Pae - Plano de Ação de Emergência
Pae - Plano de Ação de Emergência
Pae - Plano de Ação de Emergência
PLANO DE
AÇÃO DE
EMERGÊNC
IA
David Caldas
Elessandra Ribeiro
Gabriel de Aguiar
Geise Alves
Jéssica Barros
Maria Félix
INTRODUÇÃO
O Plano de Atendimento a Emergência é parte integrante de um Programa de
Gestão de Segurança e Saúde da PADARIA SEIS IRMÃOS de modo que danos
causados por acidentes possam ser minimizados. O pré-requisito para a
elaboração deste plano, de forma a torná-lo adequado para fazer frente aos
possíveis danos causados por acidentes durante as atividades realizadas, foi um
estudo detalhado de análise de riscos, de modo que as tipologias acidentais, os
recursos e as ações necessárias para minimizar os impactos fossem
adequadamente dimensionados.
OBJETIVOS
Designar a equipe que administrará a emergência.
A B C D E
Catastrófico
M M NT NT NT
V
CATEGORIAS DE SEVERIDADE
Crítico
T M M NT NT
IV
Moderada
T T M M NT
III
Baixa
T T T M M
II
Insignificante
T T T T M
I
APR – ANÁLISE PRELIMINAR DE
RISCOS
CATEGORIAS DE SEVERIDADE
I II III IV V
CATEGORIAS DE FREQUENCIA Insignificante Baixa Moderada Crítico Catastrófica
Danos ou doenças
Extremamente ocupacionais Danos ou doenças
Remota Pouco Provável Possível Frequente Danos ou doenças
Remota menores com ou ocupacionais
ocupacionais de
A B C D E Danos pessoais sem incapacidade graves, lesões
média gravidade,
ligeiros, mal estar temporária sem com incapacidade
Pouco provável sem sequelas, Morte ou
Não esperado passageiro, assistência temporária ou
de Possível de Possível de mas que incapacidade total
Conceitualmente ocorrer, pequenas lesões médica parcial
ocorrer durante a ocorrer ocorrer requerem permanente.
possível, mas apesar de haver sem qualquer tipo especializada, permanente,
vida uma vez durante muitas vezes assistência (aposentadoria
sem referências em de incapacidade. necessitando no necessitando de
útil de um a durante médica por invalidez)
referências na instalações (Sem máximo de internamento
conjunto de vida útil da a vida útil da (afastamento por
indústria. similares afastamento) primeiros hospitalar.
unidades instalação. instalação. tempo
na indústria. socorros. (afastamento
similares. determinado)
(Sem superior a 60 dias)
afastamento)
CATEGORIA DE
Descrição do nível de controle necessário
RISCO
Não há a necessidade de adoção de medidas suplementares. A monitoração se
Tolerável (T)
faz necessária para assegurar que o status seja mantido.
As medidas suplementares devem ser avaliadas com o objetivo de obter-se o
Moderado (M)
controle ou mitigação do risco, implementando novas medidas se necessário.
As medidas existentes são insuficientes. Métodos alternativos devem ser
Não Tolerável
considerados para reduzir a probabilidade de ocorrência ou a severidade das
(NT)
consequências.
APR - Análise Preliminar de Riscos
DESCUMPRIMEN
Utilizar procedimentos de ignição seguros, seguir
CONTATO COM FORNOS E TO DE métodos de proteção contra queimaduras,
QUEIMADURAS PROCEDIMENTO; E II M MODERADO
FOGÕES NÃO UTILIZAÇÃO sinalização e treinamento adequado. Seguir
procedimentos de acordo com a NR 14.
DE EPI.
LAYOUT
ESCOREAÇÕES, INCORRETO, PISO Pisos e revestimentos antiderrapantes em áreas
onde há maior probabilidade de ocorrerem quedas
QUEDA DE MESMO NÍVEL LUXAÇÕES E/OU ESCORREGADIO; E II M MODERADO e devida manutenção do local de trabalho e
FRATURAS NÃO UTILIZAÇÃO sinalização adequada.
DE EPI.
FIAÇÕES
EXPOSTAS NO
LOCAL; NÃO Inspeção regular de equipamentos, devido
OBEDECIMENTO
CHOQUE ELÉTRICO QUEIMADURAS DOS TOLERÁVEL isolamento de áreas de risco, realização de
B II T inspeções elétricas periódicas e desenergização
PROCEDIMENTOS
DE adequada dos equipamentos.
DESENERGIZAÇÃ
O
• Primeiros Socorros (kit contendo: Luvas de procedimento; Tesoura sem ponta; Álcool a
70%; Compressa de gases; Soro fisiológico; Atadura de crepe; Curativos tipo band-aid).
• Combate a incêndio (deve ser realizado por empregado treinado, ponto de encontro,
desligar energia geral ou da área específica).
RECURSOS ADOTADOS
MEDIDAS PASSIVAS MEDIDAS ATIVAS
Acesso de viatura do Corpo de Detecção de incêndio
Bombeiros
Separação entre edificações Alarme de incêndio
Resistência ao fogo dos elementos de Brigada de incêndio
construção x
Grupos de Apoio
SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Símbolo: circular
Fundo: branca
Pictograma: preta
3.1.1 Sinalização de proibição Faixa circular e barra
diametral: vermelhas
Escada de Indicação do sentido de fuga no interior das escadas Indica direita ou esquerda, descendo ou subindo
16 emergência O desenho indicativo deve ser posicionado de acordo com o sentido a ser sinalizado.
Mensagem “SAÍDA” e ou pictograma e ou seta direcional: fotoluminescente, com altura de letra sempre ≥ 50
mm
Saída de
Indicação da saída de emergência, utilizada como complementação do pictograma fotoluminescente (seta ou
17 emergência
imagem, ou ambos)
Número do Mensagem indicando número do pavimento. Indicação do pavimento, no interior da escada (patamar)
19 pavimento
SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Símbolo:quadrado
3.1.3 Sinalização de Fundo: vermelha
equipamentos Pictograma:
fotoluminescente
Extintor de incêndio
23 Indicação de localização dos extintores de incêndio
SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA
3.1.4 Indicação das condições de uso de portas Símbolo: quadrado ou retangular Fundo: verde
corta-fogo Pictograma: fotoluminescente
Código / Símbolo Significado Aplicação
Indicação da forma de acionamento da barra antipânico instalada
Instrução de abertura da porta
sobre a porta corta-fogo. Pode ser complementada pela mensagem
29 corta-fogo por barra antipânico
“aperte e empurre”, quando for o caso
30 Indicação de manutenção da porta corta-fogo constantemente
Instruções para porta corta-fogo
fechada, instalada quando for o caso
Sinalização nas portas corta fogo, com dizeres: ESCADA
PRESSURIZADA na sua face externa, Conforme item 5.1.6 da
31 Informação de Escada
NBR14880/2014. Atendendo a padrões e cores da NBR 13434-
Pressurizada
2/2004
32
Lotação Máxima: Indicação da lotação máxima
XXX pessoas Nas entradas dos principais recintos e/ou na entrada da própria
admitida no recinto de reunião
edificação de grupo F. Atendendo a padrões e cores da NBR 13434-
de público
2/2004
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
O sistema de iluminação de emergência deve oferecer condições de clarear áreas
escuras de passagens, horizontais e verticais, incluindo áreas de trabalho e áreas técnicas
de controle de restabelecimento de serviços essenciais e normais, na falta de iluminação
normal.
EXTINTORES
Substância ou agente
Classe do Fogo Local do Extintor Quantidade
extintor
ENTRADA DO
BC BICABORNATO DE SÓDIO 01
ESTABELECIMENTO
BC ÁREA DE FORNOS BICABORNATO DE SÓDIO 01
BRIGADA DE INCÊNDIO
Os candidatos a Brigadistas devem realizar um treinamento com carga horária
mínima de 08 horas (intermediário), conforme NT 17 – Brigada de Incêndio. O
treinamento deve enfocar principalmente os riscos inerentes às atividades desenvolvidas
no Projeto, bem como o atendimento aos cenários de emergência preconizados no
presente Plano de Atendimento a Emergências.