Este documento descreve as características de uma crônica escrita por António Lobo Antunes que critica o assédio de motoristas parados em semáforos. A crônica usa ironia para refletir sobre a sociedade atual e se inspira em eventos do cotidiano como semáforos. Ela apresenta a perspectiva subjetiva do autor sobre o desagrado com pessoas que abordam motoristas nos semáforos, muitas vezes de forma polêmica.
Este documento descreve as características de uma crônica escrita por António Lobo Antunes que critica o assédio de motoristas parados em semáforos. A crônica usa ironia para refletir sobre a sociedade atual e se inspira em eventos do cotidiano como semáforos. Ela apresenta a perspectiva subjetiva do autor sobre o desagrado com pessoas que abordam motoristas nos semáforos, muitas vezes de forma polêmica.
Este documento descreve as características de uma crônica escrita por António Lobo Antunes que critica o assédio de motoristas parados em semáforos. A crônica usa ironia para refletir sobre a sociedade atual e se inspira em eventos do cotidiano como semáforos. Ela apresenta a perspectiva subjetiva do autor sobre o desagrado com pessoas que abordam motoristas nos semáforos, muitas vezes de forma polêmica.
Este documento descreve as características de uma crônica escrita por António Lobo Antunes que critica o assédio de motoristas parados em semáforos. A crônica usa ironia para refletir sobre a sociedade atual e se inspira em eventos do cotidiano como semáforos. Ela apresenta a perspectiva subjetiva do autor sobre o desagrado com pessoas que abordam motoristas nos semáforos, muitas vezes de forma polêmica.
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A crónica
«A consequência dos semáforos»
António Lobo Antunes Finalidade da crónica
Criticar o assédio de que os condutores
parados nos semáforos são alvo, incitando, através da ironia, à reflexão sobre a sociedade atual. Características da crónica
a) O tema da crónica inspira-se em acontecimentos do
quotidiano: os semáforos são uma realidade no dia a dia dos condutores que, não raro, enfrentam as contrariedades apresentadas na crónica.
b)O cronista apresenta uma perspetiva subjetiva
sobre o assunto em questão: na crónica é manifestado o desagrado do autor relativamente às pessoas que abordam os condutores nos semáforos. c) A narração ocorre, normalmente, na primeira pessoa gramatical: os pronomes e os verbos encontram-se na primeira pessoa gramatical (“Odeio os semáforos”, “quando tenho pressa”, “provoca em mim”, etc.).
d) O cronista recorre à ironia para exprimir o seu
ponto de vista: “as senhoras virtuosas”.
e) Por vezes, o assunto é apresentado de forma
polémica: a enumeração de deficiências nas pessoas que o incomodam nos semáforos. f) O cronista recorre a recursos expressivos para salientar determinadas ideias: - metáfora “a fazer sinais de náufrago aos táxis”; - enumeração “microcefálicos, macrocefálicos”; - ironia “os meus amigos queixam-se de eu não ser pontual”.