Pae - Plano de Ação de Emergência

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PAE –

PLANO DE
AÇÃO DE
EMERGÊNC
IA
David Caldas
Elessandra Ribeiro
Gabriel de Aguiar
Geise Alves
Jéssica Barros
Maria Félix
INTRODUÇÃO
O Plano de Atendimento a Emergência é parte integrante de um Programa de
Gestão de Segurança e Saúde da PADARIA SEIS IRMÃOS de modo que danos
causados por acidentes possam ser minimizados. O pré-requisito para a
elaboração deste plano, de forma a torná-lo adequado para fazer frente aos
possíveis danos causados por acidentes durante as atividades realizadas, foi um
estudo detalhado de análise de riscos, de modo que as tipologias acidentais, os
recursos e as ações necessárias para minimizar os impactos fossem
adequadamente dimensionados.
OBJETIVOS
 Designar a equipe que administrará a emergência.

 Definir relação e responsabilidades da equipe de atendimento a


emergências.
 Definir os procedimentos a serem seguidos em caso de uma emergência.

 Documentar todos os recursos utilizados nas ações de controle e


extinção da emergência.
OBJETIVOS
 Limitar as consequências de um acidente e/ou evitar que eles aconteçam.

 Sensibilizar para a necessidade de conhecer os procedimentos de


autoproteção em caso de acidente.

 Instruir os colaboradores no cumprimento das normas de segurança.


 Preparar e organizar os meios humanos e materiais existentes, para
garantir a salvaguarda de pessoas e bens em caso de ocorrência de uma
situação de emergência
IDENTIFICAÇÃO DA
EMPRESA
Razão Social: PADARIA SEIS IRMÃOS
Nome Fantasia: PADARIA SEIS IRMÃOS
CNPJ: 12.345.678/0009-10
Endereço: AV TIBIRI, 09, BAIRRO SÃO RAIMUNDO - SÃO LUIS/MA
CEP: 65.057-736
CNAE: 10.91-1-02
Grau de Risco: 03 (TRÊS)
Atividade Principal: FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE PADARIA E
CONFEITARIA COM PREDOMINÂNCIA DE PRODUÇÃO PRÓPRIA
IDENTIFICAÇÃO
DA EMPRESA
População Fixa: 09 pessoas;

População Flutuante: 20 pessoas;

Números de pessoas com cadeiras de rodas / ou deficiências: Não


existem trabalhadores com deficiências.

HORÁRIO DE TRABALHO (TURNO DIURNO)


06h00 às 20h00 – segunda à sábado
06h00 às 19h00 – domingo
ACIONAMENTO DO PLANO
Acionar o Plano de Emergência quando um acidente tiver potencial para causar ou
tiver causado ferimentos graves em pessoas, ou sérios danos à propriedade, ou ainda,
sérios danos ao meio ambiente.
Equipe de atendimento ao PAE Telefones de emergência
NOME CARGO TEL. CONTATO ENTIDADES EXTERNAS
Polícia Rodoviária Federal 191
JORGE DE JESUS
SÓCIO PROPRIETÁRIO (98) 91234-4321
PASSINHO SEGUNDO
Polícia Militar 190
MARIA FÉLIX DA SILVA
SANTANA
GERENTE (98) 98765-4321 Polícia Rodoviária Estadual 198

Corpo de Bombeiros (emergência) 193

Polícia Civil 197


Defesa Civil 199
SAMU/Emergências Médicas 192
FLUXOGRAM
A DE
COMUNICAÇ
ÃO
ARMAZENAMENTO DE GÁS
Atualmente existem 03 unidades de recipientes transportáveis de gás de 13 kg de GLP
para abastecimento dos fornos industriais. No entanto, localizam-se em locais de pouca
ventilação e próximos a fontes de calor, em desconformidade com as normas de
segurança vigente.
APR – ANÁLISE PRELIMINAR DE
RISCOS
Nesta APR foram analisadas consequências relacionadas à segurança pessoal,
instalação, meio ambiente e imagem organizacional, considerando a situação atual com o
emprego da matriz de riscos constante na figura abaixo.
CATEGORIAS DE FREQUENCIA
Extremamente Pouco
Remota Possível Frequente
Remota Provável

  A B C D E

Catastrófico
M M NT NT NT

V
CATEGORIAS DE SEVERIDADE

Crítico
T M M NT NT
IV

Moderada

T T M M NT
III

Baixa

T T T M M
II

Insignificante

T T T T M
I
APR – ANÁLISE PRELIMINAR DE
RISCOS
CATEGORIAS DE SEVERIDADE
I II III IV V
CATEGORIAS DE FREQUENCIA Insignificante Baixa Moderada Crítico Catastrófica
Danos ou doenças
Extremamente ocupacionais Danos ou doenças
Remota Pouco Provável Possível Frequente Danos ou doenças
Remota menores com ou ocupacionais
ocupacionais de
A B C D E Danos pessoais sem incapacidade graves, lesões
média gravidade,
ligeiros, mal estar temporária sem com incapacidade
Pouco provável sem sequelas, Morte ou
Não esperado passageiro, assistência temporária ou
de Possível de Possível de mas que incapacidade total
Conceitualmente ocorrer, pequenas lesões médica parcial
ocorrer durante a ocorrer ocorrer requerem permanente.
possível, mas apesar de haver sem qualquer tipo especializada, permanente,
vida uma vez durante muitas vezes assistência (aposentadoria
sem referências em de incapacidade. necessitando no necessitando de
útil de um a durante médica por invalidez)
referências na instalações (Sem máximo de internamento
conjunto de vida útil da a vida útil da (afastamento por
indústria. similares afastamento) primeiros hospitalar.
unidades instalação. instalação. tempo
na indústria. socorros. (afastamento
similares. determinado)
(Sem superior a 60 dias)
afastamento)

CATEGORIA DE
Descrição do nível de controle necessário
RISCO
Não há a necessidade de adoção de medidas suplementares. A monitoração se
Tolerável (T)
faz necessária para assegurar que o status seja mantido.
As medidas suplementares devem ser avaliadas com o objetivo de obter-se o
Moderado (M)
controle ou mitigação do risco, implementando novas medidas se necessário.
As medidas existentes são insuficientes. Métodos alternativos devem ser
Não Tolerável
considerados para reduzir a probabilidade de ocorrência ou a severidade das
(NT)
consequências.
APR - Análise Preliminar de Riscos

IDENTIFICADOR DE PERIGOS IDENTIFICADOR DE PERIGOS ANÁLISE DE RISCOS AVALIAÇÃO DOS RISCOS

PERIGO CONSEQUENCIAS CAUSAS F S CR TOLERALIDADE RECOMENDAÇÕES

CHOQUES MECÂNICOS Revisão do layout do local de trabalho e instalação


QUINAS VIVAS DE
CONTRA QUINAS DE ESCOREAÇÕES BANCADAS B I T TOLERÁVEL de protetores para o amortecimento o impacto em
BANCADAS caso de colisão.

DESCUMPRIMEN
Utilizar procedimentos de ignição seguros, seguir
CONTATO COM FORNOS E TO DE métodos de proteção contra queimaduras,
QUEIMADURAS PROCEDIMENTO; E II M MODERADO
FOGÕES NÃO UTILIZAÇÃO sinalização e treinamento adequado. Seguir
procedimentos de acordo com a NR 14.
DE EPI.

LAYOUT
ESCOREAÇÕES, INCORRETO, PISO Pisos e revestimentos antiderrapantes em áreas
onde há maior probabilidade de ocorrerem quedas
QUEDA DE MESMO NÍVEL LUXAÇÕES E/OU ESCORREGADIO; E II M MODERADO e devida manutenção do local de trabalho e
FRATURAS NÃO UTILIZAÇÃO sinalização adequada.
DE EPI.

FIAÇÕES
EXPOSTAS NO
LOCAL; NÃO Inspeção regular de equipamentos, devido
OBEDECIMENTO
CHOQUE ELÉTRICO QUEIMADURAS DOS TOLERÁVEL isolamento de áreas de risco, realização de
B II T inspeções elétricas periódicas e desenergização
PROCEDIMENTOS
DE adequada dos equipamentos.
DESENERGIZAÇÃ
O

SISTEMA DE Implementação de medidas para controle de


CALOR AMBIENTE EXCESSIVO FADIGA, DESMAIOS E EXAUSTÃO TOLERÁVEL temperatura ambiente, uso de ventiladores e
DESCONFORTOS B I T
INEXISTENTE exaustores de acordo com a NR 12.
APR - Análise Preliminar de Riscos
IDENTIFICADOR DE PERIGOS IDENTIFICADOR DE PERIGOS ANÁLISE DE RISCOS AVALIAÇÃO DOS RISCOS
PERIGO CONSEQUENCIAS CAUSAS F S CR TOLERALIDADE RECOMENDAÇÕES
LAMPADAS
DESCONFORTO E INSUFUCIENTES Trocar as lâmpadas existentes por lâmpadas
ILUMINAÇÃO INADEQUADO ELEVAÇÃO DE RISCO DE E/OU COM C I T TOLERÁVEL econômicas, lâmpadas de led e instalação de novas
OUTROS ACIDENTES janelas.
DEFEITO

Seleção adequada de equipamentos que possuem


QUEIMADURAS DE CURTO-CIRCUITO
INCÊNDIO E/OU EXPLOSÃO DIVERSOS GRAUS E/OU EM APARELHOS NÃO TOLERÁVEL certificações de segurança reconhecidas. Limpeza,
D V NT aperto de conexões, avaliação de conexões e análise
ÓBITO ELÉTRICOS
se não há fios expostos ou desencapados soltos.

Utilizar procedimentos de bloqueio e etiquetagem


QUEIMADURAS DE CURTO-CIRCUITO (lockout/tagout), adoção de dispositivos de
INCÊNDIO E/OU EXPLOSÃO DIVERSOS GRAUS E/OU EM QUADROS C V M NÃO TOLERÁVEL proteção contra sobrecargas, como disjuntores ou
ÓBITO ELÉTRICOS
fusíveis adequados e inspeções elétricas.

QUEIMADURAS DE Proibir o fumo nas instalações da empresa e


INCÊNDIO E/OU EXPLOSÃO DIVERSOS GRAUS E/OU NEGLIGÊNCIA NO C V M NÃO TOLERÁVEL definição de áreas designadas para fumantes fora
ATO DE FUMAR
ÓBITO de locais onde há risco de incêndio.
ARMAZENAMENT
QUEIMADURAS DE O DE Manter distância adequada entre as embalagens e
INCÊNDIO E/OU EXPLOSÃO DIVERSOS GRAUS E/OU EMBALAGENS C V NT NÃO TOLERÁVEL os fornos e definir área específica para o
ÓBITO PRÓXIMO AOS armazenamento de embalagens.
FORNOS

Estabelecer área específica para o armazenamento


POSICIONAMENT e posicionamento dos botijões, proteção contra
QUEIMADURAS DE O DE BOTIJÕES
INCÊNDIO E/OU EXPLOSÃO DIVERSOS GRAUS E/OU DE GAS GLP NÃO TOLERÁVEL impactos físicos que possam danificar a válvula ou o
C V NT invólucro e manter distância segura de fontes de
ÓBITO DENTRO DA
COZINHA calor. Determinar área específica para o
armazenamento de embalagens.
ACIDENTES EM PADARIAS

O funcionário afirmou no processo que trabalhava na preparação de pães. Para fazê-


los, usava máquina de panificação, com cilindro compressor de massas. Afirmou também
que manipulava o aparelho sempre sem equipamento de proteção individual (EPI) por
falta de material fornecido pela empresa. Também apontou que o instrumento operado
por ele, apesar de elétrico, não possuía sensores de segurança em caso de acidente, com
dispositivo de parada de emergência. Segundo o trabalhador, o equipamento era antigo,
com adaptações precárias, sem apresentar segurança adequada para o seu uso. O
trabalhador também disse que, além de não ter os EPIs necessários, não recebeu instrução
de como proceder em caso de acidente ou falha do aparelho. No dia do ocorrido, o
cilindro da máquina compressora girou em sentido contrário e esmagou sua mão, punho
e parte do antebraço esquerdos, sem chance de reação.
ACIDENTES EM PADARIAS

A vítima, esposa de um dos funcionários da empresa, estava na panificadora em 2 de


outubro de 2016, quando o marido percebeu que o forno a gás havia sido ligado, mas a
chama estava desativada. Ao acendê-la, ocorreu a explosão que atingiu a mulher. Ela
passou por longo tratamento e precisou inserir um implante ocular, apenas por questões
estéticas, pois perdeu parte da visão. Diante disso, a vítima ajuizou ação reivindicando
danos materiais, morais e estéticos. Segundo o magistrado, os autos do processo
confirmam que a vítima se encontrava nas dependências da panificadora quando o
acidente ocorreu. Ele ainda ressaltou que o acontecimento se deu devido a uma atitude
errônea do funcionário. Portanto, a empresa tem responsabilidade sobre o acontecido.
ACIDENTES EM PADARIAS

O vazamento em um botijão de gás pode ter causado uma explosão e a morte de um


padeiro na madrugada desta quinta-feira (7), no Centro de Formiga. O jovem de 22 anos
chegou para trabalhar na padaria e houve a explosão, segundo informações do Corpo de
Bombeiros. No local, foram encontrados dois vasilhames de gás do tipo P190 e dois do
tipo P13 que, segundo informações do proprietário, foi instalado na central de gás por uma
empresa de Belo Horizonte. A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) foi acionada
para desligar a energia do local, pois a fiação estava exposta em vários pontos, segundo os
bombeiros.
PROCEDIMENTOS EM EMERGÊNCIAS
• Atendimentos médicos de emergência primários serão realizados através de uma semi-UTI
móvel que fará a classificação da gravidade e posterior encaminhamento para hospitais
credenciados, pronto-socorro, clínicas ou postos de saúde (UPA CIDADE OPERÁRIA,
SOCORRÃO II, CENTRO DE SAÚDE NAZARÉ NEIVA);

• Primeiros Socorros (kit contendo: Luvas de procedimento; Tesoura sem ponta; Álcool a
70%; Compressa de gases; Soro fisiológico; Atadura de crepe; Curativos tipo band-aid).

• Combate a incêndio (deve ser realizado por empregado treinado, ponto de encontro,
desligar energia geral ou da área específica).
RECURSOS ADOTADOS
MEDIDAS PASSIVAS MEDIDAS ATIVAS
Acesso de viatura do Corpo de   Detecção de incêndio
  Bombeiros
  Separação entre edificações   Alarme de incêndio
Resistência ao fogo dos elementos de Brigada de incêndio
  construção x

  Controle de material de acabamento   Bombeiro Civil


 X Sinalização de emergência x Plano de Emergência contra Incêndio
X Iluminação de emergência   Chuveiros automáticos
  Saídas de emergência   Controle de Fumaça
  Elevador de emergência   Hidrantes
  Compartimentação horizontal x Extintores de Incêndio
  Compartimentação Vertical   Brigada Profissional
      Plano de Auxílo Mútuo (PAM)

      Grupos de Apoio
SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Símbolo: circular
  Fundo: branca
Pictograma: preta
3.1.1 Sinalização de proibição Faixa circular e barra
diametral: vermelhas

Código / Símbolo Significado Aplicação

Nos locais de acesso aos elevadores comuns.


  Proibido utilizar elevador em Pode ser complementada pela mensagem "em
 
04 caso de incêndio caso de incêndio não use o elevador", quando
for o caso
SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Símbolo: retangular Fundo: verde
3.1.2 Sinalização de orientação e salvamento
Pictograma: fotoluminescente
Código / Símbolo Significado Aplicação
  Indicação do sentido (esquerda ou direita) de uma saída de emergência, especialmente para ser fixado em
Saída de
colunas .
12   emergência
Dimensões mínimas: L = 1,5H.
  Saída de Indicação do sentido (esquerda ou direita) de uma saída de emergência.
13   emergência Dimensões mínimas: L = 2,0H.
    Saída de
Indicação de uma saída de emergência a ser afixada acima da porta, para indicar o seu acesso.
14 emergência
      Indicação do sentido do acesso a uma saída que não esteja aparente
      Indicação do sentido do uma saída por rampas Indicação do sentido da saída na direção vertical (subindo ou
    Saída de descendo)
15 emergência NOTA - A seta indicativa deve ser posicionada de acordo com o sentido a ser sinalizado.

  Escada de Indicação do sentido de fuga no interior das escadas Indica direita ou esquerda, descendo ou subindo
16 emergência O desenho indicativo deve ser posicionado de acordo com o sentido a ser sinalizado.

Mensagem “SAÍDA” e ou pictograma e ou seta direcional: fotoluminescente, com altura de letra sempre ≥ 50
   
  mm
  Saída de
Indicação da saída de emergência, utilizada como complementação do pictograma fotoluminescente (seta ou
17 emergência
imagem, ou ambos)
   
 
Número do Mensagem indicando número do pavimento. Indicação do pavimento, no interior da escada (patamar)
19 pavimento
SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Símbolo:quadrado
3.1.3 Sinalização de Fundo: vermelha
 
equipamentos Pictograma:
fotoluminescente

Código / Símbolo Significado Aplicação

Ponto de acionamento de alarme de incêndio


  Comando manual de Deve vir sempre acompanhado de uma mensagem
 
21 alarme escrita, designando o equipamento acionado por
aquele ponto

   
  Extintor de incêndio
23 Indicação de localização dos extintores de incêndio
SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA
  3.1.4 Indicação das condições de uso de portas Símbolo: quadrado ou retangular Fundo: verde
corta-fogo Pictograma: fotoluminescente
Código / Símbolo Significado Aplicação
    Indicação da forma de acionamento da barra antipânico instalada
  Instrução de abertura da porta
sobre a porta corta-fogo. Pode ser complementada pela mensagem
29 corta-fogo por barra antipânico
“aperte e empurre”, quando for o caso
 
30   Indicação de manutenção da porta corta-fogo constantemente
Instruções para porta corta-fogo
fechada, instalada quando for o caso
  Sinalização nas portas corta fogo, com dizeres: ESCADA
   
PRESSURIZADA na sua face externa, Conforme item 5.1.6 da
31 Informação de Escada
NBR14880/2014. Atendendo a padrões e cores da NBR 13434-
Pressurizada
2/2004
 
   
32
Lotação Máxima: Indicação da lotação máxima
XXX pessoas Nas entradas dos principais recintos e/ou na entrada da própria
admitida no recinto de reunião
edificação de grupo F. Atendendo a padrões e cores da NBR 13434-
de público
2/2004
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
O sistema de iluminação de emergência deve oferecer condições de clarear áreas
escuras de passagens, horizontais e verticais, incluindo áreas de trabalho e áreas técnicas
de controle de restabelecimento de serviços essenciais e normais, na falta de iluminação
normal.
EXTINTORES
Substância ou agente
Classe do Fogo Local do Extintor Quantidade
extintor
ENTRADA DO
BC BICABORNATO DE SÓDIO 01
ESTABELECIMENTO
BC ÁREA DE FORNOS BICABORNATO DE SÓDIO 01
BRIGADA DE INCÊNDIO
Os candidatos a Brigadistas devem realizar um treinamento com carga horária
mínima de 08 horas (intermediário), conforme NT 17 – Brigada de Incêndio. O
treinamento deve enfocar principalmente os riscos inerentes às atividades desenvolvidas
no Projeto, bem como o atendimento aos cenários de emergência preconizados no
presente Plano de Atendimento a Emergências.

COMPOSIÇÃO DE BRIGADISTA ATÉ 10 FUNCIONÁRIOS

GRUPO DIVISÃO DESCRIÇÃO GRAU DE RISCO Nº DE BRIGADISTAS

I - INDÚSTRIA I-2 INDÚSTRIA MÉDIO 06


PLANTAS DE EMERGÊNCIA
MAPAS DE RISCOS

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