3º Trimestre de 2022 – Pré Adolescentes: Servindo a Deus com meus Talentos

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3º Trimestre de 2022– CPAD–PRÉ-ADOLESCENTES
Servindo a Deus com meus Talentos
Comentarista: Ezequiel Pereira da Silva
Comentário: Prof. Jair César S. Oliveira

OBSERVAÇÃO
O subsídio da lição pré adolescentes, não é um comentário da lição da revista, mas sim,
textos adicionais que podem ser usados para complementar a elaboração da aula.
Alguns textos são de cunho pessoal, e outros de pesquisas, subsídios de outras faixas
etárias, com suas respectivas fontes.
Cabe ao professor, com a revista e os textos de subsídio em mãos, anotar os pontos mais
importantes para serem abordados em aula, tendo sempre em mente alcançar os
objetivos da lição.

LIÇÃO 11- CUIDANDO DOS NOVOS CONVERTIDOS

Texto da lição
Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do
Espírito Santo; Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu
estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém. Mateus 28:19,20

E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos
para também ensinarem os outros. 2 Timóteo 2:2

A Bíblia diz:
“E, todos os dias, no pátio do Templo e de casa em casa,eles continuavam a ensinar e anunciar a
boa notícia a respeito de Jesus, o Messias.” Atos 5.42

Objetivos da lição
Mostra a importância do acolhimento
Conscientizar da importância do batismo
Abordar acerca da necessidade de recepção e integração dos novos crentes

Introdução
Discipulado é aprender e ensinar a seguir e obedecer Jesus. Todo crente é chamado para
ser discípulo e fazer outros discípulos. O discipulado põe a fé em ação.
O discipulado é parte da missão da Igreja. Jesus formou discípulos e nos deu a todos a ordem de
formar mais discípulos, pelo mundo todo (Mateus 28:19-20). Discipular é:
- Levar para Jesus
- Ensinar a obedecer aos mandamentos de Jesus

Cada pessoa precisa saber sobre a salvação em Jesus e, quando se converte, precisa aprender
como viver para Jesus. O trabalho não acaba com a conversão. O discipulado ajuda a crescer
espiritualmente. Todo crente precisa crescer e aprender mais de Jesus.

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Qualquer pessoa que queira pode ser discipulado! Jesus mandou fazer discípulos de todas as
nações, sem distinção. Se converter é se tornar discípulo de Jesus. Todos podem aprender sobre
Jesus e como obedecer aos seus mandamentos.
Fonte;tps://www.respostas.com.br/o-que-e-discipulado/

1- Cuidando dos recém chegados

dificuldades dos novos convertidos e como ajudá-los
Os novos convertidos certamente possuem inúmeras dificuldades no seu processo de
adaptação à igreja e no conhecimento do Evangelho. Esses, que já passaram pela
jornada do visitante e tornaram-se membros novos, ainda estão dando seus primeiros
passinhos na vida com Cristo, e isso pode ser um pouco desafiador.

Apesar de terem um ânimo e uma paixão tão intensa e contagiante, os novos

convertidos também estão propensos a rapidamente se decepcionar, fechar-se e até
mesmo abandonar o início das suas caminhadas com Deus – por ainda não terem sua
base completamente alicerçada.

Dessa forma, cabe a nós, irmãos mais velhos, auxiliá-los a percorrerem a jornada – e
não dificultá-la ainda mais – dando-lhes todo o suporte que precisam e proporcionando
a eles o sentimento de família da comunidade cristã.Nesse artigo, mostraremos a você 6
dificuldades que os novos convertidos tendem a enfrentar, e qual é o seu papel nisso
enquanto irmão mais velho. Boa leitura!

Embora seja maravilhoso viver o primeiro amor com Cristo, ser um novo convertido
significa ter que aprender, absorver e passar por muitas transformações, como um vaso
de barro que é remodelado nas mãos do oleiro.Entre as dificuldades que os novos
convertidos enfrentam, tem-se:Emoções e pensamentos conflitantes;Pressão dos amigos
e da família;Cobrança do passado;Enturmar-se / Entrosar-se / Integrar-se;Entender as
falhas dos líderes e as tribulações;Entender as escrituras.Entenda mais sobre cada uma
delas e como ajudar os novos convertidos nisso:

1 Emoções e pensamentos conflitantes

É natural que, ao deparar-se com uma realidade tão diferente, os pensamentos se tornem
confusos, as dúvidas comecem a aparecer e as emoções passem a se desequilibrar.
Com os novos convertidos, isso tende a ocorrer bastante, até que sejam melhor
instruídos e orientados em seus questionamentos.
Inclusive, há um momento bastante decisivo nesse período. Depois que um novo
convertido decide realmente seguir a Cristo – e aceita a Jesus, resolve se batizar, etc – é
espontâneo que as emoções fiquem turvas e que ele comece a pensar se realmente esse é
o caminho que ele deseja seguir.Por isso, cabe a nós, irmãos maduros na fé, orientá-los
conforme às escrituras:

Como ajudá-los?Primeiramente, é essencial que estejamos a todo momento ao lado

dessas pessoas, dando-lhes o apoio necessário, tirando suas dúvidas e orando sempre
por elas.

É importante que se designe alguém realmente maduro na fé, com sabedoria para saber
lidar com os dilemas do novo convertido, de forma a clareá-lo, e não confundi-lo ainda
mais. Por isso, procure selecionar com sabedoria quem são os irmãos que irão
consolidar e iniciar o discipulado dos novos convertidos.

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Seria ideal, também, que a igreja possuísse algum método de ensino exclusivo para os
novos convertidos, como um curso ou um módulo da escola bíblica. Saiba mais sobre
gestão de ensino na igreja lendo nosso artigo específico sobre o tema.

Tendo isso em vista, confira algumas verdades que devem ser passadas aos novos
convertidos que passam por essa dificuldade:
Vivemos pela fé: “Porque vivemos por fé, e não pelo que vemos.” (2 Coríntios 5:7 –
NVI). Portanto, embora nossa mente duvide de algumas coisas ou nosso coração sinta
medo, a fé que temos em Deus se baseia naquilo que Ele já fez e ainda fará;

As emoções são afetadas pelas circunstâncias e não devem embasar nossa vida com
Cristo: “Quanto a você, porém, permaneça nas coisas que aprendeu e das quais tem
convicção, pois você sabe de quem o aprendeu.” (2 Timóteo 3:14 – NVI);
É normal sentirmos inseguranças, mas temos um Consolador: “Mas aquele Consolador,
o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e
vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito.” (João 14:26 – NVI).

2 Cobrança do passado
Uma das dificuldades mais recorrentes dos novos convertidos é a cobrança do passado.
Muitas pessoas, ao entregarem suas vidas a Cristo, pensam ser automático e fácil o
processo de largarem seus vícios, pecados e velhas práticas, tudo pelos seus próprios
braços e sem um auxílio.
Assim, o passado dos novos convertidos também se torna uma dificuldade, e a
condenação passa a percorrer os pensamentos deles.Contudo, nós sabemos que a
transformação de comportamento e a mudança de mentalidade é um processo contínuo,
e que “o Espírito Santo é quem convence do pecado, da justiça e do juízo.” (João
16:8).Nessa perspectiva, o que podemos fazer para ajudá-los no processo?

Como ajudá-los?É de extrema necessidade que deixemos claro para os novos

convertidos, que eles não precisam vencer seus pecados e tentações sozinhos. É até por
conta disso que o discipulado é tão necessário para esse público.
Além disso, uma dica muito importante é que ensinemos aos novos convertidos sobre o
tempo a sós com Deus (ou devocional), orientando-os para que cultivem um
relacionamento íntimo e constante com o Senhor, e aprendendo que, uma vez que Ele
nos lavou com o seu sangue, estamos livres de toda condenação:“Portanto, agora
nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a
carne, mas segundo o Espírito.” (Romanos 8:1 – ACF).

3 Pressão dos amigos e da família

A terceira dificuldade encontrada pelos novos convertidos é a pressão que amigos – ou
até a própria família – fazem sobre eles, após sua conversão.
É inclusive bem recorrente que algumas pessoas cultivem um certo receio ou
preconceito com a pessoa, depois que ela decide mudar de vida. Assim, os novos
convertidos podem sofrer bastante quando alguns amigos ou pessoas especiais acabam
se distanciando deles.

Isso pode até gerar um certo tipo de solidão ou um sentimento de falta de identificação –
o “sentir-se deslocado” – o que é muito perigoso para desanimar os novos
convertidos.Além disso, a pressão das pessoas também pode contribuir para que as
velhas práticas comecem a surgir novamente. O que podemos fazer, então?

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Como ajudá-los?Para ajudá-los, é fundamental que cerquemos os novos convertidos de

amigos genuínos e líderes com quem eles possam contar, de forma a fazê-los sentirem-
se amados e acolhidos – como uma família deve ser.
Estar sempre acompanhando os sentimentos e pensamentos dessas pessoas é essencial
para estarmos sempre orando por suas causas e dando-lhes força.Isso, inclusive, adequa-
se em outra dificuldade dos novos convertidos:

4 Enturmar-se / Entrosar-se / Integrar-se

Infelizmente, essa queixa é bem comum e bem frequente dentro das diversas
igrejas.Mesmo que incorreto, muitas igrejas ainda contêm “panelinhas” e grupos
seletivos, o que atrapalha na integração dos visitantes e também dos novos convertidos.

Pense comigo: você já deve ter ouvido alguém algum dia falar que saiu de uma igreja
porque se sentiu “sozinho”, “isolado”, ou “excluído”, infelizmente. Quando na
realidade, a igreja deveria ser o local em que mais as pessoas se sentem acolhidas e
amadas.

Como ajudá-los?É interessante que a igreja promova cafés de integração ou reuniões de

boas-vindas aos novos membros, por exemplo.Além disso, cabe a cada um dos irmãos
mais velhos fazerem a sua parte no acolhimento e na boa recepção e convivência com
os novos convertidos.

5 Entender as falhas dos líderes e as tribulações

Outra dificuldade dos novos convertidos é entender as falhas dos líderes e o porquê das
tribulações.
Isso acontece porque, depois de se converterem, muitas pessoas pensam que seus líderes
– enquanto cristãos experientes e maduros – são exemplares em todas as suas condutas,
e que nunca irão falhar.

Pense comigo: se até os membros que já estão há um bom na igreja ficam

“escandalizados” e se decepcionam com os líderes e até mesmo com a igreja quando
estes falham, imagine os novos convertidos.

Sabemos que qualquer ser humano está propício a errar, mas é necessário que tenhamos
um cuidado ainda maior com os novos convertidos, para que eles não generalizem a
situação e criem algum tipo de “bloqueio” contra a igreja ou até mesmo com o
Evangelho de Cristo.

Como ajudá-los?Mesmo que seja difícil – e de certa forma até inevitável – o sentimento
de decepção quando um grande líder ou um pastor sofre uma queda, é necessário
orientarmos os novos convertidos a entenderem que, não é porque uma pessoa exerce
liderança, que significa que ela está isenta de erros.
Por isso, oriente os novos membros a sempre focarem os seus olhos em Jesus, e
espelharem suas condutas majoritariamente Nele: o único homem sem pecados.Afinal,
até os grandes líderes como Davi e o sábio Salomão também caíram em pecado.

6 Entender as Escrituras
Por último, uma das dificuldades mais frequentes entre os novos convertidos. Você já se
deparou com as seguintes frases?

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“Eu não leio a bíblia porque eu não entendo quase nada do que está escrito!”“A
linguagem da bíblia é muito antiga, não dá para interpretar!”Nesse sentido, cabe
também a nós ajudar os novos irmãos com essa questão. Veja algumas dicas:

Como ajudá-los?É interessante que orientemos os novos convertidos a começarem a ler

as escrituras através de uma versão da bíblia mais fácil, moderna e simples. Veja
algumas sugestões: NTLH (Nova versão da linguagem de hoje);Bíblia A Mensagem –
linguagem contemporânea;NVT (Nova versão transformadora).

Além disso, uma boa dica são as escolas bíblicas voltadas especificamente para os
novos convertidos, abordando temas fundamentais como a mensagem da cruz, como
funciona a salvação, a questão da culpa e da graça, a fé como estilo de vida e os pilares
da doutrina da sua igreja são alguns exemplos.

Ainda, é interessante abordar temas como o batismo nas águas, a confissão pública da fé
cristã – ou o “aceitar Jesus” – e o batismo no Espírito Santo.A turma para os novos
convertidos precisa ser dinâmica e possuir uma linguagem que esteja de acordo com o
que os alunos irão entender. Inclusive, não é recomendado explanar dilemas bíblicos e
diferentes teorias teológicas nesse módulo. Afinal, o objetivo é clarear a mente dos
novos irmãos na fé, e não confundi-los ainda mais.
Fonte:https://blog.atos6.com/2021/06/21/6-dificuldades-dos-novos-convertidos-e-como-
ajuda-los/

2-Falando sobre o Batismo

Através dele o novo crente se integra definitivamente ao seio da comunidade
evangélica, tornando-se membro efetivo da igreja local. Apesar do batismo não salvar é
extremamente importante por várias razões; Jo. 3.16; 5.24; At. 4.12.

1. O exemplo de Jesus.
Seu exemplo tornou-se padrão universal e imutável, Mt. 3.13-16
a) Jesus fez questão de ser batizado, Mt. 3.13-15
b) Ele foi batizado para cumprir toda justiça, Mt. 3.15
c) Jesus foi batizado aos 30 anos no rio Jordão, Mc. 1.9; Lc. 3.21,23

2. A ordem de Jesus, Mt. 28.19,20; Mc. 16.15,16Embora o batismo não seja

indispensável para o crente entrar no céu, contudo o é para que ele viva na terra, como
membro da igreja de Cristo.

3. O exemplo da igreja primitivaDesde o dia de pentecostes, At. 2.41;

Em Samaria quem creu foi batizado, At. 8.21;
O etíope, At. 8.38;
Paulo, At. 9;
Gentios de Cesaréia, At. 10.48;
Lídia, At. 16.14,15;
O carcereiro de Filipos, At. 16.32,33;
Crispo, At. 18.8.

4. O verdadeiro fator de crescimento da igreja.Cada batismo em águas assinala o

crescimento da igreja, porque se trata de um “soldado” acrescentado ao exército do
Senhor.

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a) Batismo é a imersão em águasTem que ser por completo de modo que sem ela não há
batismo. Assim sendo, o batismo é um ato de obediência ao mandamento pessoal de
Jesus, Mt. 28.19,20; é também uma confissão pública de grande efeito moral e
espiritual, de que a pessoa está vivendo agora em novidade de vida e com disposição
para obedecer a Cristo.

b) Uma confissão pública da fé em Cristo.O crente em Cristo permite que o mundo

tome conhecimento de um modo ostensivo, daquilo que já ocorreu dentro de si, de uma
maneira privada. É também o meio de ace3sso à comunhão fraternal e à integração na
igreja, como corpo de Cristo, At. 2.41, ou seja, “o batismo é a realidade objetiva pela
qual uma pessoa vem a estar em Cristo, em seu corpo”. Rm. 6.1-6; Gl. 3.27; Cl. 2.12; II
Tm. 2.11-13. É um absurdo batizar alguém que não haja morrido para o pecado.
“Compreende-se que no ato de descer à água do batismo, renunciamos a antiga vida e
no ato de sair penetramos em uma segunda e nova vida.”
Fonte:https://educacristao.blogspot.com/2012/06/doutrina-do-batismo-em-aguas.html

3-Nossos novos amigos e irmãos

O que significa fazer parte da família de Deus?
A Bíblia ensina que Jesus Cristo e o Pai são um (João 1:1-4), e que Jesus também é o
unigênito Filho de Deus (Hebreus 1:1-4). Este termo familiar indica que Deus considera

Jesus como um membro da família. Os crentes renascidos são informados de que

também são membros desta família (Romanos 9:8; 1 João 3:1-2). Como nos tornamos
parte desta família de Deus? Quando ouvimos o evangelho, confessamos nossos
pecados e colocamos nossa fé e confiança em Jesus Cristo - naquele momento nascemos
no reino de Deus como Seus filhos e nos tornamos herdeiros com Ele por toda a
eternidade (Romanos 8:14-17).

Enquanto Jesus Cristo é mencionado como o Filho unigênito de Deus, os crentes são
mencionados como filhos nascidos à família de Deus, que precisam crescer e
amadurecer na fé (Efésios 4:11-16), e como filhos e herdeiros adotados à Sua Família
(Gálatas 4:4-7). A graça e a misericórdia infinitas de Deus são reveladas em Efésios
1:5-6, que diz que Ele redime os pecadores, a quem "predestinou para ele, para a adoção
de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade, para louvor
da glória de sua graça, que ele nos concedeu gratuitamente no Amado".
Como filhos de Deus, o que herdamos? Nada menos que o reino de Deus (Mateus
25:34; 1 Tessalonicenses 2:12, Hebreus 12:28)! Efésios 1:3 nos diz que os crentes são
abençoados com toda bênção espiritual nos lugares celestiais em Cristo. Essas bênçãos
espirituais são infinitas, eternas e residem em Cristo, as quais, pela graça de Deus,
recebemos como Seus filhos. Como filhos terrenos, eventualmente herdamos o que
nossos pais deixam para trás depois da sua morte. Entretanto, no caso de Deus, os
crentes já estão colhendo as recompensas de nossa herança quando alcançam paz com
Ele através do sacrifício de Seu Filho na cruz. Outras recompensas de nossa herança
incluem o dom da habitação do Espírito Santo no momento em que acreditamos em
Cristo (Efésios 1:13-14), o que nos capacita a viver para Ele no presente, e o
conhecimento de que nossa salvação é segura por toda eternidade (Hebreus 7:24-25).

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Fazer parte da família de Deus é a maior bênção concedida aos crentes e uma que deve
nos levar a nos ajoelhar em humilde adoração. Nunca podemos fazer nada para merecê-
lo, pois é o Seu dom de amor, misericórdia e graça para nós. Mesmo assim, ainda somos
chamados a tornar-nos filhos e filhas do Deus Vivo (Romanos 9:25-26). Que todos
respondamos com fé ao Seu convite!
Fonte:https://www.gotquestions.org/Portugues/familia-de-Deus.html

Conclusão
Essencialmente, o discipulado funciona através de instrução e imitação. Porém, o
discipulado funciona melhor através do amor. À medida que nós amorosamente
instruímos crentes mais novos no caminho da piedade e vivemos de maneira
recomendável, eles crescem em semelhança a Cristo por imitarem nossa vida e doutrina
(ver 1Timóteo 4.16).

Instrução: A Bíblia chama pastores e pais para instruírem aqueles que foram confiados
aos seus cuidados (Provérbios; Gl 6.6; Ef 6.4; 1Ts 4.8; 1Tm 1.18; 6.3; 2Tm 2.25; 4.2).
Ela também chama todos os crentes a instruírem uns aos outros (Rm 15.14).
Imitação: Cristãos são imitadores, primeiro de Deus, depois uns dos outros. Nós
crescemos na graça de Deus por ouvirmos e imitarmos. Considere as seguintes
passagens:
 “Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo” (1Co 11.1);
 “Lembrai-vos dos vossos guias, os quais vos pregaram a palavra de Deus; e,
considerando atentamente o fim da sua vida, imitai a fé que tiveram” (Hb 13.7);
 “O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso
praticai; e o Deus da paz será convosco” (Fp 4.9);
 “Tu, porém, tens seguido, de perto, o meu ensino, procedimento, propósito, fé,
longanimidade, amor, perseverança” (2Tm 3.10);
 “Amado, não imites o que é mau, senão o que é bom” (3Jo 11).

Amor: As pessoas imitarão a sua vida mesmo quando você não as ama. Mas um líder
que lidera com amor apresenta a melhor imagem de Cristo, e as pessoas irão segui-lo
melhor quando você as ama.

Amizade: Em um certo sentido, discipulado é simplesmente amizade, mas amizade com

uma direção Cristocêntrica. O que amigos fazem? Eles imitam uns aos outros. No
discipulado, nós nos aproximamos de outros para crescermos em semelhança a Cristo e
para ajudá-los a crescerem em semelhança a Cristo.

Fonte;https://voltemosaoevangelho.com/blog/2013/11/como-funciona-o-discipulado-e-
como-posso-discipular-outros-cristaos/

Colaboração para o Portal Escola Dominical – Prof. Jair César S. Oliveira

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