Escola Histórica
Escola Histórica
Escola Histórica
do Marginalismo e do Subjetivismo
Econômico
Um ataque metodológico à
escola histórica, mostrando
a necessidade de se
combinarem todos os
métodos de investigação, e
uma crítica sobre a
definição do objeto da
Economia que a confunde
com Psicologia.
O descrédito do historicismo
As provocações da obra de Keynes atingem tanto a escola
histórica quanto os clássicos, mas na prática acabou abalando
mais a credibilidade da primeira aos olhos da comunidade
científica em geral.
É importante assinalar, no entanto, que os próprios
historicistas não se sentiram incomodados com Keynes, já que
os praticantes do método histórico eram relativamente
indiferentes a discussões puramente metodológicas.
Mesmo que as controvérsias metodológicas tenham sido de
importância secundária, elas tiveram um papel na ruína da
escola histórica no início do século XX
O papel de Marshall
No mundo inglês, mais importante como recusa do
historicismo foi a publicação da primeira edição dos
Princípios de economia de Alfred Marshall em 1890, mesmo
ano do lançamento da obra metodológica de Neville Keynes.
Em matéria de doutrina econômica, os ensinamentos de
Marshall em pouco tempo dominaram completamente a
academia inglesa. É bem verdade que Marshall fez concessões
à escola histórica, evitando criticá-la por inteiro. Nem por isso,
entretanto, deixou de restringir o alcance do método indutivo.
Ele tinha clara predileção por teorias abstratas, embora
concedendo um papel para a história.
Crítica ao historicismo em outros países