0% acharam este documento útil (0 voto)
4 visualizações11 páginas

VÍRUS2

Enviado por

henriquesad
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Formatos disponíveis
Baixe no formato PPTX, PDF, TXT ou leia online no Scribd
Fazer download em pptx, pdf ou txt
0% acharam este documento útil (0 voto)
4 visualizações11 páginas

VÍRUS2

Enviado por

henriquesad
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Formatos disponíveis
Baixe no formato PPTX, PDF, TXT ou leia online no Scribd
Fazer download em pptx, pdf ou txt
Fazer download em pptx, pdf ou txt
Você está na página 1/ 11

VÍRUS

JOÃO VICTOR
JOÃO PEDRO
MURILO
MARCO
DYULIA

7º ANO “A”
PROF. DAYANE
Vírus
 Os vírus são considerados parasitas intracelulares obrigatórios por
não possuírem metabolismo próprio, sendo capazes de se reproduzir
apenas em células hospedeiras.

O ebola é um exemplo de vírus e caracteriza-se por sua agressividade,


causando a morte de grande parte dos acometidos.
Vírus

 "Os vírus são organismos pequenos e bastante simples que são


considerados seres vivos por alguns autores e não vivos por outros.
Para se ter ideia da dimensão desses organismos, o menor vírus de
que se tem registro possui apenas 20 nm de diâmetro, sendo ele,
portanto, menor que um ribossomo. Os vírus são conhecidos,
principalmente, por causarem várias doenças e serem considerados
parasitas intracelulares obrigatórios.
"Estrutura dos vírus
 "Os vírus são organismos que não possuem célula (acelulares), sendo
sua estrutura formada basicamente por proteínas e ácido nucleico. A
proteína forma um envoltório denominado de capsídio, que é formado
por vários capsômeros e pode ser usado como forma de classificação dos
vírus. De acordo com a simetria viral, podemos classificá-los em
icosaédricos, helicoidais e complexos.
 "A função principal dos capsídios é proteger o material genético, que
normalmente é de apenas um único tipo (DNA ou RNA), apesar de alguns
vírus apresentarem os dois tipos (citomegalovírus). Diferente da maioria
dos seres vivos, o genoma dos vírus é bastante diferenciado, existindo
organismos com DNA de dupla fita, DNA de fita simples, RNA de dupla
fita ou RNA de fita simples. Independentemente do tipo de material
genético observado, o genoma é organizado, geralmente, na forma de
uma única molécula linear ou circular."
 "Alguns vírus possuem ainda um envelope localizado externamente
ao capsídio e que é formado por lipídios, proteínas e carboidratos.
Essa estrutura deriva do sistema de membranas da célula parasitada
e é adquirida no momento em que o vírus é eliminado pelo processo
de brotamento. Os vírus que possuem envelope recebem a
denominação de envelopados.

Sendo assim, de maneira resumida, podemos dizer que os vírus são


compostos por:
 ácido nucleico (DNA, RNA ou os dois);
 capsídeo;
 envelope membranoso (presente apenas em alguns tipos de vírus).
"Os vírus são seres vivos?
 "Os vírus são organismos acelulares
e, apesar de não possuírem célula,
são extremamente dependentes
dessas estruturas, uma vez que não
possuem metabolismo próprio e não
apresentam nenhuma organela. Ao
parasitarem uma célula, eles
induzem a produção de material
genético viral e proteínas,
controlando o metabolismo celular.
Em face dessa característica, os
vírus recebem a denominação de
parasitas intracelulares
obrigatórios.
Como não possuem metabolismo fora de uma célula, muitos autores não admitem que eles
sejam considerados seres vivos. Outros pesquisadores, por outro lado, consideram-nos vivos
porque eles podem duplicar-se e apresentam variabilidade genética. Outro ponto que
contribui para essa última classificação é a presença de moléculas como proteínas, lipídios e
carboidratos.
Mapa Mental: Vírus
Reprodução dos vírus
 Os vírus, como sabemos, podem reproduzir-se apenas em células hospedeiras,
uma vez que não possuem enzimas e as estruturas necessárias para a produção de
proteínas. Desse modo, podemos dizer que os vírus quando estão no ambiente
sem parasitar nenhuma célula funcionam apenas como uma estrutura que contém
genes.
 Os vírus reproduzem-se de maneiras variadas, mas geralmente passam por
algumas etapas básicas:
→ Adsorção: ocorre a interação entre a célula que será parasitada e os vírus, formando
ligações entre os seres invasores e os receptores na membrana da célula.
→ Penetração: acontece a entrada do vírus em sua totalidade ou parcialmente na
célula.
→ Desnudamento: o ácido nucleico do vírus é liberado no interior da célula,
separando-se do seu capsídio.
→ Biossíntese: o material genético é duplicado e ocorre a síntese das proteínas
necessárias para formar o capsídio.
→ Morfogênese: acontece a organização das estruturas formadoras do capsídio e do
material genético.
→ Liberação: ocorre a lise da célula e a liberação dos vírus. No caso dos envelopados,
ocorre o brotamento desses organismos.
Viroses
 "Ao parasitar uma célula humana,
os vírus podem desencadear
diversas doenças, as quais são
genericamente chamadas de
viroses. Essas doenças podem ser
fáceis de tratar, como é o caso do
resfriado, ou não apresentarem
cura, como é o caso da AIDS.
Além disso, podem ou não causar
sintomas no indivíduo. São
exemplos de doenças virais a
dengue, hepatite, AIDS, raiva,
varicela, varíola, rubéola, ebola,
herpes e gripe. Vale destacar que
cada doença apresenta sintomas
e tratamentos diferenciados.
Descoberta dos vírus
 Por serem organismos muito pequenos, a descoberta do vírus não foi uma
tarefa fácil. Adolf Mayer, em 1883, estudava a doença do mosaico do tabaco
e descobriu que a doença poderia ser transmitida por meio da seiva da
planta quando esfregada em outra. Ele analisou a seiva, mas não conseguiu
descobrir que micro-organismo era responsável por causar o problema. Ele
então formulou a hipótese de que se tratava de uma bactéria bastante
pequena, a qual não poderia ser observada nem mesmo no microscópico.
 Uma década depois, a partir de trabalhos realizados, separadamente, por
Dimitri Ivanowski e Martinus Beijerinck, os vírus começaram a ser
conhecidos. Ivanowsky realizou trabalhos com o tabaco para confirmar a
hipótese de Mayer. Nesse trabalho, ele filtrou a seiva para conseguir remover
as bactérias, mas a doença ainda era transmitida. Ele pensou então que
eram bactérias que passavam pelo filtro ou que produziam toxinas capazes
de atravessar essa barreira.
 Beijerinck realizou experimentos que contradisseram o trabalho de
Ivanowsky. Beijerinck observou que, diferentemente das bactérias já
conhecidas, o causador da doença do tabaco não se multiplicava nos meios
de cultura. Ele então concluiu que estava lidando com uma partícula menor e
mais simples. Esse cientista passou então a ser considerado o primeiro a
propor a ideia da existência dos vírus.

Você também pode gostar