METODOLOGIA DO ENSINO DO BASQUETEBOL - SDE3976

Perfil Docente
O docente deverá ser Profissional de Educação Física com habilitação em licenciatura e pós-graduação stricto sensu. Dentre as
competências inerentes à função destacam-se: métodos de ensino em educação física, teoria do treinamento desportivo,
biomecânica e fisiologia do exercício, com o objetivo de proporcionar aos discentes requisitos fundamentais para o ensino do
basquetebol em clubes e escolas, da iniciação ao alto rendimento.

Contextualização
A disciplina Metodologia do Ensino do Basquetebol tem por objetivo apresentar os conteúdos inerentes ao desporto estabelecendo
a união entre a teoria e a prática, fundamentada na discussão dos conceitos à luz da atualidade. Em resumo, oferecer ao discente a
possibilidade de conhecer, aprofundar e analisar o basquete tradicional (5 contra 5) e a mais nova modalidade Olímpica, o
Basquete 3x3.
Ementa
Apresentar o histórico da modalidade, a evolução das regras bem como suas diversas formas de manifestação, contextualizando
com os diversos métodos de ensino e tendo como base os princípios do treinamento desportivo. Analisar cada um dos
fundamentos ofensivos e defensivos, nas perspectivas da tática e da técnica.

Objetivos Gerais
Desenvolver junto ao discente, conhecimentos fundamentais ao ensino do basquetebol da iniciação ao alto rendimento, no ensino
formal e não formal.

Objetivos Específicos
Analisar a criação e evolução do desporto; compreender os aspectos teóricos e práticos relativos ao processo de ensino e
aprendizagem dos fundamentos do basquetebol; aplicar diversos métodos no ensino da modalidade; analisar taticamente o jogo e
compreender o processo de preparação desportiva considerando as exigências físicas, técnicas e táticas do basquetebol.
Conteúdos
Capítulo 1: Histórico e evolução

Histórico do basquetebol Regras básicas da modalidade

Diferenças entre a FIBA e a NBA

Conhecendo o Basquete 3x3

Capítulo 2: Métodos de ensino

Progressão pedagógica Método Parcial Método Global

Jogos pré-desportivos

Pedagogia do esporte aplicada ao basquetebol Capítulo 3: Técnica e tática defensiva Fundamentos de defesa

Dicas para uma boa defesa Defesa individual

Defesa por zona

Defesa combinada/mista

Capítulo 4: Técnica e tática ofensiva

Controle do corpo Recepção e controle da bola Drible

Passe Arremesso Rebote ofensivo Tática ofensiva

Capítulo 5: Preparação desportiva Introdução ao treinamento desportivo Planejamento do treinamento Preparação técnica
Preparação tática

Preparação física
 Procedimentos de Ensino
Aulas teóricas expositivas, com utilização de projetor de slides, estabelecendo sempre que possível um paralelo entre a teoria
apresentada nos livros e a prática, a partir da análise jogos de basquetebol disponíveis na internet. As aulas práticas devem dar ênfase
ao ensino da técnica e da tática, com especial enfoque nos métodos de ensino. O docente deve enfatizar a necessidade da participação
ativa dos discentes através de dinâmicas incentivem a criatividade a fim de solucionar os mais diversos problemas apresentados.
Recursos

Data show; computador; quadro branco, pincéis e apagador; bolas tamanhos 1, 3, 5, 6 e 7; cones; bambolês e quadra de basquetebol.

Procedimentos de Avaliação

O aluno será avaliado em três etapas: AV1, AV2 e AV3. Em cada uma das provas será atribuído grau de 0 (zero) a 8 (oito), sendo os 2
(dois) pontos restantes destinados à entrega de atividades, de acordo com as normas estabelecidas pelo docente.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá: atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os
graus das avaliações, sendo consideradas, apenas, as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3).
A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina, obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três
avaliações e estar presente, no mínimo, em 75% das aulas ministradas.

Bibliografia Básica

DARIDO, S.C.; RODRIGUES, H.A. Basquetebol Na Escola - Uma Proposta Didático- pedagógica - Col. Educação Física No Ensino
Superior. São Paulo: Guanabara Koogan, 2012.

DE ROSE D.; FERREIRA, A. E. Basquetebol: Técnicas e Táticas: Uma abordagem didático pedagógica. 3ed. São Paulo: EPU

PAES, R.R.; MONTAGNER, P.C.; FERREIRA, H.C. Pedagogia do Esporte: Iniciação e Treinamento em Basquetebol. Brasil:
Guanabara Koogan, 2009.

RIBEIRO, Leonardo Gonçalves. Metodologia do Ensino do Basquetebol. 1a edição. Rio de Janeiro: SESES
Disponível em: SIA
 Bibliografia Complementar

AMERICAN SPORT EDUCATION PROGRAM. Treinamento de basquete para jovens. São Paulo: Manole

DAIUTO, M. Basquete - Metodologia do Ensino. Brasil: Hemus, 1999. DUARTE, O. História dos Esportes. Brasil: Makron

Books, 2000.

FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE BASKETBALL. Regras de Basquetebol. São Paulo: Sprint

GUERRA, J. Basquete: Aprendendo a Jogar. Brasil: Idea Editora, 2001.

PLATONOV, V.N. Teoria geral do treinamento desportivo olímpico. Porto Alegre: Artmed

Outras Informações

Fontes complementares:

Confederação Brasileira de Basketball (CBB). Disponível em:http://www.cbb.com.br

International Basketball Federation (FIBA). Disponível em:< http://www.fiba.basketball/>.

https://www.breakthroughbasketball.com/ http://www.basketballforcoaches.com/ https://jr.nba.com/

O Basquetebol
 A história do basquetebol
Porque foi criado?
Em Dezembro de 1891, o professor de educação
física de Springfield College em Massachusetts,
Estados Unidos, James Naismith, recebeu uma
tarefa do diretor, que consistia em que James
Naismith criasse um desporto em que os alunos
pudessem praticar em local fechado. James
Naismith logo pôs de lado um jogo de pés ou com
muito contacto físico para não haver muita
violência.
 Como surgiu a ideia deste novo
jogo?

Um dia, James Naismith,

enquanto dava uma aula de
educação física, olhou para um
cesto de pêssegos, e teve a ideia
de o pendurar a 3,05 metros do
chão, e depois atirou uma bola de
futebol para tentar encestar e
daí nasceu o basquetebol, ainda
sem nome concreto.
James Naismith
 Objetivos do jogo

O jogo consiste em encestar

a bola no cesto da equipa
adversária para marcar
pontos e, simultaneamente,
evitar que a equipa
adversária enceste no seu
cesto, respeitando todas as
regras do jogo. A equipa que
tiver mais pontos no fim,
ganha o jogo.
 O 1º jogo de basquetebol
O primeiro jogo de
basquetebol foi disputado em
20 de Janeiro de 1892, com
nove jogadores em cada equipa
e utilizando uma bola de
futebol. O jogo foi visto
apenas por funcionários da
Associação Cristã de Jovens
(Springfield College). Foram
cerca de duzentas pessoas que
viram os alunos a vencerem os
Jogador com posse de bola
professores por 5 a 1.
Algumas regras do basquetebol

• A bola pode ser lançada em qualquer

direção com uma ou ambas as mãos;
• Um jogador não pode dar mais de 2
passos com a bola na mão a menos que
esteja a driblar;
• Ao atacar não se pode voltar com a bola
atrás, isso é uma infracção a que se
chama – Transposição.
Quadra
 Regras:
1. Uma equipe é formada por 5 jogadores e 7
reservas.
2. A duração de uma partida são: 4 tempos de 10
minutos.
3. Regra dos 5 segundos: cada jogador dispõe
de 5 segundos para repor a bola em jogo.
4. Regra dos 3 segundos: um jogador não pode
permanecer mais de 3 segundos dentro da
área restritiva do adversário, enquanto sua
equipe esteja de posse de bola.
 Regras:
8. Número de faltas: um jogador poderá
fazer no máximo de 4 faltas durante o
jogo se cometer a 5 falta será expulso.
9. Passos: o jogador não pode executar
mais de dois passos com a bola na mão.
10. A bola deverá ter de 74.9cm a 78cm de
perímetro e 600 a 650g de peso.
 Tipos de falta
Existem 5 tipos de falta sendo elas:

Pessoal:
Contato ilegal a um jogador adversário;

Técnica:
Atitude anti-desportiva de um jogador em campo ou jogador no banco;

Anti-desportiva:
Falta pessoal grave cometida por um jogador em campo sobre um
jogador adversário;
 Tipos de falta
Existem 5 tipos de falta sendo elas:

Desqualificante:
Falta física agressiva, ou agressão moral a um jogador em
campo;

Dupla:
Quando um dois jogadores adversários cometem falta ao
mesmo tempo.
 Tipos de Passes
Existem 3 tipos de passes sendo eles:
Passe de peito:
É o passe normalmente mais utilizado em jogo. Este passe efectua-se
flectindo os braços e depois esticando-os totalmente fazendo a bola ir
direccionada para o peito do colega.
Passe picado:
É um passe também regularmente utilizado. Este passe efectua-se
fazendo com que a bola bata primeiro no chão e só depois ir para o
colega.
Passe de ombro:
É um passe não tão utilizado em jogo. Este passe efectua-se pegando a
bola com uma mão, depois puxa-se a mão até atrás das costas e depois
lançamos a bola na direcção do colega.
 Tipos de lançamento
Existem 2 tipos de lançamento sendo eles:

Lançamento parado:
Este lançamento efetua-se da seguinte fora: encostamos a bola ao
peito, de seguida estende-se os braços para a frente com a
extensão das pernas e do tronco.

Lançamento na passada:
Este lançamento efetua-se correndo com a bola na mão em
direcção ao cesto. Chegando perto do cesto damos 2 passes, dando
o 2º passe saltamos com a perna contrária á mão lançadora e
encestamos.
 Tipos de drible
Existem 2 tipos de drible sendo eles:

Drible de proteção:
Serve fundamentalmente para abrir linhas de passe e
garantir a posse de bola.

Drible de progressão:
Utilizado fundamentalmente para avançar no terreno de jogo.
 Diferença entre FIBA e NBA
Tempo de jogo
Nas competições regidas pela FIBA, são quatro tempos
(quartos ou períodos) de dez minutos cada. Na NBA, o
jogo também é dividido em quartos, mas estes de 12
minutos.
Tempo de posse de bola
Na NBA, cada time deve ficar, no máximo, 24 segundos
com a posse de bola antes de arremessá-la à cesta. No
basquete FIBA, também são 24 segundos, mas com uma
diferença: se o ataque pegar o rebote, esse tempo cai
para 14 segundos.
 Diferença entre FIBA e NBA
Linha de três pontos
A linha de três pontos nas competições da FIBA está
distante 6,75m da cesta. Na NBA, a distância da cesta
em relação a linha é maior, de 7,24m

Acúmulo de Faltas
Na FIBA, um atleta é excluído da partida se chegar à
quinta falta, contando faltas pessoas e técnicas. Na NBA,
um jogador só é expulso da partida se chegar à sexta
falta pessoal ou se tiver cometido duas faltas técnicas.
 Diferença entre FIBA e NBA
Pedidos de tempo
Na FIBA, os pedidos de tempo são divididos em dois no
primeiro tempo e três no segundo, todos de 60
segundos. Somente dois pedidos de tempo podem ser
feitos nos dois minutos finais do quarto período. Na
prorrogação, um pedido de tempo é concedido para
cada time.
A regra usada pela NBA é bastante diferente. São seis
pedidos de tempo no geral que cada equipe pode fazer
na partida, além de dois na prorrogação, com duração
variável (entre 60 a 100 segundos). Há também um
pedido curto de tempo (20 segundos) que pode ser
realizado em cada tempo de partida.
 Diferença entre FIBA e NBA
Bola ao ar
As duas ligas têm o mesmo procedimento para
começar as partidas (levantando a bola ao ar para a
disputa da mesma pelos jogadores). Mas na NBA, o
time que perder a disputa inicial começa com a bola no
segundo e último quartos, com o time vencedor a
começar com a posse no terceiro.
Na FIBA, o time que perdeu a primeira bola ao ar tem
a chance de ter a posse de bola na próxima situação
deste tipo, com alternância de posse de bola dali por
diante.
 Diferença entre FIBA e NBA
Defesa em zona
A FIBA permite defesa em zona em suas competições
sem restrição. A NBA tem uma restrição quanto a
isto: um jogador não pode ficar mais de três segundos
no garrafão se não estiver defendendo de forma ativa
o adversário.
 Diferença entre FIBA e NBA
Numeração
As regras de numeração são semelhantes, na FIBA são
permitidos números de 1 a 99 além de 0 e 00. Na NBA,
qualquer de um ou dois dígitos é válida para as camisas
dos atletas.

Interferência
Em ambos os códigos, ninguém pode bloquear uma bola
na descendente em seu caminho para a cesta. Mas na
NBA, se a bola tocar o aro e não cair diretamente,
qualquer jogador pode tocar nela. Na FIBA, é ilegal
tocar a bola em qualquer parte de um cilindro
imaginário tendo a cesta como base.
 Basquete 3×3
O basquete 3×3 surgiu no final dos anos 80 nas ruas de
diversos países, sobretudo nos Estados Unidos. Foi em
solo norte-americano, inclusive, que a modalidade se
popularizou.
As primeiras competições do street basketball surgiram
por lá. Os exemplos mais famosos são Gus Macker e o
Hoop It Up. Outro torneio de grande relevância foi
organizado pela Adidas, mas o evento não existe mais.
A partir daí, a categoria começou a se profissionalizar
cada vez mais. Não à toa, a Federação Internacional de
Basquete (FIBA) começou a prestar mais atenção nesse
novo fenômeno.
 Basquete 3×3
A entidade testou a modalidade pela primeira vez
nos Jogos Asiáticos em Recinto Coberto 2007, em
Macau. Mais tarde, em 2010, o 3×3 fez a sua estreia
nos Jogos Olímpicos da Juventude 2010, na
Cingapura.
O sucesso no território asiático levou a FIBA,
finalmente, estruturar um programa visando as
Olimpíadas. Em 2020, o esporte foi aceito e esteve
oficialmente em Tóquio.
 Regras do basquete 3×3
1- Times compostos por três jogadores e dois reservas
2-Partidas são disputadas em meia-quadra com uma cesta
3- A quadra tem dimensões de 15×11 metros
4- A bola mede 720mm e pesa 620g
5- A primeira posse de bola é decidida no cara e coroa
6- Arremessos dentro do arco valem um ponto
7- Arremessos fora do arco valem dois pontos
8- Partidas têm 10 minutos de duração (se empatar,
prorrogação)
9- Vence quem fizer 21 pontos primeiro ou tiver a maior
pontuação após o tempo limite
10 -Na prorrogação, vence quem fizer dois pontos primeiro
11- Posse de bola dura 12 segundos
 Regras do basquete 3×3
12- Se o time que tiver defendendo pegar a posse de bola
através de rebotes, roubos ou tocos, ele precisa sair do
arco para chutar
13- Em caso de cesta ou lance livre, o time que sofreu os
pontos recebe a posse de bola; os jogadores precisam sair
do arco para chutar
14- Substituições são feitas na linha de fundo; os
jogadores precisam tocar as mãos
15- Cada time tem direito a um tempo técnico
16- Não existe limite de faltas individuais
17- Jogadores que cometem duas faltas antidesportivas
são expulsos da partida
18- O limite de faltas coletivas é 6
19- Faltas coletivas de número 7, 8 e 9 resultam em dois
lances livres
 Regras do basquete 3×3
20 - Faltas coletivas de 10 para cima resultam em dois
lances livres e posse de bola
21- Faltas no ato do chute dentro do arco resultam em um
lance livre
22- Faltas no ato do chute fora do arco resultam em dois
lances livres
Agora aqui ficam alguns dos
basquetebolistas mais
famosos:
Nome: Michael Jeffrey
Jordan
Data de Nascimento: 17/2/1963.

Naturalidade: Brooklyn, New

York.
Alguns títulos na sua carreira: Campeão
da NBA (1991-93, 1996-98); Jogador
defensivo do ano (1988); Um dos 50
melhores jogadores da historia da
NBA (1996); 2 vezes medalhista de
ouro nos jogos olímpicos.
Nome: Shaquille Rashaun
O’neal

Data de nascimento: 6/3/1972

Naturalidade: Newark, New Jersey,

USA
 POSIÇÕES E FUNÇÕES
• Número de participantes – 12 elementos em cada equipe, sendo
5 elementos efetivos e 7 substitutos. O número de substituições é
ilimitado, sendo permitida a volta de um jogador substituto. Algumas
federações alteram esta regra adotando regulamento específico,
que torna obrigatória a participação de pelo menos 10 elementos de
cada equipe no jogo. Isso ocorre principalmente nas categorias
menores 9 até 13 ou 14 anos). Três posições básicas são
comumente classificadas no basquetebol: armador, lateral ou ala,
e pivô.
• Armadores: os armadores geralmente são as cabeças pensantes
da equipe, mais habilidosos por natureza em relação ao manejo de
corpo e manejo de bola. Normalmente são bons passadores e
finalizadores. Eles tendem a ser menores e mais velozes do que os
outros jogadores, sendo extremamente hábeis nos dribles e
passes. Os armadores jogam mais distantes da cesta, sobre o
perímetro. Uma equipe pode jogar com um ou dois armadores em
quadra.
 POSIÇÕES DE FUNÇÕES
• Laterais ou Alas: os laterais tipicamente são mais altos que os
jogadores e jogam próximos a cesta, tendo como característica
principal a finalização através de arremessos e infiltrações. Um time
usualmente joga com dois laterais entre os efetivos, sendo um
lateral leve na posição 2 e, um lateral de força na posição 3, que
freqüentemente é o membro mais versátil e atlético da equipe,
podendo atuar em diversas posições.
• Pivôs: os pivôs são caracterizados em suas posições pelos
números 4 e 5, também denominados como “post”. O pivô numero
4 pode ser também um ala de força dependendo de suas
características físicas, entretanto os pivôs são os maiores e mais
fortes jogadores da equipe, motivo pelo qual jogam mais próximo a
cesta, objetivando a recuperação dos rebotes e finalização.
 PIVÔ
Pivôs: os pivôs são caracterizados
em suas posições pelos números 4 e
5, também denominados como “post”.
O pivô numero 4 pode ser também
um ala de força dependendo de suas
características físicas, entretanto os
pivôs são os maiores e mais fortes
jogadores da equipe, motivo pelo qual
jogam mais próximo a cesta,
objetivando a recuperação dos
rebotes e finalização.
 LATERAIS E ALAS
Laterais ou Alas: os laterais
tipicamente são mais altos que
os jogadores e jogam próximos
a cesta, tendo como
característica principal a
finalização através de
arremessos e infiltrações. Um
time usuate joga colmenm dois
laterais entre os efetivos, sendo
um lateral leve na posição 2 e,
um lateral de força na posição 3,
que freqüentemente é o membro
mais versátil e atlético da
equipe, podendo atuar em
diversas posições.
 ARMADORES
Armadores: os armadores
geralmente são as cabeças
pensantes da equipe, mais
habilidosos por natureza em
relação ao manejo de corpo e
manejo de bola. Normalmente
são bons passadores e
finalizadores. Eles tendem a
ser menores e mais velozes do
que os outros jogadores, sendo
extremamente hábeis nos
dribles e passes. Os
armadores jogam mais
distantes da cesta, sobre o
perímetro. Uma equipe pode
jogar com um ou dois
armadores em quadra.