Egipto
Egipto
Egipto
CULTURA EGÍPCIA
OS MEMBROS SÃO:
1. ROSADA ALVARADO Faustino
2. TENORIO ARONES Artur
3. VEGA MORALES George Frey
4. YACTAYO SÁNCHEZ Fabiola Fernanda
PROFESSOR:
LANDAURO OTOYA Giancarlo
GENERALIDADES
• Oficialmente a República Árabe do Egito, é um país soberano
transcontinental. Ele está localizado principalmente no extremo nordeste da
África, enquanto na Ásia é encontrado na Península do Sinai.
• Faz fronteira com o Sudão ao sul, a Líbia a oeste e a Faixa de Gaza (Palestina)
e Israel a nordeste. A norte faz fronteira com o Mar Mediterrâneo e a
sudeste com o Mar Vermelho.
• A maior parte de sua superfície é composta pelo deserto do Saara. O rio Nilo
atravessa o deserto de sul a norte, formando um vale estreito e um grande
delta em sua foz no Mediterrâneo. Essas terras férteis são densamente
povoadas, concentrando a quarta maior população nacional da África.
• Quase metade dos egípcios vive em áreas urbanas, especialmente nos
centros densamente povoados do Cairo, sua capital, e Alexandria.
• Foi o berço da antiga civilização egípcia, que juntamente com a civilização
mesopotâmica foi a origem da atual cultura ocidental, influenciando
decisivamente a história da humanidade.
• Os vestígios desta civilização pontilham o país, como as pirâmides e a Grande
Esfinge, ou a cidade meridional de Luxor, que contém um grande número de
vestígios antigos, como o templo de Karnak e o Vale dos Reis.
HISTÓRIA
• ANTIGO EGITO
Por estar localizado entre duas vastas áreas desérticas, o Vale do Nilo permitiu o desenvolvimento de uma das
primeiras e mais deslumbrantes civilizações da história da humanidade.
Os primeiros colonos do Egito chegaram às margens do Nilo, então conglomerado de pântanos e foco de
malária, escapando da desertificação do Saara. Ao longo do tempo e após períodos de acordos e disputas, os
nomos foram agrupados em duas protonações, chamadas Alto e Baixo Egito por volta do ano 5000 A.C. Egito
unifica-se por volta do ano 3100 a. C., do Faraó Menes (Narmer em seu nome egípcio).
A história do antigo Egito é dividida em três impérios com períodos intermediários de conflito interno e
dominação por governantes estrangeiros. O Império Antigo foi caracterizado pelo florescimento das artes e
pela construção de imensas pirâmides.
O Império Antigo foi caracterizado pelo florescimento das artes e pela construção de imensas pirâmides.
Durante o Império do Meio (2050-1800 aC), após uma fase de descentralização, o Egito viveu um período de
esplendor em sua economia. No Novo Império (1567-1085 aC), a monarquia egípcia atingiu sua idade de ouro
conquistando povos vizinhos e expandindo seus domínios sob a liderança dos faraós da XVIII dinastia.
• A formação do Estado moderno
Em 640 houve a invasão árabe, que assumiu o governo do país apesar das revoltas
dos colonos da época, em 725. Os árabes introduziram o islamismo e a língua árabe
no século VII, e governaram pelos seis séculos seguintes. Entre 1250 e 1517, os
mamelucos, que faziam parte de uma casta militar local, assumiram o controle do
governo por volta de 1250, derrotando os mongóis em seu avanço imparável pela
Ásia.
Em 1798 o exército de Napoleão ocupou o país. A ocupação francesa também não
durou muito, o que quase não deixou marcas, embora tenha marcado o início dos
estudos egiptológicos sobre a cultura antiga.
Após a partida das tropas francesas houve uma série de guerras civis entre
otomanos, mamelucos e mercenários albaneses, até que em 1805 o Egito alcançou
a independência.
Após a abertura do Canal de Suez em 1869, o Egito tornou-se um importante centro
de comunicações, mas também caiu em pesadas dívidas. Os britânicos assumiram o
controle do governo na forma de concessões por volta de 1904, o que foi
fortemente protestado e a independência foi declarada novamente em 1925, com
uma nova constituição e um regime parlamentar.
• REPÚBLICA
A contínua interferência britânica manteve a instabilidade política até que em 1952 um
golpe de estado forçou o rei Farouk I a abdicar e trouxe o coronel Gamal Abdel Nasser ao
governo, como presidente do novo governo. Entre 1958 e 1961, o Egito, durante a
presidência de Nasser, fez parte, junto com a Síria, da República Árabe Unida.
Sadat (sucessor de Nasser) lança a política Infitah (abertura), que visa, ao reduzir o papel
do Estado, atrair investimentos estrangeiros e promover as relações com os Estados
Unidos. Uma classe de novos ricos está se desenvolvendo rapidamente.
Em 1981 Sadat foi assassinado e foi sucedido por Hosni Mubarak, que manteve as
políticas de seu antecessor. Uma política interna adequada conseguiu derrotar o
fundamentalismo, apesar de alguns ataques contra turistas estrangeiros para prejudicar a
principal fonte de renda do país: o turismo.
Hosni Mubarak continua a política de liberalização econômica, em particular reduzindo os
subsídios agrícolas e ao consumidor e liberalizando os preços. Em 1992, as disposições
que regem o arrendamento de terras foram canceladas. Conhecida como a "lei para
expulsar os camponeses de suas terras", essa lei, combinada com outras medidas para
separar o Estado da economia, aumenta o descontentamento das populações rurais
pobres, especialmente no Alto Egito.
Em 2003, o Movimento Egípcio para a Mudança, popularmente conhecido como Kifaya,
foi lançado para buscar um retorno à democracia e maiores liberdades civis.
Em 3 de julho de 2013, o exército deu um novo golpe, alegando corrupção do presidente
Mohamed Morsi e da Irmandade Muçulmana.
GOVERNO E POLÍTICA
No Egito você pode votar no mesmo presidente apenas
mais uma vez.
O país conta como nome oficial: República Árabe do
Egito, seu sistema jurídico baseado na Constituição de
1971.
A legislação nacional é composta por um sistema
unicameral (Majlis Al-Shaab ou assembleia popular).
O sistema eleitoral é baseado em eleições democráticas. Abdelfatah El-Sisi
O Chefe de Estado é o presidente, eleito pelo povo.
O governo nacional é composto pelo conselho de
ministros, presidido pelo primeiro-ministro.
Os principais partidos políticos do país são: o Partido
Socialista Trabalhista, o Partido Liberal Socialista, o Novo
Wafd, o Partido Nacional Unionista Progressista.
10 COSTUMBRES Y TRADICIONES DE EGIPTO
1. Al Mawlid al-Nabawi ou aniversário do nascimento de Muhammad. Esta é
uma tradição enraizada desde o século X. Neste dia, os egípcios se preparam
para celebrar o nascimento de Maomé, o profeta de Alá, que acontece no dia
12 do terceiro mês do ano muçulmano, com base no calendário lunar. É
provavelmente uma das festas tradicionais da cultura egípcia sobre a qual há
mais informações. Isso porque desperta muita curiosidade entre os turistas
de todo o mundo. O que eles fazem no aniversário do nascimento de
Muhammad? Organizam desfiles, narram passagens do Alcorão, praticam
danças, canções e dão a conhecer as aventuras dos seus antepassados.
O basquetebol é outro
desporto que também tem
dado sucesso ao país, onde
a equipa local já conseguiu
vencer o Afrobasket por
cinco vezes.