Conímbriga

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À DESCOBERTA DE

CONÍMBRIGA
À DESCOBERTA DE CONÍMBRIGA
Visita de estudo virtual

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Apresentação
Bem-vindo ao fantástico mundo dos Romanos! Durante a
próxima viagem, vais poder conhecer a cidade de Conímbriga, os vestígios
que restam da presença dos seus habitantes, percorrer as ruas da cidade,
conhecer o fórum, as termas, as casas que pertenceram a ricos
aristocratas… Vai ser uma verdadeira canseira! Mas vai valer a pena!
Para visitar Conímbriga só tens de consultar o

itinerário
e descobrir o que as ruínas te reservam. Sempre que quiseres voltar ao
itinerário, só tens de clicar no símbolo que se encontra no canto
superior direito dos slides.

Boa viagem!
Itinerário
Estrada Romana Casa dos Repuxos

Lojas a Sul da Via Aqueduto e Alcabideque

Casa da Cruz Suástica Fórum

Casa dos Esqueletos Casa atribuída a Cantaber

Termas da Muralha Basílica Paleocristã


Estrada Romana

Construída com grandes pedras calcárias, este troço é o

que resta da via romana que ligava Olissipo (Lisboa) a

Bracara Augusta (Braga) e que passava por

Conímbriga. Possui cerca de 4 metros de largura,


sendo ainda visíveis marcas dos rodados das carroças.

A entrada na cidade era assinalada pelo marco


miliário de Constâncio Cloro, encontrado nas
proximidades da porta.
Lojas a Sul da Via

As Lojas a Sul da Via destinavam-se, principalmente, ao comércio e ao artesanato.


Este edifício foi construído no século I e teve de ser demolido três séculos mais tarde por

causa da edificação da muralha. Estas lojas tinham armazéns nas caves. Descia-se para
elas por uma escada de madeira que dava acesso a um corredor iluminado por frestas. Ao
longo dos séculos I e II, o edifício foi dividido, fechou-se o corredor e as lojas passaram a ter
escadas no seu interior, o que dava, em exclusivo, acesso à sua própria cave.

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Casa da Cruz Suástica

A Casa da Cruz Suástica pertencia a uma família relativamente rica. A sua


construção remonta ao século I e foi sofrendo alterações até obter o aspeto final no século II.
Apesar de ser uma residência de grande qualidade, é menor que outras conhecidas na
cidade. Os mosaicos são da segunda metade do século III. A Casa da Cruz Suástica tem um

peristilo central ocupado por um tanque ajardinado.


Um dos painéis de mosaicos da casa tem a cruz suástica porque os Romanos

consideravam esse símbolo como uma representação solar, símbolo de boa sorte.

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Casa dos Esqueletos

Com um plano arquitetónico de grande rigor, a Casa dos Esqueletos é uma residência de
dimensões modestas quando comparada ao conjunto de casas aristocráticas de Conímbriga.
Todavia, constitui um bom exemplo de residência privada de prestígio na qual a entrada, o
peristilo e a grande sala de refeições se dispõem num eixo central.
Construída nos finais do século I ou inícios do século II, foi decorada com mosaicos no século III

e demolida para se construir a muralha. Mais tarde, o espaço foi ocupado por um cemitério

tardo-romano e medieval que deu nome à casa.

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Termas da Muralha
Descoberto entre 1940 e 1944, este edifício termal parcialmente escavado data do último

quartel do século I. Localizado numa área residencial rica, demonstrava uma certa
imponência e uma visível preocupação artística na ordenação e decoração dos espaços
interiores.
A sua organização espacial, em duas partes distintas, dá a entender uma utilização permitida

a homens e mulheres.
Em finais do século III, as termas foram abandonadas devido à construção da muralha. Mais
tarde, um acidente geológico provocou o deslizamento de terras e o abatimento do piso.

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Basílica Paleocristã
Esta Basílica é o único edifício descoberto em Conímbriga associado ao culto cristão. A sua
estrutura, mal conservada, foi construída por cima de uma casa privada remodelada nos
séculos V e VI. Uma das partes mais importantes da Basílica era o batistério, instalado no
que havia sido o peristilo da moradia. O batismo era, na época paleocristã, feito em fase
adulta e por imersão total, o que explica a grande dimensão da pia batismal. O centro da
Basílica era a capela-mor, fechada da nave por uma cancela entre as colunas.

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Casa atribuída a Cantaber
A Casa atribuída a Cantaber é a maior residência de Conímbriga, que já foi

designada de palácio. Cantaber foi um importante aristocrata que residiu nesta cidade no
século V e que foi morto pelos Suevos e os seus familiares vendidos como escravos. A

casa tem 3260 m2 e foi construída no último quartel do século I e sobreviveu até ao
abandono da cidade na Idade Média. A casa está dividida em cinco setores, cada um com
seu peristilo, e possuía cerca de quarenta compartimentos. Um dos jardins foi destruído, no

século II, para dar lugar a umas termas, que constitui o único exemplo de um edifício de
banhos privados na cidade.

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Fórum
O grande fórum flaviano era o centro da cidade de Conímbriga e um importante

santuário dedicado ao culto dos imperadores divinizados. O edifício central era o

templo. A praça do fórum era circundada por vários monumentos e por um pórtico
em três dos seus lados. A parte menos conhecida do fórum é a zona de entrada.
O fórum flaviano substituiu um monumento anterior, construído na época de Augusto (27
a.C. – 14 d.C.) e ampliado na época de Cláudio (41 – 54 d.C.), existindo vestígios das lojas
do lado oeste, as fundações de uma basílica e da cúria do lado leste.

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Aqueduto e Alcabideque

O castellum é um grande tanque de planta quadrangular, ponto


de chegada do aqueduto que transportava a água potável, desde

Alcabideque até Conímbriga, num percurso de cerca de 3 km. A


maior parte da sua extensão era subterrânea. A sua construção data de
inícios do século I.

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Casa dos Repuxos
A Casa dos Repuxos era uma grande residência pertencente a uma família nobre, construída
sobre um edifício dedicado à manufatura e ao comércio. Esta casa constitui o melhor
exemplo da arte do mosaico, da pintura e da arquitetura dos repuxos. Estes
desempenhavam, para além da sua beleza, uma função de controlo da temperatura,
refrescando o ambiente. Os mosaicos da Casa dos Repuxos datam de meados do século II.
A sua construção data dos inícios do século I, tendo sido abandonada e demolida por altura
do levantamento da muralha. A casa ainda não está totalmente escavada.

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