Atps Instrumentos e Técnicas Da Atuação Profissional

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Polo de Apoio Presencial Juazeiro/BA 02/06/2014

Prof EAD: Ms Elaine Cristina Vaez Gomes


Prof. Presencial: Ccero de Brito Monteiro


Acadmicas:

Sueide Quelen Carvalho de Aguiar - RA 393068
Thais Ferreira de Lira - RA 398743
Valquria Fonsca Ramos de S - RA 401478
Wilma Cristina Rodrigues Almeida - RA 400955
SERVIO SOCIAL
INSTRUMENTOS E TCNICAS DA ATUAO PROFISSIONAL


Polo de Apoio Presencial Juazeiro/BA 02/06/2014







SERVIO SOCIAL
INSTRUMENTOS E TCNICAS DA ATUAO PROFISSIONAL
Trabalho apresentado disciplina
de Instrumentos e Tcnicas da
Atuao Profissional, como requisito
para obteno da primeira nota, sob
a orientao do tutor Ccero de Brito
Monteiro e da professora EAD Ms.
Elaine Cristina Vaez Gomes.
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SMRIO


Etapa 1 PRTICA PROFISSIONAL DO SERVIO SOCIAL E SUA RELAO ENTRE A TEORIA E A PRTICA.........................................04
Etapa 2 INSTRUMENTOS, AES E ABORDAGEM TERICO-MEODOLGICA...........................................................................................05
Etapa 3 MEDIAO E SEU SIGNIFICADO NA PRTICA PROFISSIONAL.......................................................................................................06
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS............................................................................................................................................................................09
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ETAPA 1
PRTICA PROFISSIONAL DO SERVIO SOCIAL E SUA RELAO ENTRE A TEORIA E A PRTICA

Como prtica profissional, o Assistente Social deve coordenar e executar programas de enfretamento pobreza, que assegurem a elevao da
autoestima, o acesso a bens, servios e renda para segmentos mais vulnerabilizados pela situao de pobreza e excluso social, desenvolver
programas voltados para o atendimento aos grupos de maior risco, realizar e disponibilizar estudos e pesquisas no mbito das Polticas Sociais.
Quanto s atribuies do assistente social enquanto prtica profissional deve coordenar, elaborar, executar, supervisionar e avaliar estudos,
pesquisas e projetos na rea de Servio Social; prestar informaes e elaborar pareceres na rea de atuao do Servio Social; planejar, coordenar,
executar atividades socioeducativas; estabelecer parcerias e contatos institucionais; atuar como facilitadora de processos de formao de
lideranas e organizao comunitria; planejar, coordenar e realizar reunies e palestras na rea de atuao do Servio Social; elaborar relatrios
tcnicos e analticos; treinar, avaliar, supervisionar e orientar estagirios de Servio Social.

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ETAPA 2
INSTRUMENTOS, AES E ABORDAGEM TERICO-MEODOLGICA

A utilizao dos instrumentais no cotidiano da prtica profissional um fator preponderante para o assistente social. Como todos os profissionais
tm seus instrumentos de trabalho, e sendo o assistente social um trabalhador inserido na diviso social e tcnica do trabalho, necessita de bases
tericas, metodolgicas, tcnicas e ticas-polticas necessrias para o seu exerccio profissional. Os instrumentais tcnico-operativos so como um
conjunto articulado de instrumentos e tcnicas que permitem a operacionalizao da ao profissional.
O uso dos instrumentais tcnico-operativos pode ser visto como uma estratgia para a realizao de uma ao na prtica profissional, onde o
instrumental e a tcnica esto relacionados em uma unidade dialtica, refletindo o uso criativo do instrumental com o uso da habilidade tcnica. O
instrumental abrange no s o campo das tcnicas como tambm dos conhecimentos e habilidades
Os instrumentos tcnico-operativos utilizados pelo assistente social do Programa Acesso Cidadania so: folha de produo diria, conversas
informais, documentao, Reunio, observao, entrevistas, fichas de cadastro, encaminhamentos, registros, acompanhamento social, relatrios e
visitas domiciliares.
Porm isto hoje no basta. O Servio Social atualmente est inserido dentro de uma perspectiva dialtica, em que se acredita na dinmica social,
onde a sociedade est diversificada e entregue transformao. nesta perspectiva que o Servio Social est procurando se adequar, sendo
tambm dinmico e criativo para atender as demandas que crescem na medida em que cresce as desigualdades sociais.


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ETAPA 3
MEDIAO E SEU SIGNIFICADO NA PRTICA PROFISSIONAL

A mediao uma das categorias mais usadas pelo Servio Social na sua prtica. Seu significado nem sempre explicitado, podendo ser revelado
pela direo que o profissional imprime a sua interveno. Este ensaio terico pretende desvendar o seu significado a partir da incorporao da sua
potencialidade com instrumento terico-metodolgico na prtica no Servio Social. Para tanto preciso analisar o comportamento de instituies
pblicas e/ou privadas que se apresentam com vontade de ajudar escondendo a rede complexa de intenes que permeiam seus cotidianos. O
projeto tico-poltico precisa atravs de reflexes ininterruptas romper com a intencionalidade assistencialista elaborando suas intervenes junto
com os usurios considerando a realidade concreta, organizada pelas relaes de foras estabelecidas pelo capitalismo. Romper com o
assistencialismo significa dar direo e comprometimento a prtica buscando superao.
As Polticas Sociais como concesses oportunizam a imediatizao, mas na viso crtica do Servio Social tambm se apresentam como campos
de mediaes. Com relao aos questionamentos iniciais deste estudo consideramos ter avanado consideravelmente quanto ao significado da
categoria mediao para o Servio Social. Contudo, assim como a categoria mediao dinmica e processual, refletir sobre o tema no tem
comeo, meio e fim. A funo do Servio Social, como colocamos anteriormente, intervir mediando as construes, puxando os vrios fios
alternativos que daro origem a outras alternativas, elaboradas com criticidade visando superao da realidade concreta.
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ETAPA 3
ROTEIRO DE ENTREVISTA

IDENTIFICAO DO ENTREVISTADO
1. Idade e religio.2. Ano e local da graduao. Cursos de ps-graduao (especializaes, mestrado oudoutorado).3. Escolha da profisso. Quais
eram suas expectativas para a profisso. Foram atingidas.4. Como entrou na rea da dependncia qumica. Tempo de servio.5. O que acha desse
campo de atuao. Aberto ou fechado para o Servio Social.
FUNDAMENTAO TERICA
6. Tem incentivo da instituio para que trabalha? 7. Importncia do Cdigo de tica e do Projeto tico-poltico para sua prtica.
PRTICA PROFISSIONAL
8. Funo e tempo de servio na instituio. Carga horria de trabalho (em horas/semanal). igual para os outros profissionais de nvel superior?
9. Rotina de funcionamento da instituio (nmero de usurios e profissionais/atividades) 10. Trabalho em equipe. Relao com os outros
profissionais.
AVALIAO FINAL
10. Quais os limites e possibilidades da sua atuao profissional (estrutura fsica, sala do ServioSocial, recursos financeiros e humanos, salrios)?
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ETAPA 3
ANLISE DO ROTEIRO DE ENTREVISTA

Reconhecendo a importncia de se avanar cientificamente no que diz respeito ao estudo dos instrumentos e tcnicas do Servio Social e
pressupondo que exista uma resistncia utilizao da referida tcnica da Abordagem com Grupo pela categoria, a pesquisa realizada teve o
intuito de conhecer a percepo/compreenso de assistentes sociais acerca do referido tema.
O trabalho de campo realizado abarcou trs profissionais de duas reas de atuao do Servio Social: Sade e Assistncia. E foi realizado na
cidade de Juazeiro (BA).
Destacamos que analisamos que a maior parte das entrevistadas entende que a Abordagem com Grupo no pode implicar em intervenes que
tendam para prticas teraputicas e/ou Servio Social Clnico. Notamos tambm que no geral, as assistentes sociais entrevistadas esto aplicando a
Abordagem com Grupo dentro do que se preconizam as normativas do CFESS;
A maior parte das entrevistadas declarou a existncia de algum grau de limitao ao emprego da tcnica, principalmente em funo da confuso
existente entre profissionais de outras reas e/ou em funo de algumas demandas de usurios, que associam a Abordagem com Grupo praticada
por elas com prticas que o CFESS denominaria mais propriamente (e vetaria) como sendo prprias do Servio Social Clnico.
Por fim verificamos que a concepo de Abordagem com Grupo voltada para a socializao de informao, principalmente por meio de palestras
informativas e educativas, foi a concepo mais desenvolvida pelas profissionais que participaram da pesquisa. Isto , a percepo de Grupo
Socioeducativo, dentro da lgica das intervenes realizadas dentro dos CRAS pesquisados - e no seguindo a compreenso da Cartilha de Poltica
de Sade elaborada pelo CFESS - a mais difundida e valorizada pelos sujeitos de pesquisa.
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REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

REIS, Vnia Teresa Moura. Ensino do Instrumental Tcnico de Interveno em Servio Social: explorando possibilidades. Dissertao de
Mestrado. PUC/SP, 1998. In: SANTOS, Cludia Mnica dos. Os Instrumentos e Tcnicas: Mitos e Dilemas na formao profissional do Assistente
Social. Rio de Janeiro: UFRJ, 2006. 248 p. Tese (Doutorado) Programa de Ps-Graduao em Servio Social, Escola de Servio Social,
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2006.

SANTOS, Cludia Mnica dos. Os Instrumentos e Tcnicas: Mitos e Dilemas na formao profissional do Assistente Social. Rio de Janeiro:
UFRJ, 2006. 248 p. Tese (Doutorado) Programa de Ps-Graduao em Servio Social, Escola de Servio Social, Universidade Federal do Rio de
Janeiro, Rio de Janeiro, 2006.

SUGUIHIRO, Vera Lucia Tieko et al. O Servio Social em debate: Fundamentos Terico-Metodolgicos na Contemporaneidade. Saber
Acadmico, n 07 - jun. 2009.

VERGARA, E. M. B. O significado da Categoria Mediao em Servio Social. Disponvel em:
<https://docs.google.com/a/aedu.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B8bxjUSYMn3BYmRlYWEyYTgtOTM3NC00N2ZhLW
FiODUtODU2ODVj Y2Q2MDA1&hl=pt_BR>. Acesso em: 02 jun. 2014.

SOUSA, Charles Toniolo. A prtica do Assistente-Social conhecimento, instrumentalidade e interveno profissional. Emancipao, Ponta
Grossa, 8 (1): 119-132, 2008.

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