Asma e Pneumonia
Asma e Pneumonia
Asma e Pneumonia
CONSIDERAES INICIAIS
Doenas respiratrias so aquelas que atingem rgos do sistema respiratrio; Mais frequntes so: bronquite, rinite, sinusite, asma, gripe, enfisema pulmonar, cncer de pulmo, tuberculose e pneumonia; Nesta pesquisa iremos abordar duas doenas: a Asma Brnquica e a Pneumonia; Abordando rapidamente tambm sobre a DPOC (Doena Pulmonar Obstrutiva Crnica).
CONSIDERAES INICIAIS
Esta pesquisa tem por objetivos, investigar, a partir da pesquisa bibliogrfica, e informar aos profissionais da rea de sade, sobre alguns aspectos das doenas respiratrias como conceito, fisiopatologia, etiologia, classificao, manifestaes clnicas, diagnstico, tratamento e assistncia de Enfermagem.
FISIOLOGIA DA RESPIRAO
caracterizado por limitao de fluxo de ar aos pulmes; uma doena crnica, progresssiva e no totalmente reversvel; Agrupa duas enfermidades diferentes: a bronquite crnica e o enfisema.
DPOC
FISIOPATOLOGIA Segundo Smeltzer et al (2009), a limitao do fluxo de ar progressiva e est associada a uma resposta inflamatria anormal dos pulmes quando so diariamente irritados pela inalao de substncias nocivas.
DPOC
estreitamento nas vias areas perifricas
DPOC
BRONQUITE CRNICA caracterizada por excesso de secreo mucosa na rvore brnquica, levando a sintomas de tosse crnica ou de repetio junto com expectorao, pelo menos em 3 meses do ano, e em dois anos sucessivos (SMELTZER; BARE, 2009).
DPOC
Irritao constante das vias areas
DPOC
ENFISEMA caracterizada pela distenso anormal dos espaos areos alm dos bronquolos terminais com a destruio da parede dos alvolos, ocorrendo o comprometimento das trocas de O2 por CO2.
DPOC
Destruio da parede dos alvolos
Diminuio contnua da rea de superfcie alveolar em contato direto com os capilares pulmonares
Hipoxemia
Poluio
Exposio ocupacional
Histria familiar
DPOC
MANIFESTAES CLNICAS Tosse crnica; Produo de escarro; Dispnia de esforos.
DPOC
Diagnstico
Quadro clnico
Exames compl.
Anamnese
E.F.
Espirometria Raio - X
DPOC
DIAGNSTICO DIFERENCIAL
DPOC Incio na Meia-idade Progresso lenta dos sintomas Histria de tabagismo de longo prazo Dispnia durante exerccio
ASMA Incio precoce ( frequentemente na infncia) Sintomas recorrentes Alergia, rinite alrgica Histria familiar de asma
DPOC
COMPLICAES Insuficincia e a falncia respiratrias; Pneumonia; Atelectasia; Pneumotrax; Hipertenso arterial pulmonar.
DPOC
TRATAMENTO A cessao do tabagismo;
ASMA BRNQUICA
DEFINIO Segundo Busse (2001), a asma uma doena inflamatria crnica, caracterizada por aumento da reatividade das vias areas inferiores (hiper-responsividade brnquica) a uma variedade de estmulos e por limitao varivel ao fluxo areo.
Fonte:www.med.mori.com
ASMA BRNQUICA
mediadores inflamatrios que promovem broncoconstrico, secreo de muco, exsudao de plasma e hiper-responsividade da via area (BUSSE, 2001); que ela reversvel em sua maioria;
Na patogenia da asma, est envolvida uma variedade de clulas e
escola e no trabalho, escolhas ocupacionais, atividade fsica e qualidade de vida em geral (Smeltzer, 2009).
ASMA BRNQUICA
Exposio crnica aos irritantes
das vias areas ou alrgenos; Sazonais (grama, plen de arvores e ervas silvestres); Perenes (mofo, poeira,barata, plos de animais); Exerccio; Estresse ou desconforto emocional; Medicamentos; Infeces virais do trato respiratrio etc.
ASMA BRNQUICA
EPIDEMIOLOGIA Segundo dados da OMS 4% a 12% da populao mundial tem asma, ou seja, 100 a 150 milhes de pessoas;
No Brasil: estima-se que 10% da populao tenha asma,
Paran);
2000 portadores de asma evoluram para a morte.
ASMA BRNQUICA
SUS; Quando consideramos as internaes de pessoas com menos de 40 anos, a asma passa a ocupar a segunda posio com 255.000 casos.
A
ASMA BRNQUICA
Em servios de urgncia brasileiros, a asma tem sido responsvel por 16% dos atendimentos em pediatria e 12% dos atendimentos de urgncia em adultos;
Em
2001: 33.000 bitos por DPOC; 30.000 por pneumonia; 2.500 por asma;
Fonte:www.crisesdeasma.com Falha da identificao da gravidade das exacerbaes, resultando em tratamento emergencial inadequado e retardo nas hospitalizaes.
ASMA BRNQUICA
FISIOPATOLOGIA A patologia subjacente na asma a inflamao reversvel e difusa das vias areas;
A
inflamao leva obstruo devido os seguintes fatores: Inchao das membranas que revestem as vias areas;
Contrao
aumentada de muco.
ASMA BRNQUICA
Fonte:www.med.mori.com
ASMA BRNQUICA
MANIFESTAES CLNICAS
Fonte:www.bancadadirecta.com
ASMA BRNQUICA
MANIFESTAES CLNICAS Na exacerbao, a sudorese e a taquicardia podem acontecer juntamente com a hipoxemia grave e a cianose central; Hipoxemia grave e com risco de vida pode acontecer na asma, porm relativamente incomum; Dor torcica , dispnia grave, cianose e taquipnia, deve ser radiografado para avaliar a presena de pneumotrax.
ASMA BRNQUICA
DIAGNSTICO Anamnese, exame clnico e provas de funo pulmonar e avaliao da alergia.
Anamnese
Diagnstico Clnico: So indicativos de asma: Dispnia, tosse crnica, sibilncia, aperto no peito e desconforto torcico; Sintomas episdicos; melhora espontnea ou pelo uso de medicaes especficas para asma.
ASMA BRNQUICA
Diagnstico Funcional Espirometria: mtodo de escolha na determinao da limitao ao fluxo de ar e estabelecimento do diagnstico de asma. - Permite o registro dos vrios volumes e fluxos de ar; - Obstruo das vias areas caracterizada por reduo do volume expiratrio forado no primeiro segundo (VEF1) para abaixo de 80% do previsto; - Capacidade vital forada para abaixo de 75% e 68% em criana.
ASMA BRNQUICA
Diagnstico de alergia A anamnese cuidadosa importante para a identificao da exposio a alrgenos relacionados com a asma;
A
sensibilizao alrgica pode ser confirmada atravs de testes cutneos ou determinao de concentrao sangunea de IgE especfica;
cutneos e sensibilizao por alrgenos inalveis devem ser realizados utilizando-se extratos biologicamente padronizados.
Testes
ASMA BRNQUICA
TERAPIA MEDICAMENTOSA Medicamentos de ao prolongada.
Anti-inflamatrios
Agonistas
prolongada Ex.: Salmeterol, formoterol, terbutalina Medicamentos de alvio rpido Agonistas beta-adrenrgicos de ao curta Ex.: Salbutamol, fenoterol
ASMA BRNQUICA
MEDIDAS PREVENTIVAS Identificar as substancias que precipitam os sintomas; Poeira, baratas, determinados tipos de tecidos, animais de estimao, cavalos, detergentes, sabes, determinados alimentos, mofos e plens; Evitar os agentes causais sempre que possveis!
Fonte:www.luzimarteixeira.com
ASMA BRNQUICA
educao para o autocuidado e tratamento farmacolgico so os pilares do tratamento da asma;
Deve-se fornecer informaes a pessoa com asma e seus familiares e o desenvolvimento de certas habilidades;
ASMA BRNQUICA
Os
Devem dispor de material bsico para esta finalidade: dispositivos para uso de medicao inalatria, planos de auto-manejo por escrito e amostras de medicao.
Fonte:www.tudosobreasma.com
ASMA BRNQUICA
FATORES DESENCADEANTES E AES PARA REDUZIR A EXPOSIO NA ASMA Alrgenos da poeira domiciliar; Fumaa de cigarro; Animais com plo; Mofo; Baratas; Atividades fsicas; Medicamentos.
PNEUMONIA
uma inflamao do parnquima pulmonar causada por diversos microorganismos; a terceira causa de internaes entre indivduos com 65 anos de idade ou mais (FUNASA, 2010).
CLASSIFICAO Pneumonia adquirida na comunidade (PAC); Pneumonia adquirida no hospital (PAH) ou nosocomial; Pneumonia no hospedeiro imunocomprometido ; Pneumonia por broncoaspirao.
-Dor torcica; Derrame -Envolve um ou mais pleural,superinfec lobos es,pericardite Febre,calafrios,tosse produtiva Abscesso pulmonar,derrame pleural,epiglotite Infeco bacteriana, broncopneumonia
Incio dos sintomas de pneumonia com mais de 48 horas depois da admisso nos pacientes sem evidncia de infeco no momento da internao.
Epidemiologia Doena pulmonar preexistente, cncer,pessoas debilitadas Usurios de drogas IV, complicao da gripe endmica Aspectos clnicos Complicaes Hemorragia e infarto pulmonar
Organismo responsvel Pseudomonas aeruginosa (Pneumonia por Pseudomonas) Staphylococcus aureus( Pneumonia estafiloccica)
Pac. com AIDS e que Tosse improdutiva, recebem terapia febre, dispnia imunossupressora para cncer,transplante de rgos Pacientes Tosse,hemoptise, imunocomprometi- bolas de fungos na dos e neutropnicos radiografia
all,2008
Decorrente da entrada de substncias endgenas ou exgenas na via area inferior; Infeco bacteriana; Acontece tanto no ambiente hospitalar quanto comunitrio.
PNEUMONIA
FISIOPATOLOGIA Vias de contaminao: Vias areas: - via inalatria (microgotculas ); -via aspirativa atravs de refluxo gastroesofgico, aspirao de mecnio, broncoaspirao. Via hematognica: focos infecciosos em pele, vias urinrias, intestino, abdome.
FISIOPATOLOGIAFISIOPATOLOGIA- CONT. Microorganismos Leso da mucosa resp. Descamao celular Exsudao alveolar e brnquica Afluxo de neutrfilos e da atividade intra-alveolar (proc. Inflamatrio) Edema intersticial Troca gasosa Hipoxemia.
FISIOPATOLOGIAFISIOPATOLOGIA- CONT. O processo pode permanecer localizado dentro do segmento ou lobo - pneumonia lobar ou segmentar ou ento, dependendo da imunidade do paciente(fisiolgica/patolgica), se estender por meio do exsudato contaminado atravs dos bronquolos ou por via hematognica -BCP.
PNEUMONIA
FATORES DE RISCO PARA PAC:
Hospedeiro: Faixa etria, estado nutricional, estado imunitrio, viroses pregressas, malformaes anatmicas e patologias de bases. Ambientais: Poluio atmosfrica e intradomiciliar (cigarro) , aglomeraes (creches, escolas). Scioeconmicos:
PNEUMONIA
FATORES DE RISCO PARA PAH: Pneumopatias crnicas DPOC; Imunossupresso, desnutrio, alcoolismo; Cirurgia/Imobilidade/anestesia; Antibioticoterapia; Cnula traqueal ou sonda para nutrio; Ventilao Mecnica; Internao prolongada; Outros.
PNEUMONIA
MANIFESTAES CLNICAS Gerais: Febre, calafrios, cefalia, irritabilidade, mialgias, letargia e queixas gastrintestinais. Pulmonares: Batimento de asa de nariz, taqui, dis, orto ou apnia, tiragem subcostal e abdominal; Tosse; FR, AP: estertores; Dor torcica, limitao dos movimentos respiratrios;
PNEUMONIA
HISTRICO E ACHADOS DIAGNSTICOS: Anamnese Exame Fsico: Inspeo: simetria, expanso, presena de tiragem subcostal ou bat. de asa de nariz; Ausculta pulmonar: + estertores, murmrios vesiculares rude ou diminudos; Palpao: frmito traco-vocal aumentado; Percusso: macicez ou sub macicez.
PNEUMONIA
DIAGNSTICO RADIOLGICO: Delimita a extenso do acometimento; Presena de complicaes: atelectasia derrame pleural; Sugere etiologia do processo:
Pneumatocele: S. aureus
Pseudotumoral: Klebisiella
PNEUMONIA
DIAGNSTICO RADIOLGICO:
Broncopneumonia
Pneumonia Viral
PNEUMONIA
DIAGNSTICO LABORATORIAL: HC: pouco valor, leucocitose com neutrofilia, anemia e plaquetopenia; VHS e PCR: aumentados; Hemocultura: no indicada em pneumonia simples e sim nos casos que requer internao; Cultura do trato respiratrio; Bacterioscopia do derrame pleural; Bipsia pulmonar, transbrnquica.
PNEUMONIA
TRATAMENTO: Bacteriana: tratada com antibiticos; Viral: os antibiticos no tratam pneumonias virais. Algumas delas podem responder aos antivirais, mas o tratamento geralmente recomendado repouso e hidratao adequada, alm do uso antitrmicos; Mycoplasma: tratado com antibitico. Mas a recuperao pode no ser imediata. Fungos: antifngicos tratam as pneumonias causadas por fungos.
PNEUMONIAS
MEDIDAS PREVENTIVAS: Vacinao: preveno especfica contra infeco pneumoccica e outras infeces (otite mdia e ITRS). Pneumoccica 10: Menores de 2 anos. Pneumoccica 23: Maiores de 65 anos ; Pessoas imunucompetentes; Pessoas vivendo em ambientes fechados; Pessoas com doenas respiratrias; Crianas menores de 02 anos doenas crnicas.
PNEUMONIAS
MEDIDAS PREVENTIVAS PAH: Cuidados adequados com pacientes submetido a ventilao mecnica, SNG e SNE; Higiene oral adequada; Mudar o decbito frequentemente e promover os exerccios de expanso pulmonar e tosse; Uso racional de antimicrobianos; Usar fluidos estreis nos reservatrios de umidificadores e nebulizadores, que devero ser colocados imediatamente antes do uso; Limpar, esterilizar ou desinfectar todos os equipamentos reutilizveis ou dispositivos utilizados na terapia respiratria e em anestesia.
DIAGNSTICO DE ENFERMAGEM, INTERVENES E RESULTADOS ESPERADOS ATRIBUDOS AOS CLIENTES PORTADORES DE ASMA BRNQUICA E PNEUMONIA DIAGNSTICO DE ENFERMAGEM PRESCRIO DE ESPERADOS - O cliente dever assumir uma posio confortvel que facilita o aumento da troca gasosa; - Dever demonstrar a - Preveno da atelectasia; tosse efetiva. DE1: Desobstruo ineficaz -- Ensinar ao cliente as das vias areas relacionada medidas para reduo da a dor ao tossir, ao aumento viscosidade das secrees; da produo de muco, s secrees persistentes e -Avaliar a tosse, anotando as caractersticas da aos broncoespasmos. secreo: cor, consistncia, quantidade e presena de sangue; - Auscultar os pulmes - Eficcia do tratamento. antes e depois do tratamento; Promover exerccios - Expanso pulmonar e - O cliente apresentar respiratrios; mobilizao das secrees; campos pulmonares claros. DE2: Risco de alterao na - Encorajar a ingesta oral Fluidificao das funo respiratria adequada de lquidos, secrees; relacionada produo conforme indicada. excessiva de secrees. - Manter a cabeceira do - Auxilia na ventilao. leito elevada. ENFERMAGEM - Orientar a pessoa a - Expanso pulmonar e respeito do mtodo mobilizao das secrees; apropriado de tosse evitar a tosse controlada. descontrolada; JUSTIFICATIVA RESULTADOS
-Explicar as atividades e os Fumo, temperaturas -O cliente ir demonstrar fatores que aumentam a extremas, estresse, os mtodos de tosse excesso de peso; demanda de oxignio; efetiva, de respirao, e de conservao de energia; -Proporcionar ao cliente - Reduo da fadiga; idias para a conservao de energia; - Estimular perodos de repouso; DE3: Intolerncia - Aumentar, gradualmente, - Melhora da funo atividade relacionada as atividades dirias do respiratria; fadiga e oxigenao cliente medida que insuficiente para a aumenta a sua tolerncia; - Ensinar ao cliente as Desencorajar a atividade. tcnicas respiratrias respirao curta, rpida e eficientes, como a manter os alvolos inflados diafragmtica e com os por mais tempo; lbios comprimidos; - Estimular a realizao de -Manter a fora muscular; exerccios ativos de amplitude de movimentos - Melhora a fora da trs vezes ao dia; musculatura acessria e da funo respiratria. - Identificar um nvel de atividade realista para obter ou manter.
DE4: Risco de nutrio desequilibrada: menos do - Ensinar ou auxiliar o que as necessidades indivduo a repousar antes corporais relacionado das refeies anorexia, secundria dispnia e fadiga. DE5: Risco para mucosa oral alterada relacionada respirao pela boca, a expectorao frequente e a diminuio da ingesta de lquidos secundrio ao mal estar. -Estimular hdrica; a
-Estimular alimentar;
ingesta - Fadiga e inapetncia. - O indivduo dever ingerir a exigncia nutricional diria, de acordo com seu nvel de atividade e suas necessidades metablicas.
- Estimular hdrica;
ingesta - Fluidicar as secrees e - O paciente far ingesto reposio hdrica; de lquidos e no apresentar sinais de hipertemia. eletrlitos Avaliar possveis distrbios hidroeletrolticos
- Monitorizar sricos;
DE6: Risco para dficit de - Avaliar tugor cutneo volume lquido relacionado a grande perda insensvel de lquidos secundrios a febre e a hiperventilao.
- Desidratao.
Processo contnuo e sistemtico de comparao das respostas do cliente com seus resultados esperados (CRUZ, 1995).
CONSIDERAES FINAIS
A
assistncia de enfermagem aos pacientes com afeces do sistema respiratrio semelhante na maioria das patologias que afetam o tal sistema, onde observamos que a preveno das crises, ou at mesmo do adoecimento, a melhor forma de evitar complicaes futuras.
REFERNCIAS
ALMEIDA, Jos Roberto de et al: Pneumonias adquiridas na comunidade em pacientes idosos: aderncia ao Consenso Brasileiro sobre Pneumonias. Jornal brasileiro de pneumologia, vol.30, n. 3, 2004. AMERICAN THORACIC SOCIETY. Standards for the diagnosis and care of patients with chronic obstructive pulmonary disease. American Journal of Respiratory Critical Care Medicine, 2004. BECKER, A. et al. Canadian Network For Asthma Care; Canadian Thoracic Society. Canadian Pediatric Asthma Consensus Guidelines, 2003. BOUSQUET, J. et al. Allergic Rhinitis and its Impact on Asthma, 2002. CARPENITO-MOYET, Lynda Juall. Manual de diagnsticos de enfermagem. 11 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008 FREIRE, HBM. Infeces pneumoccicas: consideraes atuais. J Pediatr. 2008;78:3-5. FUNASA: Saneamento para promoo da sade. Disponvel em: www.funasa.gov.br. Acesso em 14/04/2010, s 14 horas. SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. Brunner & Suddarth Tratado de Enfermagem Mdico Cirrgica. 11. ed, v. 1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.