Módulo VI
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MÓDULO VI
I – EMPREGADOR
Art. 2º, §2º, CLT. 2° Sempre que uma ou mais empresas, tendo,
embora, cada uma delas, personalidade jurídica própria,
estiverem sob a direção, controle ou administração de outra,
ou ainda quando, mesmo guardando cada uma sua autonomia,
integrem grupo econômico, serão responsáveis solidariamente
pelas obrigações decorrentes da relação de emprego.
I – a empresa devedora;
II – os sócios atuais;
“É a subcontratação, intermediação de
mão-de-obra, relação trilateral
formada entre trabalhador,
intermediador e o tomador de
serviço”.
Casos de Terceirizações mais comuns:
I - A contratação de trabalhadores por empresa interposta é ilegal, formando-se o vínculo diretamente com o
tomador dos serviços, salvo no caso de trabalho temporário (Lei nº 6.019, de 03.01.1974).
II - A contratação irregular de trabalhador, mediante empresa interposta, não gera vínculo de emprego com
os órgãos da Administração Pública direta, indireta ou fundacional (art. 37, II, da CF/1988).
III - Não forma vínculo de emprego com o tomador a contratação de serviços de vigilância (Lei nº 7.102, de
20.06.1983) e de conservação e limpeza, bem como a de serviços especializados ligados à atividade-meio
do tomador, desde que inexistente a pessoalidade e a subordinação direta.
V - Os entes integrantes da Administração Pública direta e indireta respondem subsidiariamente, nas mesmas
condições do item IV, caso evidenciada a sua conduta culposa no cumprimento das obrigações da Lei n.º
8.666, de 21.06.1993, especialmente na fiscalização do cumprimento das obrigações contratuais e legais da
prestadora de serviço como empregadora. A aludida responsabilidade não decorre de mero inadimplemento
das obrigações trabalhistas assumidas pela empresa regularmente contratada.
a terceirização de serviços
vinculados a atividade meio é a
regra, sendo a terceirização da
atividade fim a exceção nos
termos da lei 6.019/74.
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
Plenário do Supremo Tribunal Federal, no julgamento da
ADPF 324, de relatoria do in. Roberto Barroso, fixou a seguinte
tese:
“1. É lícita a terceirização de toda e qualquer atividade, meio
ou fim, não se configurando relação de emprego entre a
contratante e o empregado da contratada.
2. Na terceirização, compete à contratante:
i) verificar a idoneidade e a capacidade econômica da
terceirizada; e
ii) responder subsidiariamente pelo descumprimento das
normas trabalhistas, bem como por obrigações
previdenciárias, na forma do art. 31 da Lei 8.212/1993”
Responsabilidade:
Irregular: Solidária;