Salvamento Altura

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ESALT-18

SALVAMENTO EM ALTURA

EQUIPAMENTOS

SGT M.BARROSO
SALVAMENTO EM ALTURA
CONTEÚDO
1 –EQUIPAMENTOS;
2 –NORMATIZAÇÃO;
3 –CONECTORES METÁLICOS;
3.1 -MALHA RÁPIDA
3.2 –MOSQUETÃO
3.2.1 –FORMATO
3.2.2 -SISTEMA DE SEGURANÇA
4 -SISTEMA DE TRAVA;
5 –RESISTÊNCIA;
6 –DESCENSORES;
7 –BLOQUEADORES MECÂNICOS;
8 –PLACAS DE ANCORAGENS;
9 –NÓS E AMARRAÇÕES;
10 -CABO DA VIDA;
11 -TRIÂNGULO DE SALVAMENTO;
12 –POLIAS;
13 –CAPACETE;
14 –LUVAS;
15 -MACA-CESTO E
16 –SKED
MAJ BM SILVA JUNIOR
SALVAMENTO EM ALTURA
1 –EQUIPAMENTOS

2–NORMATIZAÇÃO

As Normas Brasileiras Regulamentadoras (NBR) existentes versam sobre


equipamentos de proteção individual e proteção contra quedas, sob o
enfoque da segurança do trabalho, cuja fabricação, em conformidade
com essas normas, é indicada pelo Certificado de Aprovação (CA).
Embora atendam suficientemente aos ambientes de trabalho, como os
da construção civil e da indústria, não contemplam atividades esportivas
ou de salvamento, para as quais são consideradas inadequadas, razão
pela qual valemo-nos de normas internacionais de consenso para
especificação e aquisição de equipamentos.

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3.2 –Mosquetão

•Facilita os trabalhos de ancoragens;


•Une a cadeira ao equipamento de freio;
•Servi de freio ou dar segurança através do nó meia volta de fiel.
•Tipos: Sem trava, com trava e com trava automática, feito sem
diversos materiais como aço carbono, alumínio, aço inox e em
vários formatos.

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SALVAMENTO EM ALTURA
Mosquetões de uso esportivo (de alumínio, por exemplo)
também podem ser utilizados em serviços de salvamento, no
entanto, em condições de menor esforço ou carga, como em
ancoragens auxiliares, auto- seguros ou linhas de segurança.
OBS: Observe toda a estrutura, procurando detectar
deformidades, amassamentos ou trincas. Observe ainda o
alinhamento entre o bloqueio e o corpo do mosquetão e a
tensão da mola da dobradiça. Outrossim, qualquer material
metálico que sofra uma queda importante, deve ser descartado.
•Mosquetões de alumínio com segurança-Mosquetões leves,
relação peso/resistência otimizada, concebidos para equipar o
trabalhador em altura.

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3.2.2 -Sistema de segurança

Sistema de segurança manual de rosca, indicador


visual vermelho quando o mosquetão não tema
segurança travada e adaptado a manipulações
ocasionais dos mosquetões. Sistema de segurança
automática, abre-se em dois tempos puxando e
depois girando o anel de segurança e é adaptado a
manipulações frequentes dos mosquetões.
Sistema de travamento automático com indicação
visual de fechado, indicador visual de fecho do anel
de segurança,destravamento rápido em dois tempos
por pressão do indicador verde e pivotando o anel da
segurança manipula-se com uma só mão, adaptado a
manipulações frequentes dos mosquetões.

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4 - SISTEMA DE TRAVA

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Partes do Mosquetão:
(1)dorso ou espinha; OBS: Os mosquestões
(2)dobradiça; são desenhados para
(3)gatilho; suportarem carga
unidirecional, ao longo
(4) trava; e
do dorso e com a
(5)bloqueio ou nariz.
fechada. Trava

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5 - RESISTÊNCIA

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Os mosquetões usados em esporte são concebidos para
serem bastante leves impactos, alguns mosquetões utilizados
em escalada podem ser abertos mesmo com carga. Ao
contrário, mosquetões para salvamento não devem ser abertos
com carga, devem suportar cargas mais elevadas e ter maior
abertura para utilização conjunta com outros equipamentos
e para prender macas ou estruturas de grande diâmetro ou
espessura. A NFPA prevê mosquetões de uso geral com trava,
em aço e com resistência nominal de 4000 Kgf.

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• Mosquetões de aço - Mosquetões adaptados a ambientes
difíceis e principalmente utilizados para fazer ancoragens ou para
conectar a estruturas metálicas.

Sistema Keylock - Para garantir uma eficácia


ótima durante as manobras, : o interface
composto pelo corpo e dedo, desprovido de farpa afim
de evitar que se prenda inopinadamente o mosquetão
na amarração, na corda, no porta-material, no harnês, etc.

Testemunho visual de não-travado - Os


mosquetões com segurança manual SCREW-
LOCK possuem uma marca visual vermelha,
visível unicamente quando o dedo do mosquetão não
está travado.
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6 – DESCENSORES
• Descensores clássicos
Descensores de concepção simples utilizando o atrito da
corda no aparelho para travar a descida do utilizador. A
velocidade de descida é regulada apertando mais ou menos a
ponta livre da corda.

•Freio oito
Confeccionado em aço ou duralumínio e nos formatos
convencional ou de salvamento (com orelhas).
Resistência: Duraluminio - 32KN e Aco - 40KN.

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• Descensores autoblocantes
Descensores com função autoblocante e manípulo
multifunções que permitem controlar a descida e se
imobilizar sem chave de travamento. Estes aparelhos estão
destinados principalmente aos trabalhos de acesso difícil e ao
resgate para se deslocar num plano inclinado ou horizontal, ou
ainda para se manter no posto de trabalho .

Os descensores I'D L e I'D S integram uma função anti-


pânico e um mordente anti-erro. O descensor RIG está
destinado aos utilizadores competentes.

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I'D L - Descensor autoblocante com função anti-pânico para


resgate
• Concebido para resgate : ausência de patilha de segurança.
• Manípulo multifunções permitindo, conforme a situação :
- libertar a corda e controlar a descida com a mão livre na ponta
livre da corda,
- deslocar-se mais facilmente em plano inclinado ou na
horizontal (graças ao botão no punho),
-bloquear a corda para se posicionar sem chave de travamento.
• Função anti-pânico que se despoleta se o utilizador
puxar com muita força o manípulo : a came pivotante é
libertada de forma a travar, depois parar, automaticamente a
descida.

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• Mordente anti-erro para limitar o risco de acidente devido a uma má colocação


da corda. A forma do mordente está concebida para melhorar o deslizamento da
corda durante a subida.
• Came pivotante para recolher mais facilmente a folga da corda. Permite
igualmente tornar um sistema de desmultiplicação de forças reversível e
efectuar curtas subidas (juntando um pedal FOOTPRO e um punho bloqueador
ASCENSION).
• Funciona em corda de 11,5 a 13 mm de diâmetro.
• Existe em duas versões :
- I'D L (D200L0) : amarelo,
- I'D L (D200LN) : preto.
• Certificaoão : CE EN 341 Classe A, NFPA 1983 G
• Testado individualmente.
• Peso : 530 g
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•Grigri
Descensor/aparelho de segurança autoblocante com um
manípulo que permite desbloquear mais facilmente o sistema
de travamento progressivo quando esta em Tensão, no caso
de uma utilização simples fixada no anel ventral da cadeira
(harnês). Para assegurar a progressão em técnica de escalada.
came pivotante para recolher mais facilmente a folga duma
corda.
Permite igualmente tornar um sistema de içagem
preversível num sistema de desmultiplicação de forças ou de
permitir curtas subidas (juntando um pedal e um punho
bloqueador).
• Funciona em corda de 10 a 11 mm de diâmetro.
• Certificação: CE
• Testado individualmente.
• Peso: 225 g

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• Task indy
Descensor de dupla trava e antipânico para cordas de 09 mm a 13mm
de Peso 385g e carga de ruptura de 35 kN.

• Stop
descer na corda com um controle perfeito da velocidade.
- Posiciona-se na corda sem necessidade de soltar do harnes (cinto de
segurança), graças a sua partilha de segurança.
- Sistema auto-blocante desde que se largue o manipulo (alavanca),
- Regulação da velocidade da descida apertando mais ou menos
a ponta livre da corda.
-Subida possível em corda sem alterar a posição do Stop com a ajuda de um
pedal e um punho bloqueador para corda dinam.
10-11 mm. 326kg.

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7 - BLOQUEADORES MECÂNICOS
Bloqueador estrutural

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Bloqueadores de progressão - Equipamentos que são
utilizados para realizar movimentação nos planos: Vertical,
Horizontal e inclinado.

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8 - PLACAS DE ANCORAGEM
Facilitam a distribuição de várias linhas de ancoragem,
distribuindo os esforços e facilitando a visualização,
organização e manipulação dos equipamentos empregados,
também utilizadas na preparação de macas, para convergência
dos tirantes, ancoragem ao sistema e conexão do bombeiro e da vítima.

Resistência: 45kN.

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9 - CADEIRA DE SALVAMENTO
Cintos, em diversos modelos, formados por fitas, fivelas e alças que
envolvem a cintura e as pernas, com pelo menos um ponto de
ancoragem na cintura, podendo ou não ter outros pontos de
ancoragem (pontos estruturais) e possuir suspensórios ou peitorais,
de acordo com sua destinação.
CARACTERISTICAS DAS CADEIRAS PARA USO
PROFISSIONAL (SALVAMENTO).
- Fitas largas;
- Acolchoamento (prevendo-se a possibilidade da permanência
dependurado por um longo tempo, durante uma operação de
salvamento);
- Pontos estruturais em no mínimo em dois lugares (na parte anterior
e posterior da cintura) etc.

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Os pontos de ancoragem são feitos
por anéis metálicos em "D", com resistência de
22 kN, com ou sem alça de fita de segurança. Pode
ser utilizada com peitoral avulso ou que seja
parte integrante da cadeira. Nesses casos, há
pontos de ancoragem na altura do osso esterno e
na região dorsal, podendo ainda haver pontos de
fixação em "V" sobre os ombros.
Cadeiras com estas características são
indicadas para trabalhos em espaço
confinado, ascensão em cordas e salvamento
aquático.
Ao utilizar cadeiras, especial atenção deve ser
tomada quantos aos pontos de ancoragens
(pontos estruturais) daquele modelo, de modo
que não sejam confundidos com os porta-
objetos, impróprios para quaisquer ancoragens.

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A NFPA-1983 (edição 2001) classifica as cadeiras de salvamento em três classes:
-Classe I - cintos que se ajustam em torno da cintura e em torno das coxas, e são
desenhados para fuga de emergência com carga de apenas uma pessoa;
-Classe II - cintos que se ajustam em torno da cintura e em torno das coxas
dimensionados para carga de salvamento; e
- Classe III - cintos que além de ajustarem-se em torno da cintura e coxas,
ajustam-se ao tronco através de peitoral ou suspensório.

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CADEIRA DE SALVAMENTO Classe III - Composta por cintos tipo pára-
quedista, abdominal e peitoral, a linha Torino oferece modelos que
primam pela qualidade técnica, acabamento, conforto e design. O
cinto Torino é indicado para situações que exponham o
trabalhador ao risco de queda, à necessidade de permanência
em suspensão, a movimentação vertical ou horizontal e também para a
prática de trabalhos de resgate.
Certificação e Normas
• CA
• NBR 11370
Uso recomendado
• Proteção contra queda
• Trabalho em suspensão
• Posicionamento

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CADEIRA DE SALVAMENTO Classe III - (cont.)

Principais recursos
Fivelas (F)
Fast Fit
Anéis Ventral e Peitoral (A)
Em aço
Cinturão
Confortável e bem distribuído, permite grande mobilidade corporal
Conjunto superior
Diversas regulagens tornam esta parte do cinto extremamente
adaptável aos mais diversos biotipos
Perneiras
Sistema flutuante nas perneiras somado a ampla e prática regulagem,
proporciona grande conforto ao trabalhador

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CADEIRA DE SALVAMENTO Classe III - (cont.)

Principais recursos (cont.)

Espaldar
Estrutura plástica maleável para manutenção do posicionamento
das fitas nos ombros

Alça porta material


2 racks laterais em fita tubular com mangueira de PVC estrutural
suportam cargas de até 5 kg cada um

Argola porta material


Localizadas na parte traseira do cinto, suportam carga de até 2 kg
cada uma

Indicador de queda em pontos estratégicos (PAT. REQ.)

Etiquetas indicadoras de pontos de ancoragem para proteção contra queda


(peitoral e dorsal

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10 - CABO DA VIDA
Corda em poliamida, com capa e alma, de 12,5mm de
diâmetro e 6m de comprimento com múltiplas utilidades,
como a improvisação de cadeiras, a montagem dos tirantes
de sustentação da maca, bem como a fixação da vítima a
ela, a montagem de sistemas independentes de vantagem
mecânica, dentre outras.
11 - TRIÂNGULO DE SALVAMENTO
Equipamento construído em PVC com estrutura em fita
tubular e olhais para ancoragem de adultos ou crianças,
caracterizado pela simplicidade e rapidez de uso, podendo substituir
as cadeiras no abandono de vítimas.

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12 - POLIAS
As polias servem para desviar o sentido de aplicação da
força ou para compor sistemas de vantagem mecânica, de acordo com
a forma de utilização, assim como servem para proporcionar o
deslize por uma corda. Existem diversos modelos, cada qual
com destinações específicas, dentre os quais destacamos as simples ou
duplas (referente ao número de rodas da polia), polias de base
chata (cujo formato das placas laterais permite o ajuste automático
do nó Prussik, destinando-se a operar como polia mestra em
sistemas de vantagem mecânica) e polias passa-nó (cuja largura
avantajada possibilita a passagem de cordas emendadas ou duplas,
assim como pode ser utilizada como módulo redutor de atrito).

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13 - CAPACETE
Equipamento de proteção individual que deve ser leve,
proporcionar bom campo visual e auditivo, possuir aberturas de
ventilação e escape de água (importante para trabalhos em locais com
água corrente), suportes para encaixe de lanternas de cabeça e,
principalmente, boa resistência e amortecimento contra impactos, além de
uma firme fixação à cabeça, através de ajuste à circunferência do crânio e
da jugular. Assim como os demais equipamentos de segurança, deve ser
inspecionado constantemente, observando-se trincas e deformidades, os
sistemas de ajuste à cabeça, assim como as condições de fivelas e velcros.
O capacete constitui um equipamento de uso obrigatório e
na falta de um modelo específico para trabalho em altura, pode ser
substituído pelo capacete Gallet, que reúne níveis de proteção iguais ou
superiores contra impacto, tendo por desvantagem a diminuição do
campo visual e auditivo e não possuir aberturas de ventilação e de drenagem
de água.

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14 - LUVAS
Confeccionadas em vaqueta e com reforço na palma, as luvas para
salvamento em altura devem proteger as mãos da abrasão e do aquecimento
das peças metálicas, devendo oferecer boa mobilidade e ajuste às mãos.

15 - MACA-CESTO:
Confeccionada em aço tubular em todo seu perímetro e por material
plástico (PVC) nas partes que envolvem a vítima, podendo ser inteiriça ou em
duas partes acopláveis. Ao inspecioná-la, deve-se atentar para a integridade
estrutural da maca, conferindo-se, ainda, as condições dos quatro tirantes
de fixação da vítima e suas fivelas, a base de apoio para os pés, os pinos de
travamento da maca (que garantem o seu acoplamento seguro) e as
condições da corda que costura lateralmente a maca.

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16 - SKED
Sistema compacto de maca constituído por uma folha
plástica altamente resistente, acompanhada por uma mochila
e acessórios que conferem ao equipamento leveza,
praticidade e funcionalidade. Não proporciona imobilização
dorsal, razão pela qual deve ser utilizada prancha longa.
Para movimentações na horizontal, dispõe de dois
tirantes reforçados de nylon com capacidade para suportar
1725 kg cada um. O tirante a ser utilizado na região do tronco
da vítima é 10 cm menor do que o da região das pernas,
devendo ser observada esta disposição no momento do uso.

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