Cursodetrabalhoemaltura nr35
Cursodetrabalhoemaltura nr35
Cursodetrabalhoemaltura nr35
TRABALHO EM ALTURA
Portaria
SIT nº313/12
OBJETIVO DO CURSO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Trabalho em altura - Introdução
Segurança e a Saúde do Trabalhador
Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura
Acidentes típicos em trabalho em altura
Condições impeditivas ao trabalho em altura
Riscos potencias inerentes ao trabalho em altura, medidas
de prevenção e controle
Medidas de proteção contra quedas de altura
EPI para proteção contra quedas com diferença de nível
Análise de Risco
Permissão de Trabalho – PT
Condutas em situações de emergência (noções de técnicas de
resgate e de primeiros socorros).
NR35 SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR
TRABALHO EM ALTURA
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NR 1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
1.1. As Normas Regulamentadoras - NR, relativas à segurança e medicina do trabalho, são de
observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos da administração
direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que possuam
empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT.
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NR 6 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
6.1 Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora, considera-se Equipamento
de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo
trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde
no trabalho.
6.1.1 Entende-se como Equipamento Conjugado de Proteção Individual, todo aquele composto por vários
dispositivos, que o fabricante tenha associado contra um ou mais riscos que possam ocorrer
simultaneamente e que sejam suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
6.2 O equipamento de proteção individual, de fabricação nacional ou importado, só poderá ser posto à
venda ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo órgão nacional
competente em matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego.
6.3 A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco,
em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos
de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e,
c) para atender a situações de emergência.
NR35 NORMAS E REGULAMENTOS APLICÁVEIS
TRABALHO EM ALTURA
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b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e,
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
NR35 NORMAS E REGULAMENTOS APLICÁVEIS
TRABALHO EM ALTURA
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NR 8 - EDIFICAÇÕES
8.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece requisitos técnicos
mínimos que devem ser observados nas edificações, para garantir
segurança e conforto aos que nelas trabalhem.
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NR 11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E
MANUSEIO DE MATERIAIS
11.1 Normas de segurança para operação de elevadores,
guindastes, transportadores industriais e máquinas
transportadoras.
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NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
18.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece diretrizes
de ordem administrativa, de planejamento e de organização, que
objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas
preventivos de segurança nos processos, nas condições e no
meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção.
18.13 Medidas de Proteção contra Quedas de Altura
NR35 NORMAS E REGULAMENTOS APLICÁVEIS
TRABALHO EM ALTURA
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35.2.1 Cabe ao empregador:
a) garantir a implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma;
b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável,
a emissão da Permissão de Trabalho - PT;
c) desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em altura;
d) assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em altura, pelo
estudo, planejamento e implementação das ações e das medidas complementares de segurança
aplicáveis;
e) adotar as providências necessárias para acompanhar o cumprimento das medidas de proteção
estabelecidas nesta Norma pelas empresas contratadas;
f) garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as medidas de controle;
g) garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as medidas de
proteção definidas nesta Norma;
h) assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição de risco
não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível;
i) estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadores para trabalho em altura;
j) assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será definida
pela análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade;
k) assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista nesta Norma.
NR35 NORMAS E REGULAMENTOS APLICÁVEIS
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Demais normas aplicáveis, deverão ser observadas a fim de garantir seu cumprimento.
NR35 ACIDENTES TÍPICOS
TRABALHO EM ALTURA
Ato Inseguro
Condição Insegura
NR35 ACIDENTES TÍPICOS
TRABALHO EM ALTURA
Ato Inseguro
São atitudes, atos, ações ou comportamentos do trabalhador contrários às
normas de segurança.
Exemplos:
Descumprir as regras e procedimentos de segurança
Não usar o EPI
Não ancorar o cinto de segurança
Trabalhar sob efeito de álcool e/ou drogas
Operar máquinas e equipamentos sem habilitação
Distrair-se ou realizar brincadeiras durante o trabalho
Utilizar ferramentas inadequadas
Expor-se a riscos desnecessários
NR35 ACIDENTES TÍPICOS
TRABALHO EM ALTURA
NR35 ACIDENTES TÍPICOS
TRABALHO EM ALTURA
NR35 ACIDENTES TÍPICOS
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Condição Insegura
São deficiências, defeitos ou irregularidades técnicas nas
instalações físicas, máquinas e equipamentos que
presentes no ambiente geram riscos de acidentes.
Exemplos:
Falta de guarda-corpo em patamares
Falta de pontos de ancoragem
Falta de treinamento
Não fornecimento de EPI adequado
Escadas inadequadas
Falta de sinalização
Equipamentos e/ou ferramentas defeituosas
NR35 ACIDENTES TÍPICOS
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NR35 CONDIÇÕES IMPEDITIVAS
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AO TRABALHO EM ALTURA
AO TRABALHO EM ALTURA
Além dos riscos de queda em altura, existem outros riscos, específicos de cada
ambiente ou processo de trabalho que, direta ou indiretamente, podem expor a
integridade física e a saúde dos trabalhadores no desenvolvimento de atividades
em altura. Existe, portanto, a determinação de obrigatoriedade da adoção de
medidas preventivas e de controle para tais riscos “adicionais”:
Temperaturas extremas
Soterramento
Flora e fauna
Riscos Mecânicos
NR35 RISCOS POTENCIAIS INERENTES
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Eliminar o risco;
Neutralizar / isolar o risco, através do uso de Equipamento de
Proteção Coletiva;
Proteger o trabalhador através do uso de Equipamentos de
Proteção Individual.
NR35 MEDIDAS DE PROTEÇÃO
TRABALHO EM ALTURA
Talabarte de Segurança
Equipamento de segurança utilizado para proteção contra risco de queda no
posicionamento e movimentação nos trabalhos em altura, sendo utilizado em
conjunto com cinturão de segurança tipo paraquedista.
NR35 EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
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Trava-quedas
É um dispositivo de segurança utilizado para proteção do empregado contra
quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal, quando utilizado
com cinturão de segurança tipo paraquedista.
NR35 TREINAMENTO EM CAMPO
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MONTAGEM/DESMONTAGEM DE ANDAIMES
NR35 TREINAMENTO EM CAMPO
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TECNICAS DE RESGATE
NR35 EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
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35.3.2.1
b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a
emissão da Permissão de Trabalho - PT;
Definições
Risco: capacidade de uma grandeza com potencial para causar lesões ou
danos à saúde das pessoas. Os riscos podem ser eliminados ou
controlado.
Perigo: situação ou condição de risco com probabilidade de causar lesão
física ou dano à saúde das pessoas por ausência de medidas de controle.
Planejamento
Antes da fase de execução, serão analisados todos os fatores de risco e possíveis
condições de insegurança existentes no ambiente de trabalho e etapas da
atividade.
APR deverá contemplar no mínimo:
a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno;
b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
d) as condições meteorológicas adversas;
e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de
proteção coletiva e individual;
f) o risco de queda de materiais e ferramentas;
g) os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;
h) o atendimento a requisitos de segurança e saúde;
i) os riscos adicionais;
j) as condições impeditivas;
k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros;
l) a necessidade de sistema de comunicação;
m) a forma de supervisão.
NR35 APR – ANÁLISE DE RISCO
TRABALHO EM ALTURA
APR
Analise de Risco
Atividade PT – Permissão
rotineira
N de Trabalho
S
Procedimento
Supervisão
de trabalho
Execução da
Atividade
NR35 AR – ANÁLISE DE RISCO
TRABALHO EM ALTURA
Modelo
LOGO DA
ANALISE PRELIMINAR DE RISCO - APR Nº
EMPRESA
Atividade : Área:
Data de execução:
Equipamentos envolvidos:
35.3.2.1
b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a
emissão da Permissão de Trabalho - PT;
PERMISSÃO DE TRABALHO - PT
• A PT é uma permissão, por escrito, que autoriza o início do trabalho,
tendo sido avaliados os riscos envolvidos na atividade, com a devida
proposição de medidas de segurança aplicáveis;
• A PT deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela autorização da
permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final,
encerrada e arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade;
• A Permissão de Trabalho deve conter:
a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos
trabalhos;
b) as disposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco;
c) a relação de todos os envolvidos e suas autorizações;
• A PT deve ter validade limitada à duração da atividade, restrita ao
turno de trabalho, podendo ser revalidada pelo responsável pela
aprovação nas situações em que não ocorram mudanças nas condições
estabelecidas ou na equipe de trabalho.
NR35 PERMISSÃO DE TRABALHO - PT
TRABALHO EM ALTURA
Modelo
NR35 PROCEDIMENTO OPERACIONAL
TRABALHO EM ALTURA
Objetivo
Estabelecer os procedimentos necessários para a realização de trabalhos em
altura, visando garantir segurança e integridade física dos trabalhadores que
realizaram este tipo de trabalho e a proteção dos que transitam nas áreas
próximas.
6. Emergência e Salvamento
6.1 O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em caso de
emergências para trabalho em altura. Estas equipes deverão estar preparadas e
aptas a realizar as condutas mais adequadas para os possíveis cenários de
situações de emergência em suas atividades.
6.1.1 A equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios trabalhadores
que executam o trabalho em altura, em função das características das atividades.
6.2 O empregador deve assegurar que a equipe possua os recursos necessários
para as respostas a emergências.
6.3 As ações de respostas às emergências que envolvam o trabalho em altura
devem constar do plano de emergência da empresa.
6.4 As pessoas responsáveis pela execução das medidas de
salvamento devem estar capacitados a executar o resgate,
prestar primeiros socorros e possuir aptidão física e mental
compatível com a atividade a desempenhar.
NR35 CONDUTAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
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Resgate
PRIMEIROS
SOCORROS
NR35
TRABALHO EM ALTURA
Identifique-se.
Dê o número do telefone de onde está ligando.
Dê uma boa referência do local do acidente.
Número de acidentados.
Se possível faça um pequeno histórico
do que aconteceu.
Esta ligação não é cobrada, e pode ser feita de
qualquer tipo de aparelho telefônico.
NR35
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LEGISLAÇÃO
Art. 135-Deixar de prestar assistência, quando possível faz-lo sem risco pessoal, à
criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparado ou
em grave e iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade
pública.
Todo cidadão é obrigado a prestar auxílio a quem esteja necessitando, tendo três formas
para faze-lo:
Atender.
Auxiliar quem esteja atendendo
Solicitar auxílio.
NR35
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LEGISLAÇÃO
Capacidade de improvisação.
Compromisso com a Vida.
Bom senso.
Reconhecer seus limites.
Saber o que fazer, e o que não fazer.
Paciência e calma.
Determinação.
NR35
TRABALHO EM ALTURA
SINAIS VITAIS
R – RESPIRAÇÃO
P – PULSAÇÃO
PA – PRESSÃO ARTERIAL
T - TEMPERATURA
NR35
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Lactentes: 120-160
Crianças: 90-140
Homem – 15 a 20 MRM
Mulher – 18 a 20 MRM
Criança – 20 a 25 MRM
Lactente – 30 a 40 MRM
CHECANDO A PULSAÇÃO
CARÓTIDEO
CHECANDO A PULSAÇÃO
RADIAL
AVALIAÇÃO DA CENA
DE
EMERGÊNCIA
NR35
TRABALHO EM ALTURA
Abordagem inicial?
Que
Que técnicas
decisões aplicar?
tomar?
NR35
TRABALHO EM ALTURA
SEGURANÇA DO SOCORRISTA
O atendimento / socorro de uma vítima de acidente, pode ser algo perigoso. Não corra risco
tentando resgates heroicos em circunstâncias perigosas.
Ainda há perigo?
A vida de alguém, está correndo risco imediato?
Há alguém no local que dispõem-se em ajudar?
Preciso de ajuda especializada?
NR35
TRABALHO EM ALTURA
AVALIAÇÃO
DA
VÍTIMA
NR35
TRABALHO EM ALTURA
ABORDAGEM INICIAL
Você está me ouvindo?
O que aconteceu?
Qual o seu nome?
ABORDAGEM INICIAL
PROTOCOLO
AMERICANO (novo protocolo)
ABCDE / CAB
PROTOCOLO AMERICANO
PROTOCOLO ABCDE DO TRAUMA
• MANOBRA DE ELEVAÇÃO
DA MANDÍBULA.
• Utilizada no atendimento
de vítima de trauma por
um segundo socorrista
posicionado detrás da
cabeça da vítima.
NR35
TRABALHO EM ALTURA
DESOBSTRUÇÃO DE VIAS
AÉREAS SUPERIORES
MANOBRA TRÍPLICE
Hiperextensão do pescoço
MANOBRA DE HEIMLICH
Posicione-se atrás da vitima, colocando o seu braço ao redor da
cintura da mesma;
Vitimas Inconscientes
NR35
TRABALHO EM ALTURA
NR35
TRABALHO EM ALTURA
RESPIRAÇÃO
A somatória de um movimento de inspirar, mais um ato de expirar, é igual a respiração.
ruidosa e frequência.
de 7 a 10 segundos.
NR35
TRABALHO EM ALTURA
VENTILAÇÃO ARTIFICIAL
1- máscara facial
2- Válvula unidirecional
3 – Balão
4- Extensão de oxigênio
5 – Válvula do reservatório
1
3
2 4 5
NR35
TRABALHO EM ALTURA
VENTILAÇÃO ARTIFICIAL
VENTILAÇÃO ARTIFICIAL
VENTILAÇÃO ARTIFICIAL
Parada Cardíaca
Muito baixo
Pode quebrar o processo
Muito alto Xifoide e lacerar o fígado
Pode trincar o esterno
NR35
TRABALHO EM ALTURA
POSICIONAMENTO ADEQUADO
Movimento ascendente
Movimento
descendente
• Posicione a vítima em decúbito
dorsal em superfície plana;
• Posicione-se adequadamente em
relação à vítima.
• Deprima o esterno do adulto cerca de
4 a 5 cm numa freqüência de 100
vezes por minuto.
• Socorrista: 30:2
NR35
TRABALHO EM ALTURA
POSICIONAMENTO ADEQUADO
NR35
TRABALHO EM ALTURA
HEMORRAGIAS
NR35
TRABALHO EM ALTURA
HEMORRAGIA INTERNA
HEMORRAGIA INTERNA
Sinais e sintomas
• Sangramento geralmente não visível;
• Nível de consciência variável dependente da intensidade e local do sangramento.
Primeiros socorros
• Manter a vítima aquecida e deitada, acompanhando os sinais vitais e atuando
adequadamente nas intercorrências;
• Agilizar o encaminhamento para o atendimento hospitalar.
NR35
TRABALHO EM ALTURA
HEMORRAGIA INTERNA
HEMORRAGIA EXTERNA
AS HEMORRAGIAS EXTERNAS DIVIDEM-SE EM:
ARTERIAL
VENOSA
CAPILAR
ARTERIAL
EM HEMORRAGIAS ARTERIAIS, O SANGUE É VERMELHO VIVO, RICO EM OXIGÊNIO, E A
PERDA É PULSÁTIL, OBEDECENDO ÀS CONTRAÇÕES SISTÓLICAS DO CORAÇÃO.
HEMORRAGIA EXTERNA
VENOSA
EM HEMORRAGIAS VENOSAS SÃO CONHECIDAS PELO SANGUE VERMELHO ESCURO, POBRE
EM OXIGÊNIO, E A PERDA É DE FORMA CONTÍNUA E COM POUCA PRESSÃO.
HEMORRAGIA EXTERNA
CAPILAR
HEMORRAGIA EXTERNA
COMO TRATAR UMA HEMORRAGIA EXTERNA
Não elevar o segmento ferido se isto produzir dor ou se houver suspeita de lesões
internas.
NR35
TRABALHO EM ALTURA
HEMORRAGIA EXTERNA
COMO TRATAR UMA HEMORRAGIA EXTERNA
HEMORRAGIA EXTERNA
COMO TRATAR UMA
HEMORRAGIA EXTERNA
COMPRESSÃO ARTERIAL: SE OS
MÉTODOS ANTERIORES NÃO FOREM
SUFICIENTES PARA ESTANCAR A
HEMORRAGIA, OU SE NÃO FOR
POSSÍVEL COMPRIMIR DIRETAMENTE
NO FERIMENTO, DEVE-SE
COMPRIMIR AS GRANDES ARTÉRIAS
PARA DIMINUIR O FLUXO
SANGUÍNEO, DEVENDO ESTA
COMPRESSÃO, OCORRER O MAIS
PRÓXIMO POSSÍVEL DO FERIMENTO.
NR35
TRABALHO EM ALTURA
HEMORRAGIA EXTERNA
QUEIMADURAS
NR35
TRABALHO EM ALTURA
QUEIMADURA QUÍMICA
QUEIMADURA 1º GRAU
QUEIMADURA 2º GRAU
CARACTERISTICA:
FORMAÇÃO DE BOLHAS
DOR INTENSA
VERMELHIDÃO
NR35
TRABALHO EM ALTURA
QUEIMADURA 3º GRAU
QUEIMADURA
QUEIMADURA
REGRAS GERAIS
IRRIGAR AS ÁREAS QUEIMADAS COM ÁGUA LIMPA, NA TEMPERATURA AMBIENTE,
PARA ELIMINAR O CALOR E CESSAR A QUEIMADURA.
REMOVER AS VESTES QUE ESTEJAM QUEIMADAS
REMOVER ADORNOS (ANÉIS, RELÓGIOS, PULSEIRAS)
QUANTO MAIOR A ÁREA ATINGIDA, MAIOR SERÁ A GRAVIDADE, INDEPENDENTE DO
GRAU DA QUEIMADURA.
PREVENIR A HIPOTERMIA NAS GRANDES QUEIMADURAS
COBRIR O FERIMENTO COM COMPRESSA DE GAZE UMEDECIDA COM SORO
FISIOLÓGICO.
NR35
TRABALHO EM ALTURA
QUEIMADURA
QUEIMADURA
ESTADO DE
CHOQUE
NR35
TRABALHO EM ALTURA
ESTADO DE CHOQUE
Sede intensa;
Náuseas e vômitos;
Hipotensão arterial;
Pupilas dilatadas;
NR35
TRABALHO EM ALTURA
• Controlar sangramentos.
• Afrouxar as vestes;
• Aquecer a vítima.
NR35
TRABALHO EM ALTURA
DESMAIO
NR35
TRABALHO EM ALTURA
DESMAIO
•Fortes emoções;
•Cansaço ou fome;
O QUE FAZER?
MANTENHA O AMBIENTE VENTILADO
ELEVE AS PERNAS DA VÍTMA (DESDE QUE NÃO HAJA FRATURAS)
FRATURAS
NR35
TRABALHO EM ALTURA
INTOXICAÇÃO
NR35
TRABALHO EM ALTURA
INTOXICAÇÃO
INTOXICAÇÃO
SINAIS E SINTOMAS MAIS COMUNS
ATAQUE POR
ANIMAIS PEÇONHENTOS
NR35
TRABALHO EM ALTURA
•Se possível deve-se capturar ou identificar o animal que picou a vítima, mas sem
perda de tempo com esse procedimento. Na dúvida, tratar como se o animal
fosse peçonhento.
NR35
TRABALHO EM ALTURA
Marcas da picada;
Dor, inchaço;
Febre, náuseas;
Distúrbios visuais;
Convulsões;
Dificuldade respiratória.
NR35
TRABALHO EM ALTURA
Manter a vítima deitada. Evite que ela se movimente para não favorecer
a absorção de veneno;
Se a picada for na perna ou braço, mantenha-os em posição mais baixa
que o coração;
Lavar a picada com água e sabão;
•Primeiros socorros
Os mesmos utilizados nas picadas de cobras;
Encaminhar a vítima imediatamente ao serviço de saúde mais próximo,
para avaliar a necessidade de soro específico.
NR35
TRABALHO EM ALTURA
•Sinais e sintomas
Eritema local que pode se estender pelo corpo todo;
Prurido;
Dificuldade respiratória (Edema de glote).
NR35
TRABALHO EM ALTURA
CHOQUE ELÉTRICO
Sinais e sintomas
Parada cardiorrespiratória;
Queimaduras;
Lesões traumáticas.
NR35
TRABALHO EM ALTURA
CHOQUE ELÉTRICO
Primeiros socorros
Interromper imediatamente o contato da vítima com a corrente elétrica,
utilizando luvas isolantes de borracha de acordo com a classe de tensão,
com luvas de cobertura ou bastão isolante;
Certificar-se de estar pisando em chão seco, se não estiver usando botas
com solado isolante;
Realizar avaliação primária (grau de consciência, respiração e pulsação);
FRATURAS
&
TRANSPORTE VITIMAS
NR35
TRABALHO EM ALTURA
Primeiros socorros
Manipular o mínimo possível o local afetado;
Não colocar o osso no lugar;
Proteger ferimentos com panos limpos e controlar sangramentos nas
lesões expostas;
Imobilizar a área afetada antes de remover a vítima;
Se possível, aplicar bolsa de gelo no local afetado;
Encaminhar para atendimento hospitalar.
NR35
TRABALHO EM ALTURA
FRATURA
FRATURAS
&
TRANSPORTE VITIMAS
NR35
TRABALHO EM ALTURA
FRATURA
IMOBILIZAÇÃO DE FRATURAS
IMOBILIZAÇÃO
NR35
TRABALHO EM ALTURA
TRANSPORTE DE VÍTIMAS
•O transporte de acidentados deve ser feito por equipe especializada em resgate
(Corpo de Bombeiros, SAMU, outros).
•A vítima somente deverá ser transportada com técnicas e meios próprios, nos
casos onde não é possível contar com equipes especializadas em resgate.
NR35
TRABALHO EM ALTURA
TRANSPORTE DE VÍTIMAS
TRANSPORTE DE VÍTIMAS
RANSPORTE DE VÍTIMAS
192 / 193
NR35 AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO ADQUIRIDO
TRABALHO EM ALTURA
NR35
TRABALHO EM ALTURA
NR35
TRABALHO EM ALTURA
NR35
TRABALHO EM ALTURA
NR35
TRABALHO EM ALTURA
NR35
TRABALHO EM ALTURA