Direito Das Obrigaã - Ã - Es Aulas - 032817
Direito Das Obrigaã - Ã - Es Aulas - 032817
Direito Das Obrigaã - Ã - Es Aulas - 032817
Descodificando vem de ob- significa para, mais ligare, atar, unir, ligar. Uma pessoa em obrigação
com outra que está atada.
Ainda do latim traduz-se obrigação é um sinónimo de dever, incubencia, realização sem ou com
vontade.
Direito das Obrigações é um vinculo jurídico que une CREDOR com DEVEDOR , permitindo que
o primeiro exija do segundo uma prestação economicamente valiável.
Obrigações é um vínculo entre o credor devedor acerca de uma prestação em que o segundo
se compromete a cumprir voluntariamente.
Obrigação é um vinculo juridico que confere ao credor ( sujeito activo) o direito de exijir ao
devedor ( sujeito passivo) o cumprimento de determinada prestação.
´´A obrigação por via de regra contém uma mão dupla, envolvendo tanto a prestação do
devedor quanto a do credor´´.
Este livro grosso modo trata das relações creditícias, sobre contratos, responsailidade cívil, das
garantias e das relações entre credor e devedor.
Para além do conceito restrito acima referenciado a obrigação pode ser igualmente ebntendido no sentido
amplo, podendo abranger todo e qualquer vínculo jurídico entre duas pessoas, como seja os devedor es
jurídicos genéricos, os ónus e as sujeições. Vide Manuel de Andrade in Teoria Geral das Obrigações, 3ª
edição.
Efectivamente no estdo de sujeição não é possível obstar a que surjam os efeitos jurídicos
correspoindente ao exercício do dieito postetaivo, náo havendo portanto possibilidade de
violação da sujeição. Pelo contrario, a obrigação é passivel de ser violada aida que o devedor
acarrete nestes casos a sanção de indemnizado, vide art. 798.º, ou na ultima isntáncia de
execução do património, vide art. 817. º todos do CC.
O ónus em direito cívil pode se traduzir na prova que se oferece para justificar um determinado facto, comportamento ou
mesmo atitude. Vide art. 342.º
Obrigação não se confunde com ónus uma vez que consiste num dever juridico imposto em beneficio de outra pessoa, o
credor. Tal como espelha o art. 398.º nº 2 do CC.
O dever juridico generíco- consiste na situação em que se encontram os outros sujeitos relactivamente aos titulares dos
direitos absolutos. Por exemplo: direito de personalidade como a vida, direitos reais como a propriedade, todos os outros
sujeitos estão obrigados a um dever geral de respeito, e cuja a violação é passivel de responsabilidade cívil e indemnizar
os danos sofridos pelo titular. Vide art. 483.º CC.
Neste exemplo os elementos importantes a extrair são: liberdade, concesualidade e vontade das
partes.
Neste conceito pode se extrair no direito público as decisões são vinculadas e portanto a sua
motivação é sempre relevante.
seguintes do CC. Os negócios juridicos unilaterais arts. 457.º, a gestão de negocios arts. 464.º, o enruiquecimento sem
Prestação de serviços, arts. 1154.º , o mandato arts. 1157.º, o depósito arts. 1185.º, a empreitada arts.
1207.º e ss, contrato de trabalho arts. 1152.º e finalmente temos as sanções por observar por inobservancia
das obrigações assumidas, as indemnizações por danos causados arts. 562.º genericamente designada por
responsabilidade civíl.
A materia da compensação por danos é abrangida pela responsabilidade e pelo risco. Vide art.
499.º , gestão de negócio art. 464.º e depois pelo Instituto de enriquecimento sem causa, art.
473.º.
O direito das obrigações por via de regra tem o seus escopo de estudo nas relações e innterações
crediticias onde por regra tem a imersão de doius grandes sujeitos, o credor e o devedor.
O direito das obrigações tem as uma importância para o estudo, de regulação das relacoes civis e
crediticias impondo limite na actuação dos seus intervenientes como tambe
Assim, podemos afirmar que o objecto daobrigação é a prestação que consiste exactamente na
conduta a adoptar pelo devedor em favor do credor; e este comportamento pode ser positivo
ou negativo, ou seja, pode implicar uma facere ou não facere, uma actividade ou uma
abstenção.
1. o facto postivo : quando o devedor estiver obrigado a adoptar uma conduta activa, um facer. Por
ex: mandatario – art. 1157. º, os contraentes num contrato promessa, art. 410.º nº 1, 1ª parte ou
obrigado a preferencia se decidir alienar a coisa objecto direito de preferencia.
2. Facto negativo: a prestação de facto negativo pode consistir num no facere ou numa tolerancia
pelo devedor de um determinado comportamento pelo credor, por ex. A posição de uma clausula
de não concorrencia estabelecida de um contrato de trespasse de um estabelecimento comercial.
2. FACTO JURÍDICO, isto é, quando o sujeito confere a outrem um mandato para que este pratique determinados actos
juridicos.
3. DAR- quando o devedor entrega ao credor uma coiusa que ja está na sua esfera patrimonial.
4. PRESTAR– emprega-se normalmente para referir a entrega de uma coisa para uso e fluição do credor, continuand ela a
pertencer ao credor .
5. RESTITUIR - nestas circunstancias a coisa pertence ao devedor e foi utilizada pelo devedor
São fungiveis as prestações que tanto piodem ser realizadas pelo proprio devedor como poir um tercero
estranho a relação obrigacuional.
A regra da fungibilidade resulta no disposto no art. 767.º nº 1, com a excepção prevista no nº2. o credor so
pode recusar a prestação por terceiro se houver acordo em contrario, ou qunado a prestação prestada por
terceiro o prejudique.
São infungiveis todas aquelas prestações que apenas pode ser cumprida pelo devedor. A
infungibilidade pode resultar da lei ou ter caracter convencional. As prestações infungiveis tém o
seu campo de eleição no ambito das prestações de facto, nomeadamente em todos aqueles
casos em que a relacao obrigacional foi constituida atendendo a partculares, qualidades do
devedor. Por ex. O artista, o advogado, o medico, etc.