Confecção de Moldeira Individual Funcional

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS- UEA

ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE- ESA


PRÓTESE TOTAL

Confecção de moldeira
individual e moldagem funcional
em prótese total
Confecção da moldeira individual e
moldagem funcional em prótese total

 Alunos: Laiane Oliveira dos Santos


Malu Monique Reis de Souza
Osvaldo Xavier Maia Neto
Moldagem funcional em prótese total

 É uma moldagem dinâmica que reproduz os movimentos da


musculatura permitindo que a prótese seja confeccionada
dentro dos limites do paciente, de movimentação de língua,
movimentação de lábios e fundo de sulco, além de registrar a
área chapeável.
Objetivos da moldagem funcional

 Obter uma prótese com extensão da base correta, por meio do


ajuste da moldeira individual e pela moldagem;

 Obtenção do vedamento periférico funcional;

 Contato adequado entre a base da prótese e o rebordo.


Moldeira individual

 Adequada reprodução da área chapeável e selado periférico;

 Vedamento em toda periferia da base da prótese;

 Confinamento de película de saliva;

 Maior precisão da moldagem.


MOLDAGEM ANATÔMICA x MOLDAGEM FUNCIONAL

MOLDAGEM ANATÔMICA MOLDAGEM FUNCIONAL

 Moldeira de estoque;  Moldeira individual;


 Estática;  Dinâmica;
 Obtenção da conformação da  Obtenção da conformação da
área chapeável; área chapeável;
 Modelo inicial;  Modelo final;
 Diagnóstico e confecção da  Confecção da prótese.
moldeira individual.
Confecção da moldeira individual

 Delimitar a área chapeável;

 Delimitar a área da moldeira individual (2 a 3mm aquém do


limite da área chapeável);

 Identificar áreas retentivas;

 Identificar áreas de alívio.


Confecção da moldeira individual

 Aplicar isolante no modelo anatômico;

 Resina acrílica ativada quimicamente:


• Proporção pó/líquido – 3:1;
• Fase plástica;
• Espessura de 2 a 3 mm;
• Posicionamento do cabo – inclinação para vestibular;
• Remoção de excessos e acabamento.
Confecção da moldeira individual

Características da moldeira:

1. Tamanho: ter a mesma dimensão do modelo anatômico;

2. Extensão: recobrir toda a área chapeável;

3. Bordas: 2 a 3 mm aquém do fundo de sulco gengivovestibular e


assoalho bucal, limite entre o palato mole e duro, e no limite da
tuberosidade palatina. Na moldeira inferior, o limite posterior é a
papila retromolar.

Identificar áreas retentivas e de alívio.


Características da moldeira individual

 Não apresentar dificuldade de adaptação e remoção;

 Não causar dores na adaptação e remoção;

 Não interferir nos movimentos leves do lábio, bochecha e


língua;

 Bordas devidamente acabadas e polidas.


Ajuste da moldeira individual

 Posicionar na boca;

 Freio labial, bridas, fundo de sulco, região retromolar;

 Verificar a relação da moldeira com os limites da área


chapeável.
Materiais de moldagem

 Godiva em bastão;
 Pasta ZOE;
 Silicone;
 Poliéter.
Movimentos funcionais

 Movimentos da musculatura paraprotética realizada pelo


paciente e pelo cirurgião-dentista.

 Simula movimento muscular;


 Vedamento;
 Melhor adaptação da moldeira individual;
 Adaptação e retenção da prótese total
Selamento periférico

 Gerar uma prótese com maior estabilidade e retenção;

 Godiva de baixa fusão;

 Espessura adequada;

 Superfície fosca;

 Contorno arredondado;

 Sem dobras ou rugosidades.


Técnica
Técnica
Moldagem corretiva

 Moldagem dinâmica dos tecidos moles;

 Simula movimento muscular;

 Refinamento da região de selamento periférico;

 Moldagem das demais estruturas de suporte;

 Maior estabilidade e retenção para a prótese.


Técnica

 Isolamento do manequim com vaselina sólida;

 Aplicação de adesivo para silicone na moldeira individual;

 Manipular silicone fluido e catalisador na placa de vidro;

 Carregar a moldeira e realizar a moldagem funcional.


Avaliação do molde

 Superfície uniforme;

 Sem excesso de compressão;

 Defeitos por falta de material;

 Detalhes anatômicos incompletos.


Vazamento

 Desinfecção
do molde;

 Debrum.
Vazamento

 Encaixotamento:
Vazamento

 Gesso especial

 Gesso comum
 Separar modelo do
molde em água quente
Modelo Pronto!
Resumindo

 Delimitação da área chapeável no modelo anatômico;


 Moldeira individual;
 Selamento periférico;
 Moldagem corretiva;
 Debrum e encaixotamento;
 Vazamento com gesso.
Referências

 TELLES, Daniel; et al. Prótese Total – Convencional e sobre


Implantes. Ed. Santos, 2ª edição, São Paulo, 2004.

 TURANO, J. C., TURANO, L. M. Fundamentos de prótese total.


7ª edição, São Paulo: Santos. 2004.
FIM!

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