P. 24 - O Castelo de Faria - P 24

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« O Castelo de Faria»

de Alexandre Herculano
P 7 – Página 24
«O castelo de Faria» de Alexandre
Herculano – pág. 30

 2. A ação decorrerá no Monte do Franqueira, perto


de Barcelos.
«O castelo de Faria» de Alexandre
Herculano – pág. 30
 2. A ação decorrerá no Monte do Franqueira, perto
de Barcelos.
 2.1.
Elementos da natureza Características
•Árvores ……………………… •«Velhas, fazem sombra»
•Águas ……………………….. •«Som parece uma murmúrio
suave»
•Monte ………………………. •«Formoso, áspero e severo»
•Mar ………………………… •«semelhante a mancha azul
entornada na face da terra»
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 2.2. Os três adjetivos são: silencioso, aprazível e solitário.

 2.3. O espaço tranquiliza e relaxa quem o visita.

 2.4. Sensações visuais: «sombreado de velhas árvores»


 «alveja ao longe um convento»
 sensações auditivas: «silêncio naquela solidão»
 «murmurar das águas»
 sensação tátil: «bafagem do vento»
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2.4. Sensações visuais: «sombreado de
velhas árvores»
 «alveja ao longe um
convento»
 sensações auditivas: «silêncio naquela solidão»
 «murmurar das águas»
 sensação tátil: «bafagem do vento»
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3. O elemento é o Monte do
Franqueira.

3.1. O narrador decidiu descrevê-lo


do ponto de vista do observador.
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3.2. Daquele local, pode observar-se o
mar e ainda as povoações, os rios, os
prados, os soutos, as fragas e os pinhais.

3.3. A palavra que revela a admiração do


narrador é «eminência», pois ele trata-o
como se fosse uma pessoa ilustre.
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3.3. A palavra que revela a admiração do
narrador é «eminência», pois ele trata-o
como se fosse uma pessoa ilustre.
 4. Na atualidade, o monte é silencioso, mas no
passado, pelo contrário, houve guerras e lutas,
pois já «se viu regado de sangue».
4.1. Sensações auditivas: «
ouviram gritos», «estridor»,
«sibilar» e «estrondo de
máquinas».
5. A passagem explica que os homens
costumam deixar marcas de guerra e conflito
por onde habitaram
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 6.1. Enumeração: «(…)com as suas torres
e ameias, com a sua barbacã e fosso, com os
seus postigos e ferrados(…)»
Personificação: «(…) campeou [batalhou]
aí como dominador dos vales vizinhos.»
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 6.2. A expressão é: «(…) mas a febre lenta
que costuma devorar os gigantes de
mármore e de granito, o tempo, coou-lhe
pelos membros».
 6.3. Resposta pessoal
 7. B E C F A D G
 7.1. O narrador critica os dirigentes do
reino («os maiores») de não terem
preservado o património nacional,
preocupando-se mais com as conquistas e
com a fama.
8. A condição imposta era a do rei português
casar com a princesa castelhana.

8.1. Não, D. Fernando não cumpriu a sua


parte no acordo, uma vez que casou com D.
Leonor Teles.
9. A principal consequência
histórica foi a continuação do
cerco de Lisboa.
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10. o significado é: « Disposição de
tropas em volta de fortaleza,
povoação».
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11. A afirmação é verdadeira: «Não
sendo o nosso propósito narrar os
sucessos deste sítio, volveremos o fio do
discurso para o que sucedeu no Minho.»
12.
a) V.
b) F. O exército castelhano era sobretudo
composto por soldados a pé e a cavalo.
c) F. As tropas castelhanas matavam e saqueavam à
medida que iam avançando.
d) V.
e) V.
f) F. O Alcaide era um dos prisioneiros.
g) V.
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13. A sua preocupação foi proteger
o Castelo de Faria, pois pensava
que o seu filho o iria entregar aos
castelhanos em troca da liberdade
do seu pai.
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13.1. O Alcaide disse ao Adiantado
que conseguiria convencer o filho a
entregar o castelo.
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14.
a) um troço de besteiros; homens de armas;
b) o grosso da hoste acompanhava o líder
castelhano, atrás da comitiva da frente, e a ala direita
rodeava o muro do castelo pelo lado oposto;
c) o exército castelhano tomaria posse do Castelo;
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14.
d) o povo (mulheres, velho e crianças) abandonou os
lares, maL foi avistado o exército inimigo, tendo-se
refugiado entre os muros do castelo e a barbacã;
e) os soldados portugueses prepararam-se para
lançar setas.
 14.1. O povo estava cada vez mais assustado, pois
os gritos e o choro sobressaíam no meio dos
restantes ruídos.

 15. O barulho cessou perante a intervenção do


arauto, pois Gonçalo Nunes apercebeu-se que o
seu pai era prisioneiro dos castelhanos.

 16. Nuno Gonçalves usou a repetição («Sabes tu,


Gonçalo Nunes?»).
 16.1. a)
 17. O Alcaide de Faria convenceu os castelhanos de que
o seu filho entregaria o castelo em troca da sua vida. Assim,
quando se viu frente ao filho, fez referência ao seu dever de
vassalagem ao rei e o filho, percebendo a mensagem ,
recusou-se a entregar o castelo. Os castelhanos mataram
Nuno Gonçalves e o Gonçalo Nunes fez todos os possíveis
para defender o castelo, tal como o pai previra.

 17.1. O Alcaide era corajoso, inteligente e fiel.


17.1. O Alcaide era corajoso,
inteligente e fiel.
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 18. Gonçalo Nuno venceu os soldados castelhanos, movido
pela dor da morte do pai e pelas suas últimas palavras.
Depois, abandonou o cargo de Alcaide e dedicou-se à vida
religiosa.

 19. Resposta pessoal.

 20. A – popular
 B – reais
 C - povo
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 20. A – popular
 B – reais
 C - povo
 narrativa pertencente à literatura tradicional de
transmissão oral com características semelhantes às do
conto tradicional; conjuga factos reais e históricos com
elementos fantasiosos, fruto da imaginação popular,
recorrendo frequentemente ao sobrenatural e a ação
aparece geralmente situada no tempo e no espaço. Pode
explicar a origem de locais e de acontecimentos
considerados misteriosos.
 LENDA
narrativa pertencente à literatura tradicional de
transmissão oral com características semelhantes
às do conto tradicional; conjuga factos reais e
históricos com elementos fantasiosos, fruto da
imaginação popular, recorrendo frequentemente
ao sobrenatural e a ação aparece geralmente
situada no tempo e no espaço. Pode explicar a
origem de locais e de acontecimentos
considerados misteriosos.

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