.
COLÉGIO GRAPHEIN. O currículo escolar como instrumento de inclusão
escolar, 29 jul. 2015. Estadão - Blog dos colégios. Disponível em: . Acesso
em: 30 out. 2015.
Bibliografia Complementar:
PACHECO, José. Caminhos para a inclusão: um guia para o aprimoramento
da equipe escolar. Porto Alegre: Penso, 2007.
PLETSCH, M. D.; GLAT, R. Pesquisa-ação: estratégia de formação
continuada para favorecer a inclusão escolar. Revista Espaço do INES, Rio
de Janeiro, n. 33, 2010. Disponível em: <
http://www.eduinclusivapesquerj.pro.br/images/pdf/PLETSCH_GLAT_Artigo
semperiodicos_2010.pdf>. Acesso em: 17 nov. 2015.
PRIETO, R. G. Trajetórias da política nacional de educação especial:
focalizando o plano de desenvolvimento da educação; PDE. In:
MARQUEZINE, M. C. et al. (Orgs.). Políticas públicas e formação de recursos
humanos em educação especial. Londrina: ABPEE, 2009, p. 35-58.
Bibliografia Básica:
BAPTISTA, Claudio R. A Política Nacional de Educação Especial no Brasil:
passos para uma perspectiva inclusiva In: MARTINS, Lúcia A. R. et al (Org.):
Práticas inclusivas no sistema de ensino e em outros contextos. Natal:
EDUFRN, 2009.
BRASIL. Ministério da Educação. Decreto 6.571 de 17 de setembro de 2009.
Brasília: MEC, 2008a.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
Bibliografia Complementar:
RODRIGUES, David. Questões preliminares sobre o desenvolvimento de
políticas de Educação Inclusiva. Revista Inclusão, Brasília: v.4, n. 1, p. 33--
40, jan./jun. 2008.
SILVA, P. R. de J.; CARVALHO, M. B. W. B. Tensões e desafios a partir da
política de educação especial na perspectiva inclusiva. Disponível em:
http://www.uel.br/eventos/congressomultidisciplinar/pages/arquivos/anais/20
11/politicas/ 340-2011.pdf. Acesso em: 21 abr. 2017.
SARTORETTO. M, L. Fundamentos da Educação Inclusiva. Disponível em:
http://assistiva.com.br/Educa%C3%A7%C3%A3o_Inclusiva.pdf. Acesso em::
26 abr. 2017.
Bibliografia Básica:
MELLO, Ana Maria R. Ros de. Autismo: Guia prático. 8 ed. Brasília: AMA,
2000.
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. DSM-5: manual diagnóstico e
estatístico de transtornos mentais. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
Atendimento educacional especializado. Disponível em:
https://atendimentoeducacionalespecial.blogspot.com.br/2014/09/plano-de-
atendimentopara-aluno-autista.html. Acesso em: 17 jun. 2017.
Bibliografia Complementar:
BOSA, C. & MARQUES, D. Protocolo de Avaliação de Crianças com Autismo:
Evidências de Validade de Critério. Psicologia: Teoria e Pesquisa. Jan-Mar
2015, Vol. 31 n. 1, pp. 43-51 IN: http://www.scielo.br/pdf/ptp/v31n1/0102-
3772-ptp-31-01- 0043.pdf. Acesso em: 16 de maio de 2018.
BOSA, C. A. Autismo: intervenções psicoeducacionais. Revista Brasileira de
Psiquiatria, São Paulo, v.28, p.47-53, 2006. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/rbp/v28s1/a07v28s1.pdf. Acesso em 17 de maio de
2018.
BOSA, C. A. As Relações entre Autismo, Comportamento Social e Função
Executiva. Revista Psicologia: Reflexão e Crítica, 2001, 14(2), pp. 281-287
Bibliografia Básica:
SILVA, M.C. Educação Inclusiva: Teoria e Prática. Porto Alegre : SAGAH,
2017.
AACD. Escolar. Disponível em: https://aacd.org.br/escolar. Acesso em: 3 dez.
2019.
AMA. Tratamento. Disponível em:
https://www.ama.org.br/site/autismo/tratamento/. Acesso em: 3 dez. 2019.
Bibliografia Complementar:
DELOU, C. M. C. A Educação especial e a educação inclusiva no cenário
brasileiro: contextualização do problema. In: DELOU, C. M. C. (Org.) et. al.
Fundamentos teóricos e metodológicos da inclusão. Curitiba: IESDE Brasil,
2008.
DEL PRETTE, A.; DEL PRETTE, Z. A. P. Competência social e habilidades
sociais: manual teóricoprático. Petrópolis: Vozes, 2017.
GATTI, B. A. Habilidades cognitivas e competências sociais. Laboratorio
Latinoamericano de Evaluación de La Calidad de La Educación. UNESCO,
1997. Disponível em:
https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000183655/PDF/183655por.pdf.m
ulti. Acesso em: 3 dez. 2019.
Bibliografia Básica:
CACHAPUZ; RENATA F.; HALPERN; RICARDO. A influência das variáveis
ambientais no desenvolvimento da linguagem em uma amostra de crianças.
Revista da AMRIGS. Porto Alegre, 50 (4): 292-301, out.-dez. 2006.
CALDEIRA, V. A., OLIVER, F. C. A criança com deficiência e as relações
interpessoais numa brinquedoteca comunitária. Revista Brasileira
Crescimento Desenvolvimento Humano. 2007; 17(2):98-110.
CORDAZZO, S.T.D; VIEIRA, M.L. A brincadeira e suas implicações nos
processos de aprendizagem e de desenvolvimento. Estudos e pesquisas em
psicologia. UERJ, RJ, ano 7, n. 1, 1º semestre de 2007.
Bibliografia Complementar:
JERUSALINSKY, Julieta. A criação da criança: brincar, gozo e fala entre mãe
e o bebê. Salvador, BA: Ágalma, 2011.
MEIRELLES, Renata. Giramundo e outros brinquedos e brincadeiras dos
meninos do Brasil. São Paulo: Editora Terceiro Nome, 2007.
OLIVEIRA-MENEGOTTO, Lisiane Machado de; RIBEIRO, Marianne
Montenegro Stolzmann Mendes (Org.). Psicologiaem Debate.
[Recursoeletrônico]. Novo Hamburgo: Feevale, 2015.
Bibliografia Básica:
LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: Abordagens
qualitativas. Editora Pedagógica e Universitária LTDA.
OLIVEIRA, E. Estudo de caso. Disponível em:
http://www.infoescola.com/sociedade/estudode-caso/. Acesso em: 19 maio
2017.
SARTORETTO, M. L.; BERSCH, R. Atendimento Educacional Especializado.
Disponível em: . Acesso em: 19 maio 2017.
Bibliografia Complementar:
PASSERINO, Maria Liliana, Maria Rosangela Bez (Org.). Comunicação
alternativa: mediação para uma inclusão social a partir do Scala, Passo
Fundo, 2015. Editora: Universidade de Passo Fundo.
WHITMAN, Thomas L. O desenvolvimento do autismo. São Paulo, 2015. M.
Books do Brasil editora Ltda.
BRASIL. Subsecretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com
Deficiência. Comitê de Ajudas Técnicas Tecnologia Assistiva. Brasília:
CORDE, 2009.
Altas Habilidades/Superdotação
Carga Horária: 70 horas
Ementa:
Descrever o histórico da construção do conceito de altas
habilidades/superdotação, identificar mitos relacionados às pessoas com altas
habilidades/superdotação e reconhecer os alunos com altas
habilidades/superdotação dentro do campo da educação inclusiva. Identificar os
sujeitos com altas habilidades/superdotação, explicar a importância da
identificação das características dos sujeitos com altas
habilidades/superdotação e apontar os principais desafios no cotidiano desses
sujeitos. Interpretar a legislação vigente que contempla a inclusão dos sujeitos
com altas habilidades/superdotação no contexto escolar, reconhecer a
importância da legislação para os processos de inclusão desses sujeitos e
analisar de que forma a legislação pode impactar no dia a dia das instituições
escolares que recebem os sujeitos com altas habilidades/superdotação.
Bibliografia Básica:
BRANCHER, V.; FREITAS, S. (org). Altas Habilidades Superdotação
Conversas e Ensaios Acadêmicos. Jundiaí, Paco Editorial, 2011.
BRANCO, Ana Paula et al. Breve histórico acerca das altas
habilidades/superdotação: políticas e instrumentos para a identificação.
Programa de Pós-Graduação em Educação Especial. UFSCar. Educação,
Batatais, v. 7, n. 2, p. 23-41, jan./jun. 2017.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Especial. Política
nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva. 39
Educação, Batatais, v. 7, n. 2, p. 23-41, jan./jun. 2017 Brasília, 2018.
Bibliografia Complementar:
FLEITH, Denise de Souza. Educação infantil: saberes e práticas da inclusão:
altas habilidade/superdotação. 4. ed. Brasília: MEC, Secretaria de Educação
Especial, 2006.
GAMA, M. C. S. S. Educação de Superdotados: teoria e prática. São Paulo:
EPU, 2006.
GUENTHER, Z. C. Capacidade e Talento: um programa para a escola. São
Paulo: EPU, 2006.
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, Adriana Daiana. Interação entre alunos em aprendizagem
escolar, 29 jul. 2011. Disponível em: . Acesso em: 06 nov.2015.
PACHECO, José et al. Caminhos para a inclusão: um guia para o
aprimoramento da equipe escolar. Porto Alegre: Penso, 2007.
FERNANDEZ, A. A atenção aprisionada: psicopedagogia da capacidade
atencional. Porto Alegre: Penso, 2011. 235p.
Bibliografia Complementar:
SANTROCK, J. W. Psicologia educacional. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill,
2009. 692p.
VIANIN, P. Estratégias de ajuda a alunos com dificuldades de aprendizagem.
Porto Alegre: Penso, 2013.
BISOL, B. A. et al. Desafios para a inclusão de estudantes com deficiência
física: uma revisão de literatura. Conjectura: Filos. Educ., Caxias do Sul, v.
23, n. 3, p. 601-619, set./dez. 2018. Disponível em:
http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/6711/pdf.
Acesso em: 16 abr. 2020.
Métodos Globalizados
Carga Horária: 90 horas
Ementa:
Reconhecer o papel das disciplinas nas respostas aos problemas de
compreensão e de intervenção na realidade, identificar as relações entre os
métodos globalizados, as relações disciplinares e o enfoque globalizador e
definir o processo e as fases do enfoque globalizador. Identificar as
características da globalização como somatório de tarefas, definir as
características da globalização como uma conjunção de diferentes disciplinas e
reconhecer o enfoque globalizador na concepção de globalização como uma
estrutura psicológica de aprendizagem. Reconhecer a concepção e a
importância dos métodos globalizados, identificar as sequências dos métodos
globalizados e comparar os métodos globalizados com o enfoque globalizador.
Bibliografia Básica:
ZABALA, Antoni. Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma
proposta para o currículo escolar. Tradução de Ernani Rosa. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, M. A organização do currículo por
projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre:
Penso, 1998.
UNESCO. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da
Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. Tradução
portuguesa. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2001. Disponível em: . Acesso em: 27
jul. 2015.
Bibliografia Complementar:
FAZENDA, Ivani C. A. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 10.
ed. Campinas: Papirus, 1994.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2. ed.
São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2000.