Jaqueline Edmila
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RESUMO
Diante do crescimento populacional, as empresas da construção civil precisavam aumentar a
produtividade para acompanhar a demanda e diminuir o desperdício nas obras, sobretudo
garantindo agilidade e um alto padrão de qualidade no seu produto final. Dito isso, a indústria
da construção civil tem buscado por melhorias nesses aspectos através da evolução da
tecnologia, buscando métodos construtivos que são ainda mais eficientes, de forma que possa
substituir a alvenaria convencional. Com isso foi criado o drywall, porém esse método ainda
é pouco aceito tanto por construtoras, quanto por clientes. E com o objetivo de quebrar o
preconceito e levar conhecimento técnico para profissionais da área e público em geral, foi
realizado um estudo comparativo entre o drywall e a alvenaria convencional usados em
vedações internas, comparando as vantagens e desvantagens de cada sistema, relacionando
também os custos por metro quadrado, através de um estudo de caso com base em uma obra
localizada na cidade de Varginha/MG, onde será utilizado o sistema de vedação interna feita
com chapas de gesso acartonada. O estudo foi realizado com base nas tabelas de composições
do TCPO (Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos), listando todos os materiais e
quantidades necessárias de acordo com cada método construtivo. E apesar do drywall ter tido
um aumento de 17,7% no valor comparado a alvenaria convencional, esse método possui
inúmeras outras vantagens que valem a pena colocar em pauta para ser repensado antes da
tomada de decisão.
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Jaqueline Edmila Batista. Graduanda em Engenharia Civil pelo Centro Universitário do Sul de Minas.
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Prof. Esp. Geisla Aparecida Maia Gomes. Engenheira Civil, Mestranda em Estatística Aplicada. Docente no
Centro Universitário do Sul de Minas.
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1 INTRODUÇÃO
Segundo a ABNT NBR 15575-4, as vedações mesmo não possuindo função estrutural
elas podem atuar de forma a fazer o contraventamento de estruturas reticuladas ou mesmo
sofrer ações que são decorrentes de deformações estruturais, e com isso é necessária uma
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análise do desempenho em conjunto com os elementos que têm interação com essa vedação.
As vedações interagem também com outros componentes e elementos presentes na
edificação, como esquadrias, caixilhos, estruturas, pisos, instalações e coberturas. As
vedações são capazes ainda de fazer a isolação térmica e acústica, tem a capacidade de fixar
peças suspensas e também de suportar a esforços referente ao uso (ABNT NBR
15575-4:2013).
Essa técnica pode ser usada não só para a implementação de uma parede, como
também para revestir uma parede de alvenaria convencional e/ou em tetos.
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material 100% poliéster, sem adição de nenhum tipo de resina. Pode ser usada em qualquer
tipo de ambiente, garantindo o isolamento térmico e acústico.
Sendo ela totalmente sustentável e reciclável, a manta contribui de forma positiva
para o meio ambiente, não oferece nenhum risco à saúde, é antialérgica, incombustível,
resistente à umidade, não sofre deformações, e ainda previne a reprodução de fungos e
microorganismos.
Além de tantas vantagens, essa manta possui um custo menor em relação a outras, e é
encontrada na forma de rolo, o que permite o corte em diferentes tamanhos. Contudo, a lã de
PET possui um desempenho térmico e acústico um pouco menor se comparado às outras.
Fabricada a partir de fibras minerais de rochas vulcânicas, a lã de rocha é altamente
indicada e utilizada para obter um potente isolamento termoacústico, é resistente ao fogo, e
apesar do material ser absorvente, ele não apodrece mesmo em contato com a água, porém
não é indicado seu uso para áreas molhadas pois mesmo após a sua secagem, as propriedades
de isolação acústica enfraquecem.
É indicado para vários ambientes, como por exemplo, paredes, pisos, telhados,
estúdios, salas de cinema, entre outros locais. Possui um ótimo custo benefício, porém é
necessária a utilização de equipamentos de proteção individual (EPI) no momento do corte e
da instalação da manta, pois em função de sua composição, o material pode causar alergias e
problemas no sistema respiratório como um todo.
Já a lã de vidro é produzida a partir de sílica e sódio aglomerados por uma resina
sintética, desenvolvida para ter um bom isolamento termoacústico em ambientes comerciais e
residenciais. Possui uma excelente durabilidade visto que o material suporta calor e umidade,
é resistente ao fogo, não prolifera fungos e nem bactérias, não apodrece e ao contrário da lã
de rocha, independente das ações a qual são submetidas, a lã de vidro não perde a sua
capacidade isolante acústica.
A lã de vidro foi comprovada cientificamente que não causa danos à saúde, possui um
bom custo benefício, é leve e fácil de manusear. Pode ser utilizada em galpões industriais e
comerciais, principalmente aqueles localizados em áreas urbanas, em edifícios e residências,
para revestimentos e forros de salas de cinema, lojas, restaurantes, hospitais, e em vários
outros segmentos.
A respeito de sua durabilidade, em função do seu processo de fabricação, em que
passam por processos de moagem, calcinação e cristalização, as placas de gesso acartonado
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passam a ter tanta solidez como uma pedra, tornando-se então resistentes a várias situações
como vibrações, choques e tremores.
Contudo, é importante que as placas a serem instaladas estejam adequadas para cada
ambiente, como por exemplo, utilizar placas verdes (RU) que possuem resistência à umidade
em ambientes expostos à umidade. Isso também vale para ambientes expostos a grandes
temperaturas e impactos.
Em termos de durabilidade, a Associação Brasileira de Drywall afirma que as
estruturas feitas com drywall, sejam elas paredes, revestimentos ou forros, possui
durabilidade por tempo indeterminado, mas para isso, é necessário que sejam projetados e
executados de acordo com as normas técnicas brasileira e que faça o uso de materiais
aprovados pelo Programa Setorial da Qualidade do Drywall.
Outro detalhe de extrema importância para a durabilidade do drywall, é fazer a
contratação de mão-de-obra especializada, pois o sistema exige técnicas específicas para a
sua implantação.
Um profissional capacitado é quem vai fazer não só a implantação do sistema, mas
também a fixação de portas, quadros, prateleiras, entre outros, pois é necessário usar
acessórios apropriados para não danificar a estrutura. Em paredes que forem receber cargas
pesadas, como é o caso de armários, o especialista irá instalar reforços para que a estrutura
suporte as cargas.
Em se tratando de limpeza, pode ser feito da mesma forma que em uma parede
convencional de alvenaria e até utilizar os mesmos produtos, porém deve-se evitar jatos de
água e de vapor.
Em termos de resistência mecânica, apesar de as placas possuírem uma espessura fina,
os fabricantes garantem que o material é capaz de suportar vibrações, choques e tremores,
sem sofrer nenhum tipo de dano.
A Associação Brasileira de Drywall afirma que para qualquer necessidade e situação,
podem ser instaladas paredes de drywall com resistência mecânica tão elevada como as de
alvenaria de blocos cerâmicos e de concreto. O que vai garantir a rigidez e a resistência
mecânica de uma parede com o sistema drywall, é a soma do conjunto e combinações
formados pelos perfis de aço galvanizado e as chapas de gesso adequadas para cada ambiente
e necessidade, que serão fixadas nesses perfis. É importante ressaltar que para o sistema
drywall estar disponível no mercado, ele foi submetido e aprovado em vários testes de
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impactos e desempenho, cumprindo todas as exigências que foram estabelecidas pela ABNT
(Associação Brasileira de Normas Técnicas).
Apesar de inúmeras vantagens, assim como o sistema de alvenaria convencional, o
drywall também possui algumas desvantagens, segundo o autor Oliveira (2019, p. 27). Dito
isso, o quadro apresentado a seguir mostra esse comparativo entre vantagens e desvantagens
do drywall.
DRYWALL
VANTAGENS DESVANTAGENS
Além da argila como sendo material base desse elemento, em sua composição pode
haver ou não outros aditivos. E para que o bloco ganhe a resistência necessária ele é
submetido a altas temperaturas.
Os blocos cerâmicos para vedação fazem parte da alvenaria interna e/ou externa da
edificação onde não tem como função resistir a outras cargas verticais, além do peso da
própria da alvenaria no qual está inserido (ABNT NBR 15270-1:2005).
ALVENARIA
VANTAGENS DESVANTAGENS
3 MATERIAL E MÉTODOS
A presente pesquisa foi realizada através de um estudo de caso. Segundo Yin (2001,
p.19) o estudo de caso se trata de uma investigação em torno de fenômenos introduzidos em
circunstâncias da vida real. Esse método de pesquisa é utilizado quando o pesquisador possui
pouco controle sobre os acontecimentos. Em outros termos, o estudo de caso permite fazer
uma investigação sem alterar as características dos fenômenos dos eventos da vida real.
A obra analisada está sendo realizada no sul de Minas Gerais, na cidade de Varginha,
tendo os proprietários autorizado o estudo. O objetivo principal desta pesquisa é comparar os
custos de uma obra onde será utilizado o drywall como sistema de vedação, com a mesma
obra caso fosse utilizado o sistema de vedação convencional em alvenaria.
Quanto às etapas realizadas durante esta pesquisa, inicialmente foi realizada uma
pesquisa bibliográfica sobre o drywall, seus tipos, sua implementação, resistência,
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Por fim, para se fazer a análise de custos, foi utilizado o orçamento detalhado dos
produtos e materiais que serão utilizados nesta edificação, levando em conta as Tabelas de
Composições de Preços para Orçamentos (TCPO), onde foram organizadas as informações
em uma tabela. Para os valores relacionados aos salários mensais de pedreiro, servente de
obras, gesseiro e ajudante, foram utilizados como base a tabela do SINAPI referente ao mês
de setembro/2021 para o estado de Minas Gerais.
Por fim, para que fosse possível fazer a comparação dos custos entre drywall e
alvenaria de bloco cerâmico para esta edificação, as informações de preços dos materiais
foram com base em dois fornecedores da cidade de Varginha-MG. Para o orçamento da
alvenaria de bloco cerâmico, os preços utilizados foram com base na loja Casa Maiolini, e
para o orçamento do drywall, os preços foram com base na loja Gesso Vaz.
4 RESULTADO E DISCUSSÃO
Para dar início a análise, foi necessário fazer o cálculo das áreas levando em conta a
altura do pé direito e descontando a área das esquadrias, sendo essas informações dispostas
detalhadamente no apêndice 2; os resultados do custo e mão de obra tanto da alvenaria de
bloco cerâmico como do drywall, foram dispostos nas tabelas 1 e 2 respectivamente, de
forma resumida, sendo as tabelas disponibilizadas de forma detalhada no apêndice 3.
1 Alvenaria 57,87
2 Chapisco 6,78
3 Emboço 32,61
4 Reboco 28,92
5 Pedreiro 37,29
6 Servente 25,92
Tabela 2 - Valor da mão de obra e material por m² do drywall para ambientes secos e úmidos
CUSTO DA MÃO DE OBRA E MATERIAL POR M²
8 Parafusos 4,29
10 Montador 9,91
11 Ajudante 1,44
Tabela 3 - Comparação do custo final entre alvenaria de bloco cerâmico e drywall - Área total das vedações
internas: 458,36 m²
COMPARAÇÃO DOS CUSTOS FINAIS
Tabela 4 - Comparativo de produtividade entre alvenaria de bloco cerâmico e drywall - Área total das vedações
internas: 458,36 m²
COMPARATIVO DE PRODUTIVIDADE
Drywall 65 39,8
DIFERENÇA EM DIAS 43
Fonte: A autora.
Por fim, com base na tabela 4 que trata do comparativo de produtividade entre os dois
métodos construtivos, é possível concluir que, enquanto a alvenaria de bloco cerâmico
necessita de 108 dias para ser executada em uma área de 458,36 m², o drywall necessita de
apenas 65 dias para ser executada com essa mesma área, o que resulta em uma diferença de
43 dias a menos para executar o drywall.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Essa pesquisa teve como objetivo verificar os custos e viabilidade das vedações
internas de um edifício residencial localizado na cidade de Varginha-MG.
Analisando os resultados pode-se perceber um aumento de 17,7% do drywall em
relação a alvenaria de bloco cerâmico, o que equivale a um valor de R$ 19.201,03 no valor
final. Entretanto, quando foi realizado o comparativo de produtividade, o drywall sobressaiu,
tendo uma redução de 43 dias a menos se comparado a alvenaria convencional, o que
equivale a 39,8% de diferença.
Além disso, sabemos que o sistema de vedação interna em chapas de gesso
acartonado possui outras inúmeras vantagens quando comparado a alvenaria de bloco
cerâmico, como por exemplo, fácil instalação hidráulica e elétrica, baixo índice de
desperdício, flexibilidade no layout da edificação, acabamento perfeito, menos probabilidade
de haver trincas e fissuras, ganho de área útil pelo fato da espessura do drywall ser menor em
relação a alvenaria convencional, entre outros benefícios.
Por outro lado, quando se trata da alvenaria de bloco cerâmico, sabemos que há uma
grande abundância no quesito mão de obra, possui uma alta durabilidade, e maior aceitação
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das construtoras e clientes por ser tão comum. Porém, a alvenaria convencional leva um
maior tempo na sua execução, tem uma maior probabilidade a ter fissuras e trincas, um maior
índice de desperdício, um área útil menor, possui uma maior dificuldade em eventuais reparos
nas instalações elétricas e hidráulicas, a superfície da parede possui irregularidades, entre
outras desvantagens.
Portanto, conclui-se que a hipótese de que o drywall sairia mais barato foi negada
neste caso. Contudo, depois de apresentados todos esses resultados, e alinhando-se às
vantagens relacionadas ao drywall, apesar de ter um custo um pouco mais elevado, é
possível concluir que se trata de um excelente método construtivo para substituir a alvenaria
de bloco cerâmico, desde que executado por um profissional capacitado e respeitando todas
as normas regulamentadoras.
ABSTRACT
Faced with population growth, civil construction companies needed to increase productivity
to keep up with demand and reduce waste in construction, above all ensuring agility and a
high standard of quality in their final product. That said, the construction industry has been
looking for improvements in these aspects through the evolution of technology, seeking
construction methods that are even more efficient, so that they can replace conventional
masonry. With that, drywall was created, but this method is still little accepted by both
builders and customers. And with the aim of breaking down prejudice and bringing technical
knowledge to professionals in the area and the general public, a comparative study was
carried out between drywall and conventional masonry used in internal seals, comparing the
advantages and disadvantages of each system, also listing the costs per square meter, through
a case study based on a project located in the city of Varginha/MG, where the internal sealing
system made with plasterboard sheets will be used. The study was carried out based on the
TCPO composition tables (Budget Price Composition Tables), listing all the materials and
quantities needed according to each construction method. And although drywall has had a
17.7% increase in value compared to conventional masonry, this method has numerous other
advantages that are worth mentioning to be rethought before making a decision.
Keywords: Drywall. Ceramic block masonry. Constructive methods. Internal seals.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
YIN, Robert K. Estudo de Casos: Planejamento e Métodos. São Paulo: Editora Bookman,
2001, 212p.
Tabela 5: Dimensões das paredes das vedações internas do apartamento do tipo 1 para o
orçamento da alvenaria de bloco cerâmico.
PAREDE LARGURA ALTURA ÁREA TOTAL ESQUADRIAS ÁREA LIVRE DE
(m) (m) (m²) ESQUADRIAS
(m²)
Para fazer o uso do drywall, foram utilizados tanto as chapas de gesso standard (ST)
para os ambientes secos, quanto as placas gesso (RU) destinadas a ambientes úmidos. A
tabela a seguir apresenta as dimensões e áreas das paredes do apartamento tipo 1, bem como
o tipo de placa escolhido para cada uma delas.
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Tabela 6: Dimensões das paredes das vedações internas do apartamento do tipo 1 para o
orçamento do drywall.
PAREDE LARGURA ALTURA ÁREA ESQUADRIAS ÁREA LIVRE PLACAS DE
(m) (m) TOTAL DE GESSO
(m²) ESQUADRIAS ACARTONADO
(m²)
Janela 1,50 x
1,20 m
ÚMIDOS (m²)
Fonte: A autora.
Tabela 7: Dimensões das paredes das vedações internas do apartamento do tipo 2 para o
orçamento da alvenaria de bloco cerâmico.
PAREDE LARGURA ALTURA ÁREA TOTAL ESQUADRIAS ÁREA LIVRE DE
(m) (m) (m²) ESQUADRIAS
(m²)
Tabela 8: Dimensões das paredes das vedações internas do apartamento do tipo 2 para o
orçamento do drywall.
PAREDE LARGURA ALTURA ÁREA ESQUADRIAS ÁREA LIVRE PLACAS DE
(m) (m) TOTAL DE GESSO
(m²) ESQUADRIAS ACARTONADO
(m²)
1.1 Alvenaria de vedação com blocos cerâmicos furados, furos verticais, juntas de 10 mm,
assentado com argamassa mista de cimento, cal e areia traço 1:2:8 - m² (Espessura 9
cm) - (Área: 458,36 m²)
1.2 Chapisco para parede interna ou externa com argamassa de cimento e areia traço 1:3 -
m² - (Área: 916,72 m²)
1.3 Emboço para parede interna esp.: 3 cm com argamassa de cimento e areia traço 1:5 -
m² (mão de obra própria) - (Área: 916,72 m²)
1.4 Reboco para parede interna esp.: 20 mm com argamassa de cimento e areia peneirada
traço 1:3, base tinta epóxi - m² (mão de obra própria) - (Área: 916,72 m²)
Margem 10 % 8.103,58
2.1 Steel frame para parede interna, fechamento em gesso acartonado entre ambientes secos
e úmidos, espaçamento entre os perfis verticais de 40 cm - m²
(Área seca: 71,12 m² | Área úmida: 78,68 m² | Área total: 74,90 m² | Área duplicada para
materiais: 149,80 m²)
3.1 Steel frame para parede interna, fechamento em gesso acartonado entre ambientes secos
e úmidos, espaçamento entre os perfis verticais de 40 cm - m²
(Área seca: 360,64 m² | Área úmida: 406,28 m² | Área total: 383,46 m² | Área total
duplicada para materiais: 766,92 m²)
4.1 Gesso aplicado em parede ou teto interno - desempenado - m² - (Área: 583,24 m²)
Margem 10 % 9.849,13