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1

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas

Versão do documento: 6ª

Resolução de Implantação PORTARIA N. 109 -


05/04/2010
Resolução de Reestruturação CNE-CP N. 2. ee 1 de
julho de 2015
Resolução de Reestruturação CEPE 61/2017 de 12 de
dezembro de 2017
Resolução de Reestruturação CEPE 07/2018 de 4 de
abril de 2018
Resolução de Reestruturação CEPE /2019
Resolução de Reestruturação Despacho Decisório CEPE
de 22/06/2021
Resolução de Reestruturação

Januária – MG
2019
2

Presidente da República
José Messias Bolsonaro

Ministro da Educação
Abraham Weintraub

Secretário de Educação Profissional e Tecnológica


Ariosto Antunes Culau

REITOR
Prof. José Ricardo Martins da Silva

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
Prof. Edmilson Tadeu Cassani

PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL


Prof. Alisson Magalhães Castro

PRÓ-REITOR DE ENSINO
Prof. Ricardo Magalhães Dias Cardozo

DIRETOR DE ENSINO
Prof. Wallas Siqueira Jardim

PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO
Profa. Maria Araci Magalhães

PRÓ-REITOR DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO


Prof. Rogério Mendes

DIRETOR DE ENSINO DO DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR


Prof. Roberto Marques Silva

EQUIPE TÉCNICA
Pedagoga Antônia Angélica Mendes do Nascimento
Pedagoga Paula Franscisca da Silva
3

Técnica em Assuntos Educacionais Daniela Fernandes Gomes


Técnica em Assuntos Educacionais Jaqueline Pereira evangelista Sales
Técnica em Assuntos Educacionais Roberta Cardoso Silva
4

IFNMG CAMPUS JANUÁRIA

DIRETOR-GERAL
Prof. Cláudio Roberto Ferreira Mont'Alvão

DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO


Prof. Antônio Carlos Macêdo Carneiro

DIRETOR DE ENSINO
Adriano Antunes Prates

COORDENADOR DE ENSINO
Claubert Guimarães de Menezes

Coordenador de Curso
Lílian Betânia Reis Amaro

COMISSÃO DE REESTRUTURAÇÃO

Lílian Betânia Reis Amaro – Docente/Campus Januária


Luiz Carlos Ferreira - Docente/Campus Januária
Wilson Mont Alvão lopes - Docente/Campus Januária
Hamilton dos Reis Sales - Docente/Campus Januária
Deborah de Farias Lelis – Colaborador externo
Valéria Mafra Cota – Colaborador externo
Vitor Hugo Henriques de Almeida - Colaborador externo
Ane Marielle Monteiro Matos - Docente/Campus Januária
Maria Aparecida Lúcio Mendes - Docente/Campus Januária
Joelma de Fátima Mendes Bandeira - Docente/Campus Januária
Iza Emanuela Aires Cotrim Guimarães - Docente/Campus Januária
Ramony Maria Reis Oliveira - Docente/Campus Diamantina

ELABORAÇÃO DOS PLANOS DAS UNIDADES CURRICULARES


Professores responsáveis pelas respectivas disciplinas
5

SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO .............................................................................................................. 7
1.1 Apresentação Geral .......................................................................................................... 7
1.2 Apresentação do Campus.................................................................................................. 6
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ......................................................................................... 7
3 JUSTIFICATIVA ................................................................................................................ 8
4 OBJETIVOS ................................................................................................................... 120
4.1 Objetivo Geral ................................................................................................................... 10
4.2 Objetivo Específicos .................................................................................................... 120
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS ................................... 120
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR.................................................................................. 153
6.1 Orientações Metodológicas .......................................................................................... 153
6.2 Estrutura Curricular do Curso ....................................................................................... 187
6.2.1 Matriz curricular do curso ........................................................................................... 20
6.2.2 Matriz de Equivalência entre Disciplinas de Cursos Distintos ...................................... 26
6.2.3 Fluxograma do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas ..................................... 36
6.2.4 Ementário por disciplina .............................................................................................. 37
6.2.5 Prática Profissional..........................................................................................................75
6.2.6 Estágio curricular supervisionado ou Residência Pedagógica ....................................... 76
6.2.7 Atividades complementares – AC ................................................................................ 77
6.2.8 Trabalho de conclusão de curso – TCC ........................................................................ 78
6.2.9 Iniciação Científica..........................................................................................................79
7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE DISCIPLINAS E DE CONHECIMENTOS E
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES.............................................................................................79
7.1. Do aproveitamento de disciplinas......................................................................................79
7.2 Do aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores ..................................... 79
8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO APLICADOS AOS ACADÊMICOS DO CURSO ............ 80
8.1 Avaliação de Aprendizagem................................................................................................80
8.2 Promoção e Reprovação......................................................................................................81
8.3 Frequência...........................................................................................................................81
9 APOIO AO DISCENTE.........................................................................................................81
10 AVALIAÇÃO DO CURSO.............................................................................................. 82
11 COORDENAÇÃO, NDE E COLEGIADO DO CURSO ................................................. 82
11.1 Coordenação do Curso......................................................................................................82
11.2 Núcleo Docente Estruturante (NDE).................................................................................84
11.3 Colegiado do Curso...........................................................................................................85
12 PERFIL DO CORPO DOCENTE ENVOLVIDO NO CURSO ........................................ 87
13 PERFIL DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ENVOLVIDO NO CURSO.........89
14 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E
ACADÊMICOS DO CURSO............................................................................................... 89
14.1 Infraestrutura de Laboratórios....................................................................................... 89
14.2 Biblioteca ..................................................................................................................... 90
14.3 Recursos Tecnológicos ................................................................................................. 90
15 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SER EXPEDIDOS................................................... 90
6

16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................. 91


7

1 APRESENTAÇÃO
1.1 Apresentação Geral

Em 29 de dezembro de 2008, com a sanção da Lei Federal nº 11.892, foram criados no Brasil
38 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, através da junção de Escolas Técnicas
Federais, Cefets, Escolas Agrotécnicas e Escolas vinculadas a Universidades. O Instituto Federal do
Norte de Minas Gerais (IFNMG) surgiu com a relevante missão de promover uma educação pública
de excelência por meio da junção indissociável entre ensino, pesquisa e extensão, interagindo
pessoas, conhecimento e tecnologia, visando proporcionar a ampliação do desenvolvimento
socioeconômico, técnico e tecnológico da região norte mineira.
O IFNMG é uma instituição de educação superior, básica e profissional, pluricurricular,
multicampi e descentralizada, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas
diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e
tecnológicos com sua prática pedagógica. Sua área de abrangência é constituída por 164
municípios, das mesorregiões Norte e Noroeste de Minas e Vales do Jequitinhonha e Mucuri,
cobrindo quase toda a metade norte do território mineiro e atendendo uma população total de
3.031.996 habitantes, segundo o Censo Demográfico de 2010 (BRASIL, IBGE, 2010). O IFNMG
está organizado em uma estrutura composta por onze Campi, a saber: Almenara, Araçuaí, Arinos,
Diamantina, Janaúba, Januária, Montes claros, Pirapora, Porteirinha, Salinas e Teófilo Otoni.
Assim, vimos apresentar o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Licenciatura em Ciências
Biológicas, buscando atender os anseios das suas regiões de abrangência. O curso supracitado foi
escolhido por meio de audiência pública.
A construção deste PPC pautou-se na legislação vigente, no Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI), nos regulamentos do IFNMG e nos princípios democráticos, contando com a
participação dos professores do curso, da equipe pedagógica, dos demais profissionais envolvidos e
da comunidade. A proposta aqui apresentada tem por finalidade retratar a realidade vivenciada pelo
Campus Januária, quanto à atualização, adequação curricular, realidade cultural e social, buscando
garantir o interesse, os anseios e a qualificação da clientela atendida, despertando o interesse para o
ensino, a pesquisa e a extensão e ainda, a verticalização dos estudos.

A criação e a implantação do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, a ser ministrado


por este Instituto Federal, serão consideradas e amparadas nos seguintes dispositivos legais:
i. Regulamento para Criação, Reestruturação, Desativação Temporária e Extinção de Cursos
do IFNMG.
ii. Resolução CNE-CP número 2, de 1 julho de 2015.
8

iii. Na regulamentação da profissão de Biólogo e na criação dos Conselhos Federal e Regionais


de Biologia que se deu com a assinatura presidencial da Lei n° 6.684, em três de setembro
de 1979. Bem, como também, na instalação do Conselho Federal que se deu em 1983 e dos
cinco Conselhos Regionais, em 1987.
iv. Na Resolução nº 07, de 11 de março de 2002 do CNE/CEB que estabelece as Diretrizes
Curriculares para os cursos de Ciências Biológicas.
v. No Decreto nº 3.276 de 06 de dezembro de 1999 que dispõe sobre a formação em nível
superior de professores para atuar na educação básica e dá outras providências.
vi. No Parecer nº 583, de 04 de abril de 2001 do CNE/CES que estabelece orientações para as
Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação.
vii. Na lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB) que prevê que o
Ensino Fundamental deve propiciar a formação básica do cidadão com o desenvolvimento
de capacidades para aprender, do domínio de leitura, da escrita e do cálculo, com a
compreensão do ambiente natural, social, político, tecnológicos, das artes e valores da
sociedade, não se esquecendo de estabelecer vínculos de família e de solidariedade humana.
viii. No Art. 35 desta mesma lei que estabelece que o Ensino Médio seja considerado como etapa
final da educação básica, tendo como finalidades a consolidação e aprofundamento do
Ensino Fundamental com possibilidades de prosseguimento de estudos, a preparação básica
do educando para o mundo do trabalho e para a cidadania, a formação crítica e ética, a
autonomia intelectual e compreensão dos fundamentos científicos e tecnológicos dos
processos produtivos, buscando inter-relações entre as disciplinas e privilegiando a relação
entre teoria e prática.
É preciso pensar, debater e articular coletivamente os desafios e possibilidades, incluindo aí
um olhar crítico, atento para as mudanças e, prioritariamente, para a realidade e expectativa dos
educandos que se matriculam em nossos cursos, seus anseios e necessidades. Assim, expomos neste
documento a estrutura que orientará a nossa prática pedagógica do Curso Licenciatura em Ciências
Biológicas, entendendo que o presente documento está passível de ser ressignificado e aprimorado
sempre que se fizer necessário.

1.2 Apresentação do campus

Dentre os Campi do IFNMG, o Campus Januária vem contribuindo para o desenvolvimento


científico e cultural da região por mais de 50 anos. Porém, essa região ainda apresenta condições de
produção e relações de trabalho precárias e informais; como também, são encontrados os piores
indicadores de infraestrutura na área social, especialmente em relação às condições de saneamento
9

básico, e ainda carências crescentes na oferta de equipamentos e serviços de consumo coletivo,


conforme os dados constantes no caderno do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais - BDMG.
O campus Januária está inserido na mesorregião semiárida do norte de Minas Gerais, com
desenvolvimento social associado às condições edafoclimáticas. Justificando assim, a necessidade
de estudos e pesquisas no sentido de identificar seu potencial produtivo, na tentativa de vencer os
determinantes ambientais e sóciopolíticos que atuam como fatores geradores dos baixos indicadores
de desenvolvimento social.
Assim, a proposta deste projeto baseia-se no contexto social, cultural e econômico no qual o
campus está inserido; bem como, nos anseios do público da região de abrangência do campus; na
busca pelo desenvolvimento local e regional; e na indissociável integração entre ensino, pesquisa e
extensão.
O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas foi criado em 2010, e neste momento passa
por reestruturação e ressignificação para atender às novas bases legais, sobretudo, o Regulamento
para Criação, Reestruturação, Desativação Temporária e Extinção de Cursos do IFNMG e
Resolução CNE-CP número 2, de 1 julho de 2015.

2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Denominação do Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas


Eixo Tecnológico: Não se aplica
Carga Horária Total: 3267,4
Modalidade: presencial
Tipo: Licenciatura
Ano de Implantação: 2010
Habilitação: Não se aplica
Titulação Conferida: Licenciado
Turno de Oferta: Diurno e Noturno
Regime Acadêmico: semestral
Número de Vagas Oferecidas: 40 vagas
Periodicidade de Oferta de Vagas: Anual
Requisitos para Acesso: Ensino médio completo
Formas de Acesso: Sisu
Duração do Curso: 4 anos
Prazo para Integralização: Tempo mínimo- 4 anos; tempo máximo de integralização curricular 6
anos.
Autorização para Funcionamento: PORTARIA N. 109 - 05/04/2010
10

Local de Oferta: Fazenda São Geraldo, S/N, Januária, Minas Gerais.

3 JUSTIFICATIVA

O IFNMG, como Instituição de Educação, Ciência e Tecnologia, deve assumir o papel de


estimular o desenvolvimento regional, difundindo tecnologias e formando cidadãos comprometidos
com a realidade onde estão inseridos. Portanto, se essa Instituição é mantenedora da obrigatoriedade
de gerenciar a produção do conhecimento, deve delinear seu plano de trabalho e metas pensando a
partir do ambiente onde se situa e se origina, neste caso, tem a responsabilidade de atender não
somente às exigências requeridas pelo mundo do trabalho competitivo, como também às mudanças
qualitativas dessa nova ordem no que diz respeito à qualidade de vida dos indivíduos. As
instituições formadoras devem atender, conforme prescrito pela nova Lei de Diretrizes e Bases da
Educação (LDB), ao preparo para o exercício da cidadania e à qualificação para o trabalho.
A partir da leitura dessa realidade, compreende-se a necessidade de formação de
profissionais que tenham a capacidade de lutar para reverter o quadro de estagnação vigente em
nossa sociedade. Considerando as dificuldades enfrentadas pela região, o IFNMG entende que uma
das missões desta instituição é promover a formação de profissionais que possam atuar na
educação, principalmente na Educação Básica. Promovendo uma educação de excelência por meio
da tríade ensino, pesquisa e extensão, possibilitando a interação entre as pessoas, estabelecendo
parcerias com outros órgãos e instituições, ampliando o conhecimento e construindo novas
tecnologias, e ainda, proporcionando o desenvolvimento da região norte mineira, buscando através
da formação dos seus ingressos, alternativas de renda compatíveis com o equilíbrio ecológico, para
fixação do homem ao campo, como agente difusor das tecnologias de convivência e recuperador
dos fatores ambientais essenciais à sua sobrevivência. Permitindo o avanço sócio-cultural dos
moradores na área de abrangência deste Instituto.
A oferta do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pelo IFNMG, para o Campus
Januária, vem responder a uma demanda verificada no mercado de trabalho, com a falta de
profissionais habilitados e com competências desenvolvidas para atuarem na educação básica, uma
vez que no Norte de Minas Gerais, são poucas as Instituições de Ensino que ofertam o curso,
gratuitamente à comunidade. O projeto de implantação da Licenciatura no IFNMG nos Campi
Januária fundamentou-se na:
1 - Existência de uma demanda de licenciados nestas áreas, constatada pela grande participação de
pessoal não habilitado como docentes nas escolas de ensino fundamental e médio, particularmente
na rede pública de ensino.
2 - Inexistência do curso de Ciências Biológicas em faculdades públicas ou privadas na cidade de
Januária e municípios circunvizinhos, sendo pequena a oferta do curso na região Norte de Minas
11

Gerais.
3 - Mais de 50% das matrículas em Licenciatura nas Faculdades privadas se dão em cursos noturnos
e 80% destas são de alunos que trabalham;
4 - Constatação de que nem toda a clientela em potencial, para os cursos noturnos, tem como
viabilizar seu acesso às escolas superiores particulares.
O IFNMG da mesorregião Norte de Minas, abrange uma média de 92 municípios, muitos
deles localizados em regiões distantes de centros urbanos desenvolvidos, mais uma razão que
dificulta a iniciativa das pessoas pela procura da formação acadêmica. Sendo assim, apresenta
déficit de profissionais na área do conhecimento das Ciências Físicas e Biológicas, preparados para
enfrentar as mudanças pelas quais passa a realidade educacional brasileira, em particular o ensino
público. Acreditamos que podemos participar da formação de educadores promotores de projetos
educativos críticos e inovadores, capazes de ressignificar o ensino de ciências em sala de aula, que
tenham um amplo conhecimento de sua área de formação, que sejam capazes de refletirem sobre a
sua prática pedagógica e de inteirar na realidade regional, buscando transformá-la.
Para alcançar as metas propostas, O IFNMG entende que a educação a ser oferecida, deverá
provocar mudanças para atender às necessidades sociais e promover a solidariedade e a igualdade;
deve preservar e exercer o rigor científico e a originalidade com imparcialidade e como condição
prévia básica para atingir e manter um nível indispensável de qualidade. Deve colocar os
acadêmicos no centro de suas preocupações, dentro de uma perspectiva continuada, permitindo sua
integração na sociedade de conhecimento global do novo século.
É pela adequada e livre relação entre comunidade e o IFNMG, que se pode pensar em um
relacionamento dinâmico entre ambas, e que permite ao profissional formado por ele, ser o agente
das transformações sociais. Caracterizando-se como uma proposta alternativa de vanguarda e
elemento dinâmico de uma sociedade que busca identificar-se culturalmente, como participativa e
solidária, procura propiciar aos acadêmicos, o desenvolvimento como sujeitos de sua história,
facultando-lhes, com liberdade e autonomia, definir uma hierarquia de valores, onde seus direitos
fundamentais, tais como o civismo, a justiça e a equidade social, a honradez, o sentimento e a
aspiração ao transcendente, tenham primazia.
Dessa forma, ao colocar sua infraestrutura física, bem como disponibilizar os recursos
humanos necessários, o IFNMG, mais uma vez, contribui para o desenvolvimento sócio-econômico
e cultural da região onde está inserido, e atende aos anseios de toda a comunidade regional, por
novos conhecimentos.
Assim sendo, o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, busca com esta reformulação,
por um lado, atualizar a sua proposta política pedagógica com o que preconiza a legislação atual. E
por outro, firmar o seu compromisso com a formação de professores na perspectiva da educação
12

progressivista, visando uma relação dialética com a sociedade, com vistas à uma emancipação
social, política, econômica e cultural.

4 OBJETIVOS
4.1 Objetivo Geral

O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IFNMG – Campus Januária tem por


objetivo geral: formar e qualificar profissionais, para os diversos setores desta área de
conhecimento, para a atuarem no, ensino, pesquisa e extensão, principalmente na Educação Básica,
realizando pesquisa aplicada e promovendo o desenvolvimento tecnológico de novos processos,
produtos e serviços, buscando assim, novas técnicas que levem a solução dos problemas ligados ao
desenvolvimento das atividades biológicas, e consequentemente da educação em ciências, visando
aumentar uma estreita articulação com os setores educacionais e a sociedade, especialmente de
abrangência local e regional.

4.2 Objetivo Específicos

1. Formar professores das séries finais do ensino fundamental e do ensino médio na


área de Biologia, para atender as demandas da mesorregião Norte do estado de
Minas Gerais e outras regiões do Brasil.
2. Estabelecer vínculos entre o programa de formação de professores das
licenciaturas da IFNMG e instituições de Educação Básica, órgãos gestores do
sistema Estadual e Municipal de ensino.
3. Promover sólida formação teórico prática e profissional nos campos da educação e
das ciências da natureza de forma integrada e contextualizada.
4. Promover uma reflexão crítica acerca do papel das ciências da natureza em nossa
sociedade a partir do entendimento de sua dinâmica sócio-histórica.
5. Promover a apropriação de novas tecnologias educacionais na educação científica,
de modo que os futuros professores possuam uma compreensão dos processos de
produção e uso destas tecnologias, reconhecendo seu potencial e suas limitações.

5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS

O Licenciado em Ciências Biológicas deverá estar apto para atuar como professor de
professor de Ciências do Ensino Fundamental e professor de Biologia do Ensino Médio, de acordo
com as diretrizes estabelecidas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e para
o Ensino Fundamental e as recomendações do MEC para os Cursos de Licenciatura, conforme o
Art. 62 da Lei 9.394/1996, de Diretrizes e Bases da Educação, as Diretrizes Curriculares Nacionais
13

para a Formação Inicial e Continuada em Nível Superior de Profissionais do Magistério para a


Educação Básica e a Resolução nº 2, DE 1º de julho de 2015. O curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas, em seus diferentes momentos, irá propiciar aos egressos oportunidades de:
i. compreender o processo de construção do conhecimento bem como do significado
dos conteúdos das suas áreas de conhecimento e de habilitação específica para a
sociedade, enquanto atividades humanas, históricas, associadas aos aspectos de
ordem social, econômica, política e cultural.
ii. estabelecer diálogo entre a área educacional, a área de conhecimento específico e as
demais áreas, objetivando a articulação do processo de vivências de situações de
aprendizagem na produção do conhecimento e na prática educativa.
iii. apresentar domínio teórico-prático inter e transdisciplinar na perspectiva de
acompanhar criticamente as mudanças que vêm ocorrendo, principalmente a partir
das últimas décadas do século XX, alterando de forma significativa a realidade
geossocial.
iv. aplicar novas tecnologias em atendimento à dinâmica do mundo contemporâneo,
tendo sempre presente à reflexão acerca dos riscos e benefícios das práticas
científico-tecnológicas.
v. ter autonomia para atualização, (re) construção, divulgação e aprofundamento
contínuos de seus conhecimentos científico, tecnológico e humanístico.
vi. fazer a leitura do mundo, questionar a realidade na qual vive sistematizar problemas,
construir conhecimentos necessários às problematizações e buscar criativamente
soluções.
vii. comprometer-se com a ética profissional voltada à organização democrática da vida
em sociedade.
viii. valorizar a construção coletiva do conhecimento, organizando, coordenando e
participando de equipes multiprofissionais, multidisciplinares e interdisciplinares.
ix. Compreender-se como profissional da educação consciente de seu papel na formação
do cidadão e da necessidade de se tornar agente de transformação social.
x. Dialogar com a comunidade visando à inserção de sua prática educativa
desenvolvida no contexto social regional, em ações voltadas à promoção da
sustentabilidade.
xi. desenvolver trabalho educativo centrado em situações-problema significativas,
adequadas ao nível e às possibilidades dos alunos, analisando-as a partir de
abordagens teóricas que buscam a interação dos diversos campos do saber, na
perspectiva de superá-las.
14

xii. desenvolver procedimentos metodológicos adequados à utilização de tecnologias


aplicadas ao processo de construção de conhecimento e de ambientes de
aprendizagem;
xiii. compreender o processo de aprendizagem, considerando as relações intra e
interinstitucionais.
xiv. estruturar os saberes da sua área e conhecimento, buscando a interação sistemática e
transdisciplinar a partir de metodologias, estratégias e materiais de apoio inovadores.
xv. elaborar, analisar e utilizar diferentes procedimentos de avaliação do processo de
aprendizagem, tendo em vista a superação da ênfase na abordagem meramente
informativa/conteudista.
xvi. reconhecer a importância da adoção de procedimentos contínuos e sistemáticos de
avaliação na perspectiva de acompanhar a aprendizagem do aluno.
xvii. integrar os conhecimentos, científicos, tecnológicos, sociais e humanísticos, que
compõem o núcleo comum de conhecimentos gerais e universais do ensino médio de
uma forma geral, e aqueles relacionados às atividades técnicas de trabalho e de
produção relativas ao ensino médio integrado.
xviii. estar alicerçado em bases científicas, nos conceitos e princípios das ciências da
natureza, da matemática e das ciências humanas, presentes nas tecnologias e que
fundamentam suas opções estéticas e éticas e seu campo de atuação.
xix. apoiar-se em bases instrumentais relativas a linguagens e códigos, que permitem ler
e interpretar a realidade e comunicar-se com ela, e em habilidades mentais,
psicomotoras e de relacionamento humano.
xx. ser capaz de compreender, de forma reflexiva e crítica, o mundo do trabalho, seus
objetos e sistemas tecnológicos, e as motivações e interferências das organizações
sociais pelas quais e para as quais estes objetos e sistemas foram criados e existem.
xxi. analisar a evolução do mundo natural e social do ponto de vista das relações
humanas com o progresso tecnológico, assim como os produtos e processos
tecnológicos são concebidos, fabricados e como podem ser utilizados.
xxii. saber desenvolver comportamentos proativos e socialmente responsáveis com
relação à produção, distribuição e consumo da tecnologia.
xxiii. dialogar sobre métodos de trabalho dos ambientes tecnológicos e das organizações
de trabalho.
15

6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
6.1 Orientações Metodológicas

Quando se fala em formação acadêmica, logo se entende o termo como formação para o
mundo do trabalho ou o preparo para as funções relativas à profissão escolhida é possível se questi-
onar como fazer o aluno ser participante da sua própria construção do conhecimento; como fazer
com que ele partícipe da sua própria aprendizagem?
Considerando a evolução das metodologias de ensino, principalmente no Ensino Superior,
com o uso de tecnologias, de aulas invertidas, de projetos e outros métodos e recursos, estamos in-
centivando, com este projeto de curso, a busca pela autonomia e pelo desenvolvimento da responsa-
bilidade do aluno com sua própria aprendizagem.
Um dos consensos atuais é de que a educação contemporânea deve formar aluno autôno-
mo, capaz de autogerenciar sua vida e seu processo de formação, para viver plenamente. Seguindo
estas perspectivas, as metodologias de aprendizagem ativas são uma forma de atrair e envolver os
alunos, tendo em vista que eles se apresentam como usuários das Tecnologias da Informação e Co-
municação (TIC) e que encontram preparados para as exigências da era do conhecimento.
Nesse contexto, as metodologias ativas, a curricularização da extensão, as tecnologias de
comunicação e informação e a formação cultural preconizadas na Resolução CNE-CE nº 2 de 1 de
julho de 2015, foram eleitos para o desenvolvimento das atividades do curso, por mostrar como é
possível deslocar o ensino baseado na fala do professor e na leitura de textos para uma estratégia
centrada no interesse do aluno. Neste sentido, em conformidade com o Regulamento da curriculari-
zação da extensão nos cursos de graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
do norte de Minas Gerais - resolução cs nº xx/2019, de 03 de outubro de 2019 dos Cursos de Gra-
duação, a curricularização da extensão, no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas se dará
como programas e/ou como projeto integrador.
A abordagem de conteúdos previstos nas seguintes legislações Resolução CP/CNE nº 1, de
17 de junho de 2004 – Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais
e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana; Resolução CP/CNE nº 1, de 30 de
maio de 2012 – Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos e Resolução CP/CNE
nº 2, de 15 de junho de 2012 – Diretrizes Nacionais para a Educação Ambiental, será por meio de
unidade de ensino no componente curricular “Prática pedagógica IX: Educação ambiental”. As
temáticas, educação em direitos humanos e de educação das relações étnico-raciais e para o ensino
de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena serão estudadas por meio de
transversalidade entre vários componentes curriculares.
Para possibilitar a aproximação da realidade vivenciada pelo acadêmico do curso de
16

Licenciatura em Ciências Biológicas foi firmado convênio de integração com a Secretaria de Estado
da Educação, possibilitando a integração com a rede pública de ensino, viabilizando o
desenvolvimento, a testagem, a execução e a avaliação de estratégias didático-pedagógicas,
inclusive com o uso de tecnologias educacionais, promovendo experiências, abrangentes e
consolidadas, com resultados relevantes para os discentes e para as escolas de educação básica.
Em cumprimento ao Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, Art.3 “A Libras deve ser
inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o
exercício do magistério”. Dessa forma, tendo em vista a legislação vigente, e o disposto nas
políticas e normativas institucionais, o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do
IFNMG/Campus Januária poderá viabilizar a oferta de até 20% das atividades na modalidade de
Educação a Distância (EAD), como possibilidade de diversificar, flexibilizar e inovar o currículo;
reforçar a autonomia na aprendizagem; além de características como a disciplina e a autenticidade
na formação do acadêmico.
Considerando o caráter dos conteúdos que compõem as ementas das disciplinas Libras I e
Libras II farão uso dos recursos da educação a distância. Surgindo necessidade ou oportunidade,
outras disciplinas poderão utilizar da mesma metodologia.

Disciplina Carga horária - EAD Carga horária - Presencial


Libras I 40 horas -
Libras II 40 horas -

Carga horária (60 Carga horária Carga horária total


min) percentual do curso
Carga horária em 66:40 horas 2,01% 3316:40 horas
educação a distância

As disciplinas elencadas acima não esgotam possibilidades de inclusões na matriz.


Semestralmente o Colegiado do curso, caso necessário, pode convalidar novas disciplinas, inclusive
disciplinas optativas que podem enriquecer a formação do egresso do curso. Cabe ao Coordenador
do Curso manter o Projeto Pedagógico do Curso atualizado e o Departamento de Ensino e
Coordenação/Coordenadoria/Núcleo de Registros Acadêmicos informados sobre a oferta de novas
disciplinas nesta modalidade.

AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (AVA)


17

O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) é uma plataforma de aprendizagem, na qual são


editadas salas virtuais por disciplinas, com recursos e tecnologias apropriadas, inclusive sala de
comunicação entre tutores, professores, coordenadores e discentes, com o objetivo de interação e
construção da rede colaborativa de aprendizagem. No AVA é disponibilizado materiais, objetos de
aprendizagem, laboratórios virtuais, videoaulas, ferramentas de aprendizagem, para uso dos
partícipes da sala.

SISTEMA DE TUTORIA

O sistema tutorial prevê um apoio pedagógico consistente e contínuo que garantirá a


operacionalização do curso, de forma a atender os acadêmicos nas modalidades individual e
coletiva, incluindo a tutoria presencial e a distância, cuja metodologia de trabalho oportunizará a
constituição de redes de educadores, conectando professores – tutores – acadêmicos – coordenação.
Este trabalho será desenvolvido no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pelo professor da
disciplina.

GRUPOS DE TRABALHO

Os grupos de trabalho constituem-se em grupos de acadêmicos que se reunirão


periodicamente para realização das atividades coletivas autoinstrucionais previstas no caderno de
estudos e/ou sugeridas pelo professor no decorrer do curso. Esses grupos serão formados levando-se
em consideração o local de residência dos acadêmicos e as possibilidades de encontros presenciais
para realização das atividades.
Têm como principal objetivo o desenvolvimento de competências profissionais, vinculadas à
capacidade de construir relações e compartilhar as práticas de formação, favorecendo a
problematização, a troca de ideias e a construção da prática coletiva. Caberá ao próprio grupo
organizar o calendário para realização de seus encontros, contando, para isso, com a orientação e
colaboração do professor.

ENCONTROS PRESENCIAIS

Os encontros presenciais serão realizados para estudos e para avaliação, constituirão um dos
principais momentos para socialização das atividades. Sua finalidade é propiciar a troca de
18

experiências entre acadêmicos, apresentar a disciplina, introduzir novas atividades e dar orientações
gerais, avaliar resultados, sanar dúvidas e dificuldades.
Nesses encontros, os acadêmicos terão também a oportunidade de apresentar, discutir e
analisar as situações - problema propostas em cada uma das disciplinas do curso. Haverá, também,
momentos presenciais para os acadêmicos realizarem as avaliações referentes aos conteúdos
trabalhados na disciplina. Esses momentos presenciais serão organizados pelos coordenadores de
curso e professores.

Evento Objetivo Responsável


Momento presencial de Apresentar as unidades de Professor da disciplina
estudo estudo.
Estudo no AVA Discutir os temas propostos Professor da disciplina
pelo professor, buscando a
construção colaborativa de
conhecimentos.
Seminário de Consolidação Realizar seminários e/ou Professor da disciplina
de Estudos/Atividades aulas práticas, conforme a
Práticas exigência de cada disciplina,
visando à consolidação dos
conhecimentos construídos.
Plantões presenciais no Polo Revisar o conteúdo através Professor da disciplina
de resumo da disciplina
disponibilizada no AVA pelo
professor.
Atividade de Aprendizagem Consolidar os conteúdos Professor da disciplina
estudados durante a
disciplina.
Avaliação de aprendizagem Verificar os conhecimentos Professor da disciplina
construídos ao longo das
disciplinas que compõem o
módulo.

6.2 Estrutura Curricular Do Curso


19

De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para formação inicial em nível superior,
Art. 13 o curso de Licenciatura em Ciências Biológica está organizado em regime semestral, com
uma carga horária de efetivo trabalho acadêmico de 3.886,6 horas/aula (3.310 horas), sendo:

2.572 (duas mil e quinhentos e setenta e duas) horas dedicadas às atividades formativas
estruturadas pelos núcleos definidos nos incisos I e II do artigo 12 da Resolução Nº 2, DE 1º
DE JULHO DE 2015.
480 horas/aula (400 horas) de Estágio Curricular Supervisionado.
480 horas/aula (400 horas) prática como componente curricular.
200 (duzentas) horas de atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas
de interesse dos estudantes, conforme núcleo definido no inciso III do artigo 12 da Resolução
Nº 2, DE 1º DE JULHO DE 2015.
40 horas/aula (33:20 horas) de disciplina optativa

De acordo com a Resolução CNE Nº 2, de 1º de julho de 2015, que define as Diretrizes


Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de
formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação
continuada, os núcleos de formação são definidos, conforme descritos no Artigo 12, que traz: “Os
cursos de formação inicial, respeitadas a diversidade nacional e a autonomia pedagógica das
instituições, constituir-se-ão dos seguintes núcleos:

I - Núcleo de estudos de formação geral, das áreas específicas e interdisciplinares, e do


campo educacional, seus fundamentos e metodologias, e das diversas realidades educacionais” (...)

Fundamentos Filosóficos da educação, Educação para Diversidade, Psicologia do


Desenvolvimento e da aprendizagem, Didática, História da educação Brasileira, Currículo e
Avaliação, Política e Legislação Educacional Brasileira, Metodologia científica, Educação e
Saúde, Libras I, Libras II, Educação e sociedade, Trabalho e Educação, TCC.

Elemento da Matemática Aplicada, Química Geral, Língua Portuguesa Aplicada, Introdução


à Informática, Química Orgânica, Fundamentos da Física, Estatística aplicada.

II - Núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos das áreas de atuação


profissional, incluindo os conteúdos específicos e pedagógicos, priorizadas pelo projeto pedagógico
das instituições, em sintonia com os sistemas de ensino, que, atendendo às demandas sociais (...)
20

Introdução à Ciências Biológicas, Biologia celular, Genética, Histologia, Embriologia,


Botânica I, Botânica II, Botânica III, Microbiologia, Zoologia I, Zoologia II, Zoologia III,
Bioquímica, Ecologia I, Ecologia do Semi-árido, Ecologia II, Anatomia Humana, Evolução,
Imunologia, Fisiologia Humana, Biologia Molecular, Parasitologia, Biofísica, Geologia e
Paleontologia, Bioética.

III - Núcleo de estudos integradores para enriquecimento curricular (...)


Atividades Complementares (AC) e seminários como atividades de comunicação e expressão
visando à aquisição e à apropriação de recursos de linguagem capazes de comunicar,
interpretar a realidade estudada e criar conexões com a vida social.
Estágio curricular supervisionado como disciplina e atividade orientada enquanto proposta de
articulação entre os sistemas de ensino e instituições educativas de modo a propiciar
vivências nas diferentes áreas do campo educacional: Estágio Supervisionado; I: Estágio
Supervisionado II: Estágio Supervisionado III: Estágio Supervisionado IV.
Prática como componente curricular de modo a assegurar o aprofundamento e diversificação
de estudos, experiências e utilização de recursos pedagógicos: Prática pedagógica I:
Planejamento e prática docente, Prática pedagógica II: Introdução à prática docente
Pedagógica, Prática pedagógica III: Laboratório de Genética, Prática Pedagógica IV:
Laboratório de Microbiologia, Prática pedagógica V: Laboratório de Zoologia, Prática
pedagógica VI: Laboratório de Ensino de Ciências, Prática pedagógica VII: Laboratório de
Evolução, Prática pedagógica VIII: Laboratório de Botânica, Prática pedagógica XI:
Laboratório de Educação ambiental, Prática pedagógica X: Laboratório de Ecologia.
Disciplina optativa: Ecologia de Ambientes Cárticos.

Assim, a estrutura curricular do curso busca desenvolver competências e habilidades


necessárias ao futuro professor por meio do aprendizado na perspectiva da interface e da
transversalidade, com vista à formação humanística, da cidadania e da formação profissional. Ao
longo do curso, serão desenvolvidos gradualmente habilidades e conhecimentos necessários à
formação do licenciado em Ciências Biológicas. Por outro lado, alguns conhecimentos específicos
dessa área serão abordados nos momentos adequados, possibilitando que o acadêmico, à sua
escolha, possa prosseguir seus estudos em cursos de pós-graduação em áreas diversas.
A instrumentação de ensino deverá capacitar o estudante à leitura crítica de livros e textos
científicos, o desenvolvimento de materiais instrucionais, teóricos, experimentais, próprios para o
ensino fundamental e médio, habilitando-o a transpor o seu aprendizado para a sala de aula.
21

A estrutura curricular do curso busca desenvolver competências e habilidades necessárias ao


futuro professor através do aprendizado na perspectiva da interface e da transversalidade possíveis
de diversos campos de saberes e das tecnologias a eles correspondentes, com vista à formação da
cidadania universal e da formação profissional. O currículo do curso de Licenciatura em Ciências
Biológicas deverá ser concebido como um Espaço de Criação, “numa atmosfera‟ escolar, onde
todos deverão estar aprendendo o tempo todo”, onde todos participam da construção do
conhecimento e da forma de sua apropriação didática.
Segundo tal concepção, este espaço de criação transcende um espaço físico específico. Sob a
perspectiva do Espaço de Criação, a Licenciatura em Ciências Biológicas conta com Laboratórios
de Ensino onde serão desenvolvidas atividades:
- de observação e reflexão do processo de ensino e aprendizagem de Biologia na
Educação Básica;
- de reflexão dos problemas e das alternativas no ensino específico de alguns tópicos na
Educação Básica;
- de investigação de materiais pedagógicos que possam facilitar o processo
ensinoaprendizagem de Biológica na Educação Básica.
O Laboratório de Ensino de Biologia se constitui num espaço de criação, ou seja, trata-se de
um espaço onde professores e alunos poderão construir, aplicar, verificar, criar, pesquisar, dentre
tantas outras atividades pertinentes à formação do professor. Aparece como um espaço de criação de
novas metodologias para o processo de ensino-aprendizagem, onde através da relação
ensino/pesquisa e extensão o acadêmico possa dar corpo e sentido à sua formação.
Sabe-se que um sólido conhecimento na área de Biologia é imprescindível para o professor,
porém as atividades das diversas disciplinas deverão contemplar paralelamente, ao conteúdo
específico, metodologias e uso de tecnologias que possam auxiliar o futuro professor a ter um bom
desempenho no exercício da profissão, tornando-o capaz de ajudar seus alunos a serem também
agentes de sua formação.
Para isto é necessário que sejam desenvolvidas atividades docentes com o professor em
formação que o façam vivenciar situações de sala de aula tão cedo quanto possível. Também
deverão ser levadas em conta outras dimensões do exercício profissional tais como o contexto
institucional em que ocorre o processo ensino e aprendizagem, as condições de trabalho e os
recursos disponíveis. Para isto a prática pedagógica e atividades práticas de formação e ensino
deverão integrar o trabalho a ser desenvolvido durante todo o curso e não somente ao final do
mesmo.
A matriz curricular da Licenciatura em Ciências Biológicas apresenta uma distribuição de
aulas semanais entre atividades teóricas, práticas de laboratório e práticas de formação e ensino, que
22

não devem ser trabalhadas de forma engessada e desarticulada. Pelo contrário, ao indicar a
quantidade de aulas semanais para cada uma dessas atividades, o que se propõe é que os docentes
possibilitem, no desenvolvimento dos seus conteúdos específicos, a construção de uma relação entre
os conteúdos trabalhados e a ação docente, a realidade escolar e a própria didática, de forma
integrada e constante.

6.2.1 Matriz Curricular Do Curso

Matriz curricular do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas


1º Período
Nº de aulas semanais da
Disciplina Carga horária Pré-requisito
disciplina
Prática de
Teórica Hora/ Hora/
Código Denominação formação Denominação
Hora/aula Hora/aula relógio
profissional
JANLC Introdução à
2 - 40 33:20 -
BI001 Ciências Biológicas
JANLC
Biologia Celular 4 - 80 66:40 -
BI002
Prática pedagógica I:
JANLC
Introdução à prática - 2 40 33:20 -
BI008
docente
Fundamentos
JANLC
Filosóficos da 2 - 40 33:20 -
BI014
Educação
JANLC Educação para
2 - 40 33:20 -
BI041 Diversidade
Elementos de
JANLC
Matemática 4 - 80 66:40 -
BI003
Aplicada
Química Geral 4 - 80 66:40 -
Subtotal 18 2 400 333:20 -

2º Período
Nº de aulas semanais da
Disciplina Carga horária Pré-requisito
disciplina
Prática de
Teórica Hora/ Hora/
Código Denominação formação Denominação
Hora/aula Hora/aula relógio
profissional
JANLC
Histologia 4 - 80 66:40 Biologia Celular
BI009
Embriologia 2 - 40 33:20 -
JANLC
Genética 4 - 80 66:40 -
BI011
Prática pedagógica 2 40 33:20 -
JANLC
II: Planejamento e
23

BI016 Prática Docente


JANLC Língua Portuguesa
4 - 80 66:40 -
BI005 Aplicada
JANLC Introdução à
2 - 40 33:20 -
BI006 informática
JANLC
Química Orgânica 2 - 40 33:20 -
BI013
Subtotal 18 2 400 333:20 -

3º Período
Nº de aulas semanais da
Disciplina Carga horária Pré-requisito
disciplina
Prática de
Teórica Hora/ Hora/
Código Denominação formação Denominação
Hora/aula Hora/aula relógio
profissional
JANLC
Botânica I 4 - 80 66:40 -
BI018
JANLC
Microbiologia 4 - 80 66:40 Microbiologia
BI019
JANLC Zoologia I
4 - 80 66:40 -
BI020
JANLC
Bioquímica 4 - 80 66:40 -
BI021

JANLC Psicologia do
desenvolvimento e 4 - 80 66:40 -
BI022
da aprendizagem
Subtotal 20 0 400 333:20 -

4º Período
Nº de aulas semanais da
Disciplina Carga horária Pré-requisito
disciplina
Prática de
Teórica Hora/ Hora/
Código Denominação formação Denominação
Hora/aula Hora/aula relógio
profissional
JANLC Zoologia II
4 - 80 66:40 -
BI024
JANLC
Botânica II 4 - 80 66:40 -
BI027
Ecologia I 4 - 80 66:40 -
Didática 2 - 40 33:20 -
História da 2 - 40 33:20 -
Educação Brasileira
Prática Pedagógica
JANLC III: Laboratório de 2 40 33:20 -
BI051 Genética

JANLC Prática Pedagógica


IV: Laboratório de 2 40 33:20 -
BI030
Microbiologia
Subtotal 16 4 400 333:20 -
24

5º Período
Nº de aulas semanais da
Disciplina Carga horária Pré-requisito
disciplina
Prática de
Teórica Hora/ Hora/
Código Denominação formação Denominação
Hora/aula Hora/aula relógio
profissional
JANLC
Botânica III 4 - 80 66:40 Botânica II
BI032
JANLC Zoologia III
4 - 80 66:40 -
BI026
Anatomia Humana 2 - 40 33:20 -
JANLC
Evolução 4 - 80 66:40
BI010
Currículo e 2 - 40 33:20 -
Avaliação
Política e Legislação
Educacional 2 - 40 33:20 -
Brasileira
Metodologia 2 - 40 33:20 -
Científica
Estágio curricular
supervisionado I ou Residência - - 120 100 -
Pedagógica
Subtotal 20 0 520 433:20

6º Período
Nº de aulas semanais da
Disciplina Carga horária Pré-requisito
disciplina
Prática de
Teórica Hora/ Hora/
Código Denominação formação Denominação
Hora/aula Hora/aula relógio
profissional
JANLC
Imunologia 2 - 40 33:20 -
BI040
JANLC
Fisiologia Humana 4 - 80 66:40 Anatomia
BI031

Educação e Saúde 2 - 40 33:20 -


JANLC Prática pedagógica
V: Laboratório de - 2 40 33:20 -
BI045
Zoologia
JANLC Prática pedagógica
VI: Laboratório de - 2 40 33:20 -
BI016
Ensino de Ciências
JANLC Prática pedagógica
VII: Laboratório de - 2 40 33:20 -
BI037
Evolução
Libras I 2 - 40 33:20 -
JANLC Fundamentos da 4 - 80 66:40 -
BI036 Física
Estágio curricular Estágio curricular
supervisionado II ou Residência - - 120 100 supervisionado I ou
Pedagógica Residência
25

Pedagógica
Subtotal 14 6 520 433:20

7º Período
Nº de aulas semanais da
Disciplina Carga horária Pré-requisito
disciplina
Prática de
Teórica Hora/ Hora/
Código Denominação formação Denominação
Hora/aula Hora/aula relógio
profissional
Ecologia II 4 - 80 66:40 -
JANLC
Biologia Molecular 3 - 60 50 -
BI025
JANLC
Parasitologia 4 - 80 66:40 -
BI033
JANLC
Biofísica 2 - 40 33:20 -
BI039
Educação e 2 - 40 33:20 -
Sociedade
JANLC
4 - 80 66:40 -
BI012
Estatística Aplicada
Estágio curricular
Estágio curricular supervisionado II
supervisionado III ou - - 120 100
ou Residência
Residência Pedagógica Pedagógica
Subtotal 19 0 500 416:40 -

8º Período
Nº de aulas semanais da
Disciplina Carga horária Pré-requisito
disciplina
Prática de
Teórica Hora/ Hora/
Código Denominação formação Denominação
Hora/aula Hora/aula relógio
profissional
JANLC Ecologia do Semi - 2 - 40 33:20 -
BI055 árido
JANLC Geologia e 4 - 80 66:40 -
BI043 Paleotologia
JANLC
Bioética 2 - 40 33:20 -
BI048
Trabalho e 2 - 40 33:20 -
Educação
Prática pedagógica
VIII: Laboratório 2 40 33:20 -
de Botânica
Prática pedagógica
IX: Laboratório de 2 40 33:20 -
Educação ambiental
JANLC Prática pedagógica
X: Laboratório de 2 40 33:20 -
BI058
Ecologia
Libras II 2 - 40 33:20 -
Trabalho de
Conclusão de Curso 2 - 40 33:20 -
(TCC)
Estágio curricular - 120 100 Estágio curricular
-
supervisionado IV ou supervisionado III
26

Residência Pedagógica ou Residência


Pedagógica
Subtotal 14 6 520 433:20 -

QUADRO RESUMO DA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR


CURSO DE LECENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Prazo para Mínimo Máximo
Integralização
Curricular 4 anos 6 anos

Carga Horária das CH/A CH (60 minutos)


Disciplinas Obrigatórias 3180 2650
Estágio Curricular
400 H
Supervisionado
Trabalho de Conclusão
66:40 H
de Curso
Atividades
200 H
Complementares (AC)
CARGA HORÁRIA
3316:40 H
TOTAL DO CURSO

Componente curricular Época para cumprimento Requisitos para


cumprimento
Estágio Curricular Estar matriculado no mínimo
5, 6, 7 e 8 período
Supervisionado no 5º período do curso
Atividades Complementares (AC) 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 período Sem pré-requisito
Estar matriculado no mínimo
Trabalho de Conclusão do Curso 5, 6, 7 e 8 período
no 5º período do curso

Disciplinas Optativas Carga horária Pré-requisito


Ecologia de Ambientes Cárticos 40 hora aula Sem pré-requisito

As disciplinas sugeridas como optativas não esgotam possibilidades de inclusões na matriz.


O elenco de disponibilidade destas disciplinas pode ser ampliado de acordo com a demanda,
disponibilidade e dinâmica da evolução dos conhecimentos. Semestralmente o Colegiado do curso,
caso necessário, pode convalidar novas disciplinas. Cabe ao Coordenador do Curso informar o
Departamento de Ensino para encaminhamento e apreciação da CEPE, e caso aprovado, a
Coordenação/Coordenadoria/Núcleo de Registros Acadêmicos, conforme estabelece o Regulamento
dos Cursos de Graduação do IFNMG.

6.2.2 Matriz De Equivalência Entre Disciplinas De Cursos Distintos


27

1º PERÍODO
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO EQUIVALÊNCIA CH/A CH
CÓDIGO NOME 50m 60m CÓDIGO NOME CÓDIGO NOME CURSO 50m 60m
Introdução às Ciências - - - - - - -
JANLCBI001
Biológicas 60 50:00
Biologia Celular - - -
JANLCBI002 JANLCBI068 Biologia Celular 80 66:40
80 66:40
Elementos de Matemática -
JANLCBI003 JANLCBI072 Elementos de Matemática Aplicada 80 66:40
Aplicada 60 50:00
JANLCBI004 Química Geral 40 33:20 - - JANLCFI033 Química Fundamental FIS (a partir 111) 40 33:20
JANLCBI073 Química Geral BIO 80 66:40
JANBCEG005 Química Geral EAA 80 66:40
JANBEC007 Química Geral BEC 80 66:40
JANLCMM109 Português Instrumental I MAT 112 40 33:20

- - JANLCFI092 Português Instrumental FIS 40 33:20


JANBCSI006 Português Instrumental BSI 40 33:20
JANLCBI005 Português Instrumental I 40 33:20
JANLCFI034 Português Instrumental I FIS (a partir 111) 40 33:20
JANTLAS018 Língua Portuguesa Aplicada TADS 40 33:20
JANBCAN004 Português Instrumental AGRO 40 33:20
JANLCFI035 Introdução à Informática FIS (a partir 111) 40 33:20

- - JANBCAN003 Introdução à Informática AGRO 40 33:20

JANLCBI079 Introdução à Informática BIO 40 33:20


JANLCBI006 Introdução à informática 40 33:20
JANBCAN 003 Introdução à Informática AGRO 40 33:20

JANBCEG 002 Introdução à Informática EAA 40 33:20

JANBCAD 101 Fundamentos em informática BAD 40 33:20

JANLCFI 036 Métodos e Técnicas de Estudos e FIS (a partir 111) 40 33:20


Pesquisas
JANTLAS 054 Metodologia Científica TADS 40 33:20
Métodos e técnicas de - -
JANLCBI007 40 33:20 JANBCEG 025 Metodologia Científica EAA 40 33:20
Estudos e Pesquisas
JANBCAN 026 Metodologia Científica AGRO 40 33:20
JANBCAD 127 Métodos e Técnicas de Pesquisa I BAD 40 33:20
JANLCMM 112 Prática pedagógica I: Introdução à MAT 112 40 33:20
- - Prática Docente
Prática pedagógica I: Introdução à MAT 40 33:20
JANLCMM166
Prática pedagógica I prática docente
JANLCBI008 Introdução à Prática 40 33:20 JANLCBI069 Prática Pedagógica I: Introdução à BIO 40 33:20
Docente Prática Docente
JANLCFI 093 Introdução à Prática Docente FIS 40 33:20
JANLCFI 037 Prática pedagógica I: Introdução a FIS (a partir 111) 40 33:20
Prática Docente
Total de disciplinas: 400 333:20
28

2º PERÍODO
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO EQUIVALÊNCIA CH/A CH
CÓDIGO NOME 50m 60m CÓDIGO NOME CÓDIGO NOME CURSO 50m 60m
Histologia e Embriologia - - - - - -
JANLCBI009 -
Básica 80 66:40
Gênese: Indagação da - - - - - - -
JANLCBI010
vida, teorias evolutivas 60 50:00
Genética: - - JANLCBI076 Genética BIO 80 66:40
JANLCBI011 Hereditariedade e suas
Leis 60 50:00
JANBCAN 020 Introdução à estatística AGRO 40 33:20
JANBCEC 011 Estatística e Probabilidade BEC 80 66:40
JANBCSI 026 Estatística e Probabilidade BSI 80 66:40
JANBCEG 018 Introdução à estatística EAA 40 33:20
Fundamentos de - - JANTLAS 046 Estatística TADS 40 33:20
JANLCBI012 40 33:20
Estatística JANLCMM131 Estatística I MAT 112 40 33:20

JANLCMM 095 Estatística MAT (209; 110; 80 66:40


111)
JANLCFI 048 Fundamentos de Estatística FIS (a partir 111) 40 33:20
- - JANBCAN 014 Química Orgânica AGRO 60 50:00
JANLCBI013 40 33:20 JANLCBI080 Química Orgânica BIO 40 33:20
JANBCEG 011 Química Orgânica EAA 60 50:00
Química Orgânica
JANLCBI014 JANLCMM 116 Fundamentos Filosóficos da MAT 112 40 33:20
Educação
- - Fundamentos Filosóficos da
JANLCMM164 MAT 40 33:20
educação
Fundamentos Filosóficos JANLCBI070 Fundamentos Filosóficos da BIO 40 33:20
40 33:20
da Educação educação
JANLCFI099 Fundamentos Filosóficos da FIS 40 33:20
Educação
JANLCFI041 Fundamentos Filosóficos da FIS (a partir 111) 40 33:20
Educação
JANLCFI042 Português instrumental II FIS (a partir 111) 40 33:20
JANLCBI015 Português Instrumental II 40 33:20 - - JANLCMM115 Português instrumental II MAT 112 40 33:20

JANLCFI043 Prática pedagógica II: Prática FIS (a partir 111) 40 33:20


- - Pedagógica no Ensino de
Ciências
Prática Pedagógica II
Prática Pedagógica VI: BIO 40 33:20
JANLCBI016 Prática Pedagógica no 40 33:20
JANLCBI105 Laboratório de Ensino de
Ensino de Ciências
Ciências
JANLCMM117 Prática pedagógica II: Ensino MAT 112 40 33:20
de Ciências
Total de disciplinas: 400 333:20
29

3º PERÍODO
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO EQUIVALÊNCIA CH/A CH
CÓDIGO NOME 50m 60m CÓDIGO NOME CÓDIGO NOME CURSO 50m 60m
JANLCBI017 Genética:
Genética de Populações JANLCBI 011 Hereditariedade e - - - - -
40 33:20 suas Leis
JANLCBI018 Diversidade dos Vegetais 60 50:00 - - - - - - -
JANLCBI019 JANBCAN008 Microbiologia Geral AGRO 60 50:00
JANLCBI 002 Biologia Celular JANLCBI082 Microbiologia BIO 80 66:40
Microbiologia 60 50:00 JANBCEG010 Microbiologia Geral EAA 60 50:00
JANLCBI020 Zoologia Comparada de -
- JANLCBI083 Zoologia I BIO 80 66:40
Invertebrados I 60 50:00
JANLCBI021 JANBCAN016 Bioquímica AGRO
80 66:40
JANLCBI 013
JANLCBI084 Bioquímica BIO 80 66:40
Bioquímica 60 50:00 Química Orgânica
Psicologia do Desenvolvimen- MAT 112
JANLCMM120 80 66:40
to e Aprendizagem
- Psicologia do Desenvolvimen-
JANLCFI104 FIS 80 66:40
to e da Aprendizagem
Psicologia do Psicologia do desenvolvimen-
JANLCMM177 MAT 80 66:40
JANLCBI022 desenvolvimento e da 80 66:40 - to e aprendizagem
aprendizagem Psicologia do desenvolvimen-
JANLCBI085 BIO 80 66:40
to e da aprendizagem
JANLCFI046
Psicologia do Desenvolvimen- FIS (a partir
80 66:40
to e da Aprendizagem 111)
Prática Pedagógica III JANLCMM121 Prática pedagógica III: MAT 112 40 66:40
JANLCBI023 40 33:20
Planejamento e Prática - - Planejamento e Prática
Prática Pedagógica II: MAT 40 33:20
JANLCMM172 Planejamento e Prática
Pedagógica
JANLCBI077 Prática Pedagógica II: BIO 40 33:20
Planejamento e Prática
Docente
JANLCFI105 Planejamento e Prática FIS 40 33:20
Pedagógica
JANLCFI049 Prática pedagógica III: FIS (a partir 111) 40 33:20
Planejamento e Prática
Total de disciplinas: 400 333:20
30

4º PERÍODO
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO EQUIVALÊNCIA CH/A CH
50m 60m 50m 60m
CÓDIGO NOME CÓDIGO NOME CÓDIGO NOME CURSO
JANLCBI024 Zoologia Comparada de - - JANLCBI086
80 66:40 BIO 80 66:40
Inverterbrados II Zoologia II
JANLCBI025 Biologia Celular
60 50:00 JANLCBI 002 JANLCBI111 Biologia Molecular BIO 60 50:00
Biologia Molecular
JANLCBI026 Zoologia Comparada de
60 50:00 - - - - - - -
Verterbrados
JANLCBI027 Morfologia e Anatomia JANLCBI 018 Diversidade dos Morfologia e Anatomia
80 66:40 JANBCAN009 AGRO 80 66:40
Vegetal Vegetais Vegetal
JANLCMM126 Educação, Sociedade e MAT 112 40 33:20
- Trabalho
JANLCMM206 Educação e Sociedade MAT 40 33:20
Educação, Sociedade e
JANLCBI028 40 33:20 - JANLCBI114 Educação e Sociedade BIO 40 33:20
Trabalho
JANLCFI125 Educação e Sociedade FIS 40 33:20
JANLCFI052 Educação, Sociedade e FIS (a partir 40 33:20
Trabalho 111)
JANLCBI029 - - JANLCFI053 Didática I FIS (a partir 40 33:20
111)
JANLCFI110 Didática FIS 40 33:20
Didática I 40 33:20 MAT 40 33:20
JANLCMM183 Didática
JANLCBI089 Didática BIO 40 33:20
JANLCMM 125 Didática I MAT 112) 40 33:20
Prática Pedagógica IV- - - Prática Pedagógica IV: 40 33:20
JANLCBI030 Laboratório de 40 33:20 JANLCBI092 Laboratório de Microbio- BIO
Microbiologia logia
Total de disciplinas: 400 333:20
31

5º PERÍODO
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO EQUIVALÊNCIA CH/A CH
CÓDIGO NOME 50m 60m CÓDIGO NOME CÓDIGO NOME CURSO 50m 60m
JANLCBI031 Anatomia e Fisiologia BIO
80 66:40 - - JANLCBI102 Fisiologia Humana 80 66:40
Humana
JANLCBI032 - JANBCAN022 Fisiologia Vegetal AGRO 100 83:20
Fisiologia Vegetal 80 66:40
- JANLCBI093 Botânica III BIO 80 66:40
JANLCBI033
- - - - -
Parasitologia 40 33:20 - -

JANLCMM094 Didática II MAT 112 40 33:20

JANLCFI119 Currículo e Avaliação FIS 40 33:20


JANLCBI034 Didática II 40 33:20 - - JANLCMM189 Currículo e Avaliação MAT 40 33:20

JANLCFI058 Didática II FIS (a partir 111) 40 33:20


JANLCBI097 Currículo e Avaliação BIO 40 33:20
- - JANLCMM132 Organização e Gestão MAT 112 40 33:20
Pedagógica
Política e Legislação
JANLCFI113 FIS 40 33:20
Educacional
Organização e Gestão JANLCBI098 Política e Legislação BIO 40 33:20
JANLCBI035 40 33:20
Pedagógica Educacional Brasileira
Política e Legislação MAT 40 33:20
JANLCMM191
Educacional Brasileira
JANLCFI059 Organização e Gestão FIS (a partir 111) 40 33:20
Pedagógica
JANLCBI036 Fundamentos da Física 40 33:20 - - - - - - -
Prática pedagógica V- Prática Pedagógica VII: BIO 40 33:20
JANLCBI037 40 33:20 - - JANLCBI106
Laboratório de Evolução Laboratório de Evolução
JANLCBI100 Estágio Curricular BIO 120 100:00
Estágio Curricular Supervisionado I ou
JANLCBI038 40 33:20 - -
Supervisionado I Residência Pedagógica

JANLCBI061 Estágio I 80 66:40 - -


Total de disciplinas: 480 400:00

6º PERÍODO
32

DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO EQUIVALÊNCIA CH/A CH


50m 60m 50m 60m
CÓDIGO NOME CÓDIGO NOME CÓDIGO NOME CURSO
JANLCBI039 Biofísica 40 33:20 - - JANLCBI113 Biofísica BIO 40 33:20
JANLCBI040 Imunologia 60 50:00 - - - - - - -
Educação para a
JANLCMM139 MAT 112 40 33:20
diversidade
- Educação para a
JANLCMM165 MAT 40 33:20
Educação para a Diversidade
JANLCBI041 40 33:20 -
diversidade JANLCBI071 Educação e Diversidade BIO 40 33:20
JANLCFI139 Educação e Diversidade FIS 40 33:20
Educação para a FIS (a partir
JANLCFI065 40 33:20
diversidade 111)
Produção e Gestão do FIS (a partir
JANLCFI066 40 33:20
- - Conhecimento 111)
JANLCMM190 Metodologia Científica MAT 40 33:20
Produção e Gestão do
JANLCBI042 40 33:20 JANBCEC031 Metodologia Científica BEC 40 33:20
Conhecimento
JANLCBI099 Metodologia Científica BIO 40 33:20
Produção e Gestão do
JANLCMM140 MAT 112 40 33:20
Conhecimento
Fundamentos de BIO
JANLCBI043 80 66:40 - - JANLCBI118 Geologia e Paleontologia 80 66:40
Geologia e Paleontologia
Instrumentação para o - - - - -
JANLCBI044 40 33:20 - -
Ensino de Biologia
Prática pedagógica VI – Prática Pedagógica V: BIO
JANLCBI045 40 33:20 - - JANLCBI104 40 33:20
Laboratório de Zoologia Laboratório de Zoologia
Estágio Curricular BIO 120 100:00
Estagio curricular Estagio curricular
JANLCBI046 40 33:20 JANLCBI 038 JANLCBI109 Supervisionado II ou
supervisionado II supervisionado I
Residência Pedagógica
JANLCBI062 Estágio II 80 66:40 JANLCBI 061 Estágio I
Total de disciplinas: 460 383:20
33

7º PERÍODO
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO EQUIVALÊNCIA CH/A CH
CÓDIGO NOME 50m 60m CÓDIGO NOME CÓDIGO NOME CURSO 50m 60m
JANLCBI047 Ecologia Básica 80 66:40 - - - - - - -
JANLCBI048 Bioética 60 50:00 - - - - - - -
FIS (a partir
JANLCFI072 Educação Profissional 80 66:40
JANLCBI049 Educação Profissional 80 66:40 - - 111)
JANLCMM145 Educação Profissional MAT 112 80 66:20
Práticas para o Ensino - - - - -
JANLCBI050 60 50:00 - -
de Ciências
Prática pedagógica VII- Prática Pedagógica III: BIO 40 33:20
JANLCBI051 40 33:20 - - JANLCBI091
Laboratório de Genética Laboratório de Genética
JANLCFI074 TCC I FIS 111 40 33:20
Trabalho de Conclusão -
JANLCBI052 40 33:20 - JANLCFI124 Metodologia Científica FIS 40 33:20
de Curso (T.C.C.I)
JANLCMM147 TCC I MAT 112 40 33:20
Estágio Curricular BIO 120 100:00
Estagio curricular Estagio curricular
JANLCBI053 40 33:20 JANLCBI046 JANLCBI116 Supervisionado III ou
supervisionado III supervisionado II
Residência Pedagógica
JANLCBI063 Estágio III 80 66:40 JANLCBI062 Estágio II - - - - -
Total de disciplinas: 480 400
34

8º PERÍODO
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO EQUIVALÊNCIA CH/A CH
CÓDIGO NOME 50m 60m CÓDIGO NOME CÓDIGO NOME CURSO 50m 60m
JANLCBI054 Educação Ambiental 60 50:00 JANLCBI047 Ecologia Básica - - - - -
JANLCBI055 Ecologia do Semi-árido 60 50:00 JANLCBI047 Ecologia Básica - - - - -
FIS (a partir
JANLCFI078 Libras 80 66:40
JANLCBI056 Libras 80 66:40 - - 111)
JANLCMM152 Libras MAT 112 80 66:40
Prática para o Ensino de -
JANLCBI057 Ciências: educação e 60 50:00 - - - - - -
saúde
Prática pedagógica VIII- Prática Pedagógica X: BIO
JANLCBI058 40 33:20 - - JANLCBI123 40 33:20
Laboratório de Ecologia Laboratório de Ecologia
Trabalho de Conclusão JANLCFI 080 TCC II FIS 111 40 33:20
JANLCBI059 40 33:20
de Curso (T.C.C.II.) JANLCMM154 TCC II MAT 112 40 33:20
Estágio Curricular BIO 120 100:00
Estagio curricular Estagio curricular
JANLCBI060 40 33:20 JANLCBI053 JANLCBI126 Supervisionado IV ou
supervisionado IV supervisionado III
Residência Pedagógica
JANLCBI064 Estágio IV 80 66:40 JANLCBI063 Estágio III
Total de disciplinas: 460 383,20

JANLCBI065 AACC 240 200

Disciplina Optativa
Ecologia de Ambientes
JANLCBI066 Cársticos e 40 33:20
Espeleológicos

Trabalho de
JANLCBI 200
Conclusão de Curso
35

SÍNTESE DA CARGA HORÁRIA DO CURSO

Modalidade Licenciatura
Prazo Para Integralização Curricular (Semestres) Mínimo: 08 Máximo: 12
Carga Horária do Curso 3720 h/a 3.100:00 h

Distribuição Geral da Carga Horária HORAS/AULAS HORAS (H)

Disciplinas 3.160 2.633:20


Estágio supervisionado (Atividade de Campo) 320 266:40
Atividades Acadêmico Científico Cultural 240 200:00
Apresentação de Monografia (TCC)
Carga Horária do Curso 3.720 3.100:00

_____________________________________________________________________
Coordenação do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
08/06/2021
36

6.2.3 Fluxograma Do Curso De Licenciatura Em Ciências Biológicas

1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º Período 7º Período 8º Período

Elementos Psicologia
da do Currículo e Educação e
Didática Educação e
Introdução à Desenvolvi Avaliação sociedade Trabalho e
Matemática Saúde
Informática mento e da Educação
Aplicada Aprendizag
em
Política e
História da
Química Química Legislação
Botânica I Educação Estatística Libras II
Geral Orgânica Educacional Libras I
Básica
Brasileira
Brasileira

Educação Língua
Microbiolog Geologia e
Zoologia II
para Portuguesa Anatomia Fundamento Parasitologia Paleotologia
ia Humana s da Física (4)
Diversidade Aplicada

Fundament
os
Botânica II Fisiologia Biologia
Filosóficos Histologia Bioquímica Ecologia do
Botânica III Humana Molecular
Semi-árido
da
Educação

Introdução
Zoologia III
Genética
às Ciências Zoologia I Imunologia Biofísica
Ecologia I Bioética
Biológicas

Prática Prática
Pedagógica Pedagógica
Biologia Prática
Evolução V: VIII:
Embriologia AC Pedagógica Ecologia II
Celular Laboratório Laboratório
III:
de Zoologia de Botânica
Laboratório
(2) (2)
de Genética
Prática Prática Prática
Prática
Pedagógica Pedagógica Pedagógica Prática
Pedagógica
IV: Pedagógica
I: II: Metodologi IX:
Laboratório VI: Ensino
a Científica AC Laboratório
Introdução Planejament de de Ciências
de Educação
Microbiolog (2)
à Prática o e prática Ambiental (2)
ia
Docente docente

Prática Prática
Est. Pedagógica
Pedagógica
Supervisionad X:
AC AC AC VII: Laboratório
AC o/residência de Ecologia
Laboratório
pedagógica (2)
de Evolução

Est.
Supervision
AC AC
ado/residênc
ia
37

pedagógica

TCC

Est.
Est.
Supervision
Supervisiona
ado/residênc
do/residência
ia
pedagógica
pedagógica

Núcleo de formação básica

Núcleo de aprofundamento

Núcleo integrador

6.2.4 Ementário Por Disciplina

1º PERÍODO:

Disciplina: Introdução às Carga Horária Total: 40


Ciências Biológicas Carga Horária semanal: 2
Ementa:

Conhecer as áreas e subáreas que compõem às ciências biológicas e suas áreas afins. Introdução ao
método científico. A importância do método científico para o desenvolvimento das ciências.
Introdução a conceitos e práticas básicas em Biologia. Conhecer o percurso da construção do
conhecimento científico relacionado à biologia, evidenciando as principais descobertas e seus
pesquisadores.

Bibliografia Básica:

AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia em contexto. v.1. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2016.
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia em contexto. v.2. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2016.
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia em contexto. v.3. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2016.
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia em contexto. Volume único. São Paulo: Moderna,
2013.
BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 1998.
BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Biruta, 2009.
CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993.
CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993.
PURVES, W. K.; SADAVA, D.; ORIANS, G. H.; HELLER, H. C. Vida: a ciência da biologia. 8ª
ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 377p.

Bibliografia Complementar:

SADAVA, D. Vida: a ciência da biologia. 9ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 461p
38

Disciplina: Biologia Carga Horária Total: 80


Celular Carga horária semanal: 4
Ementa

Introdução às células. Métodos de estudo das células. Composição química da célula. Estrutura das
membranas celulares e transporte de moléculas através da membrana. Compartimentos
intracelulares e transporte. Mitocôndria e visão geral de conversão de energia. Cloroplasto e visão
geral da fotossíntese. Citoesqueleto e movimentos celulares. Núcleo interfásico e processos de
síntese. Ciclo celular e divisão celular por mitose e meiose.

Bibliografia básica

ALBERTS, B. Fundamentos da Biologia Celular. 3º ed. ArtMed. 2011.


ROBERTIS, E.M.F. Bases da Biologia celular e Molecular. 4ª ed. Guanabara Koogan, 2006.
JUNQUEIRA, L. C. Biologia Celular e Molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2012.

Bibliografia complementar

GEOFFREY, M. C. A célula. Uma abordagem molecular. Artes Médicas, 2007.

Carga Horária Total: 80


Disciplina: Química Geral
Carga Horária semanal: 4
Ementa

Estequiometria, Estrutura Atômica, Ligações Químicas, Interações Intermoleculares, Funções


Inorgânicas. Nomenclatura, Equilíbrio Químico, pH, Noções Básicas de Segurança de
Laboratório, Medidas de massa e volume, Soluções, Reações Químicas e Estequiometria.

Bibliografia básica

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química - Questionando a Vida Moderna e o Meio


Ambiente. Porto Alegre: Artemed, 1995.
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química - Questionando a Vida Moderna e o Meio
Ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2012.
Russell, J. B. Química Geral. vol. 1 e 2, 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
Russell, J. B. Química Geral. vol. 1 e 2, 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

Bibliografia complementar

MAIA, D. J.; BIANCHI. J. C. A. Química Geral - Fundamentos.


MAIA, D. J.; BIANCHI. J. C. A. Química Geral - Fundamentos. São Paulo: Pearson, 2007.
BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: A Matéria e Suas Transformações. vol.
1 e 2, 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: A Matéria e Suas Transformações. vol.
2 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

Disciplina: Elementos da Carga Horária Total: 80


Matemática Aplicada Carga Horária semanal: 4
39

Ementa

Operações com números inteiros e racionais. Razão. Grandezas diretamente e inversamente


proporcionais. Regra de três simples e composta. Porcentagem. Sistema de medidas. Equações de
uma variável lineares e quadráticas. Sistemas de equações de duas variáveis. Funções elementares:
afim, quadrática, exponencial e logarítmica. Análise Combinatória e probabilidade.

Competências Específicas

Compreender conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas e aplicá-los à situações diversas


no contexto das ciências biológicas.
Criar e aplicar modelos matemáticos para solucionar problemas de Ciências Biológicas.

Bibliografia básica

IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos da matemática elementar,


Vol. 2: Logaritmos. 10 ed. São Paulo: Atual, 2013.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos da matemática elementar,
Vol. 2: Logaritmos. 10 ed. São Paulo: Atual, 2013.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos da matemática elementar, Vol. 1: Conjuntos.
9 ed. São Paulo: Atual, 2013.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos da matemática elementar, Vol. 1: Conjuntos.
9 ed. São Paulo: Atual, 2013.
HAZZAN, Samuel. Fundamentos da matemática elementar, Vol. 5: Combinatória, Probabilidade. 8
ed. São Paulo: Atual, 2013.
HAZZAN, Samuel. Fundamentos da matemática elementar, Vol. 5: Combinatória, Probabilidade. 8
ed. São Paulo: Atual, 2013.

Bibliografia complementar

LIMA, Elon Lages & et alli. A Matemática do Ensino Médio. Vol. 1, 2 e 3: Coleção do Professor
de Matemática. 6 ed. Rio de Janeiro: SBM – Sociedade Brasileira de Matemática, 2004.
LIMA, Elon Lages & et alli. A Matemática do Ensino Médio. Vol. 1: Coleção do Professor de
Matemática. 9 ed. Rio de Janeiro: SBM – Sociedade Brasileira de Matemática, 2006.

Disciplina: Prática
Carga Horária Total: 40
Pedagógica I: Introdução à
Carga Horária semanal: 2
Prática Docente
Ementa

Iniciação na docência: atratividade x rejeição. Breve contextualização histórica da profissão


docente. Papel social e função ética e política do professor. Resgate da memória educativa.
Construção do memorial. Visita às escolas de Educação Básica para observação do cotidiano
escolar.

Bibliografia básica

DAYRELL, J. Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1996.
DINIZ, J. P. Formação de professores – Pesquisas, representações e poder. Belo Horizonte.
Autêntica, 2 ed., 2007.
DINIZ, J. P. Formação de professores – Pesquisas, representações e poder. Belo Horizonte.
40

Autêntica, 2 ed., 2007.


LIBÂNEO, J. Adeus professor, adeus professora: novas exigências educacionais e profissão
docente. 5. Ed. Cortez
LIBÂNEO, J. Adeus professor, adeus professora: novas exigências educacionais e profissão
docente. 13. São Paulo. Ed. Cortez, 2011.

Bibliografia complementar

BRANDÃO, C.R. (Org.) O Educador: Vida e morte. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2002.
BRANDÃO, C.R. (Org.) O Educador: Vida e morte. 12ª ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2002.
TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação Profissional. Editora Vozes, 2002.
TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação Profissional. 11ª ed.Petrópolis: Editora Vozes, 2010.

Disciplina: Fundamentos Carga Horária Total: 40


Filosóficos da Educação Carga horária semanal: 2
Ementa

Matrizes epistemológicas e tendências contemporâneas da educação. Filosofia e Filosofia da


Educação. O homem e suas relações com o mundo. Educação como problema filosófico.
Pressupostos filosóficos que fundamentam as concepções de educação. Educação, ideologia e
contra ideologia. Filosofia da Educação: sua importância na formação do educador.

Bibliografia básica

CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática. 1994.


CHAUÍ, M. Convite à filosofia. 14ª ed. São Paulo: Ática. 2010.
LUCKESI, C. C. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez. 1995.
LUCKESI, C. C. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez. 2011.
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo:
Moderna. 2002.
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. 4ª ed. São Paulo:
Moderna. 2013.

Bibliografia complementar

ARANHA, M. L. A. Filosofia da educação. 2. ed. São Paulo: Moderna. 1996.


ARANHA, M. L. A. Filosofia da educação. 3. ed. São Paulo: Moderna. 2006.
COTRIM, G. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 16. ed. São Paulo: Saraiva.
2006.
COTRIM, G. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 16. ed. São Paulo: Saraiva.
2006.
SAVIANI, D. Educação do senso comum à consciência filosófica. 7. ed. São Paulo: Cortez. 1986.
SAVIANI, D. Educação do senso comum à consciência filosófica. 18. ed. Campinas: Autores
Associados. 2009.
SEVERINO, Antônio. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1993.
SEVERINO, Antônio. Filosofia. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2007.
41

Disciplina: Educação e Carga Horária Total: 40


Diversidade Carga horária semanal: 2
Ementa

Estudo da Educação Especial e seus Fundamentos Teóricos: os sujeitos, os desafios sociais e as


possibilidades de educação inclusiva. A diversidade étnico-cultural de grupos sociais constituintes
da sociedade brasileira: afro-brasileiros, indígenas, campesinos. Diversidade, pluralidade,
diferenças e desigualdades na sociedade: gênero e orientação sexual, religião, geração e suas
implicações na educação escolar

Bibliografia básica

DAYRELL, Juarez. (org.) Múltiplos Olhares sobre Educação e Cultura. Belo Horizonte: Ed.
UFMG, 1996
DAYRELL, Juarez. (org.) Múltiplos Olhares sobre Educação e Cultura. Belo Horizonte: Ed.
UFMG, 1996
FÁVERO, Osmar; IRELAND, Timothy Denis (orgs). Educação como exercício de diversidade. –
Brasília: UNESCO, MEC, ANPEd, 2005. 476 p. – (Coleção educação para todos; 6).
FÁVERO, Osmar; IRELAND, Timothy Denis (orgs). Educação como exercício de diversidade. –
Brasília: UNESCO, MEC, ANPEd, 2007. 476 p. – (Coleção educação para todos; 6).

Bibliografia complementar

BARROS, José Márcio (org.) Diversidade Cultural: da proteção à promoção. Belo Horizonte:
Autêntica, 2008
BARROS, José Márcio (org.) Diversidade Cultural: da proteção à promoção. Belo Horizonte:
Autêntica, 2008
OLIVEIRA, Luzia de Fátima Medeiros de. Formação docente na escola inclusiva: diálogo como
fio tecedor. Porto Alegre/RS: Editora Meditação, 2009
OLIVEIRA, Luzia de Fátima Medeiros de. Formação docente na escola inclusiva: diálogo como
fio tecedor. Porto Alegre/RS: Editora Meditação, 2009
SOARES, Leôncio. Aprendendo com a diferença: estudos e pesquisas em educação de jovens e
adultos.
SOARES, Leôncio. Aprendendo com a diferença: estudos e pesquisas em educação de jovens e
adultos. 2ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

2º PERÍODO:

Disciplina: Língua Carga Horária Total: 80


Portuguesa Aplicada Carga Horária semanal: 4
Ementa

Tipologia textual - conteúdo, linguagem e estrutura de textos (literários e não-literários) narrativos,


descritivos e dissertativos. Redação técnica e científica: oficial (correspondências e documentos).
Normas gerais para a elaboração de documentos: 1. Correção gramatical; 2. Clareza; 3.
Sobriedade; 4. Precisão; 5. Impessoalidade. Relatório para fins acadêmicos, resumo, resenha,
curriculum vitae. Estudo de vocabulário. O texto dissertativo e a sua estrutura. Linguagem e
argumentação. Teoria da enunciação. A organização micro e macroestrutural do texto: coesão e
coerência. Elaboração de texto acadêmico aplicado à área do curso. Técnicas de Pesquisa
42

Bibliográfica. Recursos para obtenções de informações em ambientes físicos virtuais.

Bibliografia básica

BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37ª ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37ª ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2009.
BELTRÃO, O.; BELTRÃO, M. Correspondência: linguagem & comunicação: oficial, empresarial,
particular. 19ª ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 1993.
BELTRÃO, O.; BELTRÃO, M. Correspondência: linguagem & comunicação: oficial, empresarial,
particular. 24ª ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2011.

Bibliografia complementar

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P.. Para entender o texto: leitura e redação. 16ª ed. São Paulo: Ática,
2003. 431p.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P.. Para entender o texto: leitura e redação. 16ª ed. São Paulo: Ática,
2005. 431p.
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna, 17ª ed. Rio de Janeiro: FGV, 1996.
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna, 27ª ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
INFANTE, U. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 1991.
INFANTE, U. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. 6ª ed. São Paulo: Scipione,
1998.
MEDEIROS, J. B. Português Instrumental: para cursos de contabilidade, economia e
administração. 5ª edição. São Paulo: Atlas, 2005.
MEDEIROS, J. B. Português Instrumental: para cursos de contabilidade, economia e
administração. 10ª edição. São Paulo: Atlas, 2014.
SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Para entender o texto. 12ª ed. São Paulo: Ática, 1996.
SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Para entender o texto. 16ª ed. São Paulo: Ática, 2005.

Disciplina: Introdução à Carga Horária Total: 40


Informática Carga Horária semanal: 2
Ementa

Introdução à informática. Utilização do sistema operacional. Editor de textos. Planilha eletrônica.


Editor de apresentação. Softwares utilitários. Métodos de pesquisa na internet.

Bibliografia básica

Manuais on-line do Sistema Operacional Windows XP.


Manuais on-line do Microsoft Word 2003.
Manuais on-line do Microsoft Excel 2003.
Manuais on-line do Internet Explorer 6.0 ou superior.
Manuais on-line do Microsoft Power Point 2003.

Bibliografia complementar

GONÇALVES, C. BrOffice.Org Calc Avançado com Introdução às Macros. 1ª ed. Ciência


Moderna, 2008. 176 p.
GONÇALVES, C. BrOffice.Org Calc Avançado com Introdução às Macros. 1ª ed. Ciência
43

Moderna, 2009. 176 p.


Apostilas da comunidade BrOffice.org (http://www.broffice.org/?q=apostila_comunidade).

Disciplina: Histologia Carga Horária Total: 80


Básica Carga horária semanal: 4
Ementa

Tecidos Animais. Tecido Epitelial de revestimento e glandular. Tecidos conjuntivos propriamente


dito, cartilaginoso e ósseo. Tecidos nervosos e muscular. Sangue e Hemocitopoese.

Bibliografia básica

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 12ed. Guanabara Koogan,


2013.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 12ed. Guanabara Koogan,
2013.
GEORGE, L. L.; CASTRO, R. R. Histologia Comparada. 2ed. São Paulo: Roca, 1998.
GEORGE, L. L.; CASTRO, R. R. Histologia Comparada. 2ed. São Paulo: Roca, 1998.
MENDES FILHO, A.; GERLY, A. C. B. Histologia Prática. EUFC, 2000.
NÃO ENCONTRADO.

Bibliografia complementar

GITIRANA, L. B. Histologia: conceitos básicos dos tecidos. 2ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
GITIRANA, L. B. Histologia: conceitos básicos dos tecidos. 2ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
KERR, J. B. Atlas de Histologia Funcional. 1ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2000.
KERR, J. B. Atlas de Histologia Funcional. 1ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2000.

Carga Horária Total: 80


Disciplina: Genética
Carga horária semanal: 4
Ementa

Introdução ao estudo da genética. Probabilidade. Mendelismo. Interações alélicas e não-alélicas.


Alelismo múltiplo. Ligação, permuta, mapas genéticos e pleiotropia. Determinação do sexo.
Interação gênica. Vinculação gênica. Citogenética. Genética molecular. Biotecnologia.

Bibliografia básica

ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
Griffiths, A. J. F.; Miller, J. H.; Suzuki, D. T.; Lewontin, R. C.; Gelbart, W. M. Introdução à
Genética. 11ª Edição, 780 p., Editora Guanabara Koogan, 2016.
Griffiths, A. J. F.; Miller, J. H.; Suzuki, D. T.; Lewontin, R. C.; Gelbart, W. M. Introdução à
Genética. 9ª Edição, 712 p., Editora Guanabara Koogan, 2008.
SNUSTAD, P., SIMMONS, M. J. Fundamentos de Genética. 7° Edição, 604 p., Editora
Guanabara, 2017.
SNUSTAD, P., SIMMONS, M. J. Fundamentos de Genética. 6° Edição, 739 p., Editora
Guanabara, 2013.
44

Bibliografia complementar

GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. J.; LEWONTIN, R. C. Introdução à Genética.


Rio de Janeiro: Guanabara. 1998.
Griffiths, A. J. F.; Miller, J. H.; Suzuki, D. T.; Lewontin, R. C.; Gelbart, W. M. Introdução à
Genética. 9ª Edição, 712 p., Editora Guanabara Koogan, 2008.
SNUSTAD, D. P.; SIMON, M. J. Fundamentos de Genética. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan.2001.
SNUSTAD, D. P.; SIMON, M. J. Fundamentos de Genética. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan.2010.

Carga Horária Total: 40


Disciplina: Embriologia
Carga horária semanal: 2
Ementa

Histórico da embriologia e objeto de estudo. Gametogênese animal. Fecundação e segmentação. A


blástula e a gastrulação: estudo comparativo nos vertebrados. Organogênese nos vertebrados.
Teratogênese.

Bibliografia básica

MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Básica. 7ed. Elsevier, 2008.


MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Básica. 7ed. Elsevier, 2008.
GARCIA, S. M. L.; JECKEL, E. N.; GARCIA FERNANDEZ, C. Embriologia. 1ª ed. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1991. 350 p.
GARCIA, S. M. L.; JECKEL, E. N.; GARCIA FERNANDEZ, C. Embriologia. 3ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2012. 651 p.

Bibliografia complementar

CARLSON, B. M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. 5 ed. Elsevier. 2014.


Fernandez, C. G.; GARCIA, S. M. L. Embriologia. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
CARLSON, B. M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. 5 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier. 2014. 505 p.

Disciplina: Química Carga Horária Total: 40


Orgânica Carga Horária semanal: 2
Ementa

Conceitos de Substâncias e Mistura, Estrutura Atômica, Tabela Periódica, Ligações Químicas,


Geometria e Polaridade das Moléculas, Interações Intermoleculares, Funções Inorgânicas,
Nomenclatura e Propriedades das Funções Inorgânicas, Reações Químicas, Cálculo
Estequiométrico, Equilíbrio Químico, pH, Soluções, Noções Básicas de Segurança no
Laboratório, Medidas Práticas de Massa e Volume, Preparo e Análise de Soluções.

Bibliografia básica

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química - Questionando a Vida Moderna e o Meio


Ambiente. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
45

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química - Questionando a Vida Moderna e o Meio


Ambiente. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 922 p.
BROWN, T .L; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química - a Ciência Central. 9ª ed. São Paulo:
Pearson, 2005.
BROWN, T .L; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química - a Ciência Central. 9ª ed. São Paulo:
Pearson, 2005. 972 p.
RUSSELL, J. B. Química Geral. Vol. 1 e 2, 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1994.
RUSSELL, J. B. Química Geral. Vol. 1 e 2, 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1994.

Bibliografia complementar

MAIA, D. J.; BIANCHI. J. C. A. Química Geral - Fundamentos. 1ª ed. São Paulo: Prentice Hall,
2007.
MAIA, D. J.; BIANCHI. J. C. A. Química Geral - Fundamentos. 1ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
436 p.
BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: A Matéria e Suas Transformações. Vol.
1 e 2, 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: A Matéria e Suas Transformações. Vol.
1 e 2, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 455 p.
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M. Química Geral e Reações Químicas. Vol. 1 e 2, 5ª ed. São Paulo:
Thomson Pioneira, 2005.
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M. Química Geral e Reações Químicas. Vol. 1 e 2. São Paulo:
Cengage Learning, 2009.

Disciplina: Prática Pedagógica II: Carga Horária Total: 40


Planejamento e Prática Pedagógica Carga horária semanal: 2
Ementa

A organização do trabalho pedagógico. Gestão democrática na escola . Planejamento da escola:


regimento, PPP, PDE. Instâncias de democratização da escola: conselho de classe, conselho
escolar, grêmio estudantil, associação de pais e mestres. O planejamento e seus componentes.
Pesquisa de campo em escolas de educação básica para conhecer a organização da escola.
Observação, pesquisa e construção de relatório. Seminário para apresentação dos dados coletados.

Bibliografia básica

VASCONCELLOS, C. dos. S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto Político-


pedagógico. 16. ed. São Paulo: Libertad, 2006.
VASCONCELLOS, C. dos. S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto Político-
pedagógico. 21. ed. São Paulo: Libertad, 2010. 205 p.
LIBANEO, Jose Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5. ed. rev. e ampl.
Goiânia: Alternativa, 2004.
LIBANEO, Jose Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5. ed. rev. e ampl.
Goiânia: Alternativa, 2004. 319 p.
VEIGA, Ilma Passos D’Alencastro. Projeto Político-Pedagógico da Escola: uma construção
possível. São Paulo: Papirus, 2001.
VEIGA, Ilma Passos D’Alencastro. Projeto Político-Pedagógico da Escola: uma construção
possível. 28ª ed. São Paulo: Papirus, 2010. 192 p.

Bibliografia complementar
46

DALMÁS, Angela. Planejamento participativo na escola: elaboração, acompanhamento e


avaliação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
DALMÁS, Angela. Planejamento participativo na escola: elaboração, acompanhamento e
avaliação. 17ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. 142 p.
GANDIN, Danilo; GANDIN, Luís Armando. Temas para um projeto político-pedagógico. 6.
ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
GANDIN, Danilo; GANDIN, Luís Armando. Temas para um projeto político-pedagógico. 10.
ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. 176 p.
PADILHA, J. Planejamento Dialógico. São Paulo: Cortez/IPF, 2001.
PADILHA, J. Planejamento Dialógico. 2ª ed. São Paulo: Cortez/IPF, 2002. 157 p.
LUCK, Heloisa. Et al. Escola Participativa: o trabalho do gestor escolar. Petrópolis: Vozes,
2005.
LUCK, Heloisa. Et al. Escola Participativa: o trabalho do gestor escolar. 10ª ed. Petrópolis: Vozes,
2012. 159 p.

3º PERÍODO

Carga Horária Total: 80


Disciplina: Botânica I
Carga horária semanal: 4
Ementa

Introdução à Botânica Sistemática. Evolução dos sistemas de classificação das plantas. Noções de
sistemática filogenética. Reino Plantae. Divisão dos vegetais. Algas. Briófitas. Plantas vasculares
sem sementes. Plantas vasculares com sementes: gimnospermas e angiospermas. Importância
econômica, social e política da diversidade de vida vegetal, aspectos morfológicos e fisiológicos
dos vegetais, modo de vida e sua relação como meio ambiente.

Bibliografia básica

RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. 2001. Biologia Vegetal, 8a. ed. Coord. Trad.
J.E.Kraus. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.
RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal, 8a. ed. Coord. Trad. J.E.Kraus.
Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 2014. 856 p.
RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. 2001. Biologia Vegetal, 7a. ed. Coord. Trad.
J.E.Kraus. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.
RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. 2001. Biologia Vegetal, 6a. ed. Coord. Trad.
J.E.Kraus. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.
DAMIÃO FILHO, C. F. Morfologia vegetal. Jaboticabal: UNESP. 1993.
DAMIÃO FILHO, C. F. Morfologia vegetal. 2ª ed. Jaboticabal: Funep. 2005. 172 p.
VIDAL, W. N. & VIDAL, M. R. R. Botânica - Organografia: quadros sinóticos de fanerógamos. 4ª
ed. Viçosa: UFV. 2000. 118 p.
VIDAL, W. N. & VIDAL, M. R. R. Botânica - Organografia: quadros sinóticos de fanerógamos. 4ª
ed. Viçosa: UFV. 2000. 124 p.

Bibliografia complementar

Taiz, L.; Zeiger, E. Fisiologia vegetal. 5. ed., Artmed, 2013. 918 p.


OLIVEIRA, S. Práticas de morfologia vegetal. São Paulo: Atheneu.
OLIVEIRA, S. Práticas de morfologia vegetal. São Paulo: Atheneu, 2006, 115 p.
47

Carga Horária Total: 80


Disciplina: Bioquímica
Carga horária semanal: 4
Ementa

Relação de estrutura e função de carboidratos, lipídios, ácidos nucleicos e proteínas. Catabolismo


de carboidratos, lipídeos e compostos nitrogenados. Biossíntese de carboidratos e lipídeos.
Integração do metabolismo celular.

Bibliografia básica

LEHNINGER; NELSON & COX. Princípios de Bioquímica. Sarvier. 2002.


LEHNINGER; NELSON & COX. Princípios de Bioquímica. 5ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2011.
1273 p.
ARZZOCO, P., BAPTISTA, A. Bioquímica Básica. 2ª ed. São Paulo: Guanabara Koogan. 1999.
360p.
ARZZOCO, P., BAPTISTA, A. Bioquímica Básica. 3ª ed. São Paulo: Guanabara Koogan. 2007.
386p.
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. Artmed. 2006.
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 5ª ed. Porto Alegre:
Artmed. 2011. 520 p.

Bibliografia complementar

BAYNES, J.; DOMINICZAK, M. H. Bioquímica médica. 1ª ed. São Paulo: Manole. 2000. 566p.
BAYNES, J.; DOMINICZAK, M. H. Bioquímica médica. 3ª ed. São Paulo: Elsevier. 2011. 653p.
VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica. 3ª ed. Porto Alegre: Artes
Médicas. 2006. 1596p.
VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica. 3ª ed. Porto Alegre: Artemed.
2008. 1596p.
GAZZINELLI, C.V.G; MARES-GUIA, M. Bioquímica celular e biologia molecular. Atheneu.
2002.

Carga Horária Total: 80


Disciplina: Microbiologia
Carga horária semanal: 4
Ementa

Fundamentos de microbiologia. Diversidade microbiana. Biologia molecular e celular de


microrganismos. Metabolismo microbiano. Crescimento e controle de microrganismos. Genética
microbiana. Ecologia microbiana. Microbiologia aplicada. Biotecnologia microbiana.

Bibliografia básica

TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 7ª ed. Artmed. 2004.


TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10ª ed. Porto Alegre:Artmed. 2012.
934 p.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F.; GOMPERTZ, O. F.; CANDEIAS, J.A.N. Microbiologia.
4ª ed. Atheneu. 2004.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F.; GOMPERTZ, O. F.; CANDEIAS, J.A.N. Microbiologia.
5ª ed. São Paulo: Atheneu. 2008. 760 p.
48

Bibliografia complementar

TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R; CASE, C. L.. Microbiologia. 6ª ed. Artes Médicas Sul. 2000.
MESMA DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Carga Horária Total: 80


Disciplina: Zoologia I
Carga horária semanal:4
Ementa

Introdução à Zoologia. Nomenclatura Científica; Princípios de taxonomia e Filogenia; Evolução,


sistemática, ecologia, fisiologia comparada e anatomia dos seguintes grupos: Protozoa, Mesozoa,
Parazoa, Cnidaria, Platyhelminthes, Nematoda, Mollusca e Annelida. Princípios gerais de
movimento, nutrição e metabolismo, digestão, circulação, adaptação respiratória, coordenação,
controle e integração, excreção, reprodução. Relações entre os seres vivos.

Bibliografia básica

BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. 7ª ed. São Paulo: Roca. 2005.


BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. 7ª ed. São Paulo: Roca. 2005. 1145 p.
BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. 2ª ed. Guanabara Koogan. 2006.
BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2007.
968 p.
USINGER, R. L.; STORER, T. I.; STEBBINS, R. C. Zoologia Geral. 6ª ed. Nacional. 2002.
USINGER, R. L.; STORER, T. I.; STEBBINS, R. C. Zoologia Geral. 3ª ed. São Paulo: Nacional.
1977. 757 p.
RIBEIRO-COSTA, C. S.; ROCHA, R. M. Invertebrados. Manual de aulas práticas. São Paulo:
HOLOS. 2002.
RIBEIRO-COSTA, C. S.; ROCHA, R. M. Invertebrados. Manual de aulas práticas. 2ª ed. São
Paulo: HOLOS. 2006. 272 p.

Bibliografia complementar

HICKMAN JR., C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 11ª ed.
Guanabara Koogan. 2004.
HICKMAN JR., C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 11ª ed.
Guanabara Koogan. 2010. 846 p.
RUPPERT, E. E.; FOX, R.; BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados: Uma abordagem
funcional e evolutiva. São Paulo: Roca. 2005.
RUPPERT, E. E.; FOX, R.; BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados: Uma abordagem
funcional e evolutiva. 7ª ed. São Paulo: Roca. 2005. 1145 p.

Disciplina: Psicologia do
Carga Horária Total: 80
desenvolvimento e da
Carga horária semanal: 4
aprendizagem
Ementa

Campo e objeto da psicologia. A relação entre Psicologia e Educação. Contextualização histórica


da Psicologia como área de conhecimento científico. A Psicologia da Educação e sua evolução no
Brasil. As contribuições da Psicologia da Educação na formação e trabalho docente. Abordagens
teóricas em Psicologia e suas principais implicações para a prática pedagógica: perspectivas
psicanalítica, comportamental, psicogenética e histórico-cultural. Tendências na Psicologia da
49

Educação para a compreensão de questões atuais relacionadas aos processos de aprendizagem e


ensino. Interações homem-máquina e virtualidade.

Bibliografia básica

LA TAILLE, Yves de; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloysa. Piaget, Vygotsky, Wallon:
teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.
LA TAILLE, Yves de; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloysa. Piaget, Vygotsky, Wallon:
teorias psicogenéticas em discussão. 23ª ed. São Paulo: Summus, 1992. 117 p.

Bibliografia complementar

COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. (Orgs.). Desenvolvimento


psicológico e educação: psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médica, 1996.
COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. (Orgs.). Desenvolvimento
psicológico e educação: psicologia da educação. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 470 p.
DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. M. R. D. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez. 1994.
DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. M. R. D. Psicologia na educação. 3ª ed. São Paulo: Cortez. 2010. 150
p.
PATTO, M. H. S. Introdução à Psicologia Escolar. São Paulo. 1986.
PATTO, M. H. S. Introdução à Psicologia Escolar. 4ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo. 2010. 468
p.

4º PERÍODO

Carga Horária Total: 80


Disciplina: Botânica II
Carga horária semanal: 4
Ementa

Célula vegetal. Meristemas e sistemas de tecidos. Estrutura primária e secundária do caule e da


raiz. Morfologia e Anatomia dos órgãos da planta: raiz, caule, folha. Estruturas secretoras,
anatomia da flor, fruto e semente.

Bibliografia básica

RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal, 8a. ed. Coord. Trad. J.E.Kraus.
Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 2014. 856 P.
RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. 2001. Biologia Vegetal, 7a. ed. Coord. Trad.
J.E.Kraus. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.
RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. 2001. Biologia Vegetal, 7a. ed. Coord. Trad.
J.E.Kraus. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.
VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica - Organografia: quadros sinóticos de fanerógamos. 4ª
ed. Viçosa: UFV.. 2000. 118 p.
VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica - Organografia: quadros sinóticos de fanerógamos. 4ª
ed. Viçosa: UFV.. 2000. 118 p.
DAMIÃO FILHO, C. F. Morfologia vegetal. Jaboticabal: UNESP. 1993.
DAMIÃO FILHO, C. F. Morfologia vegetal. 2ª ed. Jaboticabal: FUNEP. 2005. 172 p.

Bibliografia complementar
50

Taiz, L.; Zeiger, E. Fisiologia vegetal. 5. ed., Artmed, 2013. 918 p.


OLIVEIRA, S. Práticas de morfologia vegetal. São Paulo: Atheneu.
PIQUÉ, M. P. R. Manual de histologia vegetal. São Paulo: Ícone. 1997. 91 p.

Carga Horária Total: 80


Disciplina: Ecologia I
Carga horária semanal: 4
Ementa

História de ecologia de populações. Caracterização de populações - taxas de crescimento


populacional, estrutura populacional, distribuição espacial. Tabelas de vida. Fatores de regulação
de populações - fatores dependentes e independentes da densidade. História de vida. Interações
entre populações - competição e predação. Conceitos básicos de genética de populações. Tamanho
mínimo viável de populações. Dinâmica de metapopulações. Manejo de populações.

Bibliografia básica

RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2005.


RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2010. 546
p.
BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de Indivíduos a ecossistemas. 4ª ed.
Artmed. 2007.
BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de Indivíduos a ecossistemas. 4ª ed.
Artmed. 2007. 740 p.
BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER J. L. Fundamentos em Ecologia. 3ª ed. Artmed.
2010.
BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER J. L. Fundamentos em Ecologia. 3ª ed. Artmed.
2010. 576 p.

Bibliografia complementar

PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. 1ª ed. Editora Planta. 2001.


PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. 1ª ed. Editora Planta. 2001.

Carga Horária Total: 80


Disciplina: Zoologia II
Carga horária semanal: 4
Ementa

Zoologia no contexto das ciências. Evolução, sistemática, ecologia, anatomia e fisiologia


comparada dos Filos: Arthropoda e Echinodermata. Princípios gerais de movimento, nutrição e
metabolismo, digestão, sistema circulatório, adaptação respiratória, coordenação, controle e
integração, excreção, termorregulação, reprodução. Relações entre seres vivos.

Bibliografia básica

BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. 7ª ed. São Paulo: Roca. 2005.


BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. 7ª ed. São Paulo: Roca. 2005. 1145 p.
BRUSCA, Richard C. BRUSCA, Gary J. Invertebrados. 2ª ed. Guanabara Koogan. 2006.
BRUSCA, Richard C. BRUSCA, Gary J. Invertebrados. 2ª ed. Guanabara Koogan. 2007. 968 p.
51

USINGER, R. L. STORER, T. I.; STEBBINS. R. C. Zoologia Geral. 6ª ed. Nacional. 2002.


USINGER, R. L. STORER, T. I.; STEBBINS. R. C. Zoologia Geral. 6ª ed. Nacional. 1977. 757 p.

Bibliografia complementar

HICKMAN JR., C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia 11ª ed.
Guanabara Koogan. 2004.
HICKMAN JR., C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia 11ª ed.
Guanabara Koogan. 2010. 846 p.

Disciplina: Prática
Carga Horária Total: 40
pedagógica III: Laboratório
Carga horária semanal: 2
de Genética
Ementa

Aplicação dos fundamentos teóricos metodológicos desenvolvidos na disciplina de genética,


aplicáveis no ensino médio, partir dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). Elaboração de
uma unidade de ensino, incluindo seleção, organização de temas e conteúdos, formas de
abordagem, estratégias e atividades de ensino, e a preparação, seleção e adaptação de recursos
pedagógicos diversificados (textuais, visuais, práticos, experimentais e computacionais).

Bibliografia básica

BURNS, G. W. Genética. 6ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1996.


BURNS, G. W. Genética. 6ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1991. 381 p.
RAMALHO, M. A. P. Experimentação em Genética e Melhoramento. Lavras: Editora UFLA.
2005.
RAMALHO, M. A. P. Experimentação em Genética e Melhoramento. 3ª ed. Lavras: Editora
UFLA. 2012. 305 p.

Bibliografia complementar

BURNS, G. W. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1991.


BURNS, G. W. Genética. 6ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1991. 381 p.
RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal, 8a. ed. Coord. Trad. J.E.Kraus.
Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 2014. 856 p.
.

Disciplina: Prática Pedagógica IV Carga Horária Total: 40


- Laboratório de Microbiologia Carga horária semanal: 2
Ementa

Aplicação dos fundamentos teóricos metodológicos desenvolvidos na disciplina de microbiologia;


aplicáveis no ensino fundamental e médio, partir dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs).
Elaboração de uma unidade de ensino, incluindo seleção, organização de temas e conteúdos,
formas de abordagem, estratégias e atividades de ensino e a preparação, seleção e adaptação de
recursos pedagógicos diversificados (textuais, visuais, práticos, experimentais e computacionais).

Bibliografia básica

NEDER, R.N. Microbiologia: manual de laboratório. Nobel. 2004.


52

NEDER, R.N. Microbiologia: manual de laboratório. Nobel. 1992, 138 p.


Strohl, W. A.; Rouse, H.; Fischer, B. D.; Harvey, R. A (Coord.). Microbiologia ilutrada. Porto
Alegre: Artmed. 531p. 2004.
NÃO ENCONTRADO.

Bibliografia complementar
FRANCO, B. D.G. M. Microbiologia dos Alimentos. Atheneu. 2008.
FRANCO, B. D.G. M. Microbiologia dos Alimentos. Atheneu. 2008. 182 p.
PELCZAR, J. M. Microbiologia: conceitos e aplicações. v.1. Makron. 2004.
PELCZAR, J. M. Microbiologia: conceitos e aplicações. v.1. 2ª ed. Makron. 1997, 524 p.
NEDER, R. N. Microbiologia: Manual de Laboratório. Nobel. 2004.
NEDER, R.N. Microbiologia: manual de laboratório. Nobel. 1992, 138 p.

Carga Horária Total: 40


Disciplina: Didática
Carga horária semanal: 2
Ementa

Os fundamentos e a ação docente nas diferentes tendências pedagógicas e sua contextualização na


contemporaneidade. Introdução à Didática: objeto de estudo, histórico e concepções. Relações
conteúdo-método, teoria-prática, escola-sociedade, professor-aluno. A formação do professor
pesquisador. Técnicas de ensino, recursos didáticos e metodologias ativas. Educação e novas
tecnologias. A violência e a indisciplina no espaço escolar.

Bibliografia básica

CANDAU, V. (Org.) Didática: questões contemporâneas. Rio de Janeiro: Forma & Ação, 2009.
CANDAU, V. (Org.) Didática: questões contemporâneas. Rio de Janeiro: Forma & Ação, 2009.
191 p.
LIBÂNEO, J.C. Didática. Sâo Paulo: Cortez. 30 reimpressão, 1994.
LIBÂNEO, J.C. Didática. Sâo Paulo: Cortez. 30 reimpressão, 1994. 263 p.
VEIGA, Ilma P. A. (org.) Repensando a Didática. Campinas/SP: Papirus, 2006
VEIGA, Ilma P. A. (org.) Repensando a Didática. Campinas/SP: Papirus, 2009.

Bibliografia complementar

KENSKI, V. M. Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas (SP): Papirus,


2007.
KENSKI, V. M. Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas (SP): Papirus,
2009. 141 p.
______. Didática: o ensino e suas relações. Campinas, Papirus, 1996
______. Didática: o ensino e suas relações. Campinas, Papirus, 17ª ed. 2010. 183 p.
TARDIF, M. e LESSARD. C. O Trabalho Docente: elementos para uma teoria da docência como
profissão de interações humanas. Petrópolis: Vozes, 2005.
TARDIF, M. e LESSARD. C. O Trabalho Docente: elementos para uma teoria da docência como
profissão de interações humanas. Petrópolis: Vozes, 2012. 317 p.

Disciplina: História da Carga Horária Total: 40


Educação Brasileira Carga horária semanal: 2
53

Ementa

A História da Educação no Brasil: iniciação à leitura historiográfica discutindo o lugar da história


na formação do educador e do cidadão. A análise histórica das raízes da educação brasileira nos
contextos socioculturais, visando identificá-los com os atuais modelos de escola. As reformas da
educação básica nos anos 90 no contexto do neoliberalismo. O papel do estado e da sociedade civil
na busca de soluções para a educação básica.

Bibliografia básica

GHIRALDELLI Jr, Paulo. Filosofia e História da Educação Brasileira. Barueri/SP: Manole, 2003
GHIRALDELLI Jr, Paulo. Filosofia e História da Educação Brasileira. Barueri/SP: Manole, 2003.
288 p.
ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação. Petrópolis: Vozes, 1998
ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação. Petrópolis: 31ª ed. Vozes, 2007. 267 p.
PARO, Vitor Henrique. Escritos sobre educação. São Paulo: Xamã, 2001
PARO, Vitor Henrique. Escritos sobre educação. São Paulo: Xamã, 2001. 150 P.

Bibliografia complementar

SCHELBAUER, Analete; STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena Camara (orgs).


Histórias e memórias da educação no Brasil, vol. 2: século XIX. Petrópolis/RJ: Vozes, 2005
SCHELBAUER, Analete; STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena Camara (orgs).
Histórias e memórias da educação no Brasil, vol. 2: século XIX. 2ª ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2005.
182 p.
MIGNOT, Ana Chrystina Venancio; STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena Camara
(orgs). Histórias e memórias da educação no Brasil, vol. 3: século XX. Petrópolis/RJ: Vozes, 2005
MIGNOT, Ana Chrystina Venancio; STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena Camara
(orgs). Histórias e memórias da educação no Brasil, vol. 3: século XX. 2ª ed. Petrópolis/RJ: Vozes,
2005. 435 p.
XAVIER, Mª Elizabete Sampaio Prado (org.). História da educação: a escola no Brasil. São Paulo:
FTD, 1994. p. 206-303. (Ensinar e Aprender).
XAVIER, Mª Elizabete Sampaio Prado (org.). História da educação: a escola no Brasil. São Paulo:
FTD, 1994. (Ensinar e Aprender). 304 p.
PATTO, Maria Helena. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2000
PATTO, Maria Helena. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. 3ª ed.
São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008. 464 p.
GENTILI, Pablo (org.). Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação.
Petrópolis, RJ: Vozes, 1995
GENTILI, Pablo (org.). Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. 17ª ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. 287 p.
FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva: um (re) exame das relações entre
educação e estrutura econômica social e capitalista. São Paulo: Cortez, 1989.
FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva: um (re) exame das relações entre
educação e estrutura econômica social e capitalista. 9ª ed. São Paulo: Cortez, 2010. 263 p.

5º PERÍODO
54

Carga Horária Total: 80


Disciplina: Botânica III
Carga horária semanal: 4

Ementa

Relações hídricas; Nutrição mineral; Plastídeos e pigmentação; Fotossíntese e fotorrespiração;


Translocação de solutos orgânicos; Crescimento e desenvolvimento; Reguladores do crescimento;
Dormência, germinação, nastismos e tropismos; Hormônios; Mecanismo estomático; Estresse
hídrico; Abscisão, maturação e senescência.

Bibliografia básica

JOLY, O. Botânica: introdução à taxonomia vegetal, São Paulo: Companhia Editora Nacional,
2002.
NABORS, Murray W.. Introdução à botânica. São Paulo: Roca, 2012.
NULTSCH, Wilhelm. Botânica geral. Porto Alegre: Artmed, 2000.
RAVEN, Peter H.. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
TAIZ, L.; Zeiger, E. Fisiologia vegetal. 5. ed., Artmed, 2013. 918 p.

Bibliografia complementar

BONA, Cleusa. Guia ilustrado de anatomia vegetal. Ribeirão Preto, SP. Holos, 2004.
FREITAS, Denise; MENTEN, Maria Luiza Machado; SOUZA, Maria Helena Antunes de Oliveira
e. Uma abordagem interdisciplinar da botânica no ensino médio. São Paulo: Moderna, 2012.
OLIVEIRA, Fernando de. Práticas de morfologia vegetal. São Paulo: Atheneu, 2006.
PEREIRA, Antonio Batista. Proposta metodológica para o ensino de botânica e ecologia. Porto
Alegre: Sagra, 1996.

Carga Horária Total: 80


Disciplina: Evolução Carga horária semanal: 4

Ementa

Histórico dos estudos sobre evolução das espécies. Principais teorias evolutivas e suas evidências.
Teoria sintética da evolução e seu desenvolvimento. Fontes de variabilidade. Manutenção e
organização da variabilidade genética nas populações. Equilíbrio de Hardy-Weinberg. Mudanças
na frequência genotípica e alélica. Mutação, seleção, deriva e migração. Isolamento reprodutivo e
origem das espécies. As grandes linhas da evolução. Evolução do homem.

Bibliografia básica

DARWIN, Charles. A origem do homem: e a seleção sexual. Belo Horizonte: Itatiaia, 2004.
FUTUYMA, D. G. Biologia Evolutiva, 3ª ed. Funpec. 2009.
MATIOLI, Sergio Russo; FERNANDES, Flora Maria de Campos. Biologia molecular e evolução.
Ribeirão Preto: Holos, 2012.
MEYER, Diogo. Evolução: o sentido da biologia. São Paulo: Ed. UNESP, 2005.
RIDLEY, M. Evolução. 3ª ed. Artmed. 2006

Bibliografia complementar
55

BEHE, Michael J.. A caixa preta de Darwin: o desafio da bioquímica à teoria da evolução. Rio de
Janeiro: Zahar, 1997.
BIZZO, Nelio. Darwin: do telhado das Américas à teoria da evolução. São Paulo: Odysseus, 2002.
DAWKINS, R. O Gene Egoísta. 1ª ed. Companhia da Letras. 2007.
FREIRE, Newton. Teoria da evolução: de Darwin à teoria sintética. Belo Horizonte: Itatiaia, 1988.
LEWIN, R. Evolução Humana. Atheneu. 1999.

Disciplina: Anatomia Carga Horária Total: 40


Humana Carga horária semanal: 2

Ementa

Estrutura anatômica dos sistemas Nervoso, Endócrino, Muscular, Esquelético, Circulatório,


Respiratório, Excretor, Digestório e Reprodutor.

Bibliografia básica

D, Geraldo. Anatomia humana básica. São Paulo: Atheneu, 2011.


D, Geraldo. Anatomia humana: Sistêmica e segmentar. São Paulo: Atheneu, 2011.
SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

Bibliografia complementar

Dangelo & Fattini. Anatomia Humana Básica. 2ed. Atheneu. 2011.


SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana, vol. 1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana, vol. 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.

Carga Horária Total:80


Disciplina: Zoologia III
Carga horária semanal:4

Ementa

Introdução a Cordados. Morfologia, evolução e sistemática das principais linhagens de Vertebrata:


Agnatha, Placodermi, Chondrichthyes, Actinopterygii, Sarcopterygii, Amphibia, Reptilia, Aves e
Mammalia. Princípios gerais de movimento, nutrição e metabolismo, digestão, circulação,
adaptação respiratória, coordenação, controle e integração, excreção, reprodução.

Bibliografia básica:

BARROS, Alencar. Zoologia. São Paulo: Nobel, 1976.


HICKMAN, Clevand P. Princípios integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
HILDEBRAND, Milton. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 2006.
ORR, Robert Thomas. Biologia dos vertebrados. São Paulo: Roca, 1986.
SANTOS, Heid Sueli Leme dos; BLAZQUEZ, Francisco Javier Hernandez. Histologia de peixes.
Jaboticabal: Funep, 1995.
56

STORER, Tracy I. Zoologia geral /. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1977.

Bibliografia complementar

BASTOS, A. F. Testes de zoologia: vertebrados. São Paulo: Nobel, 1967.


PARKER, T. J.; HASWELL, W. A. Biologia dos vertebrados. Roca. 1986.

Disciplina: Currículo e Carga Horária Total: 40


avaliação Carga horária semanal: 2

Ementa
Educação/ sociedade/ cultura. Teoria Geral do Currículo: as teorias curriculares tradicionais,
críticas e pós-críticas. Currículo na perspectiva global, em seus contextos histórico, cultural e
social. A interdisciplinaridade e sua importância para o desenvolvimento de projetos de ensino
aprendizagem. A avaliação e suas implicações no processo de ensino-aprendizagem da educação
básica. Construção de projetos pedagógicos interdisciplinares.

Bibliografia básica:

FAZENDA, I. Interdisciplinaridade na formação de professores: da teoria à prática. Rio Grande do


Sul: Ulbra. 2006.
HERN, Fernando. A organização do Currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um
caleidoscópio. Porto Alegre: Artmed, 1998.
MOREIRA, Antonio Flávio; SILVA, Tomaz Tadeu da. Currículo, cultura e sociedade. São Paulo:
Cortez, 2008.
OLIVEIRA, Inês Barbosa de. Alternativas emancipatórias em currículo. São Paulo: Cortez, 2007.
SILVA, Tomaz Tadeu da. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular. Belo
Horizonte: Autêntica, 2006.
ZABALA, Antoni. Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma proposta para o currículo
escolar. Porto Alegre: Artmed, 2002.

Bibliografia complementar

CRUSOÉ, Nilma Margarida de Castro; MOREIRA, Núbia Regina; SOUZA, Ester Maria de
Figueiredo. Pesquisas em currículo, ensino e formação docente. Vitória da Conquista: Edições
UESB, 2017.
KRASILCHIK, Myriam. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: EPU, 1987.
LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Curriculo, debates contemporâneos – 2 ed. – São
Paulo: Cortez, 2005.
MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa. Currículo: Políticas e Práticas. 10 ed. Campinas, SP. Papirus:
2008.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. -3.
ed. Belo Horizonte, 2009.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Teorias do currículo: uma introdução crítica. Porto: Porto, 2000.
VASCONCELOS, Celso dos S. Avaliação: Concepção Dialética - Libertadora do Processo De
Avaliação Escolar. 20. ed. São Paulo: Cadernos Pedagógicos do Libertad, 2014.

Disciplina: Trabalho de
Carga Horária Total: 40
Conclusão de Curso (TCC)
Carga horária semanal: 2
I
57

Ementa
O nascimento do saber científico; A relação entre a ciência, conhecimento e o senso comum. O
conceito e classificação da pesquisa. Como realizar pesquisa em meio eletrônico. Métodos de
pesquisa. Tipos de pesquisa. O processo de construção do trabalho científico: componentes do
projeto de pesquisa. Elaboração do projeto de pesquisa com base nas normas técnicas da ABNT.

Bibliografia básica

ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico : elaboração de


trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2010.
APPOLIN,Fabio. Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do conhecimento
científico. São Paulo: Atlas, 2004.
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos
e técnicas. Campinas: Papirus, 2012.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1985.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
K, Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa.
Petrópolis: Vozes, 2015.
MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 24. ed. rev. e atual. São
Paulo: Cortez, 2016.

Bibliografia complementar

BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis:
Vozes, [2001].
BERTUCCI, Janete Lara de Oliveira. Metodologia básica para elaboração de trabalhos de
conclusão de cursos (TCC): ênfase na elaboração de TCC de pós-graduação Lato Sensu. São
Paulo: Atlas, 2008.
FRANÇA, Junia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de
publicações técnico-científicas. 8.ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2013.
HERN, Roberto. Metodologia de pesquisa. Porto Alegre: Editora Penso, 2013.
MEDEIROS,o Bosco. Redação científica: prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo:
Atlas, 2009.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação.
São Paulo: Edições Loyola, 2005.
SEVERINO,Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.

Disciplina: Políticas e
Carga Horária Total: 40
Legislação Educacional
Carga horária semanal: 2
Brasileira

Ementa
Análise das relações entre educação, estado e sociedade. Direitos humanos. Direitos educacionais
de adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas.
A educação na constituição federal brasileira. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Financiamento na Educação. Base Nacional Comum Curricular. Avaliação institucional. Gestão
escolar. Políticas Públicas Educacionais: Plano Nacional de Educação – PNE. Diretrizes
Curriculares Nacionais.
58

Bibliografia básica:

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF:


Senado, 1988. Disponível em: www.planalto.gov.br Acesso em 28 jun. 2017.
BRASIL. Lei nº 9.394 de 20 dez. 96. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 8. ed.
Brasília: câmara do deputados, 2013.Disponível em . Disponível em: http:
www.planalto.gov.br/ccivil-03/leis/9394.htm Acesso em 28 jun. 2017.
CURY, Carlos Roberto Jamil. Legislação Educacional Brasileira. 2. Ed.Rio de Janeiro: DP&A,
2006.

Bibliografia complementar

BRASIL. Plano Nacional de Educação. (PNE) - 2014-2024 [recurso eletrônico] : Lei nº 13.005, de
25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras providências. –
Brasília : Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2014. 86 p. – (Série legislação ; n. 125).
Disponível em: WWW.observatoriodopne.org.br Acesso em 28 jun. 2017.
BRASIL.Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº8.069 de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre
o Estatuto da criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasilia, DF, 1990.
Disponível em: www.planalto.gov.br>ccivil-03leis Acesso em 28 jun. 2017
BRASIL. Ministério da Educação Fundeb: manual de orientação. Coordenação-Geral de
Operacionalização do Fundeb e de Acompanhamento e Distribuição do Salário-Educação.. 2008.
Disponível em: www.fnde.gov.br>manuais>dowload... Acesso em 28 jun. 2017.
VIEIRA, Sofia Lerche. Desejos de reforma :: legislação educacional no Brasil Império e
República. Brasília:: Liber Livro,, 2008.

Disciplina: Estágio Carga Horária Total: 20 +100


supervisionado I Carga horária semanal: 2

Ementa
Institucionalização da profissão docente. A formação do professor pesquisador. Ética, estética e
ludicidade no contexto do exercício profissional. Caracterização e diagnóstico da situação do
ensino-aprendizagem de Ciências nas séries finais do Ensino Fundamental. Estágio de observação.
Análise da interação verbal professor-aluno. Análise das habilidades de ensino. Planejamento no
ensino. Concepções sobre o papel do professor e a prática de ensino de Ciências. Observações e
registro da realidade escolar (aulas, projetos desenvolvidos, reuniões, diretrizes a serem
cumpridas). Apoio ao professor regente, na preparação de material didático e na execução das
aulas. Semirregência e elaboração de relatório final.

Bibliografia básica:

BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: apresentação dos temas transversais, ética. Secretaria
de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. MORIN, E. Os sete saberes necessários à
educação do futuro. 4ª ed. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO, 2001. PIMENTA, S. G. e
LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004. RIOS, T. A. Ética e competência. 7ª
ed., São Paulo. Cortez, 1999. (Coleção questões da nossa época, v.16)
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes; PICONEZ, Stela C. Bertholo. A prática de ensino e o estagio
supervisionado. Campinas, Sp: Papirus, 2011.
LIMA, Manolita Correia; OLIVRO, Silvio. Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de
curso: Na construção da competência gerencial do administrador. São Paulo: Cengage learning,
2007.
PICONEZ, Stela C. Bertholo. A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus,
59

2010.

Bibliografia complementar

BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes. Manual de orientação: estágio supervisionado. São Paulo:
Cengage Learning, c2009.
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. São Paulo: Cortez, 1999.
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para
estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. São Paulo: Atlas, 2012.

6º PERÍODO

Carga Horária Total: 40


Disciplina: Imunologia
Carga horária semanal: 2

Ementa
Introdução ao sistema imune. Imunidade inata. Captura e apresentação de antígenos aos linfócitos.
Reconhecimento antigênico no sistema imunológico adaptativo. Imunidade mediada pelas células
T. Mecanismos efetores da imunidade mediada por células T. Respostas imunes humorais.
Mecanismos efetores da imunidade humoral. Tolerância imunológica e autoimunidade. Respostas
imunes contra tumores e transplantes. Hipersensibilidade. Imunodeficiências congênita e
adquirida.

Bibliografia básica

ABBAS, A. K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e molecular. 8. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
SILVA, Wilmar Dias da. Imunologia básica e aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
OLIVEIRA, Lílian M. G. Bahia. Imunologia. Rio de Janeiro :: UAB,, c2013..
MALE. Imunologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

Bibliografia complementar

MADRUGA, Cláudio Roberto; ARAÚJO, Flábio Ribeiro de; SOARES, Cleber


Oliveira. Imunodiagnóstico em medicina veterinária. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de
Corte, 2001.
ROITT, I. M. et al. Fundamentos de imunologia. São Paulo: Guanabara Koogan, 2013.

Disciplina: Fisiologia Carga Horária Total: 80


Humana Carga horária semanal: 4

Ementa

Introdução à Fisiologia. Homeostase e sistemas de controle. Estrutura anatômica e a fisiologia dos


sistemas Nervoso, Endócrino, Muscular, Esquelético, Circulatório, Respiratório, Excretor,
Digestório e Reprodutor.
60

Bibliografia básica

HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.


JACOB, S.W. Anatomia e Fisiologia Humana. 5ed. Guanabara Koogan. 2011.
KAWAMOTO, Emilia Emi. Anatomia e fisiologia humana. São Paulo: EPU, 2009.
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. 7ed. 2017.

Bibliografia complementar

DIAS, Anderson Fernandes. Apontamentos de anatomia e fisiologia humanas. São Paulo: Ática,
1971.
FOX, Stuart Ira. Fisiologia humana. Barueri, SP: Manole, 2007.
SABOTTA, A. Atlas de Anatomia Humana. 22ed. Guanabara Koogan. 2008.

Disciplina: Fundamentos Carga Horária Total: 80


da Física aplicada Carga horária semanal: 4

Ementa
Conceitos fundamentais: da Mecânica; da Termologia; do Movimento Ondulatório; da Optica; da
Eletricidade e do Magnetismo.

Bibliografia básica

ALVARENGA, B., MÁXIMO, A. Física, Contextos e Aplicações, 2ª edição, São Paulo, Ed.
Scipione, 2013.
CARUSO, Francisco. Física moderna: origens clássicas e fundamentos quânticos. Rio de Janeiro:
Gen ; LTC, 2016.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física. 1ª Edição. 9a Edição. LTC,
2012.
RAMALHO, Francisco. Física: os fundamentos da física 1, parte III: gravitação universal. São
Paulo: Moderna, 2015.

Bibliografia complementar

ATKINS, Peter. Físico-química: fundamentos. Rio de Janeiro: LTC, 2011.


CASTELLAN, Gilbert William. Fundamentos de fisico-quimica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
e Científicos, 1986.
CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica – Gravitação, oscilações e termodinâmica. 1ª Edição.
LTC, 2007. PIETROCOLA, M. et al. Física Conceitos & Contextos: Pessoal, Social e Histórico. 1ª
Edição. São Paulo: FTD, 2013.
GASPAR, A. Compreendendo a Física, 3ª edição, São Paulo, Ed. Ática, 2017.
YAMAMOTO, K.; FUKE, L. F. Física para o Ensino Médio. 3ª. Edição. São Paulo: Saraiva, 2013.

Disciplina: Prática
Carga Horária Total: 40
Pedagógica V: Laboratório
Carga Horária Semanal: 02
de Zoologia
61

Ementa

Aplicação dos fundamentos teóricos metodológicos desenvolvidos na disciplina de zoologia


aplicáveis no ensino fundamental e médio, a partir dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs).
Elaboração de uma unidade de ensino, incluindo seleção, organização de temas e conteúdos,
formas de abordagem, estratégias e atividades de ensino e a preparação, seleção e adaptação de
recursos pedagógicos diversificados (textuais, visuais, práticos, experimentais e computacionais).

Bibliografia básica

BASTOS, A. F. Testes de zoologia: invertebrados. São Paulo: Nobel, 1967.


BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ Ensino
Médio: Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais -
Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC, SEMTEC. 2002.
BRUSCA, R.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. 2ª ed. Guanabara Koogan. 2006.
FRANSOZO, Adilson; NEGREIROS-FRANSOZO, Maria Lucia. Zoologia dos invertebrados. Rio
de Janeiro; Roca, 2016.
RIBEIRO-COSTA, C. S.; ROCHA, R. M. Zoologia dos invertebrados: Manual de aulas práticas.
São Paulo: Holos. 2002.

Bibliografia complementar

RUPPERT, E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados - Uma abordagem
funcional-evolutiva. 7ª ed. São Paulo: Roca. 2005.

Disciplina: Prática
Carga Horária Total: 40
Pedagógica VI:
Carga Horária Semanal: 02
Laboratório de Botânica

Ementa
Analisar a apresentação do conteúdo de Botânica na Base Nacional Comum Curricular vigente e
comparar a sua abordagem nos livros didáticos de ensino fundamental e médio. Organizar os
temas e os conteúdos a serem trabalhados na disciplina para cada nível de ensino. Elaborar
estratégias metodológicas para o aperfeiçoamento da abordagem dos conteúdos por meio de:
preparo de planos de aula de caráter teórico e prático, elaboração e adaptação de recursos didáticos
de baixo custo e fácil execução no ensino básico, projetos experimentais e aulas práticas.

Bibliografia básica

AZEVEDO, Aristéa Alves. Anatomia das espermatófitas: material de aulas práticas. Viçosa: Ed.
UFV, 2003.
FREITAS, Denise de. Uma abordagem interdisciplinar da Botânica no Ensino Médio. São Paulo:
Moderna, 2012.
RAVEN, EVENS & CURTIS. Biologia Vegetal. Guanabara Koogan.
TAIZ, L.; Zeiger, E. Fisiologia vegetal. 5. ed., Artmed, 2013. 918 p.
VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica - Organografia: quadros sinóticos de fanerógamos. 4ª
ed. Viçosa: UFV.. 2000. 118 p.

Bibliografia complementar

BARBOSA, Elizete Maria da Silva. Construção de modelo didático em sala de aula: uma
62

experiência no ensino das angiospermas. Salinas: IFNMG, 2016. Arquivo digital:


http://biblioteca.ifnmg.edu.br/file.php?folder=material&file=tcc-zete_pronto.pdf
ESAU, Katherine. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: E. Blücher, 1974.
FERRI, Guimarães. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Nobel, 1981.
SCHWANKE, Cibele; CADEI, Marilene de Sá. Instrumentação em zoologia, botânica e ecologia /.
Rio de Janeiro: UAB, 2010.
VIDA, Waldomiro Nunes. Botânica - Organografia: Quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos.
Viçosa: UFV, 2003.

Disciplina: Prática
Carga Horária Total: 40
Pedagógica VII: Ensino de
Carga Horária semanal: 2
Ciências
Ementa

Diferentes perspectivas sobre a produção do conhecimento científico. Dimensões históricas e


culturais da ciência no contexto do ensino de ciências. Propostas curriculares e os materiais
didáticos para o ensino de ciências. Atividades de prática de ensino: planejamento, avaliação e
ensaios pedagógicos.

Bibliografia básica

BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino


médio. MEC/SEMTEC. 2002.
DELIZOICOV, Demetrio. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez Editora,
2002.
DUARTE, Ana Cristina Santos. Aprendendo e ensinando ciências: práticas vivenciadas em um
projeto de difusão científica. São Paulo: Escrituras, 2013.
GERALDO, Antonio Carlos Hidalgo. Didática de ciências naturais na perspectiva histórico-crítica.
Campinas: Autores Associados, 2015.
IGNACIO, Juan. A aprendizagem e o ensino de ciências: do conhecimento cotidiano ao
conhecimento científico. Porto Alegre: Artmed, 2009.

Bibliografia complementar

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9394 de 20 de dezembro de


1996.
CARVALHO, A. M. P.; e GIL, P. D. Formação dos professores de ciências. São Paulo: Cortez.
1992.
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Ciências no ensino fundamental: o conhecimento físico. São
Paulo: Scipione, 1998.
MATEUS, Alfredo Luis. Ciência na tela: experimentos no retroprojetor. Belo Horizonte: Ed.
UFNMG, 2009.
SANTOS, Rosangela dos. Biologia educacional. São Paulo: Ática, 1994.

Disciplina: Prática
Carga Horária Total: 40
Pedagógica VIII:
Carga horária semanal: 2
Laboratório de Evolução

Ementa

Aplicação dos fundamentos teóricos metodológicos desenvolvidos na disciplina de Evolução;


aplicáveis no ensino fundamental e médio, à partir dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs).
63

Elaboração de uma unidade de ensino, incluindo seleção, organização de temas e conteúdos,


formas de abordagem, estratégias e atividades de ensino, e a preparação, seleção e adaptação de
recursos pedagógicos diversificados (textuais, visuais, práticos, experimentais e computacionais).

Bibliografia básica
BEHE, Michael J. A caixa preta de Darwin: o desafio da bioquímica à teoria da evolução. Rio de
Janeiro: Zahar, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ Ensino
Médio: Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais -
Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC, SEMTEC. 2002.
GRIFFITHS, A. J. F. Genética Moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2001.
PAULINO, Wilson Roberto. Biologia: Genética, evolução, ecologia. São Paulo: Ática, 2009.
Bibliografia complementar

BIZZO, Nelio. Darwin: do telhado das américas à teoria da evolução. São Paulo: Odysseus, 2008.
BRYSON, Bill. Breve histórico de quase tudo. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
LEE, L. M. História geológica da Vida. São Paulo: Edgard Blucher. 1971.
SALGADO-LABORIAU, M. L. História ecológica da Terra. 20ª ed. São Paulo: Edgard Blucher.
1994.

Carga Horária Total: 40


Disciplina: Libras I
Carga horária semanal: 2

Ementa

Gramática: Fonologia das línguas de sinais: Configuração de mãos; movimento;


orientação/direcionalidade; ponto de articulação; expressões não manuais (facial/corporal).
Diferentes tipos de frases em libras. Espacialização: objetos, pessoas e diferentes tipos de
ambientes como: casa, escola, escritório e outros; Vocabulário: Noções básicas da língua de sinais
brasileira: Alfabeto manual , números cardinal, fixos e ordinal; saudação e apresentação em libras
em contexto formal e informal; Educação dos surdos: Libras língua natural do surdo; Histórico da
educação dos surdos no mundo e no Brasil deste a idade média aos dias atuais; Conceitos de
comunidade, cultura e identidade surda. Leis: Organização cultural e a política educacional dos
surdos no Brasil;Lei 10.436/02 Decreto 5626/05.

Bibliografia básica

CAPOVILLA, Fernando César. Dicionário de línguas e sinais do Brasil: A Libras em suas mãos.
São Paulo: Editora EDUSP, 2017.
CAPOVILLA, Fernando César.RAPHAEL, Walkiria Duarte. MAURICIO, Aline Cristina L.
Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue. Volumes 1- 2. São Paulo. Edusp. 2009.
ELIZABETH Crepaldi de Almeida; PATRÍCIA Moreira Duarte; MAÍRA Quintal
Nicolau. Atividades ilustradas em sinais da libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2013.
LACERDA, Cristina B. F de.. Intérprete de libras: Em atuação na educação infantil e no ensino
fundamental. Porto Alegre: Editora Mediação, 2017.
REIS, Benedicta A. Costa dos. ABC em LIBRAS. São Paulo: Panda Books, 2009.

Bibliografia complementar

FIGUEIRA, Alexandre dos Santos. Material de apoio o aprendizado de libras. São Paulo - SP:
Phorte, 2011.
64

GESSER, Audrei. Libras? que língua é essa? crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e
da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha,; CHOI, Daniel; VIEIRA, Maria Inês. Libras: Conhecimento
além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
QUADROS. Estudos da língua brasileira de sinais III. Florianópolis:: Insular,, 2014..
SANTOS,o. Interpretação de Libras: retextualizando sinalizações de um professor surdo. Curitiba:
Appris, 2017.

7º PERÍODO

Disciplina: Biologia Carga Horária Total: 60


Molecular Carga horária semanal: 3

Ementa
A célula e seus constituintes moleculares. Estrutura dos ácidos nucleicos. Organização gênica de
procariotos e eucariotos. Mutação, mecanismos de reparo do DNA e recombinação. Código
genético e síntese de proteínas. Controle da expressão gênica de procariotos e eucariotos.
Biotecnologia.

Bibliografia básica

ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
KARP, Gerald. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. Barueri, SP: Manole,
2005.
ULRICH, Henning. Bases moleculares da biotecnologia. São Paulo: Roca, 2008.
VANZELA,s Laforga. Avanços da biologia celular e da genética molecular. São Paulo: Ed. Unesp,
2009.
WATSON, James D. Biologia molecular do gene. Porto Alegre: Artmed, 2015.
ZAHA, A.; FERREIRA, H. B.; PASSAGLIA, L. M. P. (Org.). Biologia molecular básica. 5. ed.
Porto Alegre: ArtMed, 2014.

Bibliografia complementar

BIOTECNOLOGIA aplicada ao melhoramento de plantas Visconde do Rio Branco, MG. Suprema.


2013.
CAMPBELL, Mary K. Bioquímica: biologia molecular. São Paulo: Thomson, 2007.
COOPER, Geoffrey M. A célula: uma abordagem molecular. Porto Alegre: Artmed, 2007.
DE, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
LIPAY, Mônica Vannucci Nunes; BIANCO, Bianca Alves Vieira. Biologia molecular: métodos e
interpretação. Rio de Janeiro: Roca, 2015.

Carga Horária Total: 80


Disciplina: Parasitologia
Carga horária semanal: 4
Ementa
Introdução a parasitologia. Ecologia parasitária. Protozoários. Helmintos. Artrópodes. Técnicas
Parasitológicas.

Bibliografia básica
65

FERREIRA, Marcelo Urbano. Parasitologia Contemporânea. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,


2003.
MARKELL, Edward K. Markell & Voge. Parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
NEVES, D. P. Parasitologia humana. 13. ed. São Paulo: Atheneu, 2016.
NEVES, David Pereira. Parasitologia básica. São Paulo: Atheneu, 2010.
REY, L. Parasitologia, 3ª ed, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2001.

Bibliografia complementar

FILIPPIS T., NEVES, D. P. Parasitologia Básica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2014.
REY, Luis. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

Carga Horária Total: 40


Disciplina: Biofísica Carga horária semanal: 2

Ementa
A biofísica e os seres vivos. O Universo e sua composição fundamental. Grandezas fundamentais e
derivadas. Teoria de campo e aplicações na biologia. Bioenergética: primeira e segunda lei da
Termodinâmica; energia livre de Gibbs. Estruturas moleculares: Átomos, moléculas, íons,
Estruturas de biomoléculas; Interações intra e intermoleculares. A água e sua importância
biológica. Soluções; pH e Tampões biológicos. Membranas biológicas e Transporte celular.
Potencial elétrico em sistemas biológicos: potencial de membrana; transmissão de sinais. Interação
matéria-energia nos sistemas biológicos: Natureza da radiação eletromagnética; Radioatividade e
desintegração atômica; Efeitos biológicos e aplicações da radiação ionizante. Biofísica dos
sistemas fisiológicos.

Bibliografia básica

GARCIA, E. A. C. Biofísica. Sarvier. 2002.


HENEINE, I.F. Biofísica básica. 2ed. Atheneu. 2010.
MOUR, Carlos Alberto. Biofísica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
RODAS, Henrique. Biofísica: conceitos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2011.

Bibliografia complementar

CAMBRAIA, José. Práticas de biofísica. Viçosa: Ed. UFV, 2012.


LEÃO, M. A. C. Princípios de Biofísica. 2ed. Guanabara Koogan. 1982.
MOURÃO, C.A Biofísica Essencial. Guanabara Koogan. 2012.
OKUNO, Emico. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982.

Disciplina: Estatística Carga Horária Total: 80


Básica Carga horária semanal: 4
Ementa

Tabelas de frequência. Gráfico: setores, barras, linhas, colunas. Medidas de posição: média,
mediana, moda, quartil. Medidas de dispersão: desvio padrão, variância. Regressão: regressão
linear, correlação. Noções sobre a Teoria da Resposta ao item e sua utilização nos exames SAEB e
66

ENEM.

Bibliografia básica

FONSECA, Jairo Simon da. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996.
GOMES, Frederico Pimentel. Curso de estatística experimental. Piracicaba: FEALQ, 2009.
LARSON, Ron. Estatística aplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC: 2011.
MOTTA, Valter T. Bioestatística. Caxias do Sul. RS: EDUSC, 2006.
NAZARETH, Helenalda Resende de Souza. Curso básico de estatística. São Paulo: Ática, 1996.
SILVA, Nilza Nunes da. Amostragem probabilística: um curso introdutório. São Paulo: Editora
Universidade de São Paulo, c2015.
TRIOLLA, M. F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC. 1998.

Bibliografia complementar

MINGOTE, S. A. Análise de dados através de métodos de Estatística Multivariada: uma


abordagem aplicada. Belo Horizonte: Editora da UFMG. 2005.
MONTGOMERY, Douglas C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. Rio de
Janeiro: LTC, 2003.
RIBEIRO, Ivo. Análise estatísticas no Excel: guia prático. Viçosa: UFV, 2013.
RIUS, Francisca. Bioestatística. São Paulo.: Thomson Learning., 2007.

Carga Horária Total: 80


Disciplina: Ecologia II Carga horária semanal: 4

Ementa
Riqueza e abundância de espécies. Organização de comunidades. Regulação e equilíbrio. Nichos e
guildas. Estrutura trófica. Padrões biogeográficos. Biodiversidade e funções ecossistêmicas.
Conservação de comunidades. Organização e análise de dados.

Bibliografia básica

BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER J. L. Fundamentos em Ecologia. 3ª ed. Artmed.


2010.
DAJOZ, Roger. Princípios de ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PINTO, Ricardo Motta. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000.
RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de Indivíduos a ecossistemas. 4ª ed.
Artmed. 2007.
TISSOT-SQUALLI, Mara Lisiane. Interações ecológicas & biodiversidade. Ijuí: Unijuí, 2009.

Bibliografia complementar

ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.


PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. 1ª ed. Editora Planta. 2001.
PEREIRA, Antonio Batista. Proposta metodológica para o ensino de botânica e ecologia. Porto
Alegre: Sagra, 1996.
67

Disciplina: Educação e Carga Horária Total: 40


Sociedade Carga horária semanal: 2

Ementa

A Sociologia como ciência. A educação enquanto objeto da reflexão sociológica: a contribuição


das principais correntes teóricas. A relação educação e sociedade. A produção das desigualdades
sociais e a desigualdade de oportunidades educacionais.

Bibliografia básica

Alfabetização e Letramento. Campinas-SP: Mercado de Letras, 1998.


KLEIMAN, Angela B.; ASSIS, Juliana Alves. Significados e ressignificações do letramento:
desdobramentos de uma perspectiva sociocultural sobre a escrita. Campinas: Mercado de letras,
2016.
NOVAES, Regina. Juventude e Sociedade: Trabalho, educação, cultura e participação. São Paulo:
Fundação Perseu Abramo, 2004.
TEDESCO, Juan Carlos. O novo pacto educativo: educação, competitividade e cidadania na
sociedade moderna. São Paulo: Ática, 2007.

Bibliografia complementar

DEMO, P. Sociologia - uma introdução científica. São Paulo: Atlas. 1995.


DURKEIM, E. A educação como processo socializador: função homogeneizadora e função
diferenciadora. In: FORACCHI, Marialice M. & PEREIRA, Luiz. (Orgs) Educação e sociedade:
leituras de sociologia da Educação. 11ª ed. São Paulo: Editora Nacional. 1983.
GENTILI, P. Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. Petrópolis: Vozes.
1995.
KLEIMAN, Angela B. Significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da
escrita. Campinas: Mercado de Letras, 1995.
LABORNE, Julia de Paula. Por essa porta estar fechada, outras tiveram que se abrir: identidade
racial negra, branquitude e trajetórias de docentes da Educação Superior. Belo Horizonte: Nadyala,
2014.

Disciplina: Estágio Carga Horária Total: 20 + 100


Supervisionado III Carga horária semanal: 2

Ementa

Caracterização e diagnóstico da situação do ensino-aprendizagem da Biologia na Educação Básica


em turmas do Ensino Médio. Observações e registro da realidade escolar (aulas, projetos
desenvolvidos, reuniões, diretrizes a serem cumpridas pela escola). Apoio ao professor regente, na
preparação de material didático e na execução das aulas. Semi-regência e elaboração de relatório
final.

Bibliografia básica

BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. São Paulo: Cortez, 2008.


FAZENDA, Ivani Catarina Arantes; PICONEZ, Stela C. Bertholo. A prática de ensino e o estagio
supervisionado. Campinas, Sp: Papirus, 2011.
68

PICONEZ, Stela C. Bertholo. A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus,


2007.
PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2011.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática?. São
Paulo: Cortez, 2011.

Bibliografia complementar

BIANCHI, Julia de Moraes. Orientação para estágio em licenciatura. São Paulo, SP: CENCAGE
Learning, 2011.
CURY, C. A. J. Estágio Supervisionado na formação docente. In LISITA. Verbena, SOUSA,
FREITAS, Helena Costa Lopes de. O Trabalho como princípio articulador na prática de ensino e
nos estágios. Campinas - SP: Papirus, 1996.
LUCIANA FREIRE (orgs) Políticas educacionais, práticas escolares e alternativas de inclusão
escolar. Rio de Janeiro: DP&A. 2003.

8º PERÍODO

Disciplina: Fundamentos
Carga Horária Total: 80
de Geologia e
Carga Horária Semanal:4
Geomorfologia

Ementa

Introdução às Ciências Geológicas. Transformações terrestres, energia e equilíbrio. Ciclo de


transformações na natureza. Geotectônica. Paleontologia. Introdução á Geomorfologia. Evolução e
tipos de estruturas e relevos derivados. Domínios morfoclimáticos.
Bibliografia básica

GUERRA, Antônio Teixeira. Novo dicionário geológico-geomorfológico. Rio de Janeiro: Bertrand


Brasil, 2011.
POMEROL , Charles. Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. Porto Alegre: Bookman,
2011.
RIBEIRO, Eliane Maria Fernandes.. Estrutura geológica, relevo, solos e minerais, Volume I.
Bocaiúva, MG.: Verano Editora., 2006.
TEIXEIRA, Wilson; FAIRCHILD, Thomas Rich; TAIOLI, Fábio. Decifrando a Terra. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2009.
WICANDER, Reed. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2014.

Bibliografia complementar

BRINKMANN, Roland. Geologia geral. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, c1964.


JORDAN, Tom. Para entender a Terra. Porto Alegre: Bookman, 2013.
POPP, Henrique. Geologia geral. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

Carga Horária Total: 40


Disciplina: Bioética
Carga horária semanal: 3

Ementa
69

Origem e evolução da bioética; as diferentes concepções de bioética; o principio da sacralidade da


vida (psv) e o princípio da qualidade da vida (pqv). Bioética das situações cotidianas: exclusão,
cidadania, solidariedade e compromisso social; Bioética das situações limites ou de fronteira;
questões do nascimento, da vida, da morte e do morrer (fecundação assistida, clonagem, aborto,
pesquisas com seres vivos, projeto genoma, transplantes de órgãos e tecidos, eutanásia). Bioética e
pluralismo moral: analise ética das possibilidades de suspender, alterar, e/ou prolongar o curso da
vida. Do mercado primitivo tecnológico: a compra, a venda e o aluguel de partes do corpo
humano. Liberdade cientifica e responsabilidade cientifica e responsabilidade cientifica. Omissão,
tolerância e radicalidade. Código de Ética do profissional biólogo Lei 6684/79 – Regulamentação
da profissão do Biólogo.

Bibliografia básica

BIOÉTICA Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006.


CLOTET, Joaquim. Bioética: uma visão panorâmica, Porto Alegre: EdiPUCRS, 2005.
ENGELHARDT, H. T. Fundamentos da bioética. São Paulo: Loyola. 2008.
JUNGES, Roque. Bioética: hermenêutica e casuística. São Paulo: Loyola, 2006.
OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios para a
enfermagem e a saúde. Barueri, SP: Manole, 2006.
PESSINI, Leocir. Problemas atuais de bioética. São Paulo: Centro Universitário São Camilo:
Loyola, 2010.

Bibliografia complementar

DÉBORA Diniz; ANDRÉA Sugai; Dirce Guilhem. Ética em pesquisa: Temas globais. Brasília -
DF: Letras livres; Editora UnB, 2008.
PESSINI, Léo; BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Fundamentos da bioética. São Paulo:
Paulus, 2009.

Disciplina: Trabalho e Carga Horária Total: 40


Educação Carga horária semanal: 2

Ementa

Trabalho como essência constitutiva do ser humano. Trabalho produtivo e trabalho improdutivo. A
relação trabalho, educação e o capitalismo. A gênese da Educação Profissional no Brasil: estrutura
de funcionamento e a consolidação da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica.
Quadro atual da Educação Profissional e Tecnológica no Brasil: legislação e regulamentação da
educação profissional na reforma dos anos de 1990 (Decreto n. 2.208/1997) aos anos 2000
(Decreto n. 5.154/2004) e a criação dos Institutos Federais (Lei n. 11.892/2008): estrutura,
finalidades e objetivos. Ensino Médio e o currículo integrado na educação profissional. A
politecnia como proposta de formação integral. Trabalho como princípio educativo.

Bibliografia básica

ANTUNES, Ricardo L. C. Adeus ao trabalho? ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do


mundo do trabalho. São Paulo: Cortez, 2011.
ENGUITA, M. F. A face oculta da escola: educação e trabalho no capitalismo. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1989. p.272
FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M. (Org.). Ensino médio: ciência, cultura e trabalho. Brasília, DF:
MEC/SEMTEC, 2004b.
70

GOMES, Heloisa Maria. A ação docente na educação profissional. São Paulo: Senac, 2004.
GRAMSCI. Americanismo e fordismo. São Paulo: Hedra, 2008.
REPENSANDO A HISTÓRIA, Leticia Bicalho. A classe operária vai ao sindicato. São Paulo:
Contexto, 1991.

Bibliografia complementar

FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva: um (re) exame das relações entre
educação e estrutura econômica social e capitalista. São Paulo: Cortez, 1989.
GENTILI, P. A A e SILVA, T. T. da S.(orgs.) Neoliberalismo, qualidade total e educação: visões
críticas. 3 ed., Petrópolis: Vozes, 1995.
MÉSZÁROS, István. A educação para além do capital. Tradução de Isa Tavares. 2. ed. ampliada.
São Paulo: Boitempo, 2008.
OLIVEIRA,. Administração, Teoria e Estruturas Organizacionais: experiências, saberes e debates
realizados por pós-graduandos. São Paulo:: Ixtlan,, 2018..
TONET, Ivo. Educação contra o capital. São Paulo: Instituto Lukásc, 2012.

Disciplina: Prática
Carga Horária Total: 40
pedagógica IX: Educação
Carga horária semanal: 3
Ambiental

Ementa

Fundamentos, princípios, objetivos, evolução e marcos referenciais nacionais e internacionais da


educação ambiental. Legislação e educação ambiental. Educação formal: os Parâmetros
Curriculares Nacionais, interdisciplinaridade e o tema Transversal Meio Ambiente. Educação
ambiental e educação informal. Educação ambiental Não Formal: Gestão Ambiental Participativa.
Desenvolvimento sustentável. Planejamento, conservação e valorização ambiental. A educação
como fator de defesa do patrimônio natural e cultural. Desenvolvimento de projeto relacionado à
educação ambiental.

Bibliografia básica

BARBIERI, Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da agenda 21.


Petropólis-RJ: Vozes, 2009.
BERNA, Vilmar Sidnei Demamam. Como fazer educação ambiental. São Paulo: Paulus, 2011.
CUNHA, Sandra Baptista da,; GUERRA, Antonio José Teixeira; GUERRA, Antonio José
Teixeira. A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.
D'AGUIAR, Rosa Freire. A terceira margem: em busca do ecodesenvolvimento. São Paulo:
Companhia das letras, 2009.
DIAS, Genebaldo Freire. Atividades interdisciplinares de educação ambiental: práticas inovadoras
de educação ambiental. São Paulo: Gaia, 2006.
GON, Carlos Walter Porto. O Desafio ambiental. Rio de Janeiro :: Record,, 2012..
GR, Mauro. Caminhos da educação ambiental: da forma à ação. São Paulo: Papirus, 2006.
GUIMAR, Mauro. A dimensão ambiental na educação. Campinas: Papirus editora, c2015.

Bibliografia complementar

BICALHO, Rosilene Siray. Construindo o conhecimento: ecologia. Belo Horizonte: RHJ, 2009.
DIAS, Genebaldo Freire. Atividades interdisciplinares de Educação Ambiental: manual do
professor. São Paulo, Global, 1994.
HAMMES, Valéria Sucena. Agir - percepção da gestão ambiental, vol. 5. São Paulo: Globo, 2012.
71

OLIVEIRA, Elizabete. A educação ambiental & Manoel de Barros: diálogos poéticos /. São Paulo:
Paulinas, 2012.
OLIVEIRA, Gilvan Sampaio de. Conservação do meio ambiente, aquecimento global e desafios
para o século 21. São Paulo: Barsa Planeta, 2010.

Disciplina: Ecologia do Carga Horária Total: 40


Semi-árido Carga horária semanal: 3

Ementa

Fitofisionomias do cerrado. Identificação da flora e fauna típicas do cerrado brasileiro. Relações


ecológicas entre os organismos deste bioma e seu ambiente. O papel ecológico do fogo no
cerrrado.

Bibliografia básica

AB, Aziz. Ecossistemas do Brasil. São Paulo: Metalivros, 2008.


BUCKRIDGE, M. Silveira. Biologia & mudanças climáticvas np Brasil. São Carlos, SP: RiMA,
2008.
MARTINS, Sebastião Venâncio. Ecologia de florestas tropicais do Brasil. Viçosa (MG): UFV,
2012.
PRIMAVESI, Ana. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo:
Nobel, 2002.
Restauração ecológica de ecossistemas degradados. Viçosa: Ed. UFV, 2012.
SANO, Sueli Matiko; ALMEIDA, Semíramis Pedrosa de; RIBEIRO, José Felipe. Cerrado, vol. 1:
ecologia e flora. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2008.

Bibliografia complementar

BRAGA, B. Introdução a Engenharia Ambiental: O desafio do Desenvolvimento Sustentável.


Editora Pearson Education (Universitários). 2ª ed. 2005.
BRANCO, S. M. Água: origem, uso e preservação. São Paulo: Moderna, 2003.
DIAS, B. F. Alternativas de Desenvolvimento dos Cerrados. Brasília: IBAMA. 1992. 97 p.
GOEDERT, W. J. Região dos Cerrados: potencial agrícola e política para seu desenvolvimento.
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.24, n.1, p.1-17. 1989.
KLEIN, A. Eugen Warming e o Cerrado Brasileiro - Um século depois. 1ª ed. Unesp. 2002.
MACHADO, R. B.; RAMOS NETO, M. B.; PEREIRA, P.; CALDAS, E.; GONÇALVES, D.;
SANTOS, N.; TABOR, K.; STEININGER, M. Estimativas de perda da área do Cerrado brasileiro.
Conservation International do Brasil, Brasília. 2004.

Disciplina: Educação e Carga Horária Total: 40


Saúde Carga horária semanal: 2

Ementa

Fundamentos de saúde pública; conceitos de saúde e doença; a saúde e seus determinantes.


Promoção e prevenção da saúde. Saúde na escola: a escola como espaço privilegiado para a
educação em saúde; Parâmetros Curriculares Nacionais - Tema Transversal Saúde; papel do
professor de biologia na educação para a saúde; estratégias de ensino-aprendizagem relacionadas à
educação para a saúde. Desenvolvimento teórico e prático com aplicação no espaço escolar:
72

desenvolvimento de projetos e atividades de educação em saúde nas escolas e/ou espaços


comunitários.

Bibliografia básica

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE.


Escolas Promotoras de Saúde: experiências no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde. 2007.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Apresentação dos Temas Transversais e Ética.
Brasília: MEC/SEF. 1997.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Meio Ambiente e Saúde - Temas Transversais.
Brasília. 1997.
BUSS, P. M. Promoção da Saúde e Saúde Pública. Rio de Janeiro: ENSP. 1998.
CASTRO, A.; MALO, M. SUS: ressignificando a promoção da saúde. São Paulo: Hucitec: Opas.
2006.
ESCOLA POLITÉCNICA DE SAÚDE JOAQUIM VENÂNCIO (Org.). Educação e ação
comunicativa. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/EPSJV/PROFORMAR. 2004.
ESCOLA POLITÉCNICA DE SAÚDE JOAQUIM VENÂNIO (Org.). Dicionário da Educação
Profissional em Saúde. Rio de Janeiro: EPSJV. 2006.
LIMA, Priscila Augusta. Educação Inclusiva: indagações e ações nas áreas de educação e da saúde.
São Paulo: Avercamp, 2010.
MEIRA, Antônio José de. Análise da situação de saúde [de] Minas Gerais. Belo Horizonte:
SE/SES-MG, 2008.

Bibliografia complementar

BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990.


BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Introdução. Brasília: MEC/SEF. 1997.
ESCOLA POLITÉCNICA DE SAÚDE JOAQUIM VENÂNCIO (Org.). O Processo de Trabalho da
Vigilância em Saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/EPSJV/PROFORMAR. 2004.
MACEDO, E. F. Parâmetros Curriculares Nacionais: a falácia de seus temas transversais. In:
MOREIRA, A. F. B. (Org.). Currículo: políticas e práticas. 7ª ed. Campinas: Papirus. 1999.
SILVA, Carlos Roberto Lyra da. Compacto dicionário ilustrado de saúde. São Caetano do Sul:
Yendis, c2012.

Carga Horária Total: 40


Disciplina: Libras II
Carga horária semanal: 2

Ementa

Gramatica: Sintaxe espacial e os elementos que constituem os sinais. noções sobre a estrutura da
língua, a língua e seu uso em contextos triviais de comunicação.
Vocabulário: Adjetivos na libras. Pronomes pessoais, possessivos e demonstrativos, adverbio de
lugar, tempo, modo, dúvida, afirmação, negação e intensidade na libras. Verbos. Educação dos
surdos: Noções da escrita de sinais; Abordagem oralista e o Bilinguismo; Língua Brasileira de
Sinais; Surdez como diferença; O estudo da LIBRAS na formação do professor em uma visão
inclusiva da educação. O implante coclear prós e contras. Função do interprete em sala de aula.

Bibliografia básica

BRAND. Dicionário ilustrado de Libras. São Paulo: Global, 2011.


CAPOVILLA, Fernando César. RAPHAEL, Walkiria Duarte. MAURICIO, Aline Cristina L.
73

Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue. Volumes 1- 2. São Paulo. Edusp. 2009.


FELIPE, Tanya A; MONTEIRO, Myrna S. Libras em Contexto: curso básico, livro do professor
instrutor – Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC: SEESP, 2001.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos
linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
QUADROS,. Estudos da língua brasileira de sinais III. Florianópolis:: Insular,, 2014..
REIS, Benedicta A. Costa dos. ABC em LIBRAS. São Paulo: Panda Books, 2009.

Bibliografia complementar

BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro: UFRJ, Departamento de Linguísticas e Filologia, 1005.
Caderno Pedagógico I e II Curso de Libras - CEFET SC.
Disponível em: http://www.sj.cefetsc.edu.br/~nepes/videos/apostilas/apostia_libras_basico.pdf
Acesso em: 29/06/17.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais
brasileira: O mundo do surdo em libras, Volume 1 Educação. São Paulo: CNPq; Vitae; Fapesp;
Capes; Inep; Editora da Universidade de São Paulo, 2004.
GESSER. A. LIBRAS: que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da
realidade surda. São Paulo, Parábola Editorial. 2009
MOURA, Maria Cecilia de. VERGAMINI, Sabine Antonialli Arena. CAMPOS, Sandra Regina
Leite de. Educação para surdos: práticas e perspectivas. São Paulo, Santos Editora. 2008.

Disciplina: Prática
pedagógica X: Laboratório Carga Horária Total: 40
de Ecologia Carga horária semanal: 2

Ementa

Aplicação dos fundamentos teóricos metodológicos desenvolvidos na disciplina de Ecologia;


aplicáveis no ensino fundamental e médio, partir dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs).
Elaboração de uma unidade de ensino, incluindo seleção, organização de temas e conteúdos,
formas de abordagem, estratégias e atividades de ensino, e a preparação, seleção e adaptação de
recursos pedagógicos diversificados (textuais, visuais, práticos, experimentais e computacionais).

Bibliografia básica

ALVES, Ricardo Ribeiro. Consumo verde: comportamento do consumidor responsável. Viçosa,


MG: UFV, 2011.
BERRY,n. 50 formas inteligentes de preservar o planeta: como ter uma casa e um jardim mais
ecológicos. São Paulo: Publifolha, 2009.
CAPRA, Fritjof. Alfabetização ecológica: a educação das crianças para um mundo sustentável. São
Paulo: Cultrix, 2006.
DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. Artmed. 2005. MARCONDES, Ayrton Cesar. Ciências:
ecologia e educação ambiental : Corpo Humano e Biosfera. São Paulo: Parâmetro, c1992.
PELIZZOLI, M. L.. A emergência do paradigma ecológico: reflexões ético-filosóficas para o
século XXI. Petrópolis: Vozes, 1999.
PRIMACK, Richard B. Biologia da conservação. Londrina: Planta, 2001.

Bibliografia complementar
74

CHIAVENATO, J. J. O massacre da natureza. Moderna. 1994.


CORTEZ, Ana Tereza caceres; ORTIGOZA, Sílvia Aparecida Guarnieri. Consumo sustentável:
conflitos entre necessidade e desperdício. São Paulo: Ed. UNESP, 2007.
PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. Artmed. 2006.
RIBEIRO, W. C. Patrimônio Ambiental Brasileiro. USP. 2003.
YOUSSEF, Maria da Penha Bertoldi. Ambientes brasileiros: recursos e ameaças. São Paulo:
Scipione, 1992.

Disciplina: Estágio
Carga Horária Total: 20 + 100
Curricular Supervisionado
Carga horária semanal: 2
IV

Ementa

Caracterização e diagnóstico da situação do ensino-aprendizagem da Biologia na Educação Básica,


em turmas do Ensino Médio. Observações e registro da realidade escolar (aulas, projetos
desenvolvidos, reuniões, diretrizes a serem cumpridas pela escola). Apoio ao professor regente, na
preparação de material didático e na execução das aulas. Regência e elaboração de relatório final.

Bibliografia básica

BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes. Manual de orientação: estágio supervisionado. São Paulo:
Cengage Learning, 2003.
PIMENTA, S. G. Estágio na Formação de Professores: Unidade Teoria e Prática. Cortez. 2002.
PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2010.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática?. São
Paulo: Cortez, 2011.

Bibliografia complementar

CURY, C. A. J. Estágio Supervisionado na formação docente. In LISITA. Verbena, SOUSA, L. F.


(orgs) Políticas educacionais, práticas escolares e alternativas de inclusão escolar. Rio de Janeiro:
DP&A. 2003.
FREITAS, Helena Costa Lopes de. O Trabalho como princípio articulador na prática de ensino e
nos estágios. Campinas - SP: Papirus, 1996.
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para
estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. São Paulo: Atlas, 2012.

Disciplina: Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) Carga Horária Total: 40
II Carga horária semanal: 2

Ementa

Término da operacionalização do projeto de monografia sob acompanhamento de um professor


orientador. Monografia: elementos constitutivos. Revisão das normas técnicas da ABNT. Técnicas
e instrumentos de coleta de dados. Artigo cientifico: elementos constitutivos. A ética na pesquisa
educacional.

Bibliografia básica
75

BERTUCCI, Janete Lara de Oliveira. Metodologia básica para elaboração de trabalhos de


conclusão de cursos (TCC): ênfase na elaboração de TCC de pós-graduação Lato Sensu. São Paulo:
Atlas, 2008.
BIANCHETTI, Lucídio. A bússola do escrever: desafios e estratégias na orientação e escrita de
teses e dissertações. Florianópolis: Editora da UFSC-Cortez editora, 2006.
MEDEIROS,o Bosco. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 2010.
PINHEIRO, Lucidio dos Santos. Da iniciação científica ao TCC: uma abordagem para os cursos de
tecnologia. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.

Bibliografia complementar

DEMO, Pedro. Pesquisa principio cientifico e educativo. 14 ed. São Paulo: Cortez, 2011.
DUARTE,. Trabalho de conclusão de curso (TCC) em ciências sociais aplicadas /. São Paulo:
Saraiva, 2014.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Cientifica: teoria da ciência e da iniciação à
pesquisa.34.ed. Petrópolis, RJ: vozes, 2015.
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisa, TGI, TCC,
monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1999.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 24. ed. rev. e atual. São Paulo:
Cortez, 2016.

6.2.5. Prática Profissional

A prática, aqui também entendida como prática profissional, prática de formação, prática
pedagógica profissional e/ou prática como componente curricular constituiu-se em uma fonte
permanente e privilegiada de reflexão e de atuação na formação do futuro profissional da educação.
Trata-se ainda do momento em que se busca produzir conhecimentos diretamente relacionados com
o fazer do futuro docente de modo a promover o desenvolvimento de um compromisso ético e
político com uma sociedade democrática.
Os momentos de prática perpassarão todo o percurso propiciando a análise do movimento
complexo existente entre compreensão da natureza e da especificidade do conhecimento
pedagógico. Conforme o Parecer CNE nº28/ 2001:

A prática, como componente curricular, que terá necessariamente a


marca dos projetos pedagógicos das instituições formadoras, ao transcender
a sala de aula para o conjunto do ambiente escolar e da própria educação
escolar, pode envolver uma articulação com os órgãos normativos e com os
órgãos executivos dos sistemas- desenvolvimento, execução educacionais,
incluindo o uso de tecnologias educacionais e diferentes recursos e
estratégias didático-pedagógicas (Brasil, p. 9, 2001).
76

Há que se considerar ainda o Parecer CNE/CES nº5/2005 que esclarece que as atividades
caracterizadas como prática como componente curricular, podem ser desenvolvidas como núcleo ou
como parte de disciplinas ou de outras atividades formativas. Isto inclui as disciplinas de caráter
prático relacionadas à formação pedagógica, mas não aquelas relacionadas aos fundamentos
técnico-científicos correspondentes a uma determinada área do conhecimento.
Dessa forma, a prática no curso de Ciências Biológicas tem como objetivo promover a
articulação das atividades de ensino, pesquisa e extensão; atuar como elemento organizador dos
diferentes conteúdos curriculares desenvolvidos nas demais atividades curriculares presentes na
proposta pedagógica do curso. Esta atividade deverá estar associada aos eixos integradores de cada
período, não podendo ser desvinculada dos conteúdos curriculares de natureza científico-cultural
concretizando, de forma efetiva e clara, a relação teoria prática.
A prática deve ocorrer em todos os períodos do Curso e estará sob a responsabilidade dos
professores de cada período, na medida em que as disciplinas carregam uma dimensão prática em
sua organização pedagógica. No exercício dessa responsabilidade, cada professor deverá
oportunizar a busca da aplicação, na prática, do conhecimento de sua especialidade e planejar as
atividades que serão executadas, conforme o número de horas definidas para tal, na disciplina de
sua responsabilidade.
A intenção é que esta prática constitua-se um instrumento de integração do acadêmico com a
realidade social, econômica e o trabalho no curso. Promovendo a interlocução com os referenciais
teóricos do currículo a partir dos primeiros semestres do curso, permitindo a sua participação em
projetos integrados e favorecendo a aproximação entre ações propostas pelas
disciplinas/áreas/atividades. Prevê, de um lado, a iniciação à pesquisa educacional e ao ensino, a
articulação teoria e prática, considerando que a formação profissional não deve se desvencilhar da
pesquisa e de outro a iniciação profissional junto às escolas ou outros ambientes educacionais, nas
atividades de observação, análise e intervenção.
A partir do 5º período a prática estará vinculada ao estágio supervisionado, visando ao
desenvolvimento de atividades de articulação entre a teoria e a prática buscando superar a dicotomia
aí existente, construindo uma relação dialética entre o fazer e o pensar, objetivando, assim, a
construção de uma ação docente reflexiva e comprometida com a construção da
interdisciplinaridade e da pesquisa.

6.2.6. Estágio Curricular Supervisionado Ou Residência Pedagógica

Para qualquer área do conhecimento é fundamental a reflexão crítica sobre os processos de


aquisição do conhecimento do ser humano, e as bases que permeiam a sua inserção no mundo. Tais
77

conhecimentos fornecem o instrumental necessário para a compreensão do mundo como um todo,


permitindo a cada graduando entender, questionar e participar dos processos coletivos a que estará
sujeito ao longo de sua vida profissional. Nesse sentido, caberá ao professor de estágio a
responsabilidade sobre a articulação prática das disciplinas, cujos conteúdos são específicos para
essa formação.
O estágio supervisionado será direcionado para a superação da visão conteudista
(supervalorização dos conteúdos teórico-acadêmicos) e da visão praticista/aplicacionista
(supervalorização do fazer, desconsiderando a dimensão teórica dos conhecimentos). O Estágio
Curricular Supervisionado será, portanto, obrigatório e considerado atividade articulada com as
atividades de trabalho acadêmico, com as demais disciplinas e realizado por meio de atividades de
pesquisa ao longo do Curso.
Para a consecução dessa proposta, a operacionalização do estágio será organizada conforme
as etapas que serão descritas adiante nas normas regulamentares do Estágio Curricular
Supervisionado e Residência Pedagógica. Nele podemos observar a existência da compatibilidade
da relação orientador /aluno com as atividades desenvolvidas. Bem como, a existência de convênios
com a Secretaria Estadual de Educação, estratégias para gestão da integração entre ensino e mundo
do trabalho, e a interlocução entre o IFNMG e as Escolas parceiras, promovendo uma vivência da
realidade escolar de forma contextualizada e integral. Conforme os indicadores 1.7 e 1.8 do
Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação – Reconhecimento, renovação de
Reconhecimento do Sistema Nacional de avaliação da educação Superior – SINAES de outubro de
2017.
Reconhecendo a relevância do estágio para o discente, além do estágio supervisionado
obrigatório, será permitida a realização de estágio não obrigatório. O estágio supervisionado
obrigatório é requisito para aprovação e obtenção de diploma. O estágio não obrigatório é
desenvolvido como atividade opcional, e a sua carga horária será acrescida ao histórico.

6.2.7 Atividades Complementares – Ac

As Atividades Acadêmico-científico-culturais (AC) ou Atividades Complementares (AC),


integrantes do currículo do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, correspondem a 200
(duzentas) horas, carga horária que pode ser cumprida pelo acadêmico durante todo o curso de
graduação e seguirá o “Regulamento para normatização das atividades acadêmico-científico-
culturais ou atividades complementares.
As AC não estão vinculadas a nenhum período da matriz curricular e sua escolha é de
responsabilidade exclusiva do acadêmico, considerando que sua finalidade é o enriquecimento do
78

currículo pleno do curso, permitindo-lhe uma ampliação de seus conhecimentos, tendo como
objetivo a formação integral do profissional a partir de experiências acadêmicas, científicas e
culturais. A carga horária cumprida pelo acadêmico constará do seu histórico escolar. As ACs serão
computadas, desde que comprovadas oficialmente através de certificados, declarações, históricos,
relatórios e/ou cópias.
A atribuição de valores correspondentes às atividades de formação do estudante estará
associada ao nível de dificuldade da atividade desenvolvida. Para integralizar as 200h, o estudante
deverá executar pelo menos cinco diferentes atividades das descritas na Tabela Padrão do
“Regulamento para normatização das atividades acadêmico-científico-culturais ou atividades
complementares” do curso. A atribuição da carga horária a ser computada por atividade deve seguir
a tabela de conversão constante no referido regulamento.

6.2.8 Trabalho De Conclusão De Curso – Tcc

O trabalho de Conclusão de Curso (TCC) no Curso de Ciências biológicas constitui-se em


uma atividade científica de sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo, cuja
exigência é um requisito obrigatório para integralização curricular do formando. Este trabalho
deverá focalizar um tema ligado à área de concentração do curso, em consonância com os objetivos
do mesmo.
O TCC se constituirá em dois momentos no curso: como disciplinas e ao mesmo tempo como
atividade orientada. Como disciplina se efetivará em “Metodologia Científica”, “Trabalho de
Conclusão do curso - TCC”. O objetivo é oferecer ao acadêmico os subsídios necessários para se
apropriarem da docência enquanto pesquisa.
O TCC resultará em trabalho de conclusão respaldado por uma atividade de pesquisa,
apresentando como características: sistematização, completude, unidade temática, investigação de
fatos, metodologia adequada, contribuição da reflexão para a ciência. Este será um legado do
acadêmico para todos os que se interessarem pelo assunto, a fim de fornecer subsídios para
possíveis intervenções e/ou fundamentações. Para definição dos TCC a serem desenvolvidos é
importante que os acadêmicos façam uma reflexão sobre as atividades desenvolvidas no curso,
especialmente aquelas contempladas pelos componentes da prática profissional. Isto porque estas
atividades, ao possibilitarem o contato e análise da realidade pelos alunos, possibilitam a
problematização sobre diversos aspectos da atuação docente.
Assim, ao mesmo tempo em que o TCC se configura num componente da Prática Profissional
é também subsidiada por ela. Cada estudante terá um professor-orientador que acompanhará o
desenvolvimento do projeto. O orientador será, preferencialmente, um professor que ministrou uma
79

das disciplinas do curso. As atividades de Trabalho de Conclusão de Curso seguem regulamento


interno e legislações vigentes. Para o desenvolvimento do trabalho de conclusão, deverão ser
respeitadas as normas e diretrizes do “Regulamento para Normatização dos Trabalhos de Conclusão
de Curso”.

6.2.9 Iniciação Científica

O IFNMG tem por princípio a vinculação estreita com a ciência e tecnologia, destinadas à
construção da cidadania, da democracia, da defesa do meio ambiente e da vida. Por isso, estimula e
possibilita aos acadêmicos o desenvolvimento de habilidades e competências para o trabalho
sistemático de pesquisa e elaboração de trabalhos científicos. Já que a iniciação científica oferece ao
acadêmico as ferramentas necessárias à aquisição dos saberes propostos pela educação superior, ao
mesmo tempo em que desperta e cultiva a vocação científica e tecnológica. Dessa forma, o
acadêmico de Ciências biológicas no IFNMG terá oportunidade de desenvolver pesquisas via
programas institucionais a exemplo do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica
(PIBIC).

7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE DISCIPLINAS E DE CONHECIMENTOS E


EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
7.1 Do Aproveitamento De Disciplinas

O aproveitamento de disciplinas consiste na dispensa de disciplinas da matriz curricular do


curso mediante comprovação de ter cursado no IFNMG, ou em outra instituição educacional,
nacional ou estrangeira, reconhecida ou autorizada e que poderão ser aproveitadas pelo IFNMG.
Mediante análise de documentos, conforme Regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG.

7.2 Do Aproveitamento De Conhecimentos E Experiências Anteriores

O aproveitamento de disciplinas consiste na dispensa de disciplinas da matriz curricular do


curso mediante comprovação de ter cursado no IFNMG, ou em outra instituição educacional,
nacional ou estrangeira, reconhecida ou autorizada e que poderão ser aproveitadas pelo IFNMG.
Mediante análise de documentos, conforme Regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG.

7.3 Do aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores


80

Conforme § 2º do Art.47 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, os acadêmicos que


tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros
instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter
abreviado a duração do seu curso. O Regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG estabelece
as diretrizes para tal aproveitamento. Os subitens 7.1 e 7.2 devem descrever sucintamente conforme
o disposto na legislação pertinente, nas Diretrizes Curriculares do curso e em consonância com as
normas regulamentares, sem transcrever textos de artigos e suas subdivisões, apenas mencionando
os regulamentos.

8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO APLICADOS AOS ACADÊMICOS DO CURSO


8.1 A Avaliação De Aprendizagem

A avaliação de aprendizagem do referido curso será feita conforme Regulamento interno dos
cursos de graduação do IFNMG/Campus Januária, através dos mais variados instrumentos
avaliativos: provas, seminários, relatórios apresentações de experimentos, aulas didáticas, trabalhos
em grupos etc. A escolha dos instrumentos avaliativos e o cronograma das avaliações são de escolha
do professor de cada disciplina, respeitada a regulamentação vigente, devendo ser exposta e
discutida junto aos alunos no início de cada semestre letivo, atentando ao respectivo calendário
escolar e deve constar no plano de ensino de cada disciplina, sendo observada a obrigatoriedade da
realização de, no mínimo, 3 (três) instrumentos de avaliação parcial no período letivo.
Nos termos da legislação em vigor, a avaliação do rendimento do acadêmico para fins de
promoção, certificação ou diplomação realizar-se-á no processo, por meio de exames presenciais.
Os exames deverão avaliar competências, conteúdos e habilidades descritas nas Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Curso, bem como outras que o Curso se propõe a desenvolver.
Considerando as profundas transformações pelas quais passa o ensino neste novo milênio,
avaliar é uma forma de estar sintonizado com as tendências e demandas postas pela dinâmica da
sociedade, considerando que esta redefine suas relações e interações com a escola.
Sendo este projeto a expressão materializada de saberes socialmente produzidos e, ao
mesmo tempo, a reflexão crítica desses saberes, cabe-lhe o desafio de promover o conhecimento e
registrar seus resultados, imprimindo um caráter sistemático e processual às ações avaliativas que
redefinam a atuação, buscando o rigor da crítica e da reflexão, para pensar novas diretrizes que
levem a um processo continuado.
A avaliação desempenha funções que a tornaram indispensável no processo educativo. Sua
função mais evidente é a pedagógica que visa, principalmente, a verificação da aprendizagem do
81

acadêmico, a identificação de suas necessidades e melhoria do processo de ensino e aprendizagem,


objetivando a qualidade e realimentação do processo. A avaliação busca a interdependência das
modalidades diagnóstica, formativa e somativa, com ênfase na sua continuidade e respeitando o
ritmo de aprendizagem de cada acadêmico. A vivência da avaliação, como um processo contínuo e
formador, contribui para uma mudança na prática avaliativa na escola.
A avaliação da aprendizagem terá por objetivo verificar o desenvolvimento do acadêmico
nas competências previstas em cada período e sua capacidade de mobilizar conhecimentos e aplicá-
los em situações-problema, delineando hipóteses. Será processual e baseada em atividades
individuais e coletivas, previstas nos períodos.

8.2 Promoção E Reprovação

Os critérios utilizados para promoção/reprovação estarão em consonância com o disposto no


Regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG.
- Será considerado APROVADO, O acadêmico que obtiver, na disciplina, média igual ou
superior a 60% (sesseta) do total de 100 pontos distribuidos e/ou frequência igual ou superior a 75%
(setenta e cinco) da carga horária da disciplina.
Será considerado REPROVADO, o discente que não alcançar os limites estabelecidos nos
critérios supracitados.
- Para aprovação no curso, o acadêmico deve ter obtido desempenho satisfatório em todas as
disciplinas de todos os períodos, de acordo com os critérios estabelecidos pelo IFNMG e ter sido
aprovado em seu relatório final de estágio, na apresentação do TCC, bem como no cumprimento da
carga horária de AC.

8.3 Frequência

A Resolução CFE Nº 04/1986 estabelece a frequência mínima obrigatória de 75% (setenta e


cinco por cento) em cada disciplina do ensino superior. A frequência às atividades escolares é
obrigatória, considerando-se reprovado na disciplina o estudante que não comparecer a no mínimo
75% (setenta e cinco por cento) das aulas dadas, independente do seu aproveitamento.

9 APOIO AO DISCENTE

Os acadêmicos do curso de licenciatura em ciências Biológicas contam com diversos


82

serviços de apoio ao discente ofertado pelo campus através de uma equipe multidisciplinar,
composta pelos membros do núcleo pedagógico, professores, coordenador de curso, psicólogos,
Assistente social, Médicos, Enfermeiros, em ações de acolhimento e permanência, acessibilidade
metodológica e instrumental, por programas de apoio extraclasse (monitorias), de atividades de
nivelamento e extracurriculares não computadas como atividades complementares, intermediação e
acompanhamento de estágio não obrigatórios remunerados, os programas de participação em
centros acadêmicos e intercâmbios – Centro de Línguas, intercâmbio nacional e internacional,
mobilidade etc – a assistência estudantil e ações inovadoras.

10 AVALIAÇÃO DO CURSO

Com um processo contínuo, o NDE e o colegiado composto pelos professores das


disciplinas específicas do curso, juntamente com o coordenador, deverão realizar pelo menos uma
reunião semestral para analisar e debater sobre o bom andamento da Matriz Curricular, bem como a
adequação do Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas para
atender o disposto no artigo 3º Inciso VIII, da lei nº 10.861, de 14/04/2004.
Também serão analisadas as avaliações feitas internamente, pela Comissão própria de
avaliação (CPA) institucional, e externamente, por Instrumentos de Avaliação do INEP que geram
indicadores de qualidade (CPC, IGC, ENADE) e Conceitos de Avaliação (CI e CC).

11 COORDENAÇÃO, NDE E COLEGIADO DO CURSO

11.1 Coordenação Do Curso

As coordenações de curso de graduação do IFNMG, regulamentadas pela Resolução CONSE-


LHO SUPERIOR N° 45/2019, DE 07 DE OUTUBRO DE 2019, têm como atribuições:
I. coordenar o funcionamento do curso, acompanhando as atividades de ensino, pesquisa e extensão;
II. zelar pelo cumprimento do Projeto Pedagógico de Curso (PPC), das disposições legais e regi-
mentais concernentes ao curso;
III. manter todas as informações do curso atualizadas junto às instâncias pertinentes;
IV. produzir, semestralmente, o plano de ação do coordenador;
V. subsidiar a organização do calendário acadêmico e a elaboração dos horários de aulas nos semes-
tres letivos, junto à Direção de Ensino do Campus;
VI. organizar a oferta de disciplinas nos semestres letivos e encaminhar à Coordena-
ção/Coordenadoria/Núcleo de Registros Acadêmicos do Campus;
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VII. zelar pelo cadastro, preenchimento e atualização dos dados do Sistema Acadêmico
que lhe forem pertinentes, bem como dos processos que integram o Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior (Sinaes)1;
VIII. realizar, em conjunto com a equipe do Núcleo Pedagógico e a Coordenação de Ensino, as ati-
vidades voltadas à recepção dos discentes de novas turmas;
IX. viabilizar horários de atendimento aos discentes, bem como orientar os mesmos quanto à inte-
gralização da matriz curricular prevista no PPC;
X. organizar, acompanhar e orientar a adaptação de discentes na matriz curricular, nos
casos pertinentes;
XI. acompanhar, junto ao Núcleo Pedagógico e à Comissão Permanente de Acompanhamento das
Ações de Permanência e Êxito, o desempenho dos acadêmicos do curso, viabilizando ações de
combate à evasão e à retenção;
XII. orientar os docentes do curso quanto à elaboração e ao cumprimento dos planos de
ensino das disciplinas;
XIII. administrar as potencialidades do corpo docente do seu curso, favorecendo a integração e me-
lhoria contínua;
XIV. acompanhar os procedimentos referentes à matrícula, renovação e ajuste de matrículas, plane-
jamentos de estudos em situações específicas, assim como intercâmbio dos estudantes do curso;
XV. acompanhar e fazer os devidos encaminhamentos, quando for o caso, de solicitações de apro-
veitamentos de disciplinas, conhecimentos e experiências anteriores, trancamentos, transferências,
cancelamentos de matrículas, reingresso, dentre outras situações;
XVI. promover e acompanhar, junto ao Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Espe-
cíficas (Napne) e Núcleo Pedagógico a flexibilização e adequação curricular para atendimento às
pessoas com necessidades específicas;
XVII. acompanhar, junto ao Núcleo Pedagógico, as solicitações de regime de tratamento excepcio-
nal e dar encaminhamento;
XVIII. analisar e acompanhar o encaminhamento das solicitações de visitas técnicas e
outras atividades referentes ao curso;
XIX. proceder aos devidos encaminhamentos no que se refere às atividades complementares, ao
estágio e ao trabalho de conclusão de curso;
XX. participar dos procedimentos prévios para realização da Cerimônia de Colação de
Grau;

1 O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), instituído pela Lei 10.861/2004, é formado por
três componentes principais: a avaliação das instituições, dos cursos e do desempenho dos estudantes.
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XXI. representar e fazer representar o curso que coordena em atos públicos e nas relações com ou-
tras instituições acadêmicas, profissionais ou científicas;
XXII. participar das ações de avaliação do curso;
XXIII. elaborar e encaminhar sugestões para políticas, diretrizes, mecanismos gerenciais, relatórios,
expedientes e/ou providências referentes à gestão do curso;
XXIV. subsidiar a direção do campus na previsão de recursos humanos e materiais, bem como na
elaboração da proposta orçamentária, conforme necessidades do curso;
XXV. compor o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e o Colegiado de Curso, respondendo pela
presidência no caso deste último, bem como executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de
Curso e as normas emanadas das instâncias superiores;
XXVI. propor e incentivar, junto à Direção de Ensino e aos órgãos colegiados do curso, a realização
de eventos técnico-científicos e acadêmicos para o curso que coordena;
XXVII. estabelecer uma relação dialógica com os docentes, discentes, equipe multidisciplinar, co-
munidade externa, direção do campus e tutores, quando for o caso;
XXVIII. reportar à chefia imediata as ocorrências que afetam o pleno e regular funcionamento das
atividades do curso.

11.2 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

Normatizado pela resolução CONAES Nº 1, de 17 de junho de 2010, e a resolução CONSE-


LHO SUPERIOR N° 46/2019, DE 07 DE OUTUBRO DE 2019, tem como atribuições:
I. Ser responsável pela elaboração, proposição de alterações e acompanhamento da execução do
Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e/ou estrutura curricular (Redação dada pela Resolução CON-
SUP/IFNMG nº46/2019, de 07 de outubro de 2019);
II. articular e adequar periodicamente o PPC de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, o
exercício profissional, a demanda de mercado, os resultados evidenciados pelo sistema de avaliação
de aprendizagem na formação do acadêmico, os resultados da Comissão Própria de Avaliação
(CPA), os índices do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), o resultado
no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), o Plano de Desenvolvimento Institu-
cional (PDI) e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI).(Redação dada pela Resolução CON-
SUP/IFNMG nº46/2019, de 07 de outubro de 2019);
III. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação;
IV. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constan-
tes no currículo;
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V. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa, extensão e ensino, oriun-


das de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas
públicas relativas à área de conhecimento do curso. (Redação dada pela Resolução CON-
SUP/IFNMG nº46/2019, de 07 de outubro de 2019);
VI. buscar estratégias para integração curricular entre a tríade ensino, pesquisa e extensão.(Redação
dada pela Resolução CONSUP/IFNMG nº46/2019, de 07 de outubro de 2019);
VII. contribuir para a adequação e consolidação do perfil profissional do egresso do curso. (Reda-
ção dada pela Resolução CONSUP/IFNMG nº46/2019, de 07 de outubro de 2019);
VIII. promover instrumentos e procedimentos para a autoavaliação do curso;
IX. identificar as dificuldades apresentadas no desenvolvimento do curso e propor os ajustes neces-
sários;
X. propor os ajustes no curso a partir dos resultados obtidos na autoavaliação e na avaliação exter-
na;
XI. identificar demandas de formação continuada e incentivar a participação dos docentes. (Reda-
ção dada pela Resolução CONSUP/IFNMG nº 46/2019, de 07 de outubro de 2019);
XII. propor estratégias de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continui-
dade no processo de acompanhamento do curso.
XIII. propor sugestões de reformulação dos regulamentos de Estágio Supervisionado, Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) e Atividades Complementares (AC). (Redação dada pela Resolução
CONSUP/IFNMG nº46/2019, de 07 de outubro de 2019);
XIV. analisar compatibilidade da bibliografia básica e da complementar de cada disciplina entre o
número de vagas autorizadas (do próprio curso e de outros que utilizem os títulos) e a quantidade de
exemplares por título –ou assinatura de acesso –disponíveis no acervo(Redação dada pela Resolu-
ção CONSUP/IFNMG nº46/2019, de 07 de outubro de 2019);
XV. Estabelecer, previamente, equivalências de componentes curriculares como condição para a
alteração de matriz curricular, e submetê-las à apreciação do Colegiado do Curso(Redação dada pela
Resolução CONSUP/IFNMG nº46/2019, de 07 de outubro de 2019);
XVI. Estimular a adoção de, no mínimo, 10% (dez por cento) da carga horária do curso para o desen-
volvimento de ações a serem integralizadas na forma de extensão, bem como implantar e normatizar
este procedimento. (Redação dada pela Resolução CONSUP/IFNMG nº46/2019, de 07 de outubro de
2019);
XVII. Propor no PPC a oferta de carga horária em atividades semipresenciais ou a distância, quando for
o caso, submetendo à deliberação do Colegiado de Curso;
XVIII. Encaminhar à CRA as Matrizes Curriculares, as Matrizes de Equivalência e suas alterações.
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11.3 Colegiado Do Curso

Os colegiados de curso de graduação do IFNMG, regulamentados pela Resolução CONSE-


LHO SUPERIOR N° 47/2019, DE 07 DE OUTUBRO DE 2019, o Colegiado do Curso é um órgão
normativo, deliberativo e consultivo de cada curso de graduação, com composição, competências e
funcionamento definido na supracitada resolução.
I. analisar e deliberar propostas de reestruturação do PPC ;
II. acompanhar o processo de reestruturação curricular do curso;
III. elaborar, aprovar, reestruturar os regulamentos de Estágio Supervisionado, Trabalho
de Conclusão de Curso (TCC) e Atividades Complementares (AC), e acompanhar o cumprimento
destes;
IV. propor e/ou validar a realização de atividades complementares do curso;
V. acompanhar os processos de avaliação do curso;
VI. propor alterações no Regulamento dos Colegiados dos Cursos de Graduação do IFNMG;
VII. acompanhar o processo de reestruturação curricular e dar suporte ao Núcleo Docente Estrutu-
rante (NDE);
VIII. deliberar sobre requerimentos de aproveitamento de disciplina;
IX. deliberar sobre a migração de acadêmicos entre diferentes matrizes curriculares do
curso;
X. deliberar sobre requerimentos de mobilidade acadêmica;
XI. deliberar sobre os pedidos de dilação e/ou adiantamento de prazo para conclusão de curso;
XII. deliberar, em grau de recurso, sobre decisões do Coordenador do Curso;
XIII. apreciar, em primeira instância, as propostas de reestruturação desativação temporária e extin-
ção de curso, habilitação ou ênfase, de acordo com a legislação vigente;
XIV. avaliar e propor sugestões no planejamento estratégico de distribuição de novas
vagas para docentes do curso, manifestando-se sobre as formas de seleção e admissão, em consenso
com o Núcleo Docente Estruturante (NDE);
XV. apreciar e acompanhar a avaliação do coordenador de curso realizada pela CPA e
o plano de ação do coordenador;
XVI. receber, analisar e encaminhar solicitações de ações disciplinares referentes ao
corpo discente do curso, de acordo com as normas vigentes;
XVII. emitir parecer sobre processos de aproveitamento de vagas remanescentes do
curso;
XVIII. analisar e sugerir, quando for o caso, sobre a oferta e distribuição de disciplinas
vinculadas ao curso;
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XIX. propor a aquisição de laboratórios, equipamentos, material de consumo e outras


questões relativas à infraestrutura do curso;
XX. deliberar sobre confirmação/ajuste de matrícula em situações não previstas no Regulamento
dos Cursos de Graduação do IFNMG;
XXI. deliberar sobre as solicitações de trancamento de semestre não previstas no Regulamento de
Cursos de Graduação do IFNMG;
XXII. deliberar sobre requerimento de reingresso de acadêmicos que perderam o vínculo com o
IFNMG;
XXIII. emitir parecer sobre requerimento de aproveitamento de conhecimentos e experiências ante-
riores;
XXIV. deliberar sobre pedidos de tratamento excepcional nos casos que excedam o tempo previsto
no Regulamento de Cursos de Graduação;
XXV. deliberar sobre solicitação de colação de grau por antecipação;
XXVI. julgar, em primeira instância, recursos interpostos por acadêmicos contra decisões conside-
radas improcedentes ou indevidas;
XXVII. designar Comissão Eleitoral para conduzir o processo eletivo dos membros do
Colegiado de Curso;
XXVIII. definir procedimentos para renovação da composição do NDE, sendo que o
Coordenador do Curso é um membro nato;

XXIX. acompanhar o cumprimento das decisões tomadas pelo Colegiado.

12 PERFIL DO CORPO DOCENTE ENVOLVIDO NO CURSO

Os corpo docente é formado por professores com graduação na área de atuação, na sua
maioria mestre e doutores com vasta experiência no exercício da docência na educação básica e
superior. Cumprindo uma carga horária semanal de quarenta (40).
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Área de Regime de
Ordem Docente Titulação
formação Trabalho

1 Adenise Vieira de Souza Especialista Matemática DE

2 Anne Marielle Monteiro Especialista Biologia DE

3 Angélica Borges do Santos Mestrado Geografia DE

4 Claudio Wilson dos Santos Pereira Mestrado Pedagogia DE

5 Clináscia Rodrigues Rocha Doutorado Química DE

6 Hamilton dos Reis Sales Mestrado Biologia DE

7 Heron Walmor Santos Cruz Mestrado Biologia DE

8 Lílian Betânia Reis Amaro Mestrado Biologia DE

9 Luiz Carlos Ferreira Doutorado Biologia DE

10 Maria Rosilene Alves Damasceno Mestrado Biologia DE

11 Gustavo Pereira Gomes Mestrado Matemática DE

12 Iza Manuella Aires Cotrim Mestrado Pedagogia DE

13 Joelma de Fátima Mendes Bandeira Mestrado Pedagogia DE

14 Maria Aparecida Lúcio Mendes Mestrado Pedagogia DE

15 Mario da Silva Araujo Filho Mestrado Física DE

16 Olden Hugo Silva Farias Mestrado Matemática DE

17 Suzana Alves Escobar Doutorado Pedagogia DE


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18 Wanderson Pereira Araújo Doutorado Pedagogia DE

19 Wilson Mont’Alvão Lopes Especialista Biologia DE

13 PERFIL DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ENVOLVIDO NO CURSO

Nome Cargo Titulação


Aline Caciquinho Santos Ferreira Assistente Social Especialista
Carlos Ceza de Carvalho Bibliotecário Documentalista Mestrado
Clarissa do Amaral Azevedo Nutricionista Mestrado
Edílson de Oliveira Magalhães Técnico em Assuntos Educacionais Especialização
Eliene Ferreira da Mota Assistente em Administração Graduação
Evaldo Luiz França Médico Especialização
Técnico de Tecnologia da
Herberth Willian Madureira Macedo Graduação
Informação
José Aparecido Soares Lopes Enfermeiro Graduação
José Áureo de Almeida Assistente de alunos Especialização
José Vicente Nascimento Vigilante Especialização
Josenilda de Souza Silva Pedagoga Mestrado
Magda de Almeida Carneiro Assistente em Administração Especialização
Maria Aparecida Lisboa Lopes Pedagoga Especialização
Maria Cândida Dourado Pacheco Odontóloga Especialização
Maria Filomena do P.S de Oliveira Auxiliar de Biblioteca Especialização
Romário Adryano dos Santos Assistente em Administração Especialização
Rosélia Rodrigues dos Santos Técnico em Assuntos Educacionais Especialização
Silas Oliveira de Souza Técnico em Assuntos Educacionais Especialização
Sônia Elena Silva Teles Assistente em Administração Técnico
Vandey Alves Pereira Assistente em Administração Técnico
Zelito Viana Neves Motorista Especialização

14. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E


ACADÊMICOS DO CURSO

14.1 Infraestrutura De Laboratórios

O IFNMG Campus Januária dispõe de infra-estrutura adequada ao desenvolvimento de suas


atividades educacionais, com amplas salas de aula, laboratórios equipados nas diversas áreas de
ensino, auditório, sala de multimeios, biblioteca com recursos audiovisuais e tecnológicos, além de
um complexo esportivo com uma recente e moderna academia de ginástica, entre outros
ambientes projetados para estimular o aprendizado, o esporte e o lazer do aluno.
O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas conta com as seguintes instalações para seu
adequado funcionamento:
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laboratório de química
laboratório de sementes
laboratório de entomologia
laboratório de ecologia
laboratório de fisiologia vegetal
laboratório de botânica
laboratório de zoologia
laboratório de física
laboratório de matemática
laboratório de multimeios didáticos
laboratório de microbiologia
laboratório de microscopia

14.2 Biblioteca

O IFNMG - Campus Januária possui uma biblioteca com espaço físico suficiente adequado ao
atendimento de todos os cursos ofertados pela instituição. A Biblioteca tem por objetivo atender as
necessidades de estudantes e servidores do IFNMG – Campus Januária, no ensino, pesquisa e
extensão, além de gerenciar a informação e o conhecimento, fornecendo suporte e informação a
comunidade acadêmica e escolar. Possui acervo físico de: livros; periódicos; CDBs, DVDs e
VHS’s; monografias, dissertações e teses; relatórios técnicos e publicações seriadas. Oferece ainda
serviços, entre eles: atendimento e orientação ao usuário; consulta ao acervo on-line; renovação e
reservas on-line; catalogação na fonte; boletim informativos, acesso ao Portal CAPES; COMUT e
serviços de referências. Em relação ao acervo, grande parte das bibliografias já se encontram na
Biblioteca e as novas bibliografias listadas neste projeto pedagógico serão adquiridas em novos
processos de compra.

14.3 Recursos Tecnológicos

O Campus Januária disponibiliza todos os recursos tecnológicos (aparelhos de TV, DVD,


projetores, lousas interativas, caixas de som, microfones, entre outros) necessários ao adequado
funcionamento do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.

15 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SER EXPEDIDOS

Conforme a legislação vigente cabe à Instituição de Ensino expedir históricos escolares,


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declarações ou certificados de conclusão de período e de curso, com especificações cabíveis. Após a


integralização da matriz curricular, todas as unidades curriculares, o trabalho de conclusão de curso
e o estágio supervisionado obrigatório, conforme previsto no projeto pedagógico, o discente possui
o direito de receber o diploma de Licenciado em Ciências Biológicas.

16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

_____. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2010. Disponível em : Acesso em: 26
out. 2017

BOURDIEU, Pierre. Contrafogos 2: por um movimento social europeu. Rio de Janeiro/RJ: Jorge
Zahar Editor, 2001.

BOURDIEU, Pierre. Contrafogos: táticas para enfrentar a invasão neoliberal. Rio de janeiro/RJ:
Jorge Zahar Editor, 1998. BRASIL, MEC – Ministério da Educação. Parecer CNE/CP Nº 28/2001,
p. 9.

BRASIL. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação


Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia, e dá outras providências. D.O.U. Seção 1, de 30 de dezembro de 2008.

Brasília, DF, 2008. Regulamento dos Colegiados dos Cursos de Graduação do Instituto Federal de
Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais (IFNMG). Disponível em:
http://www.ifnmg.edu.br/docs-regulamentos

Regulamento dos cursos de graduação do IFNMG. Disponível em: http://www.ifnmg.edu.br/docs-


regulamentos

Regulamento dos Núcleos Docentes Estruturante dos Cursos de Graduação do IFNMG. Disponível
em: http://www.ifnmg.edu.br/docs-regulamentos.

Regulamento para Estágios de Discentes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do


Norte de Minas Gerais – IFNMG. Disponível em: http://www.ifnmg.edu. br/docs-regulamentos

Regulamento dos coordenadores de curso de graduação do IFNMG de outubro de 2019. Disponível


em:
file:///C:/Users/lilia/Desktop/REGULAMENTO%20DOS%20COORDENADORES%20DE%20C
URSO%20DE%20GRADUA%C3%87%C3%83O.pdf

Regulamento dos colegiados dos cursos de graduação do IFNMG. Disponível em:


file:///C:/Users/lilia/Desktop/Regulamento_dos_Colegiados_de_Curso_Graduacao___revisao_apro
vada_CS_outubro_2019%20(1).pdf
Resolução CNE número 2, de 01 de julho de 2015, Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/docman/agosto-2017-pdf/70431-res-cne-cp-002-03072015- pdf/file

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