Aula Cone Beam

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TOMOGRAFIA ODONTOLÓGICA

TOMOGRAFIA ODONTOLOGICA
• A TC é um exame de diagnóstico por imagem que utiliza os Raios-X,
atravessando o corpo do paciente, para formar imagens na tela de um
computador.
• O primeiro tomógrafo era bem simples, porém, o exame era demorado
e com doses altas de radiação. Com o passar do tempo o equipamento
foi aprimorado, diminuindo assim o tempo de varredura e a dose de
radiação e melhorando a qualidade das imagens.
• Atualmente, os equipamentos mais modernos de Tomografia são chamados
de nova geração, onde é possível acomodar corpo inteiro do paciente e
realizada toda a varredura do corpo em poucos segundos, com níveis
menores de radiação.
• Além da Tomografia tradicional existe a Tomografia Cone Beam(Feixe
Cônico).
TOMOGRAFIA ODONTOLÓGICA
O aparelho de Tomografia Cone Beam
é semelhante ao aparelho de Raios-X
panorâmico, o paciente pode ser
posicionado sentado. Este tomógrafo
cone beam produz imagens
panorâmicas de alta qualidade digital e
imagens tomográficas com baixa dose
de radiação. 

A Tomografia Cone
Beam tem sido muito
utilizada na
odontologia, por
disponibilizar imagens
tridimensionais,
sendo indicada
principalmente na
implantodontia.
TOMOGRAFO 3 EM 1 VATECH
SMART
TOMOGRAFOS CONE BEAM
ezDent-i
Localizador do FOV
TOMOGRAFIA ODONTOLOGICA
• A imagem é adquirida por um feixe de raiox de
forma cônica, o qual é produzido em um
ângulo constante de 14°, sobreposto a um
filtro de aluminio
• Na maioria dos tomógrafos Cone Bean a
imagem é adquirida com o paciente sentado,
uma vantagem para pacientes ansiosos.
TOMOGRAFIA ODONTOLOGICA
Como Funciona?
É realizado apenas um giro de
360° em torno da cabeça do
paciente fazendo a aquisição das
imagens a cada 1° grau, após a
aquisição das imagens, toda a
informação é enviada para um
computador. No computador é
instalado um software que
permite a realização de
reconstruções em 2D ou 3D e a
retirada de estruturas
indesejadas (como a coluna
cervical) na imagem, por
exemplo. O tempo de exame
varia de 10 a 70 segundos e o
tempo de exposição vai de 6 a 7
segundos, é um tempo de
exposição bem curto. 
APLICAÇÕES DA TOMOGRAFIA CONE BEAM NA ODONTOLOGIA

Existem diversas aplicações do exame na odontologia, a aplicação mais comum


é na implantodontia. Veja outras indicações:
- Realizar planejamento cirúrgico virtual (implante guiado)
- Localizar elementos dentais inclusos
- Avaliar o grau de reabsorção radicular de dentes adjacentes a caninos retidos
- Avaliar a relação de dentes inclusos com acidentes anatômicos
- Localizar pequenas trincas e fraturas dento-alveolares
- Visualizar tamanho, forma e número de canais radiculares
- Observar anomalias da Articulação Temporomandibular
- Avaliar os seios maxilares
- Determinar quantidade de osso para tracionamento ortodôntico
- Avaliar relação entre diâmetro das raízes e as tábuas ósseas vestibulares e
linguais
1- ESPACO BUCAL
2- CORTICAL VESTIBULAR
3- CORTICAL LINGUAL

1 PAREDE ANTERIOR DO
SEIO MAXILAR
2 PROCESSO
ZIGOMATICO DA MAXILA
3 PAREDE LATERAL DO
SEIO MAXILAR
4 PAREDE POSTERIOR
DO SEIO MAXILAR
5 PROCESSO
PTERIGOIDE HAMULO
6 PAREDE LATERAL DA
CAVIDADE NASAL
7 CONCHA NASAL
INFERIOR
1 PAREDE ANTERIOR
DO SEIO MAXILAR
2 TUBER DA MAXILA

5 ESPINHA NASAL
POSTERIOR
6 RAMO DA
MANDIBULA
8 FORAME DA
MANDIBULA
TOMOGRAFIA ODONTOLOGICA
• A Tomografia Cone Beam possui uma importância
muito grande no planejamento do
IMPLANTE porque com as imagens é possível cortes
precisos do osso alveolar remanescente, medir altura
e espessura, medidas específicas entre o osso e as
estruturas vitais, como nervos, seio maxilar e fossa
nasal. 
• Através da Tomografia Cone Beam é possível simular
a cirurgia de implante antes de realizá-la.
TC – VERTENTES DA CABEÇA DA
MANDÍBULA
• Vertente Anterior
(Vermelho)

• Crista Longitudinal
(Verde)

• Vertente Posterior
(Azul)
CORTES TOMOGRAFICOS - ATM
Notar traço de
fratura em
cabeça da
mandíbula
assim como no
processo
condilar
(letra M)
DOENÇA DE DEPÓSITO DE CRISTAIS DE DIIDRATO DE
PIROFOSFATO DE CÁLCIO (PSEUDOGOTA)

As artrites metabólicas raramente acometem as ATMs. São


mais comuns em mulheres após 40 anos. A fisiopatogenia da
doença não está totalmente estabelecida e os cristais de
diidrato de pirofostato de cálcio devem originar-se nos
condrócitos articulares e a sua liberação ocorreria devido a um
mecanismo de reparação de lesões da superfície cartilaginosa.
Os níveis desses cristais, portanto, podem estar elevados no
líquido sinovial da articulação acometida e normais no sangue
e na urina desses pacientes(13).
O quadro clínico em geral é caracterizado por dor de início
agudo, com dor e edema local.
O estudo por imagens pode demonstrar a presença de
calcificações intra-articulares, as quais podem ser grosseiras ou
sutis, neste caso melhor detectadas pela TC (Figura 9). Podem
ocorrer erosões tanto no côndilo mandibular quanto na fossa
articular, porém, quando os períodos de crise são muito
esparsos e com grandes intervalos de tempo, as alterações
radiológicas podem aparecer tardiamente(20).
TOMOGRAFIA ODONTOLOGICA
IMPLANTE GUIADO

Paciente faz uma tomografia computadorizada em três dimensões, a TC é enviada para um


software, que faz uma avaliação da arcada dentária, mostrado onde cada implante deve
ser inserido. O cirurgião dentista instala virtualmente os implantes, escolhendo a posição
e a inclinação ideal para colocá-los, reduzindo em até 50% o tempo da cirurgia.

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