Layout - Organização e Método
Layout - Organização e Método
Layout - Organização e Método
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CONCEITUAÇÃO
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Objetivos de um projeto de layout
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Objetivos de um projeto de layout:
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ETAPAS DE UM PROJETO DE LAYOUT
1. Levantamento:
fase em que o analista ou a equipe responsável pelo
desenvolvimento do estudo do layout deve familiarizar-se
com o plano de organização e os principais procedimentos
adotados.
Para atingir esse resultado, deve a equipe reunir e analisar
a documentação relativa ao sistema em estudo, plantas das
áreas e instalações, volume de peças fabricadas ou
processos em andamento durante a unidade de tempo
considerada, os fluxos e os equipamentos utilizados,
compreendendo, destarte, coleta de dados, através da
revisão
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da literatura, questionários, se for o caso,
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entrevistas e observação pessoal.
ETAPAS DE UM PROJETO DE LAYOUT
2. Crítica do levantamento:
Fase em que a equipe responsável pelo projeto de layout
deve examinar as principais dificuldades para a
consecução dos objetivos visados, dando especial
atenção às defasagens existentes entre o que está
prescrito na documentação normativa da empresa e os
métodos e processos de trabalho realmente encontrados
na prática.
Conseqüentemente, a equipe, nesta fase, deve elaborar
os fluxos da situação encontrada e confrontá-los com os
prescritos nos manuais, regulamentos, rotinas e demais
documentação
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ETAPAS DE UM PROJETO DE
LAYOUT
Deve ser ressaltado que, para a elaboração de um bom
layout, há necessidade de ser efetivada uma completa
visualização de todas as operações indispensáveis à
realização do trabalho, seja na fábrica seja no escritório.
O instrumento de grande utilidade nesta fase é o
fluxograma, tendo em vista que os modernos layouts
são fundamentados no princípio de fluxo e que a grande
preocupação é fazer com que os materiais ou processos
caminhem suave e continuamente através dos órgãos ou
operadores sem interrupções, estrangulamentos e
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retrocessos.
ETAPAS DE UM PROJETO DE LAYOUT
3. Planejamento da solução:
É imprescindível, nesta fase, que os processos e métodos de
trabalho, de início, sejam racionalizados e a intervenção
planejada da forma mais eficaz possível, sendo esta uma
responsabilidade da própria equipe que projeta o novo
layout, partindo-se do pressuposto básico de que a cúpula
da organização aprovou o desenvolvimento do projeto.
São estudados, detalhadamente, os pontos suscetíveis de
modificações; é identificado onde elas deverão ser
introduzidas e avaliadas quais as melhorias resultantes,
podendo, se for o caso, levantar o custo da mudança
projetada, estabelecendo-se, dessa forma, o plano ideal do
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novo layout.
ETAPAS DE UM PROJETO DE
LAYOUT
Para atingir esse objetivo, após consultar as plantas e
analisar os dados coletados, inclusive os fluxogramas da
situação proposta, a equipe deve preparar um desenho
em escala do espaço considerado, envolvendo as áreas
respectivas, mostrando o local físico de janelas, portas,
colunas, lavatórios etc., e formular o plano experimental
de layout, dispondo os gabaritos ou modelos na escala
em que foi feito o desenho.
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4. Crítica do planejamento:
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LAYOUT DE ESCRITÓRIO
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LAYOUT DE ESCRITÓRIO
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Postulados Básicos:
Oriundos da experiência acumulada, de exemplos de
outras empresas, de pesquisas bibliográficas ou de
campo, além de facilitarem o curso do projeto, permitem
a sua utilização como uma lista de pontos básicos que
devem ser cotejados com a ambiência organizacional, a
saber:
1. o trabalho deve seguir um fluxo contínuo e para frente,
o mais próximo possível da linha reta;
2. os órgãos e pessoas que têm funções similares e
relacionadas devem ser colocados perto uns dos outros,
com a conseqüente redução do tempo de transporte;
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Postulados Básicos:
3. Grupos de serviços de apoio, como pool de datilografia,
seção de desenhos, arquivos e outros afins, devem ser
convenientemente localizados próximos dos órgãos e dos
empregados que mais os utilizam;
4. Os móveis e os equipamentos devem ser arrumados em
simetria e em linha reta, tanto quanto possível, sendo que a
colocação angular de mesas e cadeiras deve ficar restrita ao
pessoal de supervisão;
5. Os padrões de espaço devem ser adequados às
necessidades de trabalho e de conforto dos empregados;
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Postulados Básicos:
6. Os móveis e os equipamentos de tamanho uniforme
permitem maior flexibilidade e aparência mais
uniforme;
7. Os vãos de circulação devem ser suficientemente
amplos, evitando que as pessoas esbarrem no
mobiliário. Portanto, é importante a existência de um
corredor, sem obstrução, desde a área das mesas até os
bebedouros, sanitários, saídas etc., inclusive por medida
de segurança;
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Postulados Básicos:
8. Os empregados, sempre que possível, devem estar
voltados para a mesma direção, com os supervisores
situados em pontos centrais;
9. Se possível, observar que a iluminação deve atingir a
área de trabalho dos empregados por cima e ligeiramente
atrás;
10. Os órgãos que utilizam equipamentos barulhentos,
como máquinas de qualquer natureza, podem necessitar de
um certo isolamento, a fim de não incomodar as outras
unidades de trabalho;
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Postulados Básicos:
11 os empregados, cujo trabalho exige uma grande dose de
concentração, podem justificar a utilização de pequenos
ambientes ou salas privativas;
12. os órgãos que mantêm freqüentes contatos com o
público externo devem estar localizados de forma a facilitar
o acesso, sem prejudicar os outros
órgãos.
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INSTRUMENTOS AUXILIARES AO
LAYOUT
1. Desenho ou planta baixa da área disponível, mostrando a
forma e dimensões do espaço existente, a localização de
facilidades como elevadores, janelas, saídas, colunas, tomadas e
outros detalhes físicos;
2. Gabaritos ou modelos dos itens físicos, como mesas,
cadeiras, armários e demais equipamentos;
3. Finalmente, o estabelecimento, pela cúpula da organização,
de padrões não só para as áreas destinadas aos gabinetes dos
executivos, mas também para as dos demais empregados,
inclusive fixando o tamanho básico dos móveis padronizados
para os empregados segundo uma escala hierárquica ou outro
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critério qualquer.
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Obviamente, tanto o desenho da área disponível quanto os
gabaritos ou modelos dos itens físicos devem ser utilizados
em uma escala reduzida, como 1:50, i. e, 1 m = 2 cm, por
exemplo, permitindo o estudo e o arranjo de todas as
possíveis composições até a escolha da melhor alternativa
para o layout.
Por outro lado, os padrões aqui apresentados são apenas
indicadores, podendo variar de organização para organização,
segundo suas características, seus recursos, a natureza do
trabalho desenvolvido e outros fatores. O importante, no
caso, é o estabelecimento de padrões, que devem ser
obedecidos na elaboração do layout, uniformemente.
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LAYOUT DE FÁBRICAS
De acordo com um trabalho de H. T. Moore, aprovado pela
American Society of Mechanical Engineers, são os
seguintes os pontos principais que devem ser observados
no desenvolvimento de um layout de fábrica:
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LAYOUT DE FÁBRICAS
Basicamente, o projeto de layout pode ser iniciado
com uma rigorosa análise do produto, uma avaliação
da seqüência de operações, visando estabelecer o
fluxo mais racional possível, tanto de materiais quanto
das operações do trabalho.
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LAYOUT PELO PROCESSO
No layout pelo processo ou funcional, as máquinas são
agrupadas de acordo com a natureza da operação que é
executada.
Exemplificando: os tornos mecânicos ficam no órgão
de torneamento, as fresas no órgão de fresagem, as
prensas
no órgão de estamparia e assim por diante, observando-
se as características de departamentalização por
processo dominante, sendo característico de
organizações que utilizam produção intermitente ou que
atendem a encomendas, produzindo produtos variados a
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intervalos regulares.
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Vantagens de layout pelo Processo:
1. Grande flexibilidade para suportar variação e
flutuação na demanda;
2. Reduz a necessidade de duplicação de máquinas,
ferramentas, calibres, matrizes, vigas ou equipamentos
especiais;
3. Proporciona custos mais baixos de manutenção e
separação;
4. Assegura maior controle sobre produtos de alta
precisão ou artigos complicados.
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Desvantagens do layout pelo processo:
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LAYOUT PELO PRODUTO
É utilizado quando o processo de produção é contínuo,
os equipamentos para o manuseio e movimentação dos
materiais integram as unidades de processamento e as
máquinas necessárias são dispostas numa seqüência
lógica com base no produto.
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LAYOUT PELO PRODUTO
Por conseguinte, no layout pelo produto, adotado pela
indústria de produção contínua, de linha de produção ou
ainda na indústria repetitiva, os equipamentos são
dispostos ao longo de uma linha, segundo a seqüência
das operações, levando o material ou a matéria-prima,
partindo de uma extremidade, a se movimentar
lentamente ao longo desses equipamentos, sendo
trabalhado sucessivamente até a ultimação do produto,
na outra extremidade da linha.
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LAYOUT PELO PRODUTO
Exemplificando, o layout pelo produto é apresentado
pelas máquinas e transportadores usados no processo de
usinagem de blocos de motor que, pela sua própria
natureza, restringe a produção a uma única parte ou
único produto, ou, então, no máximo, a um grupo de
itens muito semelhantes.
A Figura 12.4 ilustra este tipo de layout.
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Principais vantagens no layout pelo
produto:
1. Minimizar o manuseio dos materiais;
2. Reduzir o tempo do ciclo de produção;
3. Reduzir os inventários;
4. Economizar espaços;
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Desvantagens do layout pelo produto:
1. Falta de flexibilidade para atender a modificações
substanciais no desenho do produto ou a necessidades de
produção;
2. Manutenção e reparos onerosos e problemas quanto à
ociosidade;
3. Exigir um processo de planejamento muito elaborado;
4. Exigir cuidados extremos na seleção de equipamentos;
5. Exigir uma bancada local para armazenagem temporária
no final da linha (banca de materiais).
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MÉTODOS DOS ELOS
É uma técnica especial de estudo de layout, tendo
como arcabouço o estabelecimento dos principais pares
de postos de trabalho envolvidos no processamento do
produto ou no andamento dos documentos,
identificando-se os elos ou postos mais solicitados,
normalmente colocados em posições centrais.
Adotando-se o método dos elos, é possível minimizar a
movimentação de produtos, processos, documentos
e/ou pessoas, entre os vários postos de trabalho
envolvidos, tornando mais racional o fluxo de trabalho.
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MÉTODOS DOS ELOS
Para se desenvolver um estudo de layout, através do método
dos elos, são indispensáveis os seguintes procedimentos:
1. Identificação dos tipos de processamento que existem no
órgão estudado, definindo os postos de trabalho envolvidos e
as respectivas quantidades médias, por processo de trabalho,
no tempo médio estudado.
Exemplo: encontramos, num órgão de planejamento de
material de um departamento de uma grande empresa, 10
(dez) postos de trabalho, nos quais foram identificados 5
(cinco) tipos de processo, cujos dados, no trimestre, foram
os seguintes:
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3. Com os dados constantes dos itens 1 e 2, montamos o
quadro dos elos, colocando em cada coluna os tipos de
processos identificados.
Exemplificando: na 1* coluna, colocamos os dados do
processo Tipo A, inserindo-se na coluna dos postos a
numeração destes, em ordem seqüencial e, na dos elos,
os respectivos pares, por ordem de formação, repetindo-
se a mesma operação para os demais processos, até a
conclusão do quadro.
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4. Prosseguindo, o quadro dos elos permitirá a
elaboração do quadro das freqüências, retratando o
número de vezes que cada elo ocorre no período
considerado. Assim, identificamos em quantos
procedimentos cada elo interfere e quantas vezes cada
um se verifica no período considerado.
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Para a elaboração do quadro das freqüências, a 1* coluna
é destinada à colocação de todos os pares de elos, com
desdobramento vertical, ficando as subseqüentes, num
prolongamento horizontal, para a inserção dos
respectivos tipos de processos, prolongando-se
verticalmente para a colocação dos competentes valores,
concluindo-se o quadro com a coluna totalizadora.
Exemplificando:
Para o elo 1-2, encontramos três tipos de processos,
respectivamente A, B e E, cujos valores são 20, 30 e 10, totalizando
60. O total de cada elo, portanto, será dado pela respectiva coluna
horizontal, representando o total final o somatório da vertical, como
se infere do quadro das freqüências (Figura 12.6), que reproduz
toda a situação, em função do exemplo em desenvolvimento.
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5. Em seqüência, com base no quadro das freqüências,
podemos construir o quadro das solicitações traduzindo o
número destas de cada posto de trabalho, no período
analisado.
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O quadro das solicitações, por conseguinte, é constituído
pela enumeração dos postos, em ordem crescente, na
horizontal, e, em ordem inversa, na vertical, colocando-se
dentro dos campos correspondentes o valor total do elo
respectivo, como consignado no quadro das freqüências,
partindo da horizontal para a vertical.
Exemplificando:
Tomando o elo 5-7, partimos do posto 5, na horizontal e descemos
até o 7, na vertical, colocando no campo correspondente o seu
valor, que é 50; idêntico procedimento deverá ser adotado para os
demais elos.
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A parte final, de fechamento do quadro das solicitações,
envolve o lançamento, no quadrículo correspondente ao
encontro das linhas vertical com a horizontal, do posto de
trabalho (ou máquina) considerado, do total de sua
participação nos elos constituídos. Desse modo, na linha
horizontal, por exemplo, do posto de trabalho 7,
encontramos os elos 5-7, cujo valor é 50 (pois este elo
participa dos processos C=40 e 8=10) e 06-7, com o valor
de 45 (8=30 e 0=15), totalizando 95. Já na linha vertical, do
mesmo posto 7, encontramos os elos 7-10 (8=30), 7-9
(C=40 e E=10) e 7-8 (0=15), também perfazendo 95.
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Em conseqüência, podemos concluir, o total do posto de
trabalho 7, a ser lançado, é a soma de sua participação em
todos os elos e em todos os processos, i.I., 95 (horizontal) +
95 (vertical) = 190! Para concluir o quadro das solicitações,
deve-se repetir o mesmo procedimento com todos os demais
postos de trabalho.
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Conseqüentemente, do exemplo em desenvolvimento, tendo
o quadro das freqüências totalizado 620, o quadro das
solicitações deverá atingir o total de 1.240. Um total tem
que ser exatamente o dobro do outro porque, enquanto no
quadro das freqüências os totais considerados são os de cada
elo ou par de postos, no quadro de solicitações cada um dos
componentes do elo levará para
a soma final o valor do elo todo. Veja o resultado final do
quadro das solicitações apresentado na figura 12.7.
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Do trabalho desenvolvido após o exame do quadro das
solicitações, poderemos tirar as seguintes conclusões,
resumidamente, para a montagem final do layout.
1. os postos de trabalho 4 e 7 são os mais solicitados,
totalizando cada um 190 solicitações, no período
analisado. Idealmente, estes postos devem ocupar
posições centrais na composição final de layout;
2. os postos 1 e 10, onde se iniciam e terminam os
processos, devem ser colocados, respectivamente,
próximos à entrada e saída de produtos, documentos ou
processos;
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3. as principais ligações dos postos 4 e 7, os mais
solicitados, devem ser colocadas próximas a eles.
Assim, o layout mais adequado poderia ter uma
orientação como a seguida na figura 12.8, para o
exemplo hipotético desenvolvido, destacando-se os
processos envolvidos nos elos.
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Um interessante exemplo de aplicação do método dos
elos a um processo industrial pode ser encontrado no
livro Organização e métodos, de Luiz Oswaldo 4 Leal
da Rocha.
4 ROCHA, Luís Oswaldo Leal da. Organização e
métodos: uma abordagem prática. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 1982.
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