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R N −R N

2
poro A x
2
poro A x + x
− k C 2R x = 0
s A poro

dN 2k C
− = A s A

dx R poro

Volume
ks = [ ]
área  tempo

dCA
Primeira Lei de Fick N A = − DTA
dx
Difusividades de transição, molecular e de Knudsen

1 1 1
= +
DTA
D DAB KA

 T 
1/ 2

D = 9,7  10 R  3
 cm / s 2

M 
KA poro
A

T ... Temperatura absoluta;


M ... Massa molar de A;
A
Difusividades de transição, molecular e de Knudsen

DAB ... Difusividade de A em B em cm2/s;


MA ...massa molar de A em g/mol;
MB ... Massa molar de B em g/mol;
P ... Pressão total em kPa;
dAB ... Diâmetro de colisão em nm = (dA + dB)/2;
D ... Integral de colisão
T ... Temperatura em K
dN 2k C
− A
= s A

dx R poro

dC
N = −D
A TA
A

dx

d dC  2k
D = C A s

dx  dx  R
TA
poro
A
Considerando DTA constante:

2
d CA 2k s
2
− CA = 0
dx DTA R poro

Área 2R poro L 2


= =
volume R poro L R poro
2

2k s
k=
R poro
Utilizando variáveis adimensionais

x k
= =L
L DTA

d 2C A
−  2
CA = 0
d 2

Condições de contorno:
 =0 C A = C AS

dC A
 =1 =0
d
  x 
C AS cosh  1 − 
  L 
CA =
cosh( )

taxade reação
 = Módulode Thiele =
taxade difusão
Considerando a difusão em um sólido poroso

P P dCA
N A (sólido) = N A (poro cilíndrico) = − DTA
P P dx

P dC
N A (sólido)= − DTA A
P dx

P ... Porosidadedo sólido;

 P ... Tortuosidade dos porosno sólido


Difusividade Efetiva

1 1 1
e
= e + e
DTA DAB DKA

P
D = DKA
e

P
KA

P
D = DAB
e

P
AB
Fluxo difusional molar de A em um sólido poroso

dCA
N A (sólido)= − D e
TA
dx
Considerando uma reação de primeira ordem sobre um sólido
poroso com geometria esférica

4r 2 N A r −4r 2 N A r + r − k C A 4r 2


r = 0


(
d r2NA )
− r 2k CA = 0
dr

dCA
N A = −D e
TA
dr

 2 e dCA 
d r  − DTA 
  dr  2
− − r k CA = 0
dr
 2 e dCA 
d r  − DTA 
  dr  2
− − r k CA = 0
dr
e  2 d CA dCA  2
2
DTA  r 2
+ 2r 
 − r k CA = 0
 dr dr 
 d C A 2 dCA 
2
DTA  2 +
e
 − k C A = 0
 dr r dr 
Variáveis Adimensionais

CA r
= w=
C AS RP

d  2 d
2
(RP )2 k
2
+ − e
 =0
dw w dw DTA

Módulode Thiele para partículaesférica


k
 = RP e
DTA
d 2 2 d
2
+ −  2
 =0
dw w dw

Condiçõesde contorno:

w=1  =1 (superfície da esfera)

d
w=0 =0 (centro da esfera)
dw

CA sinh(w)
= =
C AS w sinh( )
Fator de Efetividade
robservada
=
rmax ima

=  (RP ) kC AS
4 3
rmax imo
3

robservado = 4 (RP )
2 edC A
DTA r = RP
dr

( )
4 RP DTA
2 e dC A
r = RP
3 d
= dr = w =1
4
 (RP )3 kC AS  2 dw
3
Fator de Efetividade

3 d 3 d  sinh(w) 
= 2 = 2
 dw w =1
 dw  w sinh( ) w =1

3    3 1 1
= 2 − 1 =  − 
  tanh( )    tanh( )  
Fator de efetividade e Módulo de Thiele para diferentes formas geométricas
Exemplo 1: Reação catalítica com resistência interna a transferência de massa

Considere partículas esféricas, porosidade da partícula igual a 50%


e tortuosidade igual a 4.
O fator de efetividade interno é dado por:

3    3 1 1
= 2 −1 =  − 
  tanh( )    tanh( )  

O fator de efetividade é de 70%. Então, o módulo de Thiele pode ser calculado

 = 0,70   = 2,77

O raio da partícula pode ser calculado pela expressão abaixo

k
 = RP e
DTA
Cálculo da difusividade efetiva de transição
P 0,5
D = DAB =
e
 0,050 = 0,0062 cm2 / s
AB
P 4

e
DKA = P DKA
P
Substituindo os valores de

 = 0,70  = 2,77

k
 = RP e
DTA

Portanto, o valor do raio da partícula é de

RP=0,32 cm
Módulo de Thiele usando comprimento característico

LP

Placa plana xP
Cilindro RP/2

Esfera RP/3

LP = Volume
Área

0 = LP
k tanh(0 )
=
0
e
DTA
Exemplo 2

Considere partículas esféricas


Solução:

robs = kobsC AS
rmax imo = kCAS

Taxa de reação observada kobsC AS


= =
Taxa na ausênciade difusão kCAS
Solução:
tanh(0 )
=
0
LP = RP/3 para partículas esféricas

k
0 = LP e
DTA
Para reações irreversíveis com ordem diferente de um

n −1
VP  n + 1  kC n é a ordem da reação
o =   As
SP  2  D e
TA
n > -1

VP ... Volume da partícula


AP ... Área da partícula

O efeito de elevada resistência a difusão interna pode ser avaliado usando-se


o Módulo de Thiele generalizado.
1
rObservado = kC n
As
=
o

n
kCAs
rObservado =
o
Para reações irreversíveis com ordem diferente de um

n
kC VP  n + 1  kC n −1
rObservado = As
o =   As
o SP  2  D e
TA

1
n +1
SP  2  e  2
rObservado =  n + 1  DTAk  C As
2
VP   
Comparando com uma reação realizada sob condições em que não há resistência
difusional interna

n+1
nObservado = EVerdadeira = 2Eaparente
2

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