Africa 2

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Nesse primeiro capitulo intitulado "A evolução da historiografia Áfricana" é destacado todo o

processo de mudança que ocorreu durantes séculos, sobre o questionamento de que se a África
possuia ou não uma história prória. durante muitos anos é destacado pelo autor, que apenas uma
parte da África aparecia nos curricolos academicos na europa ocidental, essa parte era
denominada por eles de africa ocidental, já que por possuirem um contato direto com essa aerea
decorrente do comercio, conheciam algumas rotas que cruzavam essa localidade, esse comercio
acontecia pelo mar vermelho ou ater incursões pelo deserto do saara.

É discutido também como fuincionava a escrita da história na localidade, já que mesmo sem
possuierem documentos escritos, como destaca o autor em algumas localidades da África eles
possuiam uma cultura oral muito forte. mesmo assim existia varios historiadores africanos, no
texto segundo o autor existia um que deveria esse receber o titulo de pai da história, se a
histotiografia não fosse eurocentrica, Ibn Khaldun segundo o mesmo era um historiador que
possuia uma filosofia moderna, ele sempre buscava a verdade a todo custo e levava sempre em
consideração todo dipo de relato, mesmo sendo um historiador do norte da África ele sempre
estava em contato com a África Ocidental. Existiam varios outros autores árabes que estavam
sempre produzindo a respeito dos acontecimentos do período.

com a difusão do islamismo muitas das grandes civilizações como é o caso de Mali foram
impactadas culturalmente, pela necessidade de comercio com os arabes, muitos negroas
aprenderam a falar o idioma, com isso fortalecendo os relatos orais, que eram as grandes formas
de transmitir as informções, fortalecendo assim ainda mais a historiografia local.

Apartir de 1460 os europeus tiveram o primeiro contato com uma parte que eles chamaram de
África tropical, eles desembarcaram na costa da Guiné, esse contato causou uma grande
curiosidade na época, levanda varios estudiosos estudarem através de relatos de viagens, outro
fator interessante destacado é que os religios viam esse novo lugar com bons olhos para a
evangelização, de inicio os europeus estavam utilizando do comercio em seu beneficil os clericos
utilizaram um pouco da história da África para conseguirem esse contato, eles aprenderam gueez
na Etiópia, e alguns desses missionarios ainda fizeram alguns relatos eles utilizarm das cronicas
para aprenderam sobre os costumes, tanto é que uma dupla de missionarios construiram juntos
obras historicas sobre a Etiópia.

Apartir do século XVII, a África tropical finalmente estava recebendo a atenção dos
historiadores, já era possivel utilizar autores como fonte historicas ou autores mais antigos que
tinham uma caracteristica mais descritiva, e possuiam uma história mais oral. durante o século
XVIII se deu o inicio de um movimento dentro da comunidade de históriadores onde não viam
nessecidade em estudar a história da africa já que a europa era o berço da sivilização, o próprio
Hengel fala que " a africa não é um continente histórico; ela não demonstra nenhuma mudança
nem desenvolvimento", com isso mostrando mais uma vez como a europa se sentia superior as
outras regiões, o autor mostra ainda outro relato de um professor, que para ele so existe história
africana a partir da chegada dos europeus ao continente antes disso é apenas um borrão preto.
Esse discurso de inferiores foi utilizado constantemente para justificar a exploração e a
escravidão negra durante bastante tempo pelo europeus.

Os históriadores coloniais estavam assim como os historiadores profissionais apegados a ideia de


que os africanos do sul do saara não possuiam uma história digna de estudo, para Newton essa
história estava a cargo dos Aequeólogos, Antropólogos e linguistas, já que para eles o historiador
deveria buscar na história compreender o que estava contecendo no presente.

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