Artigo Helena Queiroz - Ciis 2013 - Responsabilidade Social - A ISO 26.000 Aplicada Ao Ensino Superior
Artigo Helena Queiroz - Ciis 2013 - Responsabilidade Social - A ISO 26.000 Aplicada Ao Ensino Superior
Artigo Helena Queiroz - Ciis 2013 - Responsabilidade Social - A ISO 26.000 Aplicada Ao Ensino Superior
RESUMO: Este artigo é fruto da tese de doutorado em educação da pesquisadora e tem como objetivo
apresentar uma proposta de diretrizes de responsabilidade social para as Instituições de Ensino
Superior (IES), que contemplem não somente as ações que elas praticam com sua comunidade, via
extensão ou não, mas como também, todas as atividades que praticam com os outros públicos que se
relaciona, como os alunos, os fornecedores, os funcionários administrativos e técnicos, os professores
e o governo. É fundamental destacar que as universidades devem permanecer na busca do
cumprimento de seu papel enquanto promotoras do desenvolvimento de competências técnicas e
humanas, despertando nos alunos a consciência da cidadania.
ABSTRACT: This article is the result of the doctoral thesis in education researcher and aims to
present a proposal for social responsibility guidelines for College Education Institutions (CEIs), which
encompass not only the actions they engage with their community, via extension or not, but also, all
activities that they practice with other audiences that they relate, such as students, suppliers,
administrative and technical staff, teachers and the government. It is important to emphasize that
universities must remain in search of fulfilling their role as promoters of the development of technical
skills and human awakening in students an awareness of citizenship.
1. INTRODUÇÃO
Muitas organizações têm optado pela responsabilidade social como um dos possíveis
caminhos de resposta para alguns dos vários desafios políticos, econômicos, sociais e
ambientais que cruzam o cenário de nosso país. A evolução da responsabilidade social no
Brasil não deixa dúvida de que é uma filosofia que está penetrando nos modelos de gestão, o
que não depende do tamanho ou tipo de organização.
Neste contexto, a responsabilidade social assume relevância estratégica na lacuna da
formação de profissionais que vão projetar o futuro de nosso país. As Instituições de Ensino
Superior (IES) devem permanecer na busca do cumprimento de seu papel de promotoras do
desenvolvimento de competências técnicas e humanas, despertando nos alunos a consciência
da cidadania. As IES são, assim, potencialmente capazes de articular ensino, pesquisa e
1
2. DESENVOLVIMENTO
O maior desafio do ensino superior é caminhar para uma educação de qualidade que
segundo Moran (2000) “integre todas as dimensões do ser humano”. Para isso, faz-se
necessário, pessoas que façam “integração em si mesmas do sensorial, o intelectual, o
emocional, o ético e o tecnológico e que transitem de forma fácil entre o pessoal e o social”.
Considerando a homogenização de todas as Instituições de Ensino Superior privadas
na categoria de empresas educacionais, independentemente da finalidade de seus lucros, deve-
se destacar que pautar as estratégias de marketing em torno da questão da responsabilidade
social, é também a tendência do momento no mercado de ensino superior. Nesse sentido,
Calderón (2005) constata que, em relação à atuação das IES no mercado: cada vez mais
adotam em suas estratégias de marketing o discurso da responsabilidade social, não sendo
reflexo necessariamente de uma prática institucional real.
Assim, as instituições de Ensino Superior apresentam um espaço fundamental para que
a Responsabilidade Social possa consolidar-se como área de conhecimento, além de
subvencionar a formação de profissionais mais conscientes de seus papéis de cidadãos e
agentes da transformação social que buscam escrever um final diferente para a historia dos
dilemas sociais de nosso país.
O conceito de educação superior, de acordo com Carvalho (2005), aproxima-se de
uma relação de dignidade com seus aliados, à medida que prioriza estratégias pedagógicas
que valorizem atributos durante a formação de seus alunos, tais como: autonomia,
participação, solidariedade, produção, empreendedorismo, responsabilidade com a vida
comunitária, sensibilidade a demandas e necessidades de grupos específicos, capacidade de
criação e adaptação a novas situações, desenvolvimento de habilidades de auto-aprendizagem,
utilização ética de novas tecnologias e possibilidade de colaboração na melhoria da qualidade
de vida global da comunidade.
Rosler e Ortigara (2005), contribuem dizendo que a responsabilidade pela educação de
qualidade é de todos, ou seja, família, sociedade e Estado. Na opinião de Rocha Neto (2005),
há distinção entre ensino, como transmissão do saber, ou treinamento de práticas
profissionais, e educação, como formação e libertação dos indivíduos – como transformação
pessoal e coletiva, pela apropriação de conhecimentos.
Predominantemente público até a década de 60, o ensino superior teve sua política
modificada e deu espaço ao crescimento do setor privado (CASTRO; TIEZZI, 2005). De
acordo com o Censo do Ensino Superior, faz-se necessário a diversificação e flexibilização do
ensino, tanto público quanto privado, para receber um grande número de alunos, que formam
no ensino médio e pleiteam um ensino superior.
Santos (2004) diz que a legitimidade da universidade só será cumprida quando as
atividades, hoje ditas de extensão, se aprofundem tanto que desapareçam enquanto tais e
passem a ser parte integrante das atividades de investigação e de ensino.
Calderón (2005) complementa dizendo que os projetos de extensão não podem ser
implantados em estruturas afastadas do ensino e da pesquisa, como por exemplo em ONG’s,
dentro da própria universidade. Somente terão sentido, enquanto prática acadêmica, quando
forem apropriadas e executadas pelos próprios cursos de graduação e pós-graduação.
O trabalho de extensão só se justifica à medida que o aluno atenda à população carente
como parte de seu aprendizado prático e no exercício profissional. A responsabilidade social
das instituições de ensino superior está em tudo o que cerca a formação dos alunos e a
produção de conhecimento. (TODOROV, 2005)
A produção de conhecimentos é uma das tarefas fulcrais da universidade, fato que não
deve ser ignorado. Entretanto, a destinação social desse conhecimento merece uma reflexão.
“Para quem e para que se produz o saber?” Acredita-se que a contribuição da universidade
não deve limitar-se somente a prover a sociedade de recursos humanos adequadamente
qualificados para o desenvolvimento sócio econômico. (VOLPI, 1996, p. 17)
Dessa maneira, para melhor cumprir sua função social, é imprescindível que a
universidade não se descuide da formação integral dos acadêmicos, uma formação que, como
destaca Mosquera (1990), vá mais além da competência técnica, resgatando o compromisso
com o humano, na busca da síntese do profissional com o ser humano que há nele, numa
perspectiva de educação de valores, capaz de propiciar-lhe um posicionamento ético para
assumir seu papel numa sociedade em constante mudança.
“A falta de fraternidade, de solidariedade (...) é uma prova de que ainda estamos em
uma escala atrasada do desenvolvimento do homem, do desenvolvimento social e
econômico.” Este desenvolvimento, de acordo com Escotet (1990, p. 212), deve ocorrer por
“via da liberdade, da democracia, da participação e da equidade”.
A universidade, para Macedo (2005), deve proporcionar uma educação que prepare
para o pleno exercício da cidadania e que sua atividade de pesquisa esteja voltada para a
resolução de problemas e de demandas da comunidade na qual está inserida. Privada ou
pública, somente a universidade de qualidade, com autonomia e compromisso social, será
capaz de promover: a produção do conhecimento, a inovação tecnológica, associação do
universal às peculiaridades regionais e a formação do profissional cidadão.
Alguns poderão assegurar que os alunos aprendem responsabilidade social quando se
envolvem em atividades de extensão promovidas pela Instituição. O autor contesta essa visão,
pois considera que a responsabilidade social permeia todo o processo educacional que vai
além da extensão. Formar com responsabilidade social é condição indispensável para
provocar o despertar da consciência dos estudantes para esse tema. (SORDI, 2005)
O Projeto Pedagógico Institucional deve estar comprometido com a responsabilidade
social, exigindo respeito aos princípios do coletivo, da liberdade comunicativa, do exercício
co-responsável e da vivência em comum. Sordi (2005), enfatiza que ensinar com
responsabilidade social implica viver e praticar responsavelmente o ofício de educador,
assumindo nossa cidadania na instituição educativa em que atuamos sem “dicotomizar nossa
porção profissional da porção pessoal”.
É possível afirmar que a grande responsabilidade social de uma IES seja formar
cidadãos socialmente responsáveis. Outro elemento importante no processo de afirmação da
identidade socialmente responsável das IES é a criação de espaços de diálogo entre os
diversos segmentos de aliados. A IES, como todo lugar onde se faz educação, é um espaço de
encontro de vivências presentes, de formulação e expressão de expectativas e de construção
coletiva de um futuro necessariamente melhor e mais justo (CARVALHO, 2005). Durham
(2005) faz uma crítica neste sentido quando diz que a educação superior, pública ou privada,
“parece ter assumido a função de salvar o país”.
Além do trabalho criterioso, sério e comprometido com seu estudante, faz parte da
vocação das Instituições de Ensino Superior, buscar soluções para o bem comum da
sociedade, em seu trabalho cotidiano. Essas organizações não só transmitem conhecimento e
investigam a realidade como também devem formar profissionais sensíveis às demandas
sociais. (FURLANI, 2005)
O aperfeiçoamento docente, conforme Hernández (1989, p. 307) é uma das formas que
a universidade cumpre, efetivamente, com sua responsabilidade social. A valorização do
aperfeiçoamento psicopedagógico do corpo docente da universidade implica, “maior nível de
organização, de motivação, de comunicação humana e de reflexão sobre os objetivos
educativos”, podendo vir a constituir-se em um caminho para potenciar a renovação educativa
da universidade.
Volpi (1996) ressalta a necessidade que os gestores das instituições de ensino superior
sentem de referenciais teóricos e práticos para o exercício da gestão no que se refere aos
desafios colocados pelo SINAES. Pelo fato de não existirem, no âmbito da gestão
universitária, fórmulas prontas e acabadas, usam a criatividade para tentar atingir as metas
institucionais de forma eficiente e inteligente.
Nesse sentido, de acordo com Vallaeys (2006), ganha importância a contínua
observância do chamado “currículo oculto”. De que adianta ensinar defesa do meio ambiente
se a IES não possui estratégia de reciclagem do lixo produzido? De que adianta ensinar
democracia e participação se muitas vezes não há espaços de participação, não somente para
alunos, mas também para professores? Ou ensinar a importância da luta contra o racismo, se
há resistências veladas para a contratação de docentes negros? Ou ainda pregar o respeito aos
idosos, se a IES não possui uma política institucional de respeito e valorização de seus
professores e funcionários idosos?
A questão da responsabilidade social das Instituições de Ensino Superior, ganha
grande relevância, com a operacionalização do Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior, instituído pela Lei nº 10.861 de 14.04.2004 e regulamentado pela Portaria nº 2.051
de 09.07.2004. (MEC, 2004)
2.2 Metodologia
Este estudo, quanto ao tipo, apresenta uma pesquisa exploratória e descritiva, com
abordagem qualitativa e quantitativa. A técnica de pesquisa utilizada foi o estudo de casos
múltiplos. Foram pesquisadas três Instituições de Ensino Superior, localizadas em Belo
Horizonte, Minas Gerais, doravante denominadas Instituição “A” (Universidade Filantrópica),
Instituição “B” (Centro Universitário Privado) e Instituição “C” (Universidade Pública).
Nas três Instituições pesquisadas, escolheu-se o curso de Administração como recorte
na pesquisa. Os instrumentos de coleta de dados para o estudo em questão foram: entrevista
em profundidade semi-estruturada, questionário fechado tratado com ferramenta estatística e
análise documental. Foram realizadas três entrevistas semi-estruturadas com os coordenadores
do curso de Administração das três instituições de ensino.
A população total do Curso de Administração das três Instituições é de 2.364 (dois
mil, trezentos e sessenta e quatro) alunos. Destes, conseguimos uma amostra de 63,87%,
totalizando 1.510 (hum mil, quinhentos e dez) alunos. A população de professores do Curso
de Administração das três instituições pesquisadas somam 151 (cento e cinquenta e um).
Destes, obteve-se uma amostra de 39,07%, totalizando 59 (cinquenta e nove) professores.
Nesse estudo, foram analisados documentos como: Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI), projeto pedagógico do Curso de Administração, matriz curricular do curso
de Administração, ementas das disciplinas do Curso de Administração, websites das
institucionais com históricos, jornais, boletins e outros tipos de publicações internas das
instituições pesquisadas.
Foi realizada uma análise de conteúdo para os dados coletados nas entrevistas com os
coordenadores e análise estatística, utilizando o Programa SPSS, para os dados coletados nos
questionários com os alunos e professores.
Este estudo apresenta o conceito de responsabilidade social adotado pela ISO 26.000,
como sendo a responsabilidade de uma organização pelos impactos de suas decisões e
atividades na sociedade e no meio ambiente, por meio de um comportamento ético e
transparente que contribua para o desenvolvimento sustentável, inclusive a saúde e bem-estar
da sociedade, leve em consideração a expectativa das partes interessadas, esteja em
conformidade com a legislação aplicável e seja consistente com as normas internacionais de
comportamento, esteja integrada em toda a organização e seja praticada em suas relações.
No caso das Instituições de Ensino Superior, as partes interessadas ou públicos de
relacionamento são: governo, comunidade, funcionários (docentes e administrativos), alunos,
fornecedores, concorrentes e outros, que, de forma direta ou indiretamente, impactam a gestão
da instituição.
Para que a Instituição de Ensino Superior tenha uma gestão responsável, integrada
com todos os públicos de relacionamento, esta proposta baseia-se nas diretrizes para a
responsabilidade social, apresentadas pela ISO 26.000, norma internacional de
responsabilidade social, lançada em 2010, que visa ser útil para todos os tipos de organizações
nos setores privado, público e sem fins lucrativos, independente do seu porte. Embora nem
todas as partes desta norma tenha a mesma utilidade para todos os tipos de organizações,
todos os temas centrais são relevantes para as Instituições do Ensino Superior.
Como a norma internacional não tem caráter de certificação, outros países no mundo
estão desenvolvendo suas próprias normas nacionais com propósito de certificação à luz da
ISO 26.000. No Brasil, a NBR 16.001, foi lançada em agosto de 2012 e, num futuro breve,
certificará as organizações que pretendem ser socialmente responsáveis.
Para melhor entendimento, este capítulo apresenta, por meio de quadros, algumas das
possibilidades de aplicação das questões e temas estipulados pela ISO 26.000, na realidade
das Instituições de Ensino Superior. As diretrizes para a gestão responsável das Instituições de
Ensino Superior, apresentam-se agrupadas conforme Figura 1, abaixo:
Figura 1 – Gestão Responsável
Para cada tema central, a ISO 26.000 apresenta várias questões, ações e expectativas
para auxiliar as organizações na aplicabilidade da norma. A Figura 2, a seguir dá uma
dimensão global sobre os temas e questões aqui abordados.
Figura 2 – Matriz da Gestão Responsável
Gestão
Responsável
Mitigação e
Diálogo Concorrência Proteção a saúde e Educação e
Evitar adaptação às
segurançado
cumplicidade Social mudanças Leal Cultura
consumidor
climáticas
Proteção e
privacidadedos Geração de riqueza
dados do e renda
consumidor
Acesso a serviços
Saúde
essenciais
Educação e Investimento
conscientização Social
Dentre os diversos aspectos centrais, este tema aborda práticas que a Instituição de
Ensino Superior deve adotar ao se relacionar com seus fornecedores ou com órgãos públicos.
A melhor proposta não deve ser selecionada pelo menor preço. Outros fatores devem impactar
a decisão de compra de materiais de consumo ou bens patrimoniais, como por exemplo,
iniciativas sócio ambientais adotadas pelas empresas fornecedoras.
O Quadro 6, a seguir, apresenta as questões relativas à temática das Práticas Leais de
Operação, bem como exemplos de como a Instituição de Ensino pode atuar.
Quadro 6 – Práticas Leais de Operação
A segunda parte deste tópico apresenta as duas dimensões do ensino superior - ensino
responsável e pesquisa responsável. As dimensões do ensino responsável e da pesquisa
responsável, estão agrupadas dentro do tema “Questões Relativas do Consumidor”, por
estarem diretamente relacionadas com os alunos, e a dimensão da extensão responsável está
colocada dentro do tema “Envolvimento e Desenvolvimento da Comunidade”, por estar
diretamente relacionada com a comunidade.
O Quadro 8, abaixo, apresenta as contribuições da pesquisadora para que as
Instituições de Ensino Superior tenham um ensino e uma pesquisa responsável.
3. CONCLUSÃO
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