Material de Apoio - Direito Tributário
Material de Apoio - Direito Tributário
Material de Apoio - Direito Tributário
Tributário
Módulo - A
MÓDULO A
Constituição Federal
Emenda Constitucional,
Tratados e Convenções
Internacionais.
Leis Complementares
Leis Ordinárias, Medidas Provisórias.
Resoluções no Senado Federal
Convênios Firmados
Atos, instruções Normativos
MÓDULO A
PAGA
Sujeito Passivo
Pessoa Física;
Pessoa Jurídica
MÓDULO A
Impostos Federais
II – Imposto sobre a importação de produtos estrangeiros;
IE – Imposto sobre a exportação de produtos nacionais ou
nacionalizados;
IR – Imposto sobre a renda e os proventos de qualquer natureza;
IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados;
IOF – Imposto sobre operações de crédito, câmbio e seguro ou relativas a
títulos ou valores mobiliários;
ITR – Imposto Territorial Rural;
IGF – Imposto sobre Grandes Fortunas (não regulamentado).
MÓDULO A
Impostos Estaduais
ICMS – Imposto sobre as operações relativas a
circulação de mercadorias e serviços de transporte
interestadual e intermunicipal e de comunicação;
IPVA – Imposto sobre Propriedade de Veículos
Automotores e;
ITCMD – imposto sobre transmissões causa mortis e
doações de qualquer bem ou direito.
MÓDULO A
Impostos Municipais
IPTU – Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial
Urbana;
ITBI – Imposto sobre a Transmissão de Bens “Intervivos”
(de bens imóveis e de direitos reais);
ISS – Impostos sobre Serviços de Qualquer Natureza
(ISSQN).
MÓDULO A
Módulo A
Item 1.4
Módulo - B
MÓDULO B
Módulo B
Item 2.4
Módulo - C
MÓDULO C
a) Simples.
b) lucro Presumido – Forma Simplificada.
c) Lucro Real.
d) Lucro Arbitrado.
Alíquotas
Neste regime é permitido o desconto de créditos apurados com base em custos, despesas e encargos
da pessoa jurídica.
Nesse regime, as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS são, respectivamente, de
1,65% e de 7,6%.
As pessoas jurídicas de direito privado, e as que lhe são equiparadas pela legislação do imposto de
renda, que apuram o IRPJ com base no Lucro Real estão sujeitas à incidência não cumulativa, exceto: as
instituições financeiras, as cooperativas de crédito, as pessoas jurídicas que tenham por objeto a
securitização de créditos imobiliários e financeiros, as operadoras de planos de assistência à saúde, as
empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transporte de valores de que trata a Lei
O regime da não-cumulatividade foi criado em 2002 para o PIS e em 2003 para a COFINS.
Desde então, todas as empresas que estão no chamado lucro real, foram obrigadas a sair do
regime cumulativo e entrar no regime não-cumulativo.
Assim, far-se-á necessário cada empresa analisar especificamente seus INSUMOS, a fim
de efetuarem um estudo especifico a fim de aproveitar dos referidos créditos de PIS e da
COFINS.
MÓDULO C
Apuração dos créditos
.
DESCONTO DE CRÉDITOS DE INSUMOS – Legais – Previsão em Lei
a) Bens e serviços, utilizados como insumo na prestação de serviços, e na
produção ou fabricação de bens e serviços destinados a revenda, inclusive
combustíveis e lubrificantes – energia elétrica consumida nos estabelecimentos
da pessoa jurídica;
b) Alugueis de prédios, maquinas e equipamentos, pagos a pessoas jurídicas, e
utilizado, nas atividades da empresa;
C) Energia elétrica dentre outros previstos na legislação aqui tratada. (Leis nº
10.637/2002 e Lei nº 10.833/2003)
O crédito não aproveitado em um mês poderá sê-lo nos meses subsequentes.
MÓDULO C
QUADRO COMPARATIVO
CUMULATIVO E NÃO-CUMULATIVO
Módulo C
Item 3.4
Módulo - D
MÓDULO D
O campo de incidência do imposto abrange todos os produtos com alíquota, ainda que
zero, relacionados na Tabela de Incidência do IPI (TIPI), observadas as disposições contidas
nas respectivas notas complementares.
MÓDULO D
I – a que, exercida sobre matéria-prima ou produto
intermediário, importe na obtenção de espécie nova
(transformação);
II – a que importe em modificar, aperfeiçoar ou, de
Caracteriza
qualquer forma, alterar o funcionamento, a utilização, o
industrialização qualquer acabamento ou a aparência do produto (beneficiamento);
operação que modifique III – a que consista na reunião de produtos, peças ou
a natureza, o partes e de que resulte um novo produto ou unidade
funcionamento, o autônoma, ainda que sob a mesma classificação fiscal
acabamento, a (montagem);
IV – a que importe em alterar a apresentação do
apresentação ou a
finalidade do produto, ou produto, pela colocação da embalagem, ainda que em
substituição da original, salvo quando a embalagem
o aperfeiçoe para colocada se destine apenas ao transporte da mercadoria
consumo, tal como: (acondicionamento ou reacondicionamento);
V – a que, exercida sobre produto usado ou parte
remanescente de produto deteriorado ou inutilizado,
renove ou restaure o produto para utilização (renovação
ou recondicionamento).
MÓDULO D
I – o preparo de produtos alimentares, não
acondicionados em embalagem de apresentação:
a) na residência do preparador ou em restaurantes,
bares, sorveterias, confeitarias, padarias, quitandas e
semelhantes, desde que os produtos se destinem a venda
direta a consumidor;
b) em cozinhas industriais, quando destinados a venda
direta a corporações, empresas e outras entidades, para
Não se considera consumo de seus funcionários, empregados ou dirigentes;
II – o preparo de refrigerantes, à base de extrato
industrialização concentrado, por meio de máquinas, automáticas ou não,
em restaurantes, bares e estabelecimentos similares, para
venda direta a consumidor;
III – a confecção ou preparo de produto de artesanato.
IV - confecção de vestuário, por encomenda direta do
consumidor ou usuário, em oficina ou na residência do
confeccionador;
Dentre outras constante na Lei.
MÓDULO D
CONTRIBUINTES
1 – o
desembaraço aduaneiro de produto de
procedência estrangeira;
2 – a saída de produto do estabelecimento
industrial, ou equiparado a industrial.
MÓDULO D
Alíquotas
Fato Gerador
O ICMS tem como fato gerador as
operações relativas à circulação de
mercado e as prestações de serviços
de transporte interestadual e
intermunicipal e de comunicação.
MÓDULO D
Contribuintes
CFOP
Demais itens da NF
DADOS DO DESTINATÁRIO/REMETENTE
Campos de preenchimento obrigatório, devendo
ser preenchidos de forma correta, legível e sem
rasuras.
CNPJ - (CADASTRO NACIONAL DE PESSOAS
JURÍDCAS)
Composto por 14 dígitos, deve ser preenchido
corretamente, pois o seu não preenchimento ou
preenchimento de forma incorreta poderá
acarretar penalidades fiscais. Em se tratando de
Pessoa Física deverá ser informado o número do
CPF.
INSCRIÇÃO ESTADUAL
No Estado de São Paulo a Inscrição Estadual é
composta por 12 (doze) dígitos. Quando o
destinatário for não contribuinte (pessoa física ou
empresa exclusivamente prestadora de serviços)
mencionar a expressão “ISENTO”.
MÓDULO D
Demais itens da NF
CÓDIGO DO PRODUTO
Caso a empresa adote código interno do produto,
a sua indicação no documento fiscal passa a ser
obrigatória.
Utilização de códigos de barras: Indicação obrigatória do código
de barras no campo “código do produto” quando o contribuinte
utilizar código de barra para seu controle interno e identificação
do produto.
DESCRIÇÃO DO PRODUTO
Quadro destinado à identificação do produto para que permita a
sua perfeita identificação.
a) Utilização de códigos na discriminação das mercadorias ou
serviços.
O contribuinte poderá utilizar códigos para discriminação das
mercadorias ou serviços, desde que haja decodificação no verso
do próprio documento. A permissão não se aplica a Nota Fiscal
modelo 1 ou 1 A (Art. 19, IV, b, Conv. Sinief, art. 182 RICMS)
b) Descontos concedidos e outras informações do produto.
É permitida a inclusão de colunas no quadro “Dados do Produto”
com a finalidade de complementar a identificação do produto
como desconto, peso, etc.
MÓDULO D
Da Alíquota
Nos termos do disposto no art. 156, §3º, inc. I, da CF, com a redação que lhe deu a EC
nº37/2002, atualizada pela Lei Complementar nº 157/2016.
(2% a 5%)
LOCAL DE RECOLHIMENTO DO ISS
APURAÇÃO DO ISS
Módulo D
Item 4.4
Módulo - E
MÓDULO E
Item 5.1 – Atual situação Tributária
Brasileira
Importante destacarmos que, a atual situação tributária brasileira é de extrema
complexidade, sendo considerada parte do chamado “Custo Brasil”, que nada mais é
que o conjunto de dificuldades que encarecem, ou até mesmo inviabilizam, o
investimento no Brasil.
Nesse passo, tais modificações ocorrem com frequência e são feitas para tentar
equilibrar as finanças do país e dos diversos ramos de atividade do mercado,
contudo, nem sempre funciona da maneira que se imaginava e, para tentar
reequilibrar, novas legislações vão sendo publicadas, benefícios concedidos, impostos
suspensos ou tem seu percentual de cálculo aumentado e assim por diante.
MÓDULO E
Para tanto, pela complexidade desse setor, uma das vertentes da contabilidade, a
chamada contabilidade tributária, responsável pela administração dos tributos,
vem ganhando importância no ambiente corporativo, influenciando diversos outros
setores das empresas.
Esse setor é mais conhecido como nas empresas como departamento fiscal ou
departamento tributário, normalmente alocado na área Financeira e ou
Controladoria.
MÓDULO E
Módulo E
Item 5.4