CCBIOL
CCBIOL
Versão do documento: 6ª
Januária – MG
2019
2
Presidente da República
José Messias Bolsonaro
Ministro da Educação
Abraham Weintraub
REITOR
Prof. José Ricardo Martins da Silva
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
Prof. Edmilson Tadeu Cassani
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Prof. Ricardo Magalhães Dias Cardozo
DIRETOR DE ENSINO
Prof. Wallas Siqueira Jardim
PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO
Profa. Maria Araci Magalhães
EQUIPE TÉCNICA
Pedagoga Antônia Angélica Mendes do Nascimento
Pedagoga Paula Franscisca da Silva
3
DIRETOR-GERAL
Prof. Cláudio Roberto Ferreira Mont'Alvão
DIRETOR DE ENSINO
Adriano Antunes Prates
COORDENADOR DE ENSINO
Claubert Guimarães de Menezes
Coordenador de Curso
Lílian Betânia Reis Amaro
COMISSÃO DE REESTRUTURAÇÃO
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO .............................................................................................................. 7
1.1 Apresentação Geral .......................................................................................................... 7
1.2 Apresentação do Campus.................................................................................................. 6
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ......................................................................................... 7
3 JUSTIFICATIVA ................................................................................................................ 8
4 OBJETIVOS ................................................................................................................... 120
4.1 Objetivo Geral ................................................................................................................... 10
4.2 Objetivo Específicos .................................................................................................... 120
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS ................................... 120
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR.................................................................................. 153
6.1 Orientações Metodológicas .......................................................................................... 153
6.2 Estrutura Curricular do Curso ....................................................................................... 187
6.2.1 Matriz curricular do curso ........................................................................................... 20
6.2.2 Matriz de Equivalência entre Disciplinas de Cursos Distintos ...................................... 26
6.2.3 Fluxograma do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas ..................................... 36
6.2.4 Ementário por disciplina .............................................................................................. 37
6.2.5 Prática Profissional..........................................................................................................75
6.2.6 Estágio curricular supervisionado ou Residência Pedagógica ....................................... 76
6.2.7 Atividades complementares – AC ................................................................................ 77
6.2.8 Trabalho de conclusão de curso – TCC ........................................................................ 78
6.2.9 Iniciação Científica..........................................................................................................79
7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE DISCIPLINAS E DE CONHECIMENTOS E
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES.............................................................................................79
7.1. Do aproveitamento de disciplinas......................................................................................79
7.2 Do aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores ..................................... 79
8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO APLICADOS AOS ACADÊMICOS DO CURSO ............ 80
8.1 Avaliação de Aprendizagem................................................................................................80
8.2 Promoção e Reprovação......................................................................................................81
8.3 Frequência...........................................................................................................................81
9 APOIO AO DISCENTE.........................................................................................................81
10 AVALIAÇÃO DO CURSO.............................................................................................. 82
11 COORDENAÇÃO, NDE E COLEGIADO DO CURSO ................................................. 82
11.1 Coordenação do Curso......................................................................................................82
11.2 Núcleo Docente Estruturante (NDE).................................................................................84
11.3 Colegiado do Curso...........................................................................................................85
12 PERFIL DO CORPO DOCENTE ENVOLVIDO NO CURSO ........................................ 87
13 PERFIL DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ENVOLVIDO NO CURSO.........89
14 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E
ACADÊMICOS DO CURSO............................................................................................... 89
14.1 Infraestrutura de Laboratórios....................................................................................... 89
14.2 Biblioteca ..................................................................................................................... 90
14.3 Recursos Tecnológicos ................................................................................................. 90
15 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SER EXPEDIDOS................................................... 90
6
1 APRESENTAÇÃO
1.1 Apresentação Geral
Em 29 de dezembro de 2008, com a sanção da Lei Federal nº 11.892, foram criados no Brasil
38 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, através da junção de Escolas Técnicas
Federais, Cefets, Escolas Agrotécnicas e Escolas vinculadas a Universidades. O Instituto Federal do
Norte de Minas Gerais (IFNMG) surgiu com a relevante missão de promover uma educação pública
de excelência por meio da junção indissociável entre ensino, pesquisa e extensão, interagindo
pessoas, conhecimento e tecnologia, visando proporcionar a ampliação do desenvolvimento
socioeconômico, técnico e tecnológico da região norte mineira.
O IFNMG é uma instituição de educação superior, básica e profissional, pluricurricular,
multicampi e descentralizada, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas
diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e
tecnológicos com sua prática pedagógica. Sua área de abrangência é constituída por 164
municípios, das mesorregiões Norte e Noroeste de Minas e Vales do Jequitinhonha e Mucuri,
cobrindo quase toda a metade norte do território mineiro e atendendo uma população total de
3.031.996 habitantes, segundo o Censo Demográfico de 2010 (BRASIL, IBGE, 2010). O IFNMG
está organizado em uma estrutura composta por onze Campi, a saber: Almenara, Araçuaí, Arinos,
Diamantina, Janaúba, Januária, Montes claros, Pirapora, Porteirinha, Salinas e Teófilo Otoni.
Assim, vimos apresentar o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Licenciatura em Ciências
Biológicas, buscando atender os anseios das suas regiões de abrangência. O curso supracitado foi
escolhido por meio de audiência pública.
A construção deste PPC pautou-se na legislação vigente, no Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI), nos regulamentos do IFNMG e nos princípios democráticos, contando com a
participação dos professores do curso, da equipe pedagógica, dos demais profissionais envolvidos e
da comunidade. A proposta aqui apresentada tem por finalidade retratar a realidade vivenciada pelo
Campus Januária, quanto à atualização, adequação curricular, realidade cultural e social, buscando
garantir o interesse, os anseios e a qualificação da clientela atendida, despertando o interesse para o
ensino, a pesquisa e a extensão e ainda, a verticalização dos estudos.
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
3 JUSTIFICATIVA
Gerais.
3 - Mais de 50% das matrículas em Licenciatura nas Faculdades privadas se dão em cursos noturnos
e 80% destas são de alunos que trabalham;
4 - Constatação de que nem toda a clientela em potencial, para os cursos noturnos, tem como
viabilizar seu acesso às escolas superiores particulares.
O IFNMG da mesorregião Norte de Minas, abrange uma média de 92 municípios, muitos
deles localizados em regiões distantes de centros urbanos desenvolvidos, mais uma razão que
dificulta a iniciativa das pessoas pela procura da formação acadêmica. Sendo assim, apresenta
déficit de profissionais na área do conhecimento das Ciências Físicas e Biológicas, preparados para
enfrentar as mudanças pelas quais passa a realidade educacional brasileira, em particular o ensino
público. Acreditamos que podemos participar da formação de educadores promotores de projetos
educativos críticos e inovadores, capazes de ressignificar o ensino de ciências em sala de aula, que
tenham um amplo conhecimento de sua área de formação, que sejam capazes de refletirem sobre a
sua prática pedagógica e de inteirar na realidade regional, buscando transformá-la.
Para alcançar as metas propostas, O IFNMG entende que a educação a ser oferecida, deverá
provocar mudanças para atender às necessidades sociais e promover a solidariedade e a igualdade;
deve preservar e exercer o rigor científico e a originalidade com imparcialidade e como condição
prévia básica para atingir e manter um nível indispensável de qualidade. Deve colocar os
acadêmicos no centro de suas preocupações, dentro de uma perspectiva continuada, permitindo sua
integração na sociedade de conhecimento global do novo século.
É pela adequada e livre relação entre comunidade e o IFNMG, que se pode pensar em um
relacionamento dinâmico entre ambas, e que permite ao profissional formado por ele, ser o agente
das transformações sociais. Caracterizando-se como uma proposta alternativa de vanguarda e
elemento dinâmico de uma sociedade que busca identificar-se culturalmente, como participativa e
solidária, procura propiciar aos acadêmicos, o desenvolvimento como sujeitos de sua história,
facultando-lhes, com liberdade e autonomia, definir uma hierarquia de valores, onde seus direitos
fundamentais, tais como o civismo, a justiça e a equidade social, a honradez, o sentimento e a
aspiração ao transcendente, tenham primazia.
Dessa forma, ao colocar sua infraestrutura física, bem como disponibilizar os recursos
humanos necessários, o IFNMG, mais uma vez, contribui para o desenvolvimento sócio-econômico
e cultural da região onde está inserido, e atende aos anseios de toda a comunidade regional, por
novos conhecimentos.
Assim sendo, o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, busca com esta reformulação,
por um lado, atualizar a sua proposta política pedagógica com o que preconiza a legislação atual. E
por outro, firmar o seu compromisso com a formação de professores na perspectiva da educação
12
progressivista, visando uma relação dialética com a sociedade, com vistas à uma emancipação
social, política, econômica e cultural.
4 OBJETIVOS
4.1 Objetivo Geral
O Licenciado em Ciências Biológicas deverá estar apto para atuar como professor de
professor de Ciências do Ensino Fundamental e professor de Biologia do Ensino Médio, de acordo
com as diretrizes estabelecidas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e para
o Ensino Fundamental e as recomendações do MEC para os Cursos de Licenciatura, conforme o
Art. 62 da Lei 9.394/1996, de Diretrizes e Bases da Educação, as Diretrizes Curriculares Nacionais
13
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
6.1 Orientações Metodológicas
Quando se fala em formação acadêmica, logo se entende o termo como formação para o
mundo do trabalho ou o preparo para as funções relativas à profissão escolhida é possível se questi-
onar como fazer o aluno ser participante da sua própria construção do conhecimento; como fazer
com que ele partícipe da sua própria aprendizagem?
Considerando a evolução das metodologias de ensino, principalmente no Ensino Superior,
com o uso de tecnologias, de aulas invertidas, de projetos e outros métodos e recursos, estamos in-
centivando, com este projeto de curso, a busca pela autonomia e pelo desenvolvimento da responsa-
bilidade do aluno com sua própria aprendizagem.
Um dos consensos atuais é de que a educação contemporânea deve formar aluno autôno-
mo, capaz de autogerenciar sua vida e seu processo de formação, para viver plenamente. Seguindo
estas perspectivas, as metodologias de aprendizagem ativas são uma forma de atrair e envolver os
alunos, tendo em vista que eles se apresentam como usuários das Tecnologias da Informação e Co-
municação (TIC) e que encontram preparados para as exigências da era do conhecimento.
Nesse contexto, as metodologias ativas, a curricularização da extensão, as tecnologias de
comunicação e informação e a formação cultural preconizadas na Resolução CNE-CE nº 2 de 1 de
julho de 2015, foram eleitos para o desenvolvimento das atividades do curso, por mostrar como é
possível deslocar o ensino baseado na fala do professor e na leitura de textos para uma estratégia
centrada no interesse do aluno. Neste sentido, em conformidade com o Regulamento da curriculari-
zação da extensão nos cursos de graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
do norte de Minas Gerais - resolução cs nº xx/2019, de 03 de outubro de 2019 dos Cursos de Gra-
duação, a curricularização da extensão, no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas se dará
como programas e/ou como projeto integrador.
A abordagem de conteúdos previstos nas seguintes legislações Resolução CP/CNE nº 1, de
17 de junho de 2004 – Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais
e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana; Resolução CP/CNE nº 1, de 30 de
maio de 2012 – Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos e Resolução CP/CNE
nº 2, de 15 de junho de 2012 – Diretrizes Nacionais para a Educação Ambiental, será por meio de
unidade de ensino no componente curricular “Prática pedagógica IX: Educação ambiental”. As
temáticas, educação em direitos humanos e de educação das relações étnico-raciais e para o ensino
de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena serão estudadas por meio de
transversalidade entre vários componentes curriculares.
Para possibilitar a aproximação da realidade vivenciada pelo acadêmico do curso de
16
Licenciatura em Ciências Biológicas foi firmado convênio de integração com a Secretaria de Estado
da Educação, possibilitando a integração com a rede pública de ensino, viabilizando o
desenvolvimento, a testagem, a execução e a avaliação de estratégias didático-pedagógicas,
inclusive com o uso de tecnologias educacionais, promovendo experiências, abrangentes e
consolidadas, com resultados relevantes para os discentes e para as escolas de educação básica.
Em cumprimento ao Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, Art.3 “A Libras deve ser
inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o
exercício do magistério”. Dessa forma, tendo em vista a legislação vigente, e o disposto nas
políticas e normativas institucionais, o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do
IFNMG/Campus Januária poderá viabilizar a oferta de até 20% das atividades na modalidade de
Educação a Distância (EAD), como possibilidade de diversificar, flexibilizar e inovar o currículo;
reforçar a autonomia na aprendizagem; além de características como a disciplina e a autenticidade
na formação do acadêmico.
Considerando o caráter dos conteúdos que compõem as ementas das disciplinas Libras I e
Libras II farão uso dos recursos da educação a distância. Surgindo necessidade ou oportunidade,
outras disciplinas poderão utilizar da mesma metodologia.
SISTEMA DE TUTORIA
GRUPOS DE TRABALHO
ENCONTROS PRESENCIAIS
Os encontros presenciais serão realizados para estudos e para avaliação, constituirão um dos
principais momentos para socialização das atividades. Sua finalidade é propiciar a troca de
18
experiências entre acadêmicos, apresentar a disciplina, introduzir novas atividades e dar orientações
gerais, avaliar resultados, sanar dúvidas e dificuldades.
Nesses encontros, os acadêmicos terão também a oportunidade de apresentar, discutir e
analisar as situações - problema propostas em cada uma das disciplinas do curso. Haverá, também,
momentos presenciais para os acadêmicos realizarem as avaliações referentes aos conteúdos
trabalhados na disciplina. Esses momentos presenciais serão organizados pelos coordenadores de
curso e professores.
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para formação inicial em nível superior,
Art. 13 o curso de Licenciatura em Ciências Biológica está organizado em regime semestral, com
uma carga horária de efetivo trabalho acadêmico de 3.886,6 horas/aula (3.310 horas), sendo:
2.572 (duas mil e quinhentos e setenta e duas) horas dedicadas às atividades formativas
estruturadas pelos núcleos definidos nos incisos I e II do artigo 12 da Resolução Nº 2, DE 1º
DE JULHO DE 2015.
480 horas/aula (400 horas) de Estágio Curricular Supervisionado.
480 horas/aula (400 horas) prática como componente curricular.
200 (duzentas) horas de atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas
de interesse dos estudantes, conforme núcleo definido no inciso III do artigo 12 da Resolução
Nº 2, DE 1º DE JULHO DE 2015.
40 horas/aula (33:20 horas) de disciplina optativa
não devem ser trabalhadas de forma engessada e desarticulada. Pelo contrário, ao indicar a
quantidade de aulas semanais para cada uma dessas atividades, o que se propõe é que os docentes
possibilitem, no desenvolvimento dos seus conteúdos específicos, a construção de uma relação entre
os conteúdos trabalhados e a ação docente, a realidade escolar e a própria didática, de forma
integrada e constante.
2º Período
Nº de aulas semanais da
Disciplina Carga horária Pré-requisito
disciplina
Prática de
Teórica Hora/ Hora/
Código Denominação formação Denominação
Hora/aula Hora/aula relógio
profissional
JANLC
Histologia 4 - 80 66:40 Biologia Celular
BI009
Embriologia 2 - 40 33:20 -
JANLC
Genética 4 - 80 66:40 -
BI011
Prática pedagógica 2 40 33:20 -
JANLC
II: Planejamento e
23
3º Período
Nº de aulas semanais da
Disciplina Carga horária Pré-requisito
disciplina
Prática de
Teórica Hora/ Hora/
Código Denominação formação Denominação
Hora/aula Hora/aula relógio
profissional
JANLC
Botânica I 4 - 80 66:40 -
BI018
JANLC
Microbiologia 4 - 80 66:40 Microbiologia
BI019
JANLC Zoologia I
4 - 80 66:40 -
BI020
JANLC
Bioquímica 4 - 80 66:40 -
BI021
JANLC Psicologia do
desenvolvimento e 4 - 80 66:40 -
BI022
da aprendizagem
Subtotal 20 0 400 333:20 -
4º Período
Nº de aulas semanais da
Disciplina Carga horária Pré-requisito
disciplina
Prática de
Teórica Hora/ Hora/
Código Denominação formação Denominação
Hora/aula Hora/aula relógio
profissional
JANLC Zoologia II
4 - 80 66:40 -
BI024
JANLC
Botânica II 4 - 80 66:40 -
BI027
Ecologia I 4 - 80 66:40 -
Didática 2 - 40 33:20 -
História da 2 - 40 33:20 -
Educação Brasileira
Prática Pedagógica
JANLC III: Laboratório de 2 40 33:20 -
BI051 Genética
5º Período
Nº de aulas semanais da
Disciplina Carga horária Pré-requisito
disciplina
Prática de
Teórica Hora/ Hora/
Código Denominação formação Denominação
Hora/aula Hora/aula relógio
profissional
JANLC
Botânica III 4 - 80 66:40 Botânica II
BI032
JANLC Zoologia III
4 - 80 66:40 -
BI026
Anatomia Humana 2 - 40 33:20 -
JANLC
Evolução 4 - 80 66:40
BI010
Currículo e 2 - 40 33:20 -
Avaliação
Política e Legislação
Educacional 2 - 40 33:20 -
Brasileira
Metodologia 2 - 40 33:20 -
Científica
Estágio curricular
supervisionado I ou Residência - - 120 100 -
Pedagógica
Subtotal 20 0 520 433:20
6º Período
Nº de aulas semanais da
Disciplina Carga horária Pré-requisito
disciplina
Prática de
Teórica Hora/ Hora/
Código Denominação formação Denominação
Hora/aula Hora/aula relógio
profissional
JANLC
Imunologia 2 - 40 33:20 -
BI040
JANLC
Fisiologia Humana 4 - 80 66:40 Anatomia
BI031
Pedagógica
Subtotal 14 6 520 433:20
7º Período
Nº de aulas semanais da
Disciplina Carga horária Pré-requisito
disciplina
Prática de
Teórica Hora/ Hora/
Código Denominação formação Denominação
Hora/aula Hora/aula relógio
profissional
Ecologia II 4 - 80 66:40 -
JANLC
Biologia Molecular 3 - 60 50 -
BI025
JANLC
Parasitologia 4 - 80 66:40 -
BI033
JANLC
Biofísica 2 - 40 33:20 -
BI039
Educação e 2 - 40 33:20 -
Sociedade
JANLC
4 - 80 66:40 -
BI012
Estatística Aplicada
Estágio curricular
Estágio curricular supervisionado II
supervisionado III ou - - 120 100
ou Residência
Residência Pedagógica Pedagógica
Subtotal 19 0 500 416:40 -
8º Período
Nº de aulas semanais da
Disciplina Carga horária Pré-requisito
disciplina
Prática de
Teórica Hora/ Hora/
Código Denominação formação Denominação
Hora/aula Hora/aula relógio
profissional
JANLC Ecologia do Semi - 2 - 40 33:20 -
BI055 árido
JANLC Geologia e 4 - 80 66:40 -
BI043 Paleotologia
JANLC
Bioética 2 - 40 33:20 -
BI048
Trabalho e 2 - 40 33:20 -
Educação
Prática pedagógica
VIII: Laboratório 2 40 33:20 -
de Botânica
Prática pedagógica
IX: Laboratório de 2 40 33:20 -
Educação ambiental
JANLC Prática pedagógica
X: Laboratório de 2 40 33:20 -
BI058
Ecologia
Libras II 2 - 40 33:20 -
Trabalho de
Conclusão de Curso 2 - 40 33:20 -
(TCC)
Estágio curricular - 120 100 Estágio curricular
-
supervisionado IV ou supervisionado III
26
1º PERÍODO
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO EQUIVALÊNCIA CH/A CH
CÓDIGO NOME 50m 60m CÓDIGO NOME CÓDIGO NOME CURSO 50m 60m
Introdução às Ciências - - - - - - -
JANLCBI001
Biológicas 60 50:00
Biologia Celular - - -
JANLCBI002 JANLCBI068 Biologia Celular 80 66:40
80 66:40
Elementos de Matemática -
JANLCBI003 JANLCBI072 Elementos de Matemática Aplicada 80 66:40
Aplicada 60 50:00
JANLCBI004 Química Geral 40 33:20 - - JANLCFI033 Química Fundamental FIS (a partir 111) 40 33:20
JANLCBI073 Química Geral BIO 80 66:40
JANBCEG005 Química Geral EAA 80 66:40
JANBEC007 Química Geral BEC 80 66:40
JANLCMM109 Português Instrumental I MAT 112 40 33:20
2º PERÍODO
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO EQUIVALÊNCIA CH/A CH
CÓDIGO NOME 50m 60m CÓDIGO NOME CÓDIGO NOME CURSO 50m 60m
Histologia e Embriologia - - - - - -
JANLCBI009 -
Básica 80 66:40
Gênese: Indagação da - - - - - - -
JANLCBI010
vida, teorias evolutivas 60 50:00
Genética: - - JANLCBI076 Genética BIO 80 66:40
JANLCBI011 Hereditariedade e suas
Leis 60 50:00
JANBCAN 020 Introdução à estatística AGRO 40 33:20
JANBCEC 011 Estatística e Probabilidade BEC 80 66:40
JANBCSI 026 Estatística e Probabilidade BSI 80 66:40
JANBCEG 018 Introdução à estatística EAA 40 33:20
Fundamentos de - - JANTLAS 046 Estatística TADS 40 33:20
JANLCBI012 40 33:20
Estatística JANLCMM131 Estatística I MAT 112 40 33:20
3º PERÍODO
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO EQUIVALÊNCIA CH/A CH
CÓDIGO NOME 50m 60m CÓDIGO NOME CÓDIGO NOME CURSO 50m 60m
JANLCBI017 Genética:
Genética de Populações JANLCBI 011 Hereditariedade e - - - - -
40 33:20 suas Leis
JANLCBI018 Diversidade dos Vegetais 60 50:00 - - - - - - -
JANLCBI019 JANBCAN008 Microbiologia Geral AGRO 60 50:00
JANLCBI 002 Biologia Celular JANLCBI082 Microbiologia BIO 80 66:40
Microbiologia 60 50:00 JANBCEG010 Microbiologia Geral EAA 60 50:00
JANLCBI020 Zoologia Comparada de -
- JANLCBI083 Zoologia I BIO 80 66:40
Invertebrados I 60 50:00
JANLCBI021 JANBCAN016 Bioquímica AGRO
80 66:40
JANLCBI 013
JANLCBI084 Bioquímica BIO 80 66:40
Bioquímica 60 50:00 Química Orgânica
Psicologia do Desenvolvimen- MAT 112
JANLCMM120 80 66:40
to e Aprendizagem
- Psicologia do Desenvolvimen-
JANLCFI104 FIS 80 66:40
to e da Aprendizagem
Psicologia do Psicologia do desenvolvimen-
JANLCMM177 MAT 80 66:40
JANLCBI022 desenvolvimento e da 80 66:40 - to e aprendizagem
aprendizagem Psicologia do desenvolvimen-
JANLCBI085 BIO 80 66:40
to e da aprendizagem
JANLCFI046
Psicologia do Desenvolvimen- FIS (a partir
80 66:40
to e da Aprendizagem 111)
Prática Pedagógica III JANLCMM121 Prática pedagógica III: MAT 112 40 66:40
JANLCBI023 40 33:20
Planejamento e Prática - - Planejamento e Prática
Prática Pedagógica II: MAT 40 33:20
JANLCMM172 Planejamento e Prática
Pedagógica
JANLCBI077 Prática Pedagógica II: BIO 40 33:20
Planejamento e Prática
Docente
JANLCFI105 Planejamento e Prática FIS 40 33:20
Pedagógica
JANLCFI049 Prática pedagógica III: FIS (a partir 111) 40 33:20
Planejamento e Prática
Total de disciplinas: 400 333:20
30
4º PERÍODO
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO EQUIVALÊNCIA CH/A CH
50m 60m 50m 60m
CÓDIGO NOME CÓDIGO NOME CÓDIGO NOME CURSO
JANLCBI024 Zoologia Comparada de - - JANLCBI086
80 66:40 BIO 80 66:40
Inverterbrados II Zoologia II
JANLCBI025 Biologia Celular
60 50:00 JANLCBI 002 JANLCBI111 Biologia Molecular BIO 60 50:00
Biologia Molecular
JANLCBI026 Zoologia Comparada de
60 50:00 - - - - - - -
Verterbrados
JANLCBI027 Morfologia e Anatomia JANLCBI 018 Diversidade dos Morfologia e Anatomia
80 66:40 JANBCAN009 AGRO 80 66:40
Vegetal Vegetais Vegetal
JANLCMM126 Educação, Sociedade e MAT 112 40 33:20
- Trabalho
JANLCMM206 Educação e Sociedade MAT 40 33:20
Educação, Sociedade e
JANLCBI028 40 33:20 - JANLCBI114 Educação e Sociedade BIO 40 33:20
Trabalho
JANLCFI125 Educação e Sociedade FIS 40 33:20
JANLCFI052 Educação, Sociedade e FIS (a partir 40 33:20
Trabalho 111)
JANLCBI029 - - JANLCFI053 Didática I FIS (a partir 40 33:20
111)
JANLCFI110 Didática FIS 40 33:20
Didática I 40 33:20 MAT 40 33:20
JANLCMM183 Didática
JANLCBI089 Didática BIO 40 33:20
JANLCMM 125 Didática I MAT 112) 40 33:20
Prática Pedagógica IV- - - Prática Pedagógica IV: 40 33:20
JANLCBI030 Laboratório de 40 33:20 JANLCBI092 Laboratório de Microbio- BIO
Microbiologia logia
Total de disciplinas: 400 333:20
31
5º PERÍODO
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO EQUIVALÊNCIA CH/A CH
CÓDIGO NOME 50m 60m CÓDIGO NOME CÓDIGO NOME CURSO 50m 60m
JANLCBI031 Anatomia e Fisiologia BIO
80 66:40 - - JANLCBI102 Fisiologia Humana 80 66:40
Humana
JANLCBI032 - JANBCAN022 Fisiologia Vegetal AGRO 100 83:20
Fisiologia Vegetal 80 66:40
- JANLCBI093 Botânica III BIO 80 66:40
JANLCBI033
- - - - -
Parasitologia 40 33:20 - -
6º PERÍODO
32
7º PERÍODO
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO EQUIVALÊNCIA CH/A CH
CÓDIGO NOME 50m 60m CÓDIGO NOME CÓDIGO NOME CURSO 50m 60m
JANLCBI047 Ecologia Básica 80 66:40 - - - - - - -
JANLCBI048 Bioética 60 50:00 - - - - - - -
FIS (a partir
JANLCFI072 Educação Profissional 80 66:40
JANLCBI049 Educação Profissional 80 66:40 - - 111)
JANLCMM145 Educação Profissional MAT 112 80 66:20
Práticas para o Ensino - - - - -
JANLCBI050 60 50:00 - -
de Ciências
Prática pedagógica VII- Prática Pedagógica III: BIO 40 33:20
JANLCBI051 40 33:20 - - JANLCBI091
Laboratório de Genética Laboratório de Genética
JANLCFI074 TCC I FIS 111 40 33:20
Trabalho de Conclusão -
JANLCBI052 40 33:20 - JANLCFI124 Metodologia Científica FIS 40 33:20
de Curso (T.C.C.I)
JANLCMM147 TCC I MAT 112 40 33:20
Estágio Curricular BIO 120 100:00
Estagio curricular Estagio curricular
JANLCBI053 40 33:20 JANLCBI046 JANLCBI116 Supervisionado III ou
supervisionado III supervisionado II
Residência Pedagógica
JANLCBI063 Estágio III 80 66:40 JANLCBI062 Estágio II - - - - -
Total de disciplinas: 480 400
34
8º PERÍODO
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO EQUIVALÊNCIA CH/A CH
CÓDIGO NOME 50m 60m CÓDIGO NOME CÓDIGO NOME CURSO 50m 60m
JANLCBI054 Educação Ambiental 60 50:00 JANLCBI047 Ecologia Básica - - - - -
JANLCBI055 Ecologia do Semi-árido 60 50:00 JANLCBI047 Ecologia Básica - - - - -
FIS (a partir
JANLCFI078 Libras 80 66:40
JANLCBI056 Libras 80 66:40 - - 111)
JANLCMM152 Libras MAT 112 80 66:40
Prática para o Ensino de -
JANLCBI057 Ciências: educação e 60 50:00 - - - - - -
saúde
Prática pedagógica VIII- Prática Pedagógica X: BIO
JANLCBI058 40 33:20 - - JANLCBI123 40 33:20
Laboratório de Ecologia Laboratório de Ecologia
Trabalho de Conclusão JANLCFI 080 TCC II FIS 111 40 33:20
JANLCBI059 40 33:20
de Curso (T.C.C.II.) JANLCMM154 TCC II MAT 112 40 33:20
Estágio Curricular BIO 120 100:00
Estagio curricular Estagio curricular
JANLCBI060 40 33:20 JANLCBI053 JANLCBI126 Supervisionado IV ou
supervisionado IV supervisionado III
Residência Pedagógica
JANLCBI064 Estágio IV 80 66:40 JANLCBI063 Estágio III
Total de disciplinas: 460 383,20
Disciplina Optativa
Ecologia de Ambientes
JANLCBI066 Cársticos e 40 33:20
Espeleológicos
Trabalho de
JANLCBI 200
Conclusão de Curso
35
Modalidade Licenciatura
Prazo Para Integralização Curricular (Semestres) Mínimo: 08 Máximo: 12
Carga Horária do Curso 3720 h/a 3.100:00 h
_____________________________________________________________________
Coordenação do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
08/06/2021
36
Elementos Psicologia
da do Currículo e Educação e
Didática Educação e
Introdução à Desenvolvi Avaliação sociedade Trabalho e
Matemática Saúde
Informática mento e da Educação
Aplicada Aprendizag
em
Política e
História da
Química Química Legislação
Botânica I Educação Estatística Libras II
Geral Orgânica Educacional Libras I
Básica
Brasileira
Brasileira
Educação Língua
Microbiolog Geologia e
Zoologia II
para Portuguesa Anatomia Fundamento Parasitologia Paleotologia
ia Humana s da Física (4)
Diversidade Aplicada
Fundament
os
Botânica II Fisiologia Biologia
Filosóficos Histologia Bioquímica Ecologia do
Botânica III Humana Molecular
Semi-árido
da
Educação
Introdução
Zoologia III
Genética
às Ciências Zoologia I Imunologia Biofísica
Ecologia I Bioética
Biológicas
Prática Prática
Pedagógica Pedagógica
Biologia Prática
Evolução V: VIII:
Embriologia AC Pedagógica Ecologia II
Celular Laboratório Laboratório
III:
de Zoologia de Botânica
Laboratório
(2) (2)
de Genética
Prática Prática Prática
Prática
Pedagógica Pedagógica Pedagógica Prática
Pedagógica
IV: Pedagógica
I: II: Metodologi IX:
Laboratório VI: Ensino
a Científica AC Laboratório
Introdução Planejament de de Ciências
de Educação
Microbiolog (2)
à Prática o e prática Ambiental (2)
ia
Docente docente
Prática Prática
Est. Pedagógica
Pedagógica
Supervisionad X:
AC AC AC VII: Laboratório
AC o/residência de Ecologia
Laboratório
pedagógica (2)
de Evolução
Est.
Supervision
AC AC
ado/residênc
ia
37
pedagógica
TCC
Est.
Est.
Supervision
Supervisiona
ado/residênc
do/residência
ia
pedagógica
pedagógica
Núcleo de aprofundamento
Núcleo integrador
1º PERÍODO:
Conhecer as áreas e subáreas que compõem às ciências biológicas e suas áreas afins. Introdução ao
método científico. A importância do método científico para o desenvolvimento das ciências.
Introdução a conceitos e práticas básicas em Biologia. Conhecer o percurso da construção do
conhecimento científico relacionado à biologia, evidenciando as principais descobertas e seus
pesquisadores.
Bibliografia Básica:
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia em contexto. v.1. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2016.
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia em contexto. v.2. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2016.
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia em contexto. v.3. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2016.
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia em contexto. Volume único. São Paulo: Moderna,
2013.
BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 1998.
BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Biruta, 2009.
CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993.
CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993.
PURVES, W. K.; SADAVA, D.; ORIANS, G. H.; HELLER, H. C. Vida: a ciência da biologia. 8ª
ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 377p.
Bibliografia Complementar:
SADAVA, D. Vida: a ciência da biologia. 9ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 461p
38
Introdução às células. Métodos de estudo das células. Composição química da célula. Estrutura das
membranas celulares e transporte de moléculas através da membrana. Compartimentos
intracelulares e transporte. Mitocôndria e visão geral de conversão de energia. Cloroplasto e visão
geral da fotossíntese. Citoesqueleto e movimentos celulares. Núcleo interfásico e processos de
síntese. Ciclo celular e divisão celular por mitose e meiose.
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
Ementa
Competências Específicas
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
LIMA, Elon Lages & et alli. A Matemática do Ensino Médio. Vol. 1, 2 e 3: Coleção do Professor
de Matemática. 6 ed. Rio de Janeiro: SBM – Sociedade Brasileira de Matemática, 2004.
LIMA, Elon Lages & et alli. A Matemática do Ensino Médio. Vol. 1: Coleção do Professor de
Matemática. 9 ed. Rio de Janeiro: SBM – Sociedade Brasileira de Matemática, 2006.
Disciplina: Prática
Carga Horária Total: 40
Pedagógica I: Introdução à
Carga Horária semanal: 2
Prática Docente
Ementa
Bibliografia básica
DAYRELL, J. Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1996.
DINIZ, J. P. Formação de professores – Pesquisas, representações e poder. Belo Horizonte.
Autêntica, 2 ed., 2007.
DINIZ, J. P. Formação de professores – Pesquisas, representações e poder. Belo Horizonte.
40
Bibliografia complementar
BRANDÃO, C.R. (Org.) O Educador: Vida e morte. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2002.
BRANDÃO, C.R. (Org.) O Educador: Vida e morte. 12ª ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2002.
TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação Profissional. Editora Vozes, 2002.
TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação Profissional. 11ª ed.Petrópolis: Editora Vozes, 2010.
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
Bibliografia básica
DAYRELL, Juarez. (org.) Múltiplos Olhares sobre Educação e Cultura. Belo Horizonte: Ed.
UFMG, 1996
DAYRELL, Juarez. (org.) Múltiplos Olhares sobre Educação e Cultura. Belo Horizonte: Ed.
UFMG, 1996
FÁVERO, Osmar; IRELAND, Timothy Denis (orgs). Educação como exercício de diversidade. –
Brasília: UNESCO, MEC, ANPEd, 2005. 476 p. – (Coleção educação para todos; 6).
FÁVERO, Osmar; IRELAND, Timothy Denis (orgs). Educação como exercício de diversidade. –
Brasília: UNESCO, MEC, ANPEd, 2007. 476 p. – (Coleção educação para todos; 6).
Bibliografia complementar
BARROS, José Márcio (org.) Diversidade Cultural: da proteção à promoção. Belo Horizonte:
Autêntica, 2008
BARROS, José Márcio (org.) Diversidade Cultural: da proteção à promoção. Belo Horizonte:
Autêntica, 2008
OLIVEIRA, Luzia de Fátima Medeiros de. Formação docente na escola inclusiva: diálogo como
fio tecedor. Porto Alegre/RS: Editora Meditação, 2009
OLIVEIRA, Luzia de Fátima Medeiros de. Formação docente na escola inclusiva: diálogo como
fio tecedor. Porto Alegre/RS: Editora Meditação, 2009
SOARES, Leôncio. Aprendendo com a diferença: estudos e pesquisas em educação de jovens e
adultos.
SOARES, Leôncio. Aprendendo com a diferença: estudos e pesquisas em educação de jovens e
adultos. 2ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
2º PERÍODO:
Bibliografia básica
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37ª ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37ª ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2009.
BELTRÃO, O.; BELTRÃO, M. Correspondência: linguagem & comunicação: oficial, empresarial,
particular. 19ª ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 1993.
BELTRÃO, O.; BELTRÃO, M. Correspondência: linguagem & comunicação: oficial, empresarial,
particular. 24ª ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia complementar
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P.. Para entender o texto: leitura e redação. 16ª ed. São Paulo: Ática,
2003. 431p.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P.. Para entender o texto: leitura e redação. 16ª ed. São Paulo: Ática,
2005. 431p.
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna, 17ª ed. Rio de Janeiro: FGV, 1996.
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna, 27ª ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
INFANTE, U. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 1991.
INFANTE, U. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. 6ª ed. São Paulo: Scipione,
1998.
MEDEIROS, J. B. Português Instrumental: para cursos de contabilidade, economia e
administração. 5ª edição. São Paulo: Atlas, 2005.
MEDEIROS, J. B. Português Instrumental: para cursos de contabilidade, economia e
administração. 10ª edição. São Paulo: Atlas, 2014.
SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Para entender o texto. 12ª ed. São Paulo: Ática, 1996.
SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Para entender o texto. 16ª ed. São Paulo: Ática, 2005.
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
GITIRANA, L. B. Histologia: conceitos básicos dos tecidos. 2ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
GITIRANA, L. B. Histologia: conceitos básicos dos tecidos. 2ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
KERR, J. B. Atlas de Histologia Funcional. 1ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2000.
KERR, J. B. Atlas de Histologia Funcional. 1ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2000.
Bibliografia básica
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
Griffiths, A. J. F.; Miller, J. H.; Suzuki, D. T.; Lewontin, R. C.; Gelbart, W. M. Introdução à
Genética. 11ª Edição, 780 p., Editora Guanabara Koogan, 2016.
Griffiths, A. J. F.; Miller, J. H.; Suzuki, D. T.; Lewontin, R. C.; Gelbart, W. M. Introdução à
Genética. 9ª Edição, 712 p., Editora Guanabara Koogan, 2008.
SNUSTAD, P., SIMMONS, M. J. Fundamentos de Genética. 7° Edição, 604 p., Editora
Guanabara, 2017.
SNUSTAD, P., SIMMONS, M. J. Fundamentos de Genética. 6° Edição, 739 p., Editora
Guanabara, 2013.
44
Bibliografia complementar
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
MAIA, D. J.; BIANCHI. J. C. A. Química Geral - Fundamentos. 1ª ed. São Paulo: Prentice Hall,
2007.
MAIA, D. J.; BIANCHI. J. C. A. Química Geral - Fundamentos. 1ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
436 p.
BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: A Matéria e Suas Transformações. Vol.
1 e 2, 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: A Matéria e Suas Transformações. Vol.
1 e 2, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 455 p.
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M. Química Geral e Reações Químicas. Vol. 1 e 2, 5ª ed. São Paulo:
Thomson Pioneira, 2005.
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M. Química Geral e Reações Químicas. Vol. 1 e 2. São Paulo:
Cengage Learning, 2009.
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
46
3º PERÍODO
Introdução à Botânica Sistemática. Evolução dos sistemas de classificação das plantas. Noções de
sistemática filogenética. Reino Plantae. Divisão dos vegetais. Algas. Briófitas. Plantas vasculares
sem sementes. Plantas vasculares com sementes: gimnospermas e angiospermas. Importância
econômica, social e política da diversidade de vida vegetal, aspectos morfológicos e fisiológicos
dos vegetais, modo de vida e sua relação como meio ambiente.
Bibliografia básica
RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. 2001. Biologia Vegetal, 8a. ed. Coord. Trad.
J.E.Kraus. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.
RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal, 8a. ed. Coord. Trad. J.E.Kraus.
Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 2014. 856 p.
RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. 2001. Biologia Vegetal, 7a. ed. Coord. Trad.
J.E.Kraus. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.
RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. 2001. Biologia Vegetal, 6a. ed. Coord. Trad.
J.E.Kraus. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.
DAMIÃO FILHO, C. F. Morfologia vegetal. Jaboticabal: UNESP. 1993.
DAMIÃO FILHO, C. F. Morfologia vegetal. 2ª ed. Jaboticabal: Funep. 2005. 172 p.
VIDAL, W. N. & VIDAL, M. R. R. Botânica - Organografia: quadros sinóticos de fanerógamos. 4ª
ed. Viçosa: UFV. 2000. 118 p.
VIDAL, W. N. & VIDAL, M. R. R. Botânica - Organografia: quadros sinóticos de fanerógamos. 4ª
ed. Viçosa: UFV. 2000. 124 p.
Bibliografia complementar
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
BAYNES, J.; DOMINICZAK, M. H. Bioquímica médica. 1ª ed. São Paulo: Manole. 2000. 566p.
BAYNES, J.; DOMINICZAK, M. H. Bioquímica médica. 3ª ed. São Paulo: Elsevier. 2011. 653p.
VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica. 3ª ed. Porto Alegre: Artes
Médicas. 2006. 1596p.
VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica. 3ª ed. Porto Alegre: Artemed.
2008. 1596p.
GAZZINELLI, C.V.G; MARES-GUIA, M. Bioquímica celular e biologia molecular. Atheneu.
2002.
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R; CASE, C. L.. Microbiologia. 6ª ed. Artes Médicas Sul. 2000.
MESMA DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
HICKMAN JR., C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 11ª ed.
Guanabara Koogan. 2004.
HICKMAN JR., C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 11ª ed.
Guanabara Koogan. 2010. 846 p.
RUPPERT, E. E.; FOX, R.; BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados: Uma abordagem
funcional e evolutiva. São Paulo: Roca. 2005.
RUPPERT, E. E.; FOX, R.; BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados: Uma abordagem
funcional e evolutiva. 7ª ed. São Paulo: Roca. 2005. 1145 p.
Disciplina: Psicologia do
Carga Horária Total: 80
desenvolvimento e da
Carga horária semanal: 4
aprendizagem
Ementa
Bibliografia básica
LA TAILLE, Yves de; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloysa. Piaget, Vygotsky, Wallon:
teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.
LA TAILLE, Yves de; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloysa. Piaget, Vygotsky, Wallon:
teorias psicogenéticas em discussão. 23ª ed. São Paulo: Summus, 1992. 117 p.
Bibliografia complementar
4º PERÍODO
Bibliografia básica
RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal, 8a. ed. Coord. Trad. J.E.Kraus.
Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 2014. 856 P.
RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. 2001. Biologia Vegetal, 7a. ed. Coord. Trad.
J.E.Kraus. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.
RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. 2001. Biologia Vegetal, 7a. ed. Coord. Trad.
J.E.Kraus. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.
VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica - Organografia: quadros sinóticos de fanerógamos. 4ª
ed. Viçosa: UFV.. 2000. 118 p.
VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica - Organografia: quadros sinóticos de fanerógamos. 4ª
ed. Viçosa: UFV.. 2000. 118 p.
DAMIÃO FILHO, C. F. Morfologia vegetal. Jaboticabal: UNESP. 1993.
DAMIÃO FILHO, C. F. Morfologia vegetal. 2ª ed. Jaboticabal: FUNEP. 2005. 172 p.
Bibliografia complementar
50
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
HICKMAN JR., C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia 11ª ed.
Guanabara Koogan. 2004.
HICKMAN JR., C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia 11ª ed.
Guanabara Koogan. 2010. 846 p.
Disciplina: Prática
Carga Horária Total: 40
pedagógica III: Laboratório
Carga horária semanal: 2
de Genética
Ementa
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
FRANCO, B. D.G. M. Microbiologia dos Alimentos. Atheneu. 2008.
FRANCO, B. D.G. M. Microbiologia dos Alimentos. Atheneu. 2008. 182 p.
PELCZAR, J. M. Microbiologia: conceitos e aplicações. v.1. Makron. 2004.
PELCZAR, J. M. Microbiologia: conceitos e aplicações. v.1. 2ª ed. Makron. 1997, 524 p.
NEDER, R. N. Microbiologia: Manual de Laboratório. Nobel. 2004.
NEDER, R.N. Microbiologia: manual de laboratório. Nobel. 1992, 138 p.
Bibliografia básica
CANDAU, V. (Org.) Didática: questões contemporâneas. Rio de Janeiro: Forma & Ação, 2009.
CANDAU, V. (Org.) Didática: questões contemporâneas. Rio de Janeiro: Forma & Ação, 2009.
191 p.
LIBÂNEO, J.C. Didática. Sâo Paulo: Cortez. 30 reimpressão, 1994.
LIBÂNEO, J.C. Didática. Sâo Paulo: Cortez. 30 reimpressão, 1994. 263 p.
VEIGA, Ilma P. A. (org.) Repensando a Didática. Campinas/SP: Papirus, 2006
VEIGA, Ilma P. A. (org.) Repensando a Didática. Campinas/SP: Papirus, 2009.
Bibliografia complementar
Ementa
Bibliografia básica
GHIRALDELLI Jr, Paulo. Filosofia e História da Educação Brasileira. Barueri/SP: Manole, 2003
GHIRALDELLI Jr, Paulo. Filosofia e História da Educação Brasileira. Barueri/SP: Manole, 2003.
288 p.
ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação. Petrópolis: Vozes, 1998
ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação. Petrópolis: 31ª ed. Vozes, 2007. 267 p.
PARO, Vitor Henrique. Escritos sobre educação. São Paulo: Xamã, 2001
PARO, Vitor Henrique. Escritos sobre educação. São Paulo: Xamã, 2001. 150 P.
Bibliografia complementar
5º PERÍODO
54
Ementa
Bibliografia básica
JOLY, O. Botânica: introdução à taxonomia vegetal, São Paulo: Companhia Editora Nacional,
2002.
NABORS, Murray W.. Introdução à botânica. São Paulo: Roca, 2012.
NULTSCH, Wilhelm. Botânica geral. Porto Alegre: Artmed, 2000.
RAVEN, Peter H.. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
TAIZ, L.; Zeiger, E. Fisiologia vegetal. 5. ed., Artmed, 2013. 918 p.
Bibliografia complementar
BONA, Cleusa. Guia ilustrado de anatomia vegetal. Ribeirão Preto, SP. Holos, 2004.
FREITAS, Denise; MENTEN, Maria Luiza Machado; SOUZA, Maria Helena Antunes de Oliveira
e. Uma abordagem interdisciplinar da botânica no ensino médio. São Paulo: Moderna, 2012.
OLIVEIRA, Fernando de. Práticas de morfologia vegetal. São Paulo: Atheneu, 2006.
PEREIRA, Antonio Batista. Proposta metodológica para o ensino de botânica e ecologia. Porto
Alegre: Sagra, 1996.
Ementa
Histórico dos estudos sobre evolução das espécies. Principais teorias evolutivas e suas evidências.
Teoria sintética da evolução e seu desenvolvimento. Fontes de variabilidade. Manutenção e
organização da variabilidade genética nas populações. Equilíbrio de Hardy-Weinberg. Mudanças
na frequência genotípica e alélica. Mutação, seleção, deriva e migração. Isolamento reprodutivo e
origem das espécies. As grandes linhas da evolução. Evolução do homem.
Bibliografia básica
DARWIN, Charles. A origem do homem: e a seleção sexual. Belo Horizonte: Itatiaia, 2004.
FUTUYMA, D. G. Biologia Evolutiva, 3ª ed. Funpec. 2009.
MATIOLI, Sergio Russo; FERNANDES, Flora Maria de Campos. Biologia molecular e evolução.
Ribeirão Preto: Holos, 2012.
MEYER, Diogo. Evolução: o sentido da biologia. São Paulo: Ed. UNESP, 2005.
RIDLEY, M. Evolução. 3ª ed. Artmed. 2006
Bibliografia complementar
55
BEHE, Michael J.. A caixa preta de Darwin: o desafio da bioquímica à teoria da evolução. Rio de
Janeiro: Zahar, 1997.
BIZZO, Nelio. Darwin: do telhado das Américas à teoria da evolução. São Paulo: Odysseus, 2002.
DAWKINS, R. O Gene Egoísta. 1ª ed. Companhia da Letras. 2007.
FREIRE, Newton. Teoria da evolução: de Darwin à teoria sintética. Belo Horizonte: Itatiaia, 1988.
LEWIN, R. Evolução Humana. Atheneu. 1999.
Ementa
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
Ementa
Bibliografia básica:
STORER, Tracy I. Zoologia geral /. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1977.
Bibliografia complementar
Ementa
Educação/ sociedade/ cultura. Teoria Geral do Currículo: as teorias curriculares tradicionais,
críticas e pós-críticas. Currículo na perspectiva global, em seus contextos histórico, cultural e
social. A interdisciplinaridade e sua importância para o desenvolvimento de projetos de ensino
aprendizagem. A avaliação e suas implicações no processo de ensino-aprendizagem da educação
básica. Construção de projetos pedagógicos interdisciplinares.
Bibliografia básica:
Bibliografia complementar
CRUSOÉ, Nilma Margarida de Castro; MOREIRA, Núbia Regina; SOUZA, Ester Maria de
Figueiredo. Pesquisas em currículo, ensino e formação docente. Vitória da Conquista: Edições
UESB, 2017.
KRASILCHIK, Myriam. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: EPU, 1987.
LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Curriculo, debates contemporâneos – 2 ed. – São
Paulo: Cortez, 2005.
MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa. Currículo: Políticas e Práticas. 10 ed. Campinas, SP. Papirus:
2008.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. -3.
ed. Belo Horizonte, 2009.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Teorias do currículo: uma introdução crítica. Porto: Porto, 2000.
VASCONCELOS, Celso dos S. Avaliação: Concepção Dialética - Libertadora do Processo De
Avaliação Escolar. 20. ed. São Paulo: Cadernos Pedagógicos do Libertad, 2014.
Disciplina: Trabalho de
Carga Horária Total: 40
Conclusão de Curso (TCC)
Carga horária semanal: 2
I
57
Ementa
O nascimento do saber científico; A relação entre a ciência, conhecimento e o senso comum. O
conceito e classificação da pesquisa. Como realizar pesquisa em meio eletrônico. Métodos de
pesquisa. Tipos de pesquisa. O processo de construção do trabalho científico: componentes do
projeto de pesquisa. Elaboração do projeto de pesquisa com base nas normas técnicas da ABNT.
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis:
Vozes, [2001].
BERTUCCI, Janete Lara de Oliveira. Metodologia básica para elaboração de trabalhos de
conclusão de cursos (TCC): ênfase na elaboração de TCC de pós-graduação Lato Sensu. São
Paulo: Atlas, 2008.
FRANÇA, Junia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de
publicações técnico-científicas. 8.ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2013.
HERN, Roberto. Metodologia de pesquisa. Porto Alegre: Editora Penso, 2013.
MEDEIROS,o Bosco. Redação científica: prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo:
Atlas, 2009.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação.
São Paulo: Edições Loyola, 2005.
SEVERINO,Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
Disciplina: Políticas e
Carga Horária Total: 40
Legislação Educacional
Carga horária semanal: 2
Brasileira
Ementa
Análise das relações entre educação, estado e sociedade. Direitos humanos. Direitos educacionais
de adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas.
A educação na constituição federal brasileira. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Financiamento na Educação. Base Nacional Comum Curricular. Avaliação institucional. Gestão
escolar. Políticas Públicas Educacionais: Plano Nacional de Educação – PNE. Diretrizes
Curriculares Nacionais.
58
Bibliografia básica:
Bibliografia complementar
BRASIL. Plano Nacional de Educação. (PNE) - 2014-2024 [recurso eletrônico] : Lei nº 13.005, de
25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras providências. –
Brasília : Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2014. 86 p. – (Série legislação ; n. 125).
Disponível em: WWW.observatoriodopne.org.br Acesso em 28 jun. 2017.
BRASIL.Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº8.069 de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre
o Estatuto da criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasilia, DF, 1990.
Disponível em: www.planalto.gov.br>ccivil-03leis Acesso em 28 jun. 2017
BRASIL. Ministério da Educação Fundeb: manual de orientação. Coordenação-Geral de
Operacionalização do Fundeb e de Acompanhamento e Distribuição do Salário-Educação.. 2008.
Disponível em: www.fnde.gov.br>manuais>dowload... Acesso em 28 jun. 2017.
VIEIRA, Sofia Lerche. Desejos de reforma :: legislação educacional no Brasil Império e
República. Brasília:: Liber Livro,, 2008.
Ementa
Institucionalização da profissão docente. A formação do professor pesquisador. Ética, estética e
ludicidade no contexto do exercício profissional. Caracterização e diagnóstico da situação do
ensino-aprendizagem de Ciências nas séries finais do Ensino Fundamental. Estágio de observação.
Análise da interação verbal professor-aluno. Análise das habilidades de ensino. Planejamento no
ensino. Concepções sobre o papel do professor e a prática de ensino de Ciências. Observações e
registro da realidade escolar (aulas, projetos desenvolvidos, reuniões, diretrizes a serem
cumpridas). Apoio ao professor regente, na preparação de material didático e na execução das
aulas. Semirregência e elaboração de relatório final.
Bibliografia básica:
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: apresentação dos temas transversais, ética. Secretaria
de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. MORIN, E. Os sete saberes necessários à
educação do futuro. 4ª ed. São Paulo: Cortez; Brasília: UNESCO, 2001. PIMENTA, S. G. e
LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004. RIOS, T. A. Ética e competência. 7ª
ed., São Paulo. Cortez, 1999. (Coleção questões da nossa época, v.16)
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes; PICONEZ, Stela C. Bertholo. A prática de ensino e o estagio
supervisionado. Campinas, Sp: Papirus, 2011.
LIMA, Manolita Correia; OLIVRO, Silvio. Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de
curso: Na construção da competência gerencial do administrador. São Paulo: Cengage learning,
2007.
PICONEZ, Stela C. Bertholo. A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus,
59
2010.
Bibliografia complementar
BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes. Manual de orientação: estágio supervisionado. São Paulo:
Cengage Learning, c2009.
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. São Paulo: Cortez, 1999.
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para
estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. São Paulo: Atlas, 2012.
6º PERÍODO
Ementa
Introdução ao sistema imune. Imunidade inata. Captura e apresentação de antígenos aos linfócitos.
Reconhecimento antigênico no sistema imunológico adaptativo. Imunidade mediada pelas células
T. Mecanismos efetores da imunidade mediada por células T. Respostas imunes humorais.
Mecanismos efetores da imunidade humoral. Tolerância imunológica e autoimunidade. Respostas
imunes contra tumores e transplantes. Hipersensibilidade. Imunodeficiências congênita e
adquirida.
Bibliografia básica
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e molecular. 8. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
SILVA, Wilmar Dias da. Imunologia básica e aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
OLIVEIRA, Lílian M. G. Bahia. Imunologia. Rio de Janeiro :: UAB,, c2013..
MALE. Imunologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
Bibliografia complementar
Ementa
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
DIAS, Anderson Fernandes. Apontamentos de anatomia e fisiologia humanas. São Paulo: Ática,
1971.
FOX, Stuart Ira. Fisiologia humana. Barueri, SP: Manole, 2007.
SABOTTA, A. Atlas de Anatomia Humana. 22ed. Guanabara Koogan. 2008.
Ementa
Conceitos fundamentais: da Mecânica; da Termologia; do Movimento Ondulatório; da Optica; da
Eletricidade e do Magnetismo.
Bibliografia básica
ALVARENGA, B., MÁXIMO, A. Física, Contextos e Aplicações, 2ª edição, São Paulo, Ed.
Scipione, 2013.
CARUSO, Francisco. Física moderna: origens clássicas e fundamentos quânticos. Rio de Janeiro:
Gen ; LTC, 2016.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física. 1ª Edição. 9a Edição. LTC,
2012.
RAMALHO, Francisco. Física: os fundamentos da física 1, parte III: gravitação universal. São
Paulo: Moderna, 2015.
Bibliografia complementar
Disciplina: Prática
Carga Horária Total: 40
Pedagógica V: Laboratório
Carga Horária Semanal: 02
de Zoologia
61
Ementa
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
RUPPERT, E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados - Uma abordagem
funcional-evolutiva. 7ª ed. São Paulo: Roca. 2005.
Disciplina: Prática
Carga Horária Total: 40
Pedagógica VI:
Carga Horária Semanal: 02
Laboratório de Botânica
Ementa
Analisar a apresentação do conteúdo de Botânica na Base Nacional Comum Curricular vigente e
comparar a sua abordagem nos livros didáticos de ensino fundamental e médio. Organizar os
temas e os conteúdos a serem trabalhados na disciplina para cada nível de ensino. Elaborar
estratégias metodológicas para o aperfeiçoamento da abordagem dos conteúdos por meio de:
preparo de planos de aula de caráter teórico e prático, elaboração e adaptação de recursos didáticos
de baixo custo e fácil execução no ensino básico, projetos experimentais e aulas práticas.
Bibliografia básica
AZEVEDO, Aristéa Alves. Anatomia das espermatófitas: material de aulas práticas. Viçosa: Ed.
UFV, 2003.
FREITAS, Denise de. Uma abordagem interdisciplinar da Botânica no Ensino Médio. São Paulo:
Moderna, 2012.
RAVEN, EVENS & CURTIS. Biologia Vegetal. Guanabara Koogan.
TAIZ, L.; Zeiger, E. Fisiologia vegetal. 5. ed., Artmed, 2013. 918 p.
VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botânica - Organografia: quadros sinóticos de fanerógamos. 4ª
ed. Viçosa: UFV.. 2000. 118 p.
Bibliografia complementar
BARBOSA, Elizete Maria da Silva. Construção de modelo didático em sala de aula: uma
62
Disciplina: Prática
Carga Horária Total: 40
Pedagógica VII: Ensino de
Carga Horária semanal: 2
Ciências
Ementa
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
Disciplina: Prática
Carga Horária Total: 40
Pedagógica VIII:
Carga horária semanal: 2
Laboratório de Evolução
Ementa
Bibliografia básica
BEHE, Michael J. A caixa preta de Darwin: o desafio da bioquímica à teoria da evolução. Rio de
Janeiro: Zahar, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ Ensino
Médio: Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais -
Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC, SEMTEC. 2002.
GRIFFITHS, A. J. F. Genética Moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2001.
PAULINO, Wilson Roberto. Biologia: Genética, evolução, ecologia. São Paulo: Ática, 2009.
Bibliografia complementar
BIZZO, Nelio. Darwin: do telhado das américas à teoria da evolução. São Paulo: Odysseus, 2008.
BRYSON, Bill. Breve histórico de quase tudo. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
LEE, L. M. História geológica da Vida. São Paulo: Edgard Blucher. 1971.
SALGADO-LABORIAU, M. L. História ecológica da Terra. 20ª ed. São Paulo: Edgard Blucher.
1994.
Ementa
Bibliografia básica
CAPOVILLA, Fernando César. Dicionário de línguas e sinais do Brasil: A Libras em suas mãos.
São Paulo: Editora EDUSP, 2017.
CAPOVILLA, Fernando César.RAPHAEL, Walkiria Duarte. MAURICIO, Aline Cristina L.
Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue. Volumes 1- 2. São Paulo. Edusp. 2009.
ELIZABETH Crepaldi de Almeida; PATRÍCIA Moreira Duarte; MAÍRA Quintal
Nicolau. Atividades ilustradas em sinais da libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2013.
LACERDA, Cristina B. F de.. Intérprete de libras: Em atuação na educação infantil e no ensino
fundamental. Porto Alegre: Editora Mediação, 2017.
REIS, Benedicta A. Costa dos. ABC em LIBRAS. São Paulo: Panda Books, 2009.
Bibliografia complementar
FIGUEIRA, Alexandre dos Santos. Material de apoio o aprendizado de libras. São Paulo - SP:
Phorte, 2011.
64
GESSER, Audrei. Libras? que língua é essa? crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e
da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha,; CHOI, Daniel; VIEIRA, Maria Inês. Libras: Conhecimento
além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
QUADROS. Estudos da língua brasileira de sinais III. Florianópolis:: Insular,, 2014..
SANTOS,o. Interpretação de Libras: retextualizando sinalizações de um professor surdo. Curitiba:
Appris, 2017.
7º PERÍODO
Ementa
A célula e seus constituintes moleculares. Estrutura dos ácidos nucleicos. Organização gênica de
procariotos e eucariotos. Mutação, mecanismos de reparo do DNA e recombinação. Código
genético e síntese de proteínas. Controle da expressão gênica de procariotos e eucariotos.
Biotecnologia.
Bibliografia básica
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
KARP, Gerald. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. Barueri, SP: Manole,
2005.
ULRICH, Henning. Bases moleculares da biotecnologia. São Paulo: Roca, 2008.
VANZELA,s Laforga. Avanços da biologia celular e da genética molecular. São Paulo: Ed. Unesp,
2009.
WATSON, James D. Biologia molecular do gene. Porto Alegre: Artmed, 2015.
ZAHA, A.; FERREIRA, H. B.; PASSAGLIA, L. M. P. (Org.). Biologia molecular básica. 5. ed.
Porto Alegre: ArtMed, 2014.
Bibliografia complementar
Bibliografia básica
65
Bibliografia complementar
FILIPPIS T., NEVES, D. P. Parasitologia Básica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2014.
REY, Luis. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
Ementa
A biofísica e os seres vivos. O Universo e sua composição fundamental. Grandezas fundamentais e
derivadas. Teoria de campo e aplicações na biologia. Bioenergética: primeira e segunda lei da
Termodinâmica; energia livre de Gibbs. Estruturas moleculares: Átomos, moléculas, íons,
Estruturas de biomoléculas; Interações intra e intermoleculares. A água e sua importância
biológica. Soluções; pH e Tampões biológicos. Membranas biológicas e Transporte celular.
Potencial elétrico em sistemas biológicos: potencial de membrana; transmissão de sinais. Interação
matéria-energia nos sistemas biológicos: Natureza da radiação eletromagnética; Radioatividade e
desintegração atômica; Efeitos biológicos e aplicações da radiação ionizante. Biofísica dos
sistemas fisiológicos.
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
Tabelas de frequência. Gráfico: setores, barras, linhas, colunas. Medidas de posição: média,
mediana, moda, quartil. Medidas de dispersão: desvio padrão, variância. Regressão: regressão
linear, correlação. Noções sobre a Teoria da Resposta ao item e sua utilização nos exames SAEB e
66
ENEM.
Bibliografia básica
FONSECA, Jairo Simon da. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996.
GOMES, Frederico Pimentel. Curso de estatística experimental. Piracicaba: FEALQ, 2009.
LARSON, Ron. Estatística aplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC: 2011.
MOTTA, Valter T. Bioestatística. Caxias do Sul. RS: EDUSC, 2006.
NAZARETH, Helenalda Resende de Souza. Curso básico de estatística. São Paulo: Ática, 1996.
SILVA, Nilza Nunes da. Amostragem probabilística: um curso introdutório. São Paulo: Editora
Universidade de São Paulo, c2015.
TRIOLLA, M. F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC. 1998.
Bibliografia complementar
Ementa
Riqueza e abundância de espécies. Organização de comunidades. Regulação e equilíbrio. Nichos e
guildas. Estrutura trófica. Padrões biogeográficos. Biodiversidade e funções ecossistêmicas.
Conservação de comunidades. Organização e análise de dados.
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
Ementa
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
Ementa
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
BIANCHI, Julia de Moraes. Orientação para estágio em licenciatura. São Paulo, SP: CENCAGE
Learning, 2011.
CURY, C. A. J. Estágio Supervisionado na formação docente. In LISITA. Verbena, SOUSA,
FREITAS, Helena Costa Lopes de. O Trabalho como princípio articulador na prática de ensino e
nos estágios. Campinas - SP: Papirus, 1996.
LUCIANA FREIRE (orgs) Políticas educacionais, práticas escolares e alternativas de inclusão
escolar. Rio de Janeiro: DP&A. 2003.
8º PERÍODO
Disciplina: Fundamentos
Carga Horária Total: 80
de Geologia e
Carga Horária Semanal:4
Geomorfologia
Ementa
Bibliografia complementar
Ementa
69
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
DÉBORA Diniz; ANDRÉA Sugai; Dirce Guilhem. Ética em pesquisa: Temas globais. Brasília -
DF: Letras livres; Editora UnB, 2008.
PESSINI, Léo; BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Fundamentos da bioética. São Paulo:
Paulus, 2009.
Ementa
Trabalho como essência constitutiva do ser humano. Trabalho produtivo e trabalho improdutivo. A
relação trabalho, educação e o capitalismo. A gênese da Educação Profissional no Brasil: estrutura
de funcionamento e a consolidação da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica.
Quadro atual da Educação Profissional e Tecnológica no Brasil: legislação e regulamentação da
educação profissional na reforma dos anos de 1990 (Decreto n. 2.208/1997) aos anos 2000
(Decreto n. 5.154/2004) e a criação dos Institutos Federais (Lei n. 11.892/2008): estrutura,
finalidades e objetivos. Ensino Médio e o currículo integrado na educação profissional. A
politecnia como proposta de formação integral. Trabalho como princípio educativo.
Bibliografia básica
GOMES, Heloisa Maria. A ação docente na educação profissional. São Paulo: Senac, 2004.
GRAMSCI. Americanismo e fordismo. São Paulo: Hedra, 2008.
REPENSANDO A HISTÓRIA, Leticia Bicalho. A classe operária vai ao sindicato. São Paulo:
Contexto, 1991.
Bibliografia complementar
FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva: um (re) exame das relações entre
educação e estrutura econômica social e capitalista. São Paulo: Cortez, 1989.
GENTILI, P. A A e SILVA, T. T. da S.(orgs.) Neoliberalismo, qualidade total e educação: visões
críticas. 3 ed., Petrópolis: Vozes, 1995.
MÉSZÁROS, István. A educação para além do capital. Tradução de Isa Tavares. 2. ed. ampliada.
São Paulo: Boitempo, 2008.
OLIVEIRA,. Administração, Teoria e Estruturas Organizacionais: experiências, saberes e debates
realizados por pós-graduandos. São Paulo:: Ixtlan,, 2018..
TONET, Ivo. Educação contra o capital. São Paulo: Instituto Lukásc, 2012.
Disciplina: Prática
Carga Horária Total: 40
pedagógica IX: Educação
Carga horária semanal: 3
Ambiental
Ementa
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
BICALHO, Rosilene Siray. Construindo o conhecimento: ecologia. Belo Horizonte: RHJ, 2009.
DIAS, Genebaldo Freire. Atividades interdisciplinares de Educação Ambiental: manual do
professor. São Paulo, Global, 1994.
HAMMES, Valéria Sucena. Agir - percepção da gestão ambiental, vol. 5. São Paulo: Globo, 2012.
71
OLIVEIRA, Elizabete. A educação ambiental & Manoel de Barros: diálogos poéticos /. São Paulo:
Paulinas, 2012.
OLIVEIRA, Gilvan Sampaio de. Conservação do meio ambiente, aquecimento global e desafios
para o século 21. São Paulo: Barsa Planeta, 2010.
Ementa
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
Ementa
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
Ementa
Gramatica: Sintaxe espacial e os elementos que constituem os sinais. noções sobre a estrutura da
língua, a língua e seu uso em contextos triviais de comunicação.
Vocabulário: Adjetivos na libras. Pronomes pessoais, possessivos e demonstrativos, adverbio de
lugar, tempo, modo, dúvida, afirmação, negação e intensidade na libras. Verbos. Educação dos
surdos: Noções da escrita de sinais; Abordagem oralista e o Bilinguismo; Língua Brasileira de
Sinais; Surdez como diferença; O estudo da LIBRAS na formação do professor em uma visão
inclusiva da educação. O implante coclear prós e contras. Função do interprete em sala de aula.
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro: UFRJ, Departamento de Linguísticas e Filologia, 1005.
Caderno Pedagógico I e II Curso de Libras - CEFET SC.
Disponível em: http://www.sj.cefetsc.edu.br/~nepes/videos/apostilas/apostia_libras_basico.pdf
Acesso em: 29/06/17.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais
brasileira: O mundo do surdo em libras, Volume 1 Educação. São Paulo: CNPq; Vitae; Fapesp;
Capes; Inep; Editora da Universidade de São Paulo, 2004.
GESSER. A. LIBRAS: que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da
realidade surda. São Paulo, Parábola Editorial. 2009
MOURA, Maria Cecilia de. VERGAMINI, Sabine Antonialli Arena. CAMPOS, Sandra Regina
Leite de. Educação para surdos: práticas e perspectivas. São Paulo, Santos Editora. 2008.
Disciplina: Prática
pedagógica X: Laboratório Carga Horária Total: 40
de Ecologia Carga horária semanal: 2
Ementa
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
74
Disciplina: Estágio
Carga Horária Total: 20 + 100
Curricular Supervisionado
Carga horária semanal: 2
IV
Ementa
Bibliografia básica
BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes. Manual de orientação: estágio supervisionado. São Paulo:
Cengage Learning, 2003.
PIMENTA, S. G. Estágio na Formação de Professores: Unidade Teoria e Prática. Cortez. 2002.
PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2010.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática?. São
Paulo: Cortez, 2011.
Bibliografia complementar
Disciplina: Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) Carga Horária Total: 40
II Carga horária semanal: 2
Ementa
Bibliografia básica
75
Bibliografia complementar
DEMO, Pedro. Pesquisa principio cientifico e educativo. 14 ed. São Paulo: Cortez, 2011.
DUARTE,. Trabalho de conclusão de curso (TCC) em ciências sociais aplicadas /. São Paulo:
Saraiva, 2014.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Cientifica: teoria da ciência e da iniciação à
pesquisa.34.ed. Petrópolis, RJ: vozes, 2015.
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisa, TGI, TCC,
monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1999.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 24. ed. rev. e atual. São Paulo:
Cortez, 2016.
A prática, aqui também entendida como prática profissional, prática de formação, prática
pedagógica profissional e/ou prática como componente curricular constituiu-se em uma fonte
permanente e privilegiada de reflexão e de atuação na formação do futuro profissional da educação.
Trata-se ainda do momento em que se busca produzir conhecimentos diretamente relacionados com
o fazer do futuro docente de modo a promover o desenvolvimento de um compromisso ético e
político com uma sociedade democrática.
Os momentos de prática perpassarão todo o percurso propiciando a análise do movimento
complexo existente entre compreensão da natureza e da especificidade do conhecimento
pedagógico. Conforme o Parecer CNE nº28/ 2001:
Há que se considerar ainda o Parecer CNE/CES nº5/2005 que esclarece que as atividades
caracterizadas como prática como componente curricular, podem ser desenvolvidas como núcleo ou
como parte de disciplinas ou de outras atividades formativas. Isto inclui as disciplinas de caráter
prático relacionadas à formação pedagógica, mas não aquelas relacionadas aos fundamentos
técnico-científicos correspondentes a uma determinada área do conhecimento.
Dessa forma, a prática no curso de Ciências Biológicas tem como objetivo promover a
articulação das atividades de ensino, pesquisa e extensão; atuar como elemento organizador dos
diferentes conteúdos curriculares desenvolvidos nas demais atividades curriculares presentes na
proposta pedagógica do curso. Esta atividade deverá estar associada aos eixos integradores de cada
período, não podendo ser desvinculada dos conteúdos curriculares de natureza científico-cultural
concretizando, de forma efetiva e clara, a relação teoria prática.
A prática deve ocorrer em todos os períodos do Curso e estará sob a responsabilidade dos
professores de cada período, na medida em que as disciplinas carregam uma dimensão prática em
sua organização pedagógica. No exercício dessa responsabilidade, cada professor deverá
oportunizar a busca da aplicação, na prática, do conhecimento de sua especialidade e planejar as
atividades que serão executadas, conforme o número de horas definidas para tal, na disciplina de
sua responsabilidade.
A intenção é que esta prática constitua-se um instrumento de integração do acadêmico com a
realidade social, econômica e o trabalho no curso. Promovendo a interlocução com os referenciais
teóricos do currículo a partir dos primeiros semestres do curso, permitindo a sua participação em
projetos integrados e favorecendo a aproximação entre ações propostas pelas
disciplinas/áreas/atividades. Prevê, de um lado, a iniciação à pesquisa educacional e ao ensino, a
articulação teoria e prática, considerando que a formação profissional não deve se desvencilhar da
pesquisa e de outro a iniciação profissional junto às escolas ou outros ambientes educacionais, nas
atividades de observação, análise e intervenção.
A partir do 5º período a prática estará vinculada ao estágio supervisionado, visando ao
desenvolvimento de atividades de articulação entre a teoria e a prática buscando superar a dicotomia
aí existente, construindo uma relação dialética entre o fazer e o pensar, objetivando, assim, a
construção de uma ação docente reflexiva e comprometida com a construção da
interdisciplinaridade e da pesquisa.
currículo pleno do curso, permitindo-lhe uma ampliação de seus conhecimentos, tendo como
objetivo a formação integral do profissional a partir de experiências acadêmicas, científicas e
culturais. A carga horária cumprida pelo acadêmico constará do seu histórico escolar. As ACs serão
computadas, desde que comprovadas oficialmente através de certificados, declarações, históricos,
relatórios e/ou cópias.
A atribuição de valores correspondentes às atividades de formação do estudante estará
associada ao nível de dificuldade da atividade desenvolvida. Para integralizar as 200h, o estudante
deverá executar pelo menos cinco diferentes atividades das descritas na Tabela Padrão do
“Regulamento para normatização das atividades acadêmico-científico-culturais ou atividades
complementares” do curso. A atribuição da carga horária a ser computada por atividade deve seguir
a tabela de conversão constante no referido regulamento.
O IFNMG tem por princípio a vinculação estreita com a ciência e tecnologia, destinadas à
construção da cidadania, da democracia, da defesa do meio ambiente e da vida. Por isso, estimula e
possibilita aos acadêmicos o desenvolvimento de habilidades e competências para o trabalho
sistemático de pesquisa e elaboração de trabalhos científicos. Já que a iniciação científica oferece ao
acadêmico as ferramentas necessárias à aquisição dos saberes propostos pela educação superior, ao
mesmo tempo em que desperta e cultiva a vocação científica e tecnológica. Dessa forma, o
acadêmico de Ciências biológicas no IFNMG terá oportunidade de desenvolver pesquisas via
programas institucionais a exemplo do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica
(PIBIC).
A avaliação de aprendizagem do referido curso será feita conforme Regulamento interno dos
cursos de graduação do IFNMG/Campus Januária, através dos mais variados instrumentos
avaliativos: provas, seminários, relatórios apresentações de experimentos, aulas didáticas, trabalhos
em grupos etc. A escolha dos instrumentos avaliativos e o cronograma das avaliações são de escolha
do professor de cada disciplina, respeitada a regulamentação vigente, devendo ser exposta e
discutida junto aos alunos no início de cada semestre letivo, atentando ao respectivo calendário
escolar e deve constar no plano de ensino de cada disciplina, sendo observada a obrigatoriedade da
realização de, no mínimo, 3 (três) instrumentos de avaliação parcial no período letivo.
Nos termos da legislação em vigor, a avaliação do rendimento do acadêmico para fins de
promoção, certificação ou diplomação realizar-se-á no processo, por meio de exames presenciais.
Os exames deverão avaliar competências, conteúdos e habilidades descritas nas Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Curso, bem como outras que o Curso se propõe a desenvolver.
Considerando as profundas transformações pelas quais passa o ensino neste novo milênio,
avaliar é uma forma de estar sintonizado com as tendências e demandas postas pela dinâmica da
sociedade, considerando que esta redefine suas relações e interações com a escola.
Sendo este projeto a expressão materializada de saberes socialmente produzidos e, ao
mesmo tempo, a reflexão crítica desses saberes, cabe-lhe o desafio de promover o conhecimento e
registrar seus resultados, imprimindo um caráter sistemático e processual às ações avaliativas que
redefinam a atuação, buscando o rigor da crítica e da reflexão, para pensar novas diretrizes que
levem a um processo continuado.
A avaliação desempenha funções que a tornaram indispensável no processo educativo. Sua
função mais evidente é a pedagógica que visa, principalmente, a verificação da aprendizagem do
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8.3 Frequência
9 APOIO AO DISCENTE
serviços de apoio ao discente ofertado pelo campus através de uma equipe multidisciplinar,
composta pelos membros do núcleo pedagógico, professores, coordenador de curso, psicólogos,
Assistente social, Médicos, Enfermeiros, em ações de acolhimento e permanência, acessibilidade
metodológica e instrumental, por programas de apoio extraclasse (monitorias), de atividades de
nivelamento e extracurriculares não computadas como atividades complementares, intermediação e
acompanhamento de estágio não obrigatórios remunerados, os programas de participação em
centros acadêmicos e intercâmbios – Centro de Línguas, intercâmbio nacional e internacional,
mobilidade etc – a assistência estudantil e ações inovadoras.
10 AVALIAÇÃO DO CURSO
VII. zelar pelo cadastro, preenchimento e atualização dos dados do Sistema Acadêmico
que lhe forem pertinentes, bem como dos processos que integram o Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior (Sinaes)1;
VIII. realizar, em conjunto com a equipe do Núcleo Pedagógico e a Coordenação de Ensino, as ati-
vidades voltadas à recepção dos discentes de novas turmas;
IX. viabilizar horários de atendimento aos discentes, bem como orientar os mesmos quanto à inte-
gralização da matriz curricular prevista no PPC;
X. organizar, acompanhar e orientar a adaptação de discentes na matriz curricular, nos
casos pertinentes;
XI. acompanhar, junto ao Núcleo Pedagógico e à Comissão Permanente de Acompanhamento das
Ações de Permanência e Êxito, o desempenho dos acadêmicos do curso, viabilizando ações de
combate à evasão e à retenção;
XII. orientar os docentes do curso quanto à elaboração e ao cumprimento dos planos de
ensino das disciplinas;
XIII. administrar as potencialidades do corpo docente do seu curso, favorecendo a integração e me-
lhoria contínua;
XIV. acompanhar os procedimentos referentes à matrícula, renovação e ajuste de matrículas, plane-
jamentos de estudos em situações específicas, assim como intercâmbio dos estudantes do curso;
XV. acompanhar e fazer os devidos encaminhamentos, quando for o caso, de solicitações de apro-
veitamentos de disciplinas, conhecimentos e experiências anteriores, trancamentos, transferências,
cancelamentos de matrículas, reingresso, dentre outras situações;
XVI. promover e acompanhar, junto ao Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Espe-
cíficas (Napne) e Núcleo Pedagógico a flexibilização e adequação curricular para atendimento às
pessoas com necessidades específicas;
XVII. acompanhar, junto ao Núcleo Pedagógico, as solicitações de regime de tratamento excepcio-
nal e dar encaminhamento;
XVIII. analisar e acompanhar o encaminhamento das solicitações de visitas técnicas e
outras atividades referentes ao curso;
XIX. proceder aos devidos encaminhamentos no que se refere às atividades complementares, ao
estágio e ao trabalho de conclusão de curso;
XX. participar dos procedimentos prévios para realização da Cerimônia de Colação de
Grau;
1 O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), instituído pela Lei 10.861/2004, é formado por
três componentes principais: a avaliação das instituições, dos cursos e do desempenho dos estudantes.
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XXI. representar e fazer representar o curso que coordena em atos públicos e nas relações com ou-
tras instituições acadêmicas, profissionais ou científicas;
XXII. participar das ações de avaliação do curso;
XXIII. elaborar e encaminhar sugestões para políticas, diretrizes, mecanismos gerenciais, relatórios,
expedientes e/ou providências referentes à gestão do curso;
XXIV. subsidiar a direção do campus na previsão de recursos humanos e materiais, bem como na
elaboração da proposta orçamentária, conforme necessidades do curso;
XXV. compor o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e o Colegiado de Curso, respondendo pela
presidência no caso deste último, bem como executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de
Curso e as normas emanadas das instâncias superiores;
XXVI. propor e incentivar, junto à Direção de Ensino e aos órgãos colegiados do curso, a realização
de eventos técnico-científicos e acadêmicos para o curso que coordena;
XXVII. estabelecer uma relação dialógica com os docentes, discentes, equipe multidisciplinar, co-
munidade externa, direção do campus e tutores, quando for o caso;
XXVIII. reportar à chefia imediata as ocorrências que afetam o pleno e regular funcionamento das
atividades do curso.
Os corpo docente é formado por professores com graduação na área de atuação, na sua
maioria mestre e doutores com vasta experiência no exercício da docência na educação básica e
superior. Cumprindo uma carga horária semanal de quarenta (40).
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Área de Regime de
Ordem Docente Titulação
formação Trabalho
laboratório de química
laboratório de sementes
laboratório de entomologia
laboratório de ecologia
laboratório de fisiologia vegetal
laboratório de botânica
laboratório de zoologia
laboratório de física
laboratório de matemática
laboratório de multimeios didáticos
laboratório de microbiologia
laboratório de microscopia
14.2 Biblioteca
O IFNMG - Campus Januária possui uma biblioteca com espaço físico suficiente adequado ao
atendimento de todos os cursos ofertados pela instituição. A Biblioteca tem por objetivo atender as
necessidades de estudantes e servidores do IFNMG – Campus Januária, no ensino, pesquisa e
extensão, além de gerenciar a informação e o conhecimento, fornecendo suporte e informação a
comunidade acadêmica e escolar. Possui acervo físico de: livros; periódicos; CDBs, DVDs e
VHS’s; monografias, dissertações e teses; relatórios técnicos e publicações seriadas. Oferece ainda
serviços, entre eles: atendimento e orientação ao usuário; consulta ao acervo on-line; renovação e
reservas on-line; catalogação na fonte; boletim informativos, acesso ao Portal CAPES; COMUT e
serviços de referências. Em relação ao acervo, grande parte das bibliografias já se encontram na
Biblioteca e as novas bibliografias listadas neste projeto pedagógico serão adquiridas em novos
processos de compra.
16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
_____. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2010. Disponível em : Acesso em: 26
out. 2017
BOURDIEU, Pierre. Contrafogos 2: por um movimento social europeu. Rio de Janeiro/RJ: Jorge
Zahar Editor, 2001.
BOURDIEU, Pierre. Contrafogos: táticas para enfrentar a invasão neoliberal. Rio de janeiro/RJ:
Jorge Zahar Editor, 1998. BRASIL, MEC – Ministério da Educação. Parecer CNE/CP Nº 28/2001,
p. 9.
Brasília, DF, 2008. Regulamento dos Colegiados dos Cursos de Graduação do Instituto Federal de
Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais (IFNMG). Disponível em:
http://www.ifnmg.edu.br/docs-regulamentos
Regulamento dos Núcleos Docentes Estruturante dos Cursos de Graduação do IFNMG. Disponível
em: http://www.ifnmg.edu.br/docs-regulamentos.