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EMENTÁRIO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO

INCLUSIVA E ESPECIAL - PREMIUM

Núcleo Comum:

Introdução a Educação à Distância


Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Explicar a origem da educação a distância. Identificar os principais conceitos que
definem a educação a distância. Reconhecer os principais elementos que
caracterizam a educação a distância. Analisar a evolução histórica da Educação
a Distância. Identificar as bases conceituais da Educação a Distância. Relacionar
as bases conceituais à evolução histórica.

Bibliografia Básica:
BORBA, Marcelo de Carvalho et.al. Educação a distância online. São Paulo:
Autêntica, 2007.
RUHE, Valerie et.al. Avaliação de educação a distância e e-learning. Porto
Alegre: Penso, 2013.
BEHAR, Patricia Alejandra. Competências em Educação a Distância. Porto
Alegre: Penso, 2013.

Bibliografia Complementar:
MATTAR, João. Guia de educação a distância. São Paulo: Cengage Learning,
2013.
ROSINI, Alessandro Marco. As novas tecnologias da informação e a educação
à distância. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
MATTAR, João. Tutoria e interação em educação à distância. São Paulo:
Cengage Learning, 2012.

Ética Profissional e Relações Humanas


Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Apontar a ética como um dos aspectos essenciais às relações de trabalho e ao
bom convívio profissional. Leis correlatas ao código de ética profissional e suas
sanções disciplinares. Influência das mesmas nas relações intra e interpessoais
que permeiam o contexto profissional. Filosofia ética com foco no crescimento
profissional. Explicar o movimento das Relações Humanas. Descrever os
estudos de Hawthorne. Comparar a Teoria Clássica com a Teoria das Relações
Humanas.

Bibliografia Básica:
BARSANO, Paulo Roberto. Ética profissional. São Paulo: Erica, 2014.
ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação
do trabalho. Coimbra: Almedina, 2013.
WEIL, Pierre. Relações humanas na família e no trabalho. 52 eds., Petrópolis:
Vozes, 2003.

Bibliografia Complementar:
ACEVEDO, Claudia Rosa et.al. Como fazer monografias: TCC, dissertações e
teses. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2013.
AQUINO, Italo de Souza. Como escrever artigos científicos sem arrodeio e sem
medo da ABNT. São Paulo: Saraiva, 2012.
AQUINO, Italo de Souza. Como ler artigos científicos: da graduação ao
doutorado. São Paulo: Saraiva, 2012.

Núcleo específico:

Educação Inclusiva e as Políticas Públicas


Carga Horária: 100 horas
Ementa:
Reconhecer as interpretações do conceito de deficiência ao longo da história,
analisar o conceito de deficiência a partir de abordagens atuais. e reconhecer
que deficiência não é um sinônimo de incapacidade. Reconhecer a evolução
histórica das políticas em educação especial, identificar as diretrizes que definem
o conceito de Educação Inclusiva no Brasil e diagnosticar os desafios das
escolas brasileiras para se adequarem às exigências da inclusão escolar no
Brasil. Definir as causas da surdez, da deficiência auditiva, da cegueira e da
baixa visão, reconhecer como os problemas ligados à audição e à visão podem
afetar o processo educacional das crianças com essas deficiências e apresentar
ações que respondam às necessidades educacionais especiais de alunos com
problemas de audição ou de visão.

Bibliografia Básica:
JESUS, Saul Neves; MARTIN, Maria Helena. Práticas educativas para a
construção de uma escola inclusiva. Disponível em: . Acesso em: 10 set.
2015.
Presidência da República. Casa Civil. Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de
2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas
com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30
de março de 2007. Disponível em: . Acesso em: 09 set. 2015.
Série: Qual é a diferença? traz novo olhar sobre a Síndrome de Down.
Disponível em: . Acesso em: 10 set. 2015.

Bibliografia Complementar:
SMITH. Deborah D. Introdução à Educação Especial: Ensinar em Tempos de
Inclusão. 5. ed. Grupo A: Editora Penso, 2008. ISBN: 9788536317229
BRASIL. Lei nº 13.146, de 06 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de
Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).
Disponível em: . Acesso em: 22 out. 2015.
CARVALHO, Sandra. Crianças autistas são aceitas, mas inclusão ainda é
parcial. Jornal O Tempo, 18 out. 2015. Disponível em: . Acesso em: 17 nov.
2015.
Linguagem e Comunicação - Língua Brasileira de Sinais
Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Distinguir os estágios de aquisição e desenvolvimento da linguagem por crianças
surdas, usuárias de língua de sinais, em relação ao processo de aquisição da
linguagem por crianças ouvintes, usuárias de língua oral, diferenciar os estágios
de aquisição e desenvolvimento da linguagem por crianças surdas, usuárias de
língua de sinais, em relação ao processo de aquisição da linguagem por crianças
ouvintes, usuárias de língua oral e identificar as principais problemáticas no
ensino e aprendizado do Português como L2 para crianças surdas. Reconhecer
as diferenças estruturais entre línguas oral-auditivas e a línguas gesto-visuais,
diferenciar os parâmetros das Línguas de Sinais: configurações de mãos,
movimento, ponto de articulação e orientação das mãos e entender como
funciona a gramática das Línguas de Sinais. Reconhecer o processo histórico de
constituição do sistema escrito da língua de sinais, identificar as essenciais
configurações da escrita da língua de sinais e descrever o processo de aquisição
da escrita da língua de sinais pela criança surda.

Bibliografia Básica:
GUARINELLO, A. C. O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. São
Paulo: Plexus, 2007. 150 p.
PLINSKI, Rejane Regina Koltz; MORAIS, Carlos Eduardo Lima de;
ALENCASTRO, Mariana Isidoro de. Libras. Porto Alegre: SAGAH, 2018.
QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1997. 126 p.

Bibliografia Complementar:
CHAVES, G. M.; ROSA, E. F. O português na modalidade escrita como
segunda língua para surdos: um estudo sobre o uso dos conectivos. UOX:
Revista Acadêmica de Letras, Florianópolis, n. 2, p. 18-30, 2014. Disponível
em: . Acesso em: 5 abr. 2018.
QUADROS, R. M. Aquisição de L1 e L2: o contexto da pessoa surda. In:
SEMINÁRIO DESAFIOS E POSSIBILIDADES NA EDUCAÇÃO BILÍNGUE
PARA SURDOS, 1997, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Instituto
Nacional de Educação de Surdos, 1997. p. 70- 87.
STUMPF, M. R. Aprendizagem de escrita de língua de sinais pelo sistema
SignWriting: língua de sinais no papel e no computador. Tese (Doutorado em
Informática na Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto
Alegre, 2005. Disponível em: Acesso em: 9 dez. 2018.

Educação Especial na visão da Psicologia


Carga Horária: 80 horas
Ementa:
Reconhecer a importância das pesquisas para a prática do ensino, diferenciar
os principais métodos de pesquisa utilizados na Psicologia Educacional e
identificar as oportunidades para a prática da pesquisa-avaliação e para a
pesquisa-ação, como um potencial professor-pesquisador. Identificar o que é a
linguagem e os seus diversos modos de expressão, explicar como a linguagem
se desenvolve e listar as principais influências sobre o desenvolvimento da
linguagem. Reconhecer a influência da família e dos fatores familiares no
desempenho escolar e no desenvolvimento das crianças e adolescentes,
identificar os tipos de relação que as crianças e adolescentes desenvolvem com
seus pares e como isso afeta seu desenvolvimento e listar ações de
acompanhamento, proteção e auxílio que os educadores podem oferecer aos
seus alunos, diante das muitas adversidades, provenientes dos contextos sociais
com os quais interagem.

Bibliografia Básica:
ASSIS, Simone G. de; CONSTANTINO, Patrícia; AVANTI, Joviana Q. (Org.).
Impactos da violência na escola: um diálogo com a educação. MINISTÉRIO
DA EDUCAÇÃO (MEC). Disponível em: . Acesso em: 29 mar. 2015.
BROCKE, Jan Vorn; ROSEMANN, Michael. Metodologia de Pesquisa. 5. ed.
Porto Alegre: Penso, 2013.
ENGEL, Guido I. Pesquisa-ação. In: Educar. Curitiba, n. 16, p. 181-191, 2000.
Disponível em: . Acesso em: 31 mar. 2015.

Bibliografia Complementar:
SANTROCK, John. W. Adolescência. 14. ed. Porto Alegre: AMGH Editora,
2014.
SANTROCK, John W. Psicologia Educacional. Tradução de Denise Durante,
Mônica Rosemberg e Taís Silva Monteiro Ganeo. 3. ed. São Paulo: McGraw-
Hill, 2009.
THOMAS, Jerry R.; NELSON, Jack K.; SILVERMAN, Stephen J. Métodos de
pesquisa em atividade física. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

Teorias Psicológicas do Desenvolvimento e Aprendizagem


Carga Horária: 40 horas
Ementa:
Identificar a contribuição da escola behaviorista para a psicologia como ciência
humana, analisar o processo de construção behaviorista e a sua influência no
estudo do comportamento e reconhecer os conceitos behavioristas relativos à
aprendizagem comportamental. Reconhecer a contribuição da escola Gestaltista
ao estudo do comportamento humano, relacionar os conceitos desenvolvidos
pela Gestalt no que se refere à aprendizagem e identificar o processo de
construção desta escola da Psicologia e a influência das leis gestálticas para a
ciência humana. Constatar claramente a contribuição da escola psicanalítica ao
estudo do comportamento humano, identificar o processo de construção desta
escola da psicologia e a sua influência para o desvelar do inconsciente e
relacionar os conceitos desenvolvidos pela psicanálise no que se refere à
constituição do sujeito e ao seu desenvolvimento.

Bibliografia Básica:
BISACCIONI, P.; CARVALHO NETO, M. B. Algumas considerações sobre o
“pequeno Albert”. Temas em Psicologia, v. 18, n. 2, p. 491-498, 2010.
RENNER, T. et al. Psico. Série A. Porto Alegre: AMGH, 2012.
SKINNER, B. F. Sobre o behaviorismo. São Paulo: Cultrix, 2012.

Bibliografia Complementar:
WATSON, J. B. Psychology as the behaviorist views it. Psychological Review,
v. 20, n. 2, p. 158-177, 1913.
WATSON, J. B.; RAYNER, R. Conditioned emotional reactions. Journal of
Experimental Psychology, v. 3, n. 1, p. 1-14, 1920.

Intervenção pedagógica e planejamento curricular


Carga Horária: 70 horas
Ementa:
Reconhecer a responsabilidade do professor na criação e implementação de um
plano educacional inclusivo, identificar a necessidade da participação de pais,
especialistas e outros professores, na confecção de um planejamento curricular
dentro das diretrizes pedagógicas de uma escola e definir a importância do
planejamento curricular e da elaboração de um PEI. Reconhecer a importância
da reflexão e da discussão sobre os processos avaliativos em relação aos alunos
com necessidades educacionais especiais, identificar os alunos com
necessidades educacionais especiais e que necessitam de um Atendimento
Educacional Especializado – AEE e conhecer as principais mudanças que
ocorrem na escola regular para receber os alunos com necessidades
educacionais especiais. Identificar os principais passos para se chegar ao
diagnóstico das necessidades de aprendizagem do aluno, elaborar uma
proposta de intervenção psicopedagógica e analisar os objetivos da intervenção
psicopedagógica.

Bibliografia Básica:
OSTI, A.; MARCELINO, E. L. A importância do trabalho psicopedagógico:
incentivo institucional e atendimento às crianças com dificuldades escolares.
Revista de Educação, Londrina, v. 11, n. 11, 2008, p. 75-88. Disponível em: .
VIANIN, P. Estratégias de ajuda a alunos com dificuldades de aprendizagem.
Porto Alegre: Penso, 2013.
COLÉGIO GRAPHEIN. O currículo escolar como instrumento de inclusão
escolar, 29 jul. 2015. Estadão - Blog dos colégios. Disponível em: . Acesso
em: 30 out. 2015.

Bibliografia Complementar:
PACHECO, José. Caminhos para a inclusão: um guia para o aprimoramento
da equipe escolar. Porto Alegre: Penso, 2007.
PLETSCH, M. D.; GLAT, R. Pesquisa-ação: estratégia de formação
continuada para favorecer a inclusão escolar. Revista Espaço do INES, Rio
de Janeiro, n. 33, 2010. Disponível em: <
http://www.eduinclusivapesquerj.pro.br/images/pdf/PLETSCH_GLAT_Artigo
semperiodicos_2010.pdf>. Acesso em: 17 nov. 2015.
PRIETO, R. G. Trajetórias da política nacional de educação especial:
focalizando o plano de desenvolvimento da educação; PDE. In:
MARQUEZINE, M. C. et al. (Orgs.). Políticas públicas e formação de recursos
humanos em educação especial. Londrina: ABPEE, 2009, p. 35-58.

O profissional do AEE e os recursos para ensino-aprendizagem


Carga Horária: 50 horas
Ementa:
Reconhecer a importância das legislações no espaço escolar, diferenciar os
tipos de legislação que regulam o ambiente escolar e analisar a Resolução
nº04/2009. Descrever a importância do lúdico nos atendimentos, identificar as
necessidades de cada aluno e criar recursos pedagógicos conforme cada
necessidade. Explicar como o aluno com deficiência deve seguir o currículo
geral, avaliar o desenvolvimento do aluno com deficiência e criar um Plano de
Atendimento Educacional Especializado - AEE.

Bibliografia Básica:
BAPTISTA, Claudio R. A Política Nacional de Educação Especial no Brasil:
passos para uma perspectiva inclusiva In: MARTINS, Lúcia A. R. et al (Org.):
Práticas inclusivas no sistema de ensino e em outros contextos. Natal:
EDUFRN, 2009.
BRASIL. Ministério da Educação. Decreto 6.571 de 17 de setembro de 2009.
Brasília: MEC, 2008a.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

Bibliografia Complementar:
RODRIGUES, David. Questões preliminares sobre o desenvolvimento de
políticas de Educação Inclusiva. Revista Inclusão, Brasília: v.4, n. 1, p. 33--
40, jan./jun. 2008.
SILVA, P. R. de J.; CARVALHO, M. B. W. B. Tensões e desafios a partir da
política de educação especial na perspectiva inclusiva. Disponível em:
http://www.uel.br/eventos/congressomultidisciplinar/pages/arquivos/anais/20
11/politicas/ 340-2011.pdf. Acesso em: 21 abr. 2017.
SARTORETTO. M, L. Fundamentos da Educação Inclusiva. Disponível em:
http://assistiva.com.br/Educa%C3%A7%C3%A3o_Inclusiva.pdf. Acesso em::
26 abr. 2017.

Necessidades educacionais especiais


Carga Horária: 110 horas
Ementa:
Analisar quais as áreas de conhecimento mostram-se mais prejudicadas nos
indivíduos com TGD, elencando estratégias de potencialização da
aprendizagem, construir planos de intervenção para crianças com TGD focado
em cada subgrupo de transtorno e pesquisar e avaliar programas de intervenção
pedagógica para auxiliar indivíduos com TGD. Identificar os maiores
comprometimentos de aprendizagem, conceituar as funções executivas e
relacionar de que forma essas funções se mostram prejudicadas nos indivíduos
com TGD e investigar quais os prejuízos que os indivíduos com TGD apresentam
na interação social, mediante os déficits na Teoria da Mente. Identificar as
configurações dos TEAs - da definição às diferentes manifestações fenotípicas,
reconhecer as variações características do Autismo Clássico e do Transtorno de
Asperger e descrever as características da Síndrome de Rett e dos Transtornos
Invasivos do Desenvolvimento não especificados.

Bibliografia Básica:
MELLO, Ana Maria R. Ros de. Autismo: Guia prático. 8 ed. Brasília: AMA,
2000.
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. DSM-5: manual diagnóstico e
estatístico de transtornos mentais. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
Atendimento educacional especializado. Disponível em:
https://atendimentoeducacionalespecial.blogspot.com.br/2014/09/plano-de-
atendimentopara-aluno-autista.html. Acesso em: 17 jun. 2017.

Bibliografia Complementar:
BOSA, C. & MARQUES, D. Protocolo de Avaliação de Crianças com Autismo:
Evidências de Validade de Critério. Psicologia: Teoria e Pesquisa. Jan-Mar
2015, Vol. 31 n. 1, pp. 43-51 IN: http://www.scielo.br/pdf/ptp/v31n1/0102-
3772-ptp-31-01- 0043.pdf. Acesso em: 16 de maio de 2018.
BOSA, C. A. Autismo: intervenções psicoeducacionais. Revista Brasileira de
Psiquiatria, São Paulo, v.28, p.47-53, 2006. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/rbp/v28s1/a07v28s1.pdf. Acesso em 17 de maio de
2018.
BOSA, C. A. As Relações entre Autismo, Comportamento Social e Função
Executiva. Revista Psicologia: Reflexão e Crítica, 2001, 14(2), pp. 281-287

Ensino integrado e prática inclusiva


Carga Horária: 50 horas
Ementa:
Comparar o ensino integrado com o inclusivo, reconhecer o processo de inclusão
de alunos com alguma deficiência e conceituar o ensino integrado e o inclusivo.
Indicar ações de participação da família na educação inclusiva, identificar o nível
de interação entre a escola e a família a partir de uma enquete com pais e
comunidade escolar e reconhecer os critérios de escolha da escola pela família.
Relacionar a educação não formal às necessidades do público-alvo da educação
especial, caracterizar possíveis ações educativas não formais como
complemento à educação formal e identificar ações da educação não formal dos
profissionais que atuam nessa área.

Bibliografia Básica:
SILVA, M.C. Educação Inclusiva: Teoria e Prática. Porto Alegre : SAGAH,
2017.
AACD. Escolar. Disponível em: https://aacd.org.br/escolar. Acesso em: 3 dez.
2019.
AMA. Tratamento. Disponível em:
https://www.ama.org.br/site/autismo/tratamento/. Acesso em: 3 dez. 2019.

Bibliografia Complementar:
DELOU, C. M. C. A Educação especial e a educação inclusiva no cenário
brasileiro: contextualização do problema. In: DELOU, C. M. C. (Org.) et. al.
Fundamentos teóricos e metodológicos da inclusão. Curitiba: IESDE Brasil,
2008.
DEL PRETTE, A.; DEL PRETTE, Z. A. P. Competência social e habilidades
sociais: manual teóricoprático. Petrópolis: Vozes, 2017.
GATTI, B. A. Habilidades cognitivas e competências sociais. Laboratorio
Latinoamericano de Evaluación de La Calidad de La Educación. UNESCO,
1997. Disponível em:
https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000183655/PDF/183655por.pdf.m
ulti. Acesso em: 3 dez. 2019.

A Influência do Lúdico no processo de ensino e aprendizagem


Carga Horária: 50 horas
Ementa:
Descrever a importância do lúdico nos atendimentos, identificar as necessidades
de cada aluno e criar recursos pedagógicos conforme cada necessidade.
Explicar o conceito de ludicidade, identificar o conceito acerca do brincar e
reconhecer as aproximações entre os conceitos sobre a ludicidade e o brincar.
Reconhecer a brincadeira como uma das mais potentes linguagens da criança,
identificar a importância da brincadeira no desenvolvimento integral das crianças
e classificar a brincadeira como fundamental no desenvolvimento das relações
interpessoais.

Bibliografia Básica:
CACHAPUZ; RENATA F.; HALPERN; RICARDO. A influência das variáveis
ambientais no desenvolvimento da linguagem em uma amostra de crianças.
Revista da AMRIGS. Porto Alegre, 50 (4): 292-301, out.-dez. 2006.
CALDEIRA, V. A., OLIVER, F. C. A criança com deficiência e as relações
interpessoais numa brinquedoteca comunitária. Revista Brasileira
Crescimento Desenvolvimento Humano. 2007; 17(2):98-110.
CORDAZZO, S.T.D; VIEIRA, M.L. A brincadeira e suas implicações nos
processos de aprendizagem e de desenvolvimento. Estudos e pesquisas em
psicologia. UERJ, RJ, ano 7, n. 1, 1º semestre de 2007.

Bibliografia Complementar:
JERUSALINSKY, Julieta. A criação da criança: brincar, gozo e fala entre mãe
e o bebê. Salvador, BA: Ágalma, 2011.
MEIRELLES, Renata. Giramundo e outros brinquedos e brincadeiras dos
meninos do Brasil. São Paulo: Editora Terceiro Nome, 2007.
OLIVEIRA-MENEGOTTO, Lisiane Machado de; RIBEIRO, Marianne
Montenegro Stolzmann Mendes (Org.). Psicologiaem Debate.
[Recursoeletrônico]. Novo Hamburgo: Feevale, 2015.

Comunicação Aumentativa Alternativa


Carga Horária: 70 horas
Ementa:
Diferenciar os diferentes tipos de tecnologia assistiva, reconhecer a importância
do uso dos materiais adaptados e identificar o processo de avaliação e seleção
de recursos de tecnologia assistiva, a partir do estudo de caso, com o enfoque
no aluno, contexto escolar e características das tarefas. Identificar a Tecnologia
Assistiva, reconhecer a classificação dos recursos da Tecnologia Assistiva e
analisar a importância da Tecnologia Assistiva para o desenvolvimento dos
alunos com Transtorno do Espectro Autista. Identificar o papel da família no uso
da tecnologia, perceber a importância do Scala: Sistema de Comunicação
Alternativa para letramento de pessoas com Autismo e diferenciar o papel da
escola e da família no uso da tecnologia assistiva.

Bibliografia Básica:
LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: Abordagens
qualitativas. Editora Pedagógica e Universitária LTDA.
OLIVEIRA, E. Estudo de caso. Disponível em:
http://www.infoescola.com/sociedade/estudode-caso/. Acesso em: 19 maio
2017.
SARTORETTO, M. L.; BERSCH, R. Atendimento Educacional Especializado.
Disponível em: . Acesso em: 19 maio 2017.

Bibliografia Complementar:
PASSERINO, Maria Liliana, Maria Rosangela Bez (Org.). Comunicação
alternativa: mediação para uma inclusão social a partir do Scala, Passo
Fundo, 2015. Editora: Universidade de Passo Fundo.
WHITMAN, Thomas L. O desenvolvimento do autismo. São Paulo, 2015. M.
Books do Brasil editora Ltda.
BRASIL. Subsecretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com
Deficiência. Comitê de Ajudas Técnicas Tecnologia Assistiva. Brasília:
CORDE, 2009.

Altas Habilidades/Superdotação
Carga Horária: 70 horas
Ementa:
Descrever o histórico da construção do conceito de altas
habilidades/superdotação, identificar mitos relacionados às pessoas com altas
habilidades/superdotação e reconhecer os alunos com altas
habilidades/superdotação dentro do campo da educação inclusiva. Identificar os
sujeitos com altas habilidades/superdotação, explicar a importância da
identificação das características dos sujeitos com altas
habilidades/superdotação e apontar os principais desafios no cotidiano desses
sujeitos. Interpretar a legislação vigente que contempla a inclusão dos sujeitos
com altas habilidades/superdotação no contexto escolar, reconhecer a
importância da legislação para os processos de inclusão desses sujeitos e
analisar de que forma a legislação pode impactar no dia a dia das instituições
escolares que recebem os sujeitos com altas habilidades/superdotação.

Bibliografia Básica:
BRANCHER, V.; FREITAS, S. (org). Altas Habilidades Superdotação
Conversas e Ensaios Acadêmicos. Jundiaí, Paco Editorial, 2011.
BRANCO, Ana Paula et al. Breve histórico acerca das altas
habilidades/superdotação: políticas e instrumentos para a identificação.
Programa de Pós-Graduação em Educação Especial. UFSCar. Educação,
Batatais, v. 7, n. 2, p. 23-41, jan./jun. 2017.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Especial. Política
nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva. 39
Educação, Batatais, v. 7, n. 2, p. 23-41, jan./jun. 2017 Brasília, 2018.

Bibliografia Complementar:
FLEITH, Denise de Souza. Educação infantil: saberes e práticas da inclusão:
altas habilidade/superdotação. 4. ed. Brasília: MEC, Secretaria de Educação
Especial, 2006.
GAMA, M. C. S. S. Educação de Superdotados: teoria e prática. São Paulo:
EPU, 2006.
GUENTHER, Z. C. Capacidade e Talento: um programa para a escola. São
Paulo: EPU, 2006.

Dificuldades na aprendizagem e o uso de estratégias


Carga Horária: 70 horas
Ementa:
Reconhecer a importância da interação social dentro da prática inclusiva,
encorajar a interação social dos alunos e planejar maneiras de facilitar a
aprendizagem social. Relacionar a aprendizagem e o ensino de estratégias,
reconhecer a importância da mediação e demonstrar como ensinar através de
estratégias. Reconhecer os espaços atencionais, indicar possíveis espaços de
atencionalidade e identificar os processos atencionais que permitem o aprender.

Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, Adriana Daiana. Interação entre alunos em aprendizagem
escolar, 29 jul. 2011. Disponível em: . Acesso em: 06 nov.2015.
PACHECO, José et al. Caminhos para a inclusão: um guia para o
aprimoramento da equipe escolar. Porto Alegre: Penso, 2007.
FERNANDEZ, A. A atenção aprisionada: psicopedagogia da capacidade
atencional. Porto Alegre: Penso, 2011. 235p.

Bibliografia Complementar:
SANTROCK, J. W. Psicologia educacional. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill,
2009. 692p.
VIANIN, P. Estratégias de ajuda a alunos com dificuldades de aprendizagem.
Porto Alegre: Penso, 2013.
BISOL, B. A. et al. Desafios para a inclusão de estudantes com deficiência
física: uma revisão de literatura. Conjectura: Filos. Educ., Caxias do Sul, v.
23, n. 3, p. 601-619, set./dez. 2018. Disponível em:
http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/6711/pdf.
Acesso em: 16 abr. 2020.

Métodos Globalizados
Carga Horária: 90 horas
Ementa:
Reconhecer o papel das disciplinas nas respostas aos problemas de
compreensão e de intervenção na realidade, identificar as relações entre os
métodos globalizados, as relações disciplinares e o enfoque globalizador e
definir o processo e as fases do enfoque globalizador. Identificar as
características da globalização como somatório de tarefas, definir as
características da globalização como uma conjunção de diferentes disciplinas e
reconhecer o enfoque globalizador na concepção de globalização como uma
estrutura psicológica de aprendizagem. Reconhecer a concepção e a
importância dos métodos globalizados, identificar as sequências dos métodos
globalizados e comparar os métodos globalizados com o enfoque globalizador.

Bibliografia Básica:
ZABALA, Antoni. Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma
proposta para o currículo escolar. Tradução de Ernani Rosa. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, M. A organização do currículo por
projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre:
Penso, 1998.
UNESCO. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da
Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. Tradução
portuguesa. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2001. Disponível em: . Acesso em: 27
jul. 2015.

Bibliografia Complementar:
FAZENDA, Ivani C. A. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 10.
ed. Campinas: Papirus, 1994.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2. ed.
São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2000.

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