PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRO DE SEGURANA - POPS

Assunto:
SEGURANA NA OP. BETONEIRA FIXA
Data emisso 20 / 07 / 2010 Comunicao nmero

POP-IST 002.1/2010
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Tipo de Comunicao:

Substitui N. _________ Pg.___de___/___/___

INSTRUO DE SEGURANA DO TRABALHO

Empresa:

CNPJ/MF

PREDICON COSNTRUES CIVIS LTDA

36.898.708/0001-59

INSTRUO DE SEGURANA DO TRABALHO NA OPERAO DE MQUINA

BETONEIRA DO TIPO FIXA

Corpo Tcnico SESMT/ Emitente do DOC. Aprovao Local:____________ Data:___/___/_____ Assinatura Resp.Empresa ____________________

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1. OBJETIVO Estabelecer normas e orientar os colaboradores sobre os procedimentos de Segurana do Trabalho na operao de mquinas no ambiente da PREDICON Construes Civis Ltda. 2. ASPECTO LEGAL - NR-1/ NR-6/ NR-11/ Lei n. 6.514/77, Normas Regulamentadoras NRs aprovadas pela Portaria n. 3.214/78, que assim se estabelece. - O operador dever possuir habilitao em categorias C, D ou E e ter qualificao profissional para operar o equipamento. 3. AMPLITUDE Atinge todos os funcionrios da empresa PREDICON CONSTRUES CIVIS LTDA, que trabalham nesta atividade. 4. COMPETNCIA Competem aos Gerentes, Supervisores e Encarregados a orientao, programao e tambm a fiscalizao deste Procedimento e da Ordem de Servio aos seus subalternos designados pela empregadora. 5. RISCOS A SADE - Perda auditiva; - Contuso; - Lombalgia; - Fraturas. 6. CARACTERSTICAS DO EQUIPAMENTO
Quadro I

PEA Capacidade do Tambor Peso s/ Motor Rotao do Tambor Motor 4 Polos 1750 RPM

BETONEIRA 130 130 litros 65 Kg 28 RPM 1/3 de CV Correia A-26

BETONEIRA 360 220 litros 125 Kg 28 RPM 1,0 de CV Correia A-49

BETONEIRA 400 400 litros 190 Kg 28 RPM 2 de CV Correia A-60

Motor 2 Polos 3600 RPM

-------------

3/4 de CV Correia A-22 e A-40

2,0 de CV Correia 1 A-22 e 2 A-55

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7. PROCEDIMENTO DE INSTALAO DA MQUINA

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Quadro II

MODELO FIAO

BETONEIRA 130 Cabo 3 x 2,5

BETONEIRA 220 Cabo 3 x 2,5

BETONEIRA 400 Cabo 3 x 4,0

8. PROCEDIMENTOS DE SEGURANA 1 - Faa uma instalao Eltrica correta para trabalhar com a Betoneira. Utilizar plug e tomada de trs pinos (2P+T) dois plos mais terra, para um manuseio seguro de para uso da betoneira. necessrio que o aterramento ( fio terra ) seja bem instalado. A instalao s realizada por eletricista qualificado e indicado sob as responsabilidades e confiana da empresa. A fiao de instalao deve ser a correta, conforme o Quadro: II. Com base na NR-12, adequar chaves de bloqueio geral e chave de comando de acionamento quando esta no o tiver. 2 - Lubrificar a mquina temporariamente em todos os pontos de lubrificao. 3 - Ligar a mquina sempre com ela descarregada. 4 - A mquina no deve ser operada por menores ou pessoas no esclarecidas. Toda mquina em movimento deve ser manuseada com cuidado, para evitar ACIDENTES. 5 - No retire Protees das engrenagens, correia e polias, para evitar ACIDENTES. 6 - Lavar a mquina sempre que a usar, para que tenha uma vida til maior. No jogue gua diretamente sobre o motor e chave eltrica, evitando assim causar acidentes ou danificar os equipamentos. 7 - No circule na linha de ao da caamba de carga da betoneira quando esta estiver erguida, pois uma descida acidental poder a vir a machucar o operador ou seu auxiliar. 8 Com base na figura a baixo, sinalizar com as precaues de evitar queda de funcionrios no desnvel de carga da carroceria reboque do transporte do concreto.

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9. PEAS QUE COMPE A BETONEIRA

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9. PEAS QUE COMPE A MANUTENO DAS BETONEIRAS

ITEM 1 2 02 A 3 03 A 4 5 6 7 8 08 A 9 09 A 10 11 12 12 A 13 14 15 15 A 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 27 A 27 B DENOMINAO
P a r a f /P o r c a / 2 A r r u e la C r em a lh e ir a C r em a lh e ir a E x t r .F o r t e T am b o r m e x e d o r T am b o r E x t r a f o r t e P a r a f . F ix T am p a T am p a M a n c a l C e n t r a l Juntadevedao P o r c a E ix o C e n t r a l R o lam e n t o 6 3 0 5 /6 3 0 6 /3 0 2 0 8 R o lam . a n t ig o 6 2 0 6 R o lam . C n . 3 0 2 0 6 /3 0 2 0 8 /3 0 2 1 0 R o lam . C n . A n t ig o 3 0 2 0 7 E ix o C e n t r a l E n g r a x a d e ir a P o lia M o t o r d iam . 4 5 / 5 3 / 6 0 P o lia in t e rm e d . A c io n . M o t o r a lt a P a r a f . A r r u e La V o la n t e R o lam e n t o 6 2 0 2 /6 2 0 5 /6 2 0 5 R o lam e n t o 6 2 0 4 z z E ix o A c io n am e n t o C h a v e t a A c io n am e n t o M a n c a l d o A c io n am e n t o Paraf/Porca P in h o d a C r em a lh e ir a S u p o r t e d o T am b o r Paraf./Porca E n g r .D e n t e s I n t e r n o s E ix o E n g r e n a g em Z 8 V o la n t e d e C o m a n d o CatracadoComando P a r a f u s o / A r r u e la M 1 2 X 2 5 P a r a f u s o M 8 x 2 5 / A r r u e la 8 x 4 0 Chavetadacatraca

QUANTIDADE DE PEAS
M-130 M-260 M-400

ITEM 28 29 29 A 30 30 A 30 B 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 41 A 41 B 42 43 43 A 44 45 46 47 -

DENOMINAO
Paraf/Porca ProteodoMotor ProteodoMotorM-130 BasedoMotor BasedoMotorM-130 B a s e d o M o t o r M - 1 3 0 1 /3 A b r a a d e ir a F ix . B a s e P a r a f . / P o r c a f ix A b r a c . C o n t r a P in o Rodadetransporte C a v a le t e q u a d r o c a v a le t e Paraf/Porca C o n t r a p in o P d e a c io n am e n t o H a s t e A c io n am .C o m a n d o M o la d e r e t o r n o C o r r e ia V A 2 6 /4 9 /6 0 C o r r e ia V A 4 0 / 5 5 C o r r e ia V A 2 2 A r r u e la g r o s s a Parafusoporca P a r a f f ix m o t o r M - 1 3 0 1 /3 P r o t e o d a c r em a lh e ir a ( o p c io n a l) F ix a o d a P r o t e o M - 1 3 0 S u p . P o lia I n t e rm e d . p /m o t o r a lt a AnelDA47 C h a v e E l t r ic o M o n o M o t o r E l t r ic o M o n o . 1 /3 P 4 M o t o r E l t r ic o M o n o P 4 M o t o r E l t r ic o M o n o P 2 M o t o r E l t r ic o M o n o 1 c v P 2 M o t o r E l t r ic o M o n o 2 c v P 4 M o t o r E l t r ic o M o n o 2 c v P 2 M o t o r E l t r ic o T r if . 2 c v P 2

QUANTIDADE DE PEAS
M-130 M-260 M-400

6 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 3 1 2 1 2 1 2 1 -

6 1 1 2 1 1 1 1 1 1 5 1 1 1 1 2 1 1 2 1 2 1 1 2 1 1 1 1 2 1 1

6 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 5 1 1 1 1 2 2 1 2 1 2 1 1 1 1 1 1 2 1 1

2 1 1 1 1 1 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 2 4 1 2 1 1 -

4 1 1 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 -

4 1 1 1 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1

10.

LIMPEZA DA BETONEIRA

1. O processo de limpeza do tambor e partes da betoneira deve ser feito aps o encerramento do perodo de trabalho e execuo da betoneira; 2. conveniente realizar nos finais de semana a limpeza de partes da mquina com escova de ao e aplicar leo queimado em partes de roscas e porcas; leos tambm na caamba e nas partes internas do tambor para evitar que misturas com cimento venham a danificar o equipamento; 3. Como medida de segurana para realizar a limpeza da mquina desligue a chave de energia para evitar acionamento acidental e/ou choque eltrica.

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8. EQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAL Em cumprimento aos Art. 157 e Art. 158, NR-6 da Portaria n. 3.214/78, os profissionais desta rea devero fazer uso dos seguintes EPIs:
ORDEM 001 TIPO Botina de Segurana CARACTERSTICAS TCNICAS
Botina de segurana com Elstico. Calados de segurana, confeccionado em vaqueta relax, curtida ao cromo, com elstico, forro interno, palmilha antimicrobiana, solado em poliuretano expandido (PU), com biqueira de ao ou sem biqueira de ao.

FINALIDADE
Botina de segurana com solado poliuretano (PU), resistente a leos, graxas e lubrificantes, para uso geral, com desenho de solado antiderrapante, indicado para proteo dos ps do usurio em locais em que no haja risco de queda de materiais e/ou objetos pesados sobre os artelhos, sem biqueira de ao e em locais em que haja risco de queda de materiais e/ou objetos pesados sobre os artelhos. As finalidades de aplicao do culos de segurana a de proteo eficaz e eficiente ao rgo da viso do trabalhador nos diversos seguimentos industriais, entre eles, na operao de mquinas, equipamentos e no uso de ferramentas manuais. As luvas de malha tricotada previnem contra riscos mecnicos: proteo das mos contra produtos abrasivos escoriou maior resistncia corte ou que contenha rebarbas, onde se necessite boa aderncia, alm de evitar que os operadores de mquinas e ferramentas tenham mais firmeza ao oper-las. Tem a Finalidade de proteger os trabalhadores da perda auditiva por executam operao de mquinas e equipamentos que produzam rudos acima dos estabelecidos na NR-15. Observar sempre os limites de tolerncia do ambiente e a presso sonora para adequar o atenuador correto.

002

culos de Segurana

003

Luvas de segurana

culos de proteo e segurana com lente de Policarbonato de alta resistncia a impactos. Apoio nasal malevel para oferecer conforto ao usurio. Hastes tipo esptula com ajuste de comprimento para atender os diferentes usurios. Proteo UVA e UVB. Leves e confortveis. Luva de malha tricotada em fios de algodo em pea nica, sem costura com acabamento em overloque, anatmica, confeccionada com 04 (quatro) fios, com palma pigmentada, com bolinhas ou desenho hexagonal em ltex nitrlico.

004

Abafadores de Rudo

Protetor auditivo (Abafador de rudos tipo concha), tipo concha, constitudo de duas conchas de material plstico, com bordas almofadadas em espuma revestidas com capa de PVC, que do timo conforto ao usurio e arco tensor de alta resistncia.

8. INFORMAES GERAIS O no cumprimento destas instrues implicar em sanes disciplinares em lei Art. 482 da CLT (Demisso por Justa Causa).
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