Ficha 1
Ficha 1
Ficha 1
LEC21 e LEGM
1
1
Coligidos por: João Ferreira Alves, Ricardo Coutinho e José M. Ferreira.
1
1.1 Classi…cação dos sistemas de equações lineares
1. Trocar linhas.
2. Multiplicar uma linha por um número diferente de zero, obtendo-se um múltiplo dessa
linha.
3. Substituir uma linha pela sua soma com o múltiplo de outra linha.
2. Chamando pivô de uma linha à primeira entrada não nula dessa linha, caso exista,
cada pivô de uma linha encontra-se numa coluna à direita da coluna a que pertence o
pivô da linha imediatamente anterior.
Por exemplo, 2 3
1 5 0 3 6 0
6 0 0 0 3 0 9 7
6 7:
4 0 0 0 0 2 6 5
0 0 0 0 0 0
2
1.4 Forma reduzida de uma matriz em escada de linhas
Uma matriz em escada de linhas diz-se na forma reduzida se possuir as seguintes car-
acterísticas adicionais:
Por exemplo,
2 3
1 5 0 0 0 9
6 0 0 0 1 0 3 7
6 7:
4 0 0 0 0 1 2 5
0 0 0 0 0 0
3
1.7 Exercícios
Exercício 1 Quais dos seguintes pares (x; y):
(0; 0) ; ( 1; 1) ; (1; 1) e (1; 1) ;
são soluções do sistema 8
< x+y =0
x 2y = 1 ?
:
2x + 2y = 0
8
< x + 2y + z = 0
2x + 3y + z = 0
c) 4x + 10y + 10z = 0 : d) :
: x+y+z =0
x + 3y + 4z = 0
4
Exercício 6 Determine o conjunto das soluções dos seguintes sistemas:
8
8
> y+z =0
>
> > 3y 2z = 0
>
< 2x + 3w = 2 >
<
2x + 2y 2z = 0
a) 6x + 3y + 3z + 4w = 6 : b) :
>
> >
> x + 4y 3z = 0
>
> 3x + 2w = 3 :
: x y+z =2
5x + y + z + 5w = 5
Exercício 11 Indique um sistema de equações lineares que tenha como conjunto de soluções:
a) S = f(3s 2t + 1; s; 5t 1; t) : s; t 2 Rg :
b) S = f(3t; 2t; t) : t 2 Rg :
Exercício 12 Determine um polinómio p (t) = a0 +a1 t+a2 t2 cujo grá…co passe pelos pontos
Exercício 14 Quatro números inteiros são dados. Seleccionando três deles, fazendo a re-
spectiva média e adicionando ao quarto obtiveram-se os seguintes valores: 29, 23, 21 e 17.
Determine aqueles números.
5
Exercício 15 Um …lamento de espessura negligenciável está representado na Figura 1, onde
são também indicadas as temperaturas em três nós do …lamento (30o , 40o e 60o ). Determinar
as temperaturas dos restantes três nós, sabendo que cada uma delas é igual às médias das
temperaturas dos três nós mais próximos.
m = m1 + ::: + mp
e o ponto
1
v= (m1 v1 + ::: + mp vp )
m
é chamado de centro de gravidade (ou centro de massa) do sistema.
a) Calcule o centro de gravidade de um sistema composto pelos pontos de massa indicados
na seguinte tabela:
Pontos Massas
(5; 4; 3) 2g
(4; 3; 2) 5g
( 4; 3; 1) 2g
( 9; 8; 6) 1g
6
2 Operações com matrizes
Uma matriz m n é um quadro de números reais ou complexos com m …las horizontais
e n …las verticais 2 3
a11 a12 ::: a1n
6 a21 a22 ::: a2n 7
A=6 4 :::
7.
::: ::: ::: 5
am1 am2 ::: amn
Chamaremos linhas às …las horizontais de A e colunas às suas …las verticais. O coe…ciente
(ou entrada) de uma matriz A relativo à linha i e coluna j representa-se por aij ou [A]ij .
O conjunto das matrizes m n com coe…cientes reais (resp. complexos) representa-se por
Mm n (R) (resp. Mm n (C)).
i) A + B = B + A (comutatividade).
ii) (A + B) + C = A + (B + C) (associatividade).
iii) (A + B) = A + B (distributividade).
iv) ( + ) A = A + A (distributividade).
v) ( )A = ( A) (associatividade).
7
2.2 Produto de matrizes
Consideremos duas matrizes A e B, a primeira m n e a segunda n p :
2 3 2 3
a11 a12 ::: a1n b11 b12 ::: b1p
6 a21 a22 ::: a2n 7 6 b21 b22 ::: b2p 7
A=6 4 :::
7 eB=6 7
::: ::: ::: 5 4 ::: ::: ::: ::: 5
am1 am2 ::: amn bn1 bn2 ::: bnp
(note que o número de colunas de A é igual ao número de linhas de B). À matriz AB com
m linhas, p colunas e entradas [AB]ij de…nidas por
X
n
[AB]ij = aik bkj
k=1
ai1 ai2 ::: ain B = ai1 b11 b12 ::: b1p + ai2 b21 b22 ::: b2p +
8
2.3 Descrição matricial de um SEL
O produto de matrizes permite ainda uma descrição matricial do SEL
8
>
> a11 x1 + a12 x2 + ::: + a1n xn = d1
<
a21 x1 + a22 x2 + ::: + a2n xn = d2
;
>
> :::
:
ap1 x1 + ap2 x2 + ::: + apn xn = dp
através da relação
Ax = d;
onde 2 3 2 3 2 3
a11 a12 ::: a1n x1 d1
6 a21 a22 ::: a2n 7 6 x2 7 6 d2 7
A=6
4 ::: :::
7, x = 6 7 e d=6 7
4 ::: 5 :
::: ::: 5 4 ::: 5
ap1 ap2 ::: apn xn dp
ii) (A + B)T = AT + B T :
iii) ( A)T = AT :
iv) (AB)T = B T AT :
2.5 Exercícios
Exercício 17 Sempre que possível efectue as seguintes operações de matrizes. Justi…que os
casos de impossibilidade.
0 2 3 1 0 0 2
a) 1 2 + : b) +2 : c) 2 +3 :
2 8 5 2 1 6 1
2
3 2 3 2 3 2 3
4 9 6 6 6 4
1 14 24 34
d) 4 2 5 5
3 : e) 9 3 5 + 4 8 5:
2 3 3 2
8 6 3 12 2 2
2 3 2 3
0 8 7 6 1 9 10
f) 4 3 1 5 4 5 4 4 2 8 5:
4 6 2 1 6 7 3
9
Exercício 18 Efectue os seguintes produtos de matrizes. Caso algum deles não seja possível,
explique porquê.
2 3 2 32 3 2 3
2 4 2 3 2
2
a) 1 0 2 4 3 5 : b) 4 1 6 5 4 2 5 : c) 4 6 5 :
1
1 0 1 7 1
2 3 2 32 3 2 3
1 1 5 3 1 2
8 3 4 4 5 1 0 4 5
d) 0 : e) 4 3 1 4 5 4 2 5 : f) 3 :
5 1 2 0 1
1 2 1 0 1 1
10
Exercício 23 Com a 2 R qualquer, seja
0 a
A= :
a 0
a) Calcule A2 e A3 :
b) Mostre as seguintes relações:
a2k 0 0 a2k+1
A2k = e A2k+1 = (k = 0; 1; 2; :::) :
0 a2k a 2k+1
0
Exercício 25 O traço de uma matriz quadrada A = [aij ]ni;j=1 consiste na soma das entradas
de A que se encontram na diagonal principal. Isto é:
X
n
trA = ajj :
j=1
T
b) Justi…que que: i) AT = A: ii) (A + B)T = AT + B T : iii) ( A)T = AT : iv) (AB)T =
B T AT :
11
Exercício 28 Uma matriz quadrada, M; é dita de Markov se cada entrada da matriz estiver
entre zero e um e a soma dos elementos de cada coluna for igual a 1:
a) Diga se as seguintes matrizes são de Markov:
2 3
0; 2 0 0; 24
1=2 1=3
A= ; B = 4 0; 25 0 0; 37 5 :
1=2 2=3
0; 55 1 0; 5
3 Inversão de matrizes
Uma matriz A; n n; diz-se invertível se existir uma matriz C; também n n; tal que
AC = CA = In ;
Para o caso n = 2; se
a b
A=
c d
é uma matriz tal que ad bc 6= 0; então A é invertível e a sua inversa é
1 1 d b
A = :
ad bc c a
1 1
i) A é invertível e (A 1 ) = A (ver exercício 32 a)).
1 T
ii) AT é invertível e AT = (A 1 ) :
1
iii) Se 2 Rn f0g ; ( A) é invertível e ( A) = 1A 1
(ver exercício 32 c)).
1
iv) (AB) é invertível e (AB) = B 1A 1:
12
3.2 Teorema da matriz inversa
(1) A é invertível.
Uma matriz elementar (n n) é uma matriz que se obtém a partir da matriz identi-
dade In por meio de uma única operação elementar sobre as linhas de In :
Estas matrizes possuem as seguintes propriedades:
Uma matriz elementar é invertível e a sua inversa é também uma matriz elementar.
A forma reduzida da matriz A pode ser obtida por sucessivas multiplicações de matrizes
elementares.
13
3.4 Exercícios
Exercício 29 Sempre que possível, calcule a inversa de cada uma das seguintes matrizes:
2 3
1 0 0
0 0 1 0 1 2
a) : b) : c) : d) 4 1 1 0 5 :
0 0 0 1 2 1
1 1 1
2 3 2 3
2 3 2 3 1 2 3 4 1 0 1 0
1 1 0 1 0 1 6 0 1 2 3 7 6 7
e) 4 1 1 5
1 : f) 4 0 1 0 5 : g) 6 7 : h) 6 0 1 0 1 7 :
4 0 0 1 2 5 4 1 0 2 1 5
0 1 1 3 3 3
0 0 0 1 1 1 1 0
Exercício 31 Mostre que a inversa de uma matriz quadrada A; quando existe, é única.
a) Determine a matriz A 1 .
b) Calcule a única matriz X que satisfaz a igualdade
B 2 XA 1
= B:
14
Exercício 35 Considere as matrizes A e B, de…nidas pelas igualdades
2 3 2 3
1 1 1 1 1 1
4
A= 0 1 1 5 e B= 1 14 05 :
0 0 1 1 0 0
cos sin
R = :
sin cos
Exercício 37 Uma matriz quadrada diz-se de permutação se cada coluna e cada linha tiver
uma entrada igual a 1 e as restantes entradas iguais a zero. Por exemplo, a matriz identidade
é uma matriz de permutação.
a) Dê exemplo de uma matriz A de permutação, 3 3; que seja diferente da matriz identidade.
b) Veri…que que dada uma matriz qualquer B (3 3) ; a matriz AB procede a uma permu-
tação das linhas de B e a matriz BA resulta de B por uma permutação das suas colunas.
c) Veri…que que A é invertível, tendo como inversa a sua transposta.
Exercício 39 Uma matriz diagonal é uma matriz quadrada cujos elementos fora da diagonal
principal são todos nulos: 2 3
a11 0 ::: 0
6 0 a22 ::: 0 7
A=6 7
4 ::: ::: ::: ::: 5 :
0 0 ::: ann
Por exemplo, a identidade é uma matriz diagonal.
4
Tenha em conta que cos ( + ) = cos cos sin sin e sin ( + ) = sin cos + cos sin
15
a) Use o método de indução para mostrar que
2 k 3
a11 0 ::: 0
6 0 ak22 ::: 0 7
Ak = 6
4 ::: :::
7:
::: ::: 5
0 0 ::: aknn
b) Mostre que se nenhum dos elementos da diagonal principal de A é zero então A é invertível
e indique a respectiva inversa.
4 Determinantes
Pode-se de…nir det A, o determinante de uma matriz A 2 Mn n (K), como o valor da
função de Mn n (K) em K que satisfaz as seguintes propriedades:
Partindo destas propriedades axiomáticas é possível mostrar que a função A ! det A também
tem que satisfazer as seguintes:
iii’) det A não se altera se uma linha for substituída pela sua soma com o múltiplo de outra
linha.
0 0
iv) Se a matriz A se obtém da matriz A permutando duas das suas linhas, então det A =
det A
Com base nas propriedades acima descritas é possível calcular qualquer determinante através
do método de eliminação de Gauss. Por exemplo:
2 3 2 3
2 2 2 2 2 2
4 5 4
det 3 3 8 = det 0 0 5 5 por iii0 )
2 5 3 0 3 1
2 3
2 2 2
4
= det 0 3 1 5 por iv)
0 0 5
2 3
1 1 1
= 2 3 5 det 4 0 1 1=3 5 por ii)
0 0 1
2 3
1 0 0
= 30 det 4 0 1 0 5 por iii0 )
0 0 1
= 30 por i)
16
4.1 Propriedades dos determinantes
Representando a matriz A através das suas linhas:
2 3 2 3
a11 a12 ::: a1n a01
6 a21 a22 ::: a2n 7 6 a02 7
A=6 4 ::: :::
7=6 7;
::: ::: 5 4 ::: 5
an1 an2 ::: ann a0n
podemos descrever a linearidade do determinante em função das suas linhas nas seguintes
duas primeiras propriedades.
2 3 2 0 3 2 3
a01 a1 a01
6 ::: 7 6 ::: 7 6 ::: 7
6 7 6 0 7 6 7
1. det 6
6 ai + a 7
0 6 7 6
7 = det 6 ai 7 + det 6 a 7:
7
4 ::: 5 4 ::: 5 4 ::: 5
0 0
an an a0n
2 3 2 0 3
a01 a1
6 ::: 7 7 6 ::: 7
6 6 7
2. det 6
6 a0i 77 = det 6 a0i 7 (8 ) :
6 7
4 ::: 5 4 ::: 5
a0n a0n
3. det AT = det A:
4. O determinante muda de sinal por permutação entre pares de linhas (ou de colunas).
5. det A não se altera se uma linha (ou coluna) for substituída pela sua soma com o
múltiplo de outra linha (respectivamente coluna).
6. Se 2 3
a11 a12 a13 a1n
6 0 a22 a23 a2n 7
6 7
6 0 0 a33 a3n 7
A=6 7
6 .. .. .. .. 7
4 . . . . 5
0 0 0 ann
é uma matriz triangular superior (ou triangular inferior) então det A = a11 a22 :::ann :
1 1
det A = :
det A
17
4.2 Outros métodos para o cálculo de determinantes
X
n
i+j
X
n
det A = ( 1) aij det Aij = aij Cij
j=1 j=1
= ai1 det Ai1 ai2 det Ai2 + ai3 det Ai3 ::: + ( 1)i+n ain det Ain
= ai1 Ci1 + ai2 Ci2 + ai3 Ci3 + ::: + ain Cin
X
n X
n
det A = ( 1)i+j aij det Aij = aij Cij
i=1 i=1
= a1j det A1j a2j det A2j + a3j det A3j ::: + ( 1)n+j anj det Anj
= a1j C1j + a2j C2j + a3j C3j + ::: + anj Cnj
a11 a12
A=
a21 a22
18
Uma utilização importante deste determinante prende-se com o cálculo de áreas de
paralelogramos P do plano gerados por dois vectores v1 = (a; b) e v2 = (c; d) de R2 :
a b
area de P = det = jad bcj :
c d
19
4.5 Regra de Cramer7
Seja Ax = d um sistema de n equações a n incógnitas tal que det A 6= 0: Então o sistema
possui uma única solução dada por
det A1 det A2 det An
x1 = ; x2 = ; :::; xn = ;
det A det A det A
onde com j = 1; 2; :::; n; Aj é a matriz que se obtém de A substituindo a coluna j de A pelo
vector coluna d:
4.6 Exercícios
Exercício 40 Use eliminação de Gauss para calcular os determinantes das seguintes ma-
trizes: 2 3
3 1 4
1 2 1 1
a) : b) : c) 4 0 1 2 5:
1 1 1 1
0 5 0
2 3 2 3 2 3
1 0 0 3 0 0 1 1 1
d) 4 1 1 0 5 : e) 4 0 1 2 5 : f) 4 1 1 3 5 :
1 1 1 0 5 0 0 1 1
Exercício 41 Use eliminação de Gauss para calcular os determinantes das seguintes ma-
trizes. Aproveite o resultado para indicar as que são invertíveis.
2 3 2 3 2 3
1 12 22 31 1 2 4 3 1 0 0 3
6 0 3 11 16 7 6 1 1 3 3 7 6 1 1 0 3 7
a) 6 7 6
4 0 0 1 10 5 : b) 4 0 3 0 0 5 :
7 c) 6 7
4 0 3 1 1 5:
0 0 0 1 0 2 2 2 0 2 2 2
2 3
2 3 2 3 1 1 0 0 0
1 0 0 2 1 0 0 3 6 1 4 0 6 0 7
6 0 1 2 3 7 6 1 1 0 3 7 6 7
6
d) 4 7 : e) 6 7 : f) 6 1 1 0 3 0 7:
0 2 1 2 5 4 0 0 1 1 5 6 7
4 0 3 1 1 3 5
3 3 0 1 5 2 2 2
0 0 0 2 5
7
Gabriel Cramer, n. a 31 Julho de 1704 em Geneva, m. a 4 de Janeiro de 1752 em Bagnols-sur-Cèze
(França) .
20
Exercício 43 Sabendo que os valores reais e são tais que:
2 3
1 2
det 4 1 1 5 = 1;
1 + 2
determine 2 3
1 2
det 4 + 2
2 5:
21
Exercício 49 Através da regra de Sarrus calcule os determinantes das seguintes matrizes:
2 3 2 3 2 3
1 0 3 1 1 0 1 1 1
a) 4 1 3 1 5 : b) 4 2 3 1 5 : c) 4 2 3 1 5:
0 0 3 1 6 0 5 6 3
ii) Caso seja possível, determine a matriz inversa de cada uma destas matrizes.
22
5 Soluções
1) Apenas (1; 1) : 2) Somente (1; 1; 0) :
3) a) Sistema possível e determinado: S = f(3; 1)g; as duas rectas intersectam-se no ponto
(3; 1) :
b) Sistema indeterminado com uma incógnita livre: S = f(1=2 3y=2; y) : y 2 Rg ; as
duas rectas são coincidentes.
c) Sistema impossível: S = ?; as duas rectas são paralelas.
d) Sistema impossível: S = ?; as três rectas não são concorrentes num ponto.
4) a) Sistema possível e determinado: S = f( 1; 0; 1)g; os três planos intersectam-se no
ponto ( 1; 0; 1) :
b) Sistema impossível: S = ?; os três planos não se intersectam num ponto.
c) Sistema indeterminado com uma incógnita livre: S = fz (5; 3; 1) : z 2 Rg; os três
planos intersectam-se segundo uma recta.
d) Sistema indeterminado com uma incógnita livre: S = fz ( 2; 1; 1) : z 2 Rg; os dois
planos intersectam-se segundo uma recta.
5) a) Sistema indeterminado com duas incógnitas livres:
1 1
S= 1 x2 x4 ; x2 ; 1; x4 : x 2 ; x4 2 R :
2 2
S = f( y z; y; z; 1) : y; z 2 Rg :
S = f( 3w; 2 2w; w; w) : w 2 Rg :
12) p (t) = 7 + 6t t2 :
23
13) 3, 4 e 6, respectivamente.
14) 3, 9, 12 e 21.
15) Nó 1: 42,5o ; nó 2: 47,5o ; nó 3: 40o .
16) a) 13 ; 9 ; 0 . b)
10 10
10
3
; 2; 0 . b) 3,5g pelo vértice (0; 1; 0) ; 0,5g pelo vértice (8; 1; 0) e 2g
pelo vértice (2; 4; 0) :
17) a) Não é possível. Uma matriz é 1 2 e a outra 2 1:
2 3 2 3
1 5 2
8 2 6
b) : c) : d) 4 0 5 : e) 4 0 14 5 :
2 22 5
2 1 5
24
20)
2 3
5 2 1
0 1 4 3 14 0 0 1 2 1
a) : b) : c) 4 5 1 3 5 : d) : e) :
0 0 3 1 8 1 0 4 1 4
6 3 0
2 3 2 3 2 3 2 3
30 4 2 20 30 4 30 4
f) 4 2 10 5. g) 4 2 10 5 : h) 4 2 10 5 4
: i) 2 10 5 :
2 20 30 4 6 60 62 28
21)
4 -2 1 1 6 6
a) = :
-3 1 1 1 4 4
2 3 2 3
3 1 4 2
-1 0
b) 4 2 0 5 =4 2 0 5:
1 2
0 1 1 2
2 3 2 3
1 -1 3 3 -3
4 0 2 1
c) 2 1 5 = 4 -3 3 6 5:
3 1 4
0 3 -9 3 12
a2 0 0 a3
23) a) A2 = ; A3 = :
0 a2 a3 0
1 0
A=B= :
1 1
2 3
1 0 2 3
6 3 2 1 3 0
2 7
26) a) AT = 6 7
4 1 4 5; B =
T 4 0 3 4 1 5:
1 2 5 1
3 2
2 3
a 1 2
27) a) A = 4 1 b 3 5 : b) Sim, em ambos os casos.
2 3 c
25
2 3 2 3
1 0 0 2=3 1=3 1=3
1 0 1=3 2=3 4 5 4
b) : c) : d) 1 1 0 : e) 1=3 1=3 1=3 5 :
0 1 2=3 1=3
0 1 1 1=3 1=3 2=3
2 3 2 3
1 2 1 0 1 1 1 1
6 0 1 2 1 77 6 1 0 0 1 7
f) A matriz não é invertível. g) 6
4 0 : h) 6 7:
0 1 2 5 4 0 1 1 1 5
0 0 0 1 1 1 0 1
32) a) Sim e a sua inversa é A: b) Sim. Pode usar o método de indução para o mostrar.
c) Se 6= 0; ( A) 1 = 1 A 1 : Para = 0 não há invertibilidade. O mesmo pode acontecer
quando se somam duas matrizes invertíveis. Por exemplo, I e I são invertíveis (elas próprias
constituem as suas inversas). Mas I + ( I) = 0 não é invertível.
2 3 2 3
0 13 3 0 1 0
33) ABCD = 41 0 0 5 ; (ABCD) 1 = 4 1=2 0 3=2 5 :
0 5 1 5=2 0 13=2
2 3 2 3
2 3=2 0 2 1 2
34) a) A 1 = 42 1 15 ; b) X = 4 2 0 4 5
1 1 0 2 0 3
2 3 2 3
6 2 1 0 0 1
35) a) X = 42 4 05 ; b) X = 40 1 05
1 0 3 1 0 0
1 cos sin
36) R =R = RT = :
sin cos
3 2
0 0 1
37) a) A = 4 1 0 0 5 :
0 1 0
2 3
a111 0 ::: 0
6 0 a221 ::: 0 7
39) b) A 1
=6
4 ::: :::
7:
::: ::: 5
0 0 ::: ann1
26
47)a) 9; b) 5; c) 7; d) 6; e) 15; f) 45.
2 3
1 0 1
4
48) Falso; det 1 1 0 5 = 2:
0 1 1
49) a) 9: b) 5: c) 7:
50) a) 7: b) 14: c) 21:
51) a) 22: b) 15:
54) a) ( 9; 5; 2) : b) (1; 0; 1) :
27