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Corpo docente da escola 14 de Agosto – COC.

Programa escolar de eletivas.

Projeto de pesquisa

Câncer de pele : o inimigo invisível.

Orientador: Prof. Cleber Ferreira

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Elaborado através de pesquisa, por: Caroline Tiemy Kikuchi, Camila Rosa Coltri,
Eduardo Yudi Mori Takagi e Sara Perussi Carlos "Câncer de pele o inimigo invisível”

Mirandópolis, abril de 2024.

Sumário
RESUMO:...............................................................................................................................3
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OBJETIVOS:............................................................................................................................4
JUSTIFICATIVAS:....................................................................................................................5
REVISAO DA LITERATURA:.....................................................................................................6
O PROBLEMA DA PESQUISA...................................................................................................7
HIPÓTESES.............................................................................................................................8
METODOLOGIA......................................................................................................................9
CRONOGRAMA....................................................................................................................10
BIBLIOGRAFIA......................................................................................................................11
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RESUMO:
Compreender as desigualdades no acesso à saúde e educação para as pessoas com albinismo em
relação ao câncer de pele é essencial para melhorar a conscientização e auxiliar na prevenção,
podendo detectar o câncer precocemente. Além disso, ampliar a compreensão dos desafios
enfrentados por indivíduos portadores dessa condição, requer incentivo como campanhas de
conscientização e programas de rastreamento. Com isso, garantir o acesso a serviços de saúde
adequados para essa comunidade se mostra de grande importância, visto que, o autoexame e a
busca por cuidados médicos regulares é de extrema importância para a prevenção e
monitoramento do câncer de pele.
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OBJETIVOS:
A iniciação científica serve para descobrir soluções para algo que ainda não tem resposta, através
do conhecimento. Demos início a esse projeto eletivo visando conscientizar a população por
meio de palestras informativas sobre os riscos do câncer e as medidas de prevenção e combate
com base em dados alarmantes sobre a incidência crescente dessa doença. O câncer de pele é um
tumor que atinge a epiderme, sendo o câncer mais frequente no Brasil e no mundo, desta forma
deve-se informar a população dos seus riscos e a sua maneira de evitar, para que futuramente não
acarrete danos mais sérios e com a conscientização sobre o devido assunto decrescer os casos no
Brasil.
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JUSTIFICATIVAS:
Nosso foco será oferecer informações precisas e acessíveis sobre os principais fatores de risco e,
além disso, buscaremos destacar a importância da detecção precoce por meio de sinais e
sintomas. Acredita-se que, ao encorajar as pessoas a buscarem tratar e prevenir essa doença,
pode-se fazer a diferença na luta contra o câncer e salvar vidas. Causado principalmente pela
exposição excessiva ao sol. O índice de brasileiros acometidos por câncer de pele é alto e ainda
cresce, especialmente por o Brasil ser um país de elevada incidência de raios ultravioletas e de
população despreocupada com os fatores de prevenção. Pessoas com pele, cabelos e olhos claros
têm mais chances de desenvolver o câncer de pele (albinos), já em pessoas negras são mais raros
os casos.
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REVISAO DA LITERATURA:

Entender as disparidades no acesso à saúde para pessoas com albinismo em relação ao câncer
e pele é crucial para promover a equidade e a conscientização.

A falta de pigmentação na pele pode influenciar a percepção social e, consequentemente, a

conscientização sobre os riscos do câncer de pele. Além disso, as barreiras no acesso a serviços
dermatológicos especializados podem impactar o diagnóstico e tratamento adequado.

A educação em saúde desempenha um papel fundamental na prevenção e detecção precoce

do câncer de pele, especialmente em comunidades onde há falta de conscientização sobre os
sinais e sintomas. Estratégias educacionais direcionadas, como campanhas de conscientização e
programas de rastreamento, podem ajudar a aumentar a conscientização e promover a detecção
precoce.
Para garantir o acesso equitativo a exames de detecção precoce e tratamento, é importante
considerar iniciativas que facilitem o acesso a serviços dermatológicos especializados para
pessoas com albinismo. Além disso, incentivar o autoexame e a busca por cuidados médicos
regulares nessas comunidades é essencial para a prevenção e monitoramento do câncer de pele.
Explorar essas questões mais profundamente pode contribuir significativamente para
identificar estratégias eficazes que visem melhorar a conscientização, o acesso a serviços de
saúde e a detecção precoce do câncer de pele em indivíduos com albinismo. Essa compreensão
mais ampla dos desafios enfrentados por essas comunidades pode levar a intervenções mais
eficazes e inclusivas

Ressalta-se que pelo menos um terço dos casos novos de câncer que ocorre anualmente no
mundo poderia ser prevenido. Além disso, alguns tipos de câncer podem ser detectados
precocemente, durante seu desenvolvimento, tratados e curados. Mesmo em pacientes com
doença avançada, os sintomas podem ser minimizados e, tanto os pacientes quanto os seus
familiares, podem receber ajuda e cuidados. A população deveria consultar constantemente a
um dermatologista, porém nem todos têm condições de pagar o acompanhamento e, além disso,
a conscientização pública ajuda na prevenção.
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O PROBLEMA DA PESQUISA
Como a falta de conhecimento dos sintomas e riscos do câncer da pele afeta
desproporcionalmente certos grupos, como as pessoas com albinismo? Como a falta de
pigmentação da pele afeta a percepção da sociedade sobre o câncer de pele em pessoas com
albinismo? Qual o papel da educação para a saúde na prevenção e detecção precoce do câncer
da pele, especialmente em comunidades onde há falta de sensibilização para os sinais e
sintomas do câncer da pele? Como podemos melhorar a educação em saúde para aumentar a
conscientização sobre o câncer de pele e promover a detecção precoce? Como a falta de
pigmentação da pele afeta o diagnóstico e o tratamento adequado do câncer de pele? Existem
barreiras ao acesso a serviços profissionais de dermatologia para pessoas com albinismo?
Como podemos garantir que estas comunidades tenham acesso equitativo à detecção precoce,
rastreio e tratamento? Como incentivamos essas comunidades a se auto examinarem e a
procurarem atendimento médico regular? Explorar essas questões pode ajudar a entender
melhor os desafios enfrentados por pessoas com albinismo em relação ao câncer de pele e
identificar estratégias para melhorar a conscientização, o acesso a serviços de saúde e a
detecção precoce.
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HIPÓTESES
A exposição prolongada e repetida ao sol sem proteção adequada, principalmente durante
infância e adolescência, pode ser um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento do
câncer de pele. Outros fatores de risco são ter pele e olhos claros, ser albino ou negro, ter
vitiligo, entre outros.

Ainda assim é necessário ressaltar que o sol é importante para a saúde, mas é preciso ter
cuidado com o excesso. Quando seus raios ultravioleta (tipo B) atingem as camadas mais
profundas da pele, podem alterar suas células e provocar envelhecimento precoce, lesões nos
olhos e até câncer de pele. Alguns cuidados são necessários, principalmente para aqueles que
trabalham ao ar livre, como o uso de protetor solar.
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METODOLOGIA
1. Inicialmente, realizar uma pesquisa científica, sobre câncer de pele focada em negros e
albinos.

2. Realizar a coleta de dados relevantes sobre a incidência, sinais e características do câncer de

pele nessa comunidade.

3. Identificar e analisar os principais fatores de risco associados ao desenvolvimento de câncer

de pele em indivíduos negros e albinos.

4. Investigar as características distintas da pele em negros e albinos que podem influenciar a

suscetibilidade ao câncer de pele.

5. Com base nos resultados obtidos, propor intervenções, estratégias de prevenção e tratamento
do câncer de pele, visando conscientizar a população e auxiliar na busca por tratamentos.

6. Analisar os resultados obtidos por meio de análises estatísticas e, quando possível, por meio
de uma apresentação de slides que confirmem as conclusões do projeto.
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CRONOGRAMA
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BIBLIOGRAFIA
GANGÁ Ana C., PEIXOTO Natália e TEIXEIRA Daniel. "A suscetibilidade do albino ao
câncer de pele". Revista Saúde dos Vales, s/l, s/d.

MOIÓLI Júlia. "Proteína que detecta luz pode ter papel na origem do câncer de pele". VEJA,
s/l, 13/07/2022. Disponível em: https://veja.abril.com.br/saude/proteina-que-detecta-a-luz-
pode-ter-papel-na-origem-do-cancer-de-pele/mobile

SABÓIA Beatrix. "Câncer de pele: a importância de seu diagnóstico e prevenção". Revista

HUPE, Rio de Janeiro, v. 13, 2014, pp. 76-83.

SBD. "Câncer de pele mata 33 mil brasileiros em 10 anos e causa 30% dos tumores malignos",
s/l, 30/12/2019. Disponível em: https://www.sbd.org.br/cancer-de-pele-mata-33-mil-
brasileiros-em-dez-anos-e-causa-30-dos-tumores-malignos/

SCIELO Brasil. "Diagnóstico e tratamento do câncer de pele em albinos: estudo descritivo".

Revista Brasileira de cirurgia plástica, s/l, 16/06/2023.

SKIN CANCER FOUDATION. "Câncer de pele em pessoas de cor", s/l, s/d.

THEIL Michele. "Pensei que por ser negra não poderia ter câncer de pele". s/l, 17/07/2022.
Disponível em:https://www.bbc.com/portuguese/geral-62201914
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