Auto Estima
Auto Estima
Auto Estima
Nessa época entra nossos primeiros professores da autoestima, “nossos pais”, eles
nos nossos dia-a-dia vão formando a massinha de modelar, criando valores, ensinando
o que pode o que não pode, o dizer não e o escutar não. ( ao pais precisam dar espaço
para o talento da criança para construir segurança)
Na infância ela já mostra o talento, sabe pintar, desenhar, cantar, tocar sem ninguém
ter ensinado, mas o que fazemos? Matamos o talento deles queremos que eles sejam
outras coisas que não fomos quando tínhamos sua idade. Temos que captar talentos e
deixar a pessoa desenvolver
Histórico temporal da autoestima
De 6 à 11 anos- Procuramos dançar igual a Shakira, Beyoncé, Annita,
precisamos dançar funk, saber de tik, tok, Instagram, youtuber.
De 12 à 19 anos- Olhamos e queremos ser elas, queremos ter aquela
barriga, aquele cabelo, aquele piercing, aquela tatuagem.
A nossa validação precisa de mais coisas...queria aquela mochila
irada, aquele tênis, quero ser youtuber, tik tok quero ser famosa,
quero viver a vida dos outros, pois sinto que dependo disso para ser
alguém.
A base dos pais são importantes para o desenvolvimento do que
você gosta
Histórico temporal da autoestima
Fase adulta- Chega a fase dos boletos, a mochila irada agora vira um
carro que é você que paga, passamos a prestar contas. Pessoas
trabalham com o que não gostam, casam com quem não amam só para
agradar quem tá assistindo.
Na vida adulta precisamos saber quem a gente é (Autoestima,
autoconhecimento e autoconfiança)
“Eu sou essa pessoa aqui”!
“Quero chegar aqui e vou percorrer esse processo aqui”!
Precisamos parar de apoiar nossas coisas no que os outros fazem,
busque o seu original, você é única!
Autoestima alta
As pessoas sentem-se satisfeitas com elas mesmas, aceitando-se como são, nas
suas qualidades e defeitos.
Os seus defeitos ou limitações não faz com que se menosprezem, uma vez que se
sentem amadas tal como são, sabendo identificar o que fazem bem e o que
precisam melhorar, sem se sentirem desconfortáveis falando dos seus fracassos
ou sucessos. Possuem uma atitude mais aberta em relação às críticas, com uma
maior flexibilidade para aceitar os seus erros, o que faz com que aprendam com
esses erros, mantendo uma atitude mais aberta a novas experiências e tendo mais
facilidade em encarar novas situações ou desafios.
A autoestima alta estimula a autonomia e a independência, uma vez que a
segurança em si próprio permite que a pessoa encontre e se sinta cómoda com a
sua identidade, tratando de alcançar os objetivos propostos e assumindo
responsabilidade sobre si mesmo.
Autoestima baixa
As pessoas com baixa autoestima possuem um sentimento constante
de insatisfação em relação a elas mesmas e falta de confiança ou
valor, criando assim uma autocrítica excessiva que mantém o estado de
insatisfação. Ao contrário das pessoas com autoestima alta, tendem a
dar muita importância aos seus defeitos e menosprezando as próprias
virtudes.
Além disso, o seu foco nos defeitos faz com que não reconheçam quem
são e quais são as suas virtudes, o que faria com que se valorizassem a
elas mesmas. Por esse motivo, têm tendência a apresentar uma atitude
mais triste, derrotista, perfeccionista e pouco espontânea.
continuação
Na presença da autocrítica constante, tendem a reagir de forma propensa aos
erros, com uma grande intolerância à frustração, por isso costumam agir sobre o
que conhecem e não correm riscos, já que um erro em determinada coisa resulta
numa crítica sobre toda a sua pessoa.
Assim como na autoestima alta predomina a independência, na baixa existe um
predomínio de dependência, onde a pessoa receia sentir-se rejeitada e, por isso,
esconde os seus pensamentos e sentimentos quando acredita que não serão os
mesmos que os dos outros.
A pessoa mostra-se constantemente indecisa por medo de cometer um erro e tem
muito medo de ser humilhada. Tudo isso leva a que sejam estabelecidas relações de
dependência, evitando a exposição ao erro ou à crítica.
Autoestima inflada
Este tipo de autoestima pode, numa fase inicial, ser confundido com uma
autoestima alta. Contudo, a pessoa não se mostra em relação às outras como
uma pessoa segura que se ama e se respeita, mas sim com uma atitude de
prepotência, sentindo-se até superior aos outros.
As pessoas com autoestima inflada têm necessidade de destacar os seus feitos
e qualidades com o objetivo de obter reconhecimento, e procuram ter a
razão em tudo o que fazem e dizem, considerando sempre a opinião dos demais
com errada.
Têm tendência para se considerar melhor que os outros em tudo o que fazem e
têm dificuldade em reconhecer os erros e as críticas, de modo a que optam por
culpar as outras pessoas. No entanto, embora se mostrem aos outros com um
complexo de superioridade, estas atitudes buscam esconder as próprias
inseguranças e baixa autoestima.
Dismorfofobia- Doença mental que envolve um foco obsessivo em um defeito
que a pessoa considera ter na própria aparência.