Aula 7 - Dosagem Marshall
Aula 7 - Dosagem Marshall
Aula 7 - Dosagem Marshall
• Volumetria
• Procedimento Marshall
• Misturas Descontínuas
Dependendo do procedimento
usado, as amostras podem
ser, quanto à forma,
cilíndricas, trapezoidais,
ou retangulares, e
a compactação pode
ser realizada através de
impacto, amassamento,
vibração ou rolagem
Vv
VAM
VCB
RBV=VCB/VAM
+
Ampliar
+
Ampliar
ASTM D 2726/00
Para misturas compactadas que absorvem pouca água
quando submersas;
Não pode ser usado para amostras com vazios abertos e
interconectados que absorvem mais que 2% de água por volume;
Gmb = A / (B - C) onde:
A é o peso do CP mistura seca no ar;
B é o peso do CP na condição Saturada-Superfície Seca no ar;
C é o peso do CP na água.
Aparente Real
AGREGADO MIÚDO
(B / H)
DNER-ME 084/95
(Picnômetro de 500 ml) X
AGREGADO MIÚDO
(C / I)
DNER-ME 194/98
(Frasco Chapman)
Real
Aparente
AGREGADOS
Massas Específicas: real > efetiva > aparente
MISTURA Vv ; VAM
DMT x DMM VCB ; RBV
?
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Volumetria da Mistura
Compactada
Compreensão básica da relação massa-volume de misturas asfálticas
compactadas é importante tanto do ponto de vista de um projeto de
mistura quanto do ponto de vista da construção em campo
É importante compreender que projeto de mistura é um processo
volumétrico cujo propósito é determinar o volume de asfalto e agregado
requerido para produzir uma mistura com as propriedades projetadas
Parâmetros muito importantes são:
os vazios na mistura total (VTM) ou vazios de ar na mistura
asfáltica compactada (no Brasil comumente chamado
simplesmente de Volume de Vazios ou Vv);
o volume de vazios nos agregados minerais (VAM), que
representa o que não é agregado numa mistura, ou seja, vazios
com ar e asfalto;
e ainda os Vazios Cheios com Betume (VCB), que diz respeito
tanto ao asfalto disponível para a mistura como aquele absorvido
Temperatura de Mistura:
ligante: correspondente à viscosidade 85±10 SSF ou
0,17±0,02 Pa.s;
agregado: de 10 a 15ºC acima da temperatura do ligante.
1000
100
10
100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200
Temperatura (ºC)
O método Marshall
indica 2 níveis de
energia de
compactação:
• 50 golpes por face
do corpo-de-prova
para baixo volume de
tráfego;
• 75 golpes por face
do corpo-de-prova
para alto volume de
tráfego.
Mensuração
Demarcação
Pesagem
Banho-maria a 60oC
Fluência: deslocamento
máximo (unidade de
distância) apresentado pelo
corpo de prova correspondente à
aplicação da carga máxima.
Faixa de Compactação
130 135 140 145 150 155 160 165 170 175 180
Temperatura (°C)
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Procedimento Marshall
5. Adoção de teores de asfalto para os diferentes grupos de CPs a
serem moldados. Cada grupo deve ter no mínimo 3 CPs. Conforme a
experiência do projetista, para a granulometria selecionada, é
sugerido um teor de asfalto (T, em %) para o primeiro grupo de CPs.
Os outros grupos terão teores de asfalto acima (T+0,5% e T+1,0%) e
abaixo (T-0,5% e T-1,0%).
Ms
Balança
Balança
Psub
Marshall
2,44
2,34
2,43
2,34
2,42
2,34
2,41
2,34
2,39
2,33
mecânicos
4,5
17,4
2,0
1,5 17,2
6 curvas em
0,0 16,8
5,5 6,0 6,5 7,0 5,5 6,0 6,5 7,0
Teor de Asfalto (%)
função do teor
Teor de Asfalto (%)
90,0
podem ser
Relação Betume-Vazios (%)
11.000
85,0
Estabilidade (N)
usadas na
10.500
80,0
10.000
definição do 75,0
9.500
teor de projeto
70,0
65,0 9.000
5,5 6,0 6,5 7,0 5,5 6,0 6,5 7,0
Teor de Asfalto (%) Teor de Asfalto (%)
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Escolha do Teor Ótimo
O método de dosagem Marshall pode apresentar diversas
alternativas para escolha do teor de projeto de ligante asfáltico.
NAPA (1982): escolha primordialmente para camadas de
rolamento em concreto asfáltico baseada somente no Vv (4%),
ou o Vv correspondente à média das especificações. No Brasil, a
escolha do teor de projeto correspondente a um Vv de 4%
também é adotada no estado de São Paulo pela DERSA.
Observa-se distinção de procedimentos para definição do teor de
projeto dependendo do órgão, empresa ou instituto de pesquisa.
É comum a escolha se dar a partir da estabilidade Marshall, da
massa específica aparente e do Vv.
Nesse caso, o teor de projeto é uma média de 3 teores,
correspondentes aos teores associados à máxima estabilidade, à
massa específica aparente máxima da amostra compactada e a um
Vv de 4% (ou média das especificações)
+
Ampliar
+
Ampliar
<
Voltar
RBV máx
Vv máx
RBV
Vv
RBV mín
Vv mín
X1 X2 Tótimo X3 X4 <
Voltar
Baseado somente no
Vv, qual o teor de CAP
que você escolheria?
Por quê?
Densidade
Aparente –
G mb
DMT - Gmb
Vv
DMT
Densidade
Aparente -
Gmb
1,02 g/cm3
507,5 505,1 504,9
2,229 2,334 2,349
4,5 3,6 2,3
12,6 13,7 15,7
Vazios de
agregado
mineral
75 - 82
ç ç
√ √
5,7 %
5,6% 5,7 %
82
X2 X1 X3 X4 75
Faz-se a média
dos termos centrais
Virtudes Falhas
Análise volumétrica Compactação não simula a que
criteriosa ocorre em campo
Gerando 6
misturas
diferentes.
Misturas Asfálticas de Alto Desempenho Tipo SMA – Por: Fabrício Augusto Lago Mourão
Misturas Asfálticas de Alto Desempenho Tipo SMA – Por: Fabrício Augusto Lago Mourão
Misturas Asfálticas de Alto Desempenho Tipo SMA – Por: Fabrício Augusto Lago Mourão
Misturas Asfálticas de Alto Desempenho Tipo SMA – Por: Fabrício Augusto Lago Mourão
Misturas Asfálticas de Alto Desempenho Tipo SMA – Por: Fabrício Augusto Lago Mourão
Para Mistura 1A
RRT = 0,87
Para Mistura 1B
RRT = 0,88
Misturas Asfálticas de Alto Desempenho Tipo SMA – Por: Fabrício Augusto Lago Mourão
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• DMM:
ASTM D 2041/00;
• Densidade Aparente:
ASTM D 2726/00
+
Ampliar
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<
• Densidade Teórica: Média ponderada Voltar
<
• DMM: ASTM D 2041/00 Voltar
Mistura