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Endocrinologia clínica NOVO

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FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS-FIP

CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM


DISCIPLINA: CLÍNICA MÉDICA
Profa Dra. ANA PAULA DANTAS

ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM NAS AFECÇÕES


ENDÓCRINAS
Sistema Endócrino
O que é a Diabetes?

É um grupo de doenças
metabólicas
caracterizadas por níveis
aumentados de glicose
no sangue
(hiperglicemia)resultante
s dos defeitos na
secreção de insulina,
ação da insulina ou
ambas.
Insulina
Perda
Tipo 1

Insulina
Diminui
Tipo 2

Diabetes Gestacional
Sinais e Sintomas
Fatores de Risco

 História familiar;  Idade igual ou superior a 25


 Obesidade; anos;
 Raça, etnicidade;  Histórico familiar de diabetes
 Idade > 45 anos; em parentes de 1º grau;
 Glicemia prejudicada  Antecedentes obstétricos
 Ou tolerância à glicose (macrossomia,
prejudicada previamente  Morte fetal ou neonatal de
identificadas; causa desconhecida, perdas
 Hipertensão (>140/90mmHg); gestacionais;
 Nível de HDL-colesterol < 35  de repetição.);
mg/dL (0,90 mmol/L) e ou nível  Sobrepeso, obesidade ou ganho
de triglicerídeos > 250 mg/dL de peso excessivo;
(2,8mmol/L);  Crescimento fetal excessivo;
 História de diabetes  Polidrâmnio.( liquido amniotico
gestacional . em excesso).
Medicações utilizadas
• Os medicamentos mais usados para o tratamento de diabetes tipo 1 são:
Glifage
Glifage XR
Metformina

 A atividade física é essencial no tratamento do diabetes para manter os níveis de


açúcar no sangue controlados e afastar os riscos de ganho de peso
 Controle da dieta;
 Verificar a glicemia.

• Os medicamentos mais usados para o tratamento de diabetes do tipo 2 são:


Glibenclamida
Glifage
Glifage XR
Glimepirida
Metformina
Áreas sugeridas para aplicação de
insulina
Tipos de Exames
• Teste de glicemia plasmática em jejum;
• Teste de tolerância a glicose (TOTG);
• Teste aleatório de glicose plasmática;
• Glicemia em jejum.
Cuidados de Enfermagem
 Acompanhamento da terapia
nutricional; Gestante diabética
 Orientar para a realização de  Idade gestacional, altura uterina
atividades físicas; e ausculta dos batimentos
 Auxiliar na realização do AMG cardíaco-fetais;
(Automonitoramento da glicemia)  Realização da dosagem de
 Monitorar o equilíbrio eletrolítico glicemia na primeira consulta
 Monitorar os sinais vitais e realizar  Rigoroso controle glicêmico;
exame físico  Orientar quanto à necessidade
 Administrar a medicação prescrita do retorno as consultas durante
(CPM) o pre-natal;
 Cuidados com a administração da  Acompanhamento intensificado
insulina de mulheres com histórico de
 Observar sinais de hipoglicemia DMG ;
durante o tratamento  Manutenção de padrões
 Atentar para sobrecarga hídrica e nutricionais adequados;
outras complicações  Manutenção do peso corporal
 Atentar para os cuidados com a pele saudável.
do paciente
 Reduzir a ansiedade e o estresse
O que é Hiper/Hipotireoidismo

São disfunções da glândula Tireoide


tireoide que causam uma série de
alterações no organismo humano
(OLIVEIRA, 2021).
• HORMÔNIOS PRODUZIDOS PELA TIREÓIDE

• IODO (alimentos que contém iodo)


HIPOTIREOIDISMO
FUNÇÕES DOS Causas:
HORMÔNIOS - Tireoidite de Hashimoto HIPERTIREOIDISMO
TIREOIDANOS: - Atrofia da glândula TIREOTOXICOSE (Obs: É a
tireóide forma que resulta em
Afetam praticamente - Terapia para o hipertireoidismo)
todos os sistemas hipertireoidismo
orgânicos e funções - Tireoidectomia Causas:
teciduais importantes, - Uso de medicamentos - Doença de Graves
incluindo: - Radiação para cânceres - Bócio multinodular
- Taxa metabólica basal de cabeça e pescoço tóxico
- Termogênese tecidual - Doenças infiltrativas da - Adenoma
- Níveis séricos de tireóide - Tireoidite
colesterol - Deficiência e excesso de - Ingestão excessiva de
- Resistência vascular iodo hormônio tireoidiano
Sinais e Sintomas
Hipertireoidismo Hipotireoidismo

Perda de peso Sonolência

Ansiedade Raciocínio lento

Sudorese Cansaço

Taquicardia e Dificuldade de perda


hipertensão arterial de peso

Aumento do volume Cabelos secos e unhas


da tireoide secos e quebradiços
Fatores de Risco
HIPERTIREOIDISMO HIPOTIREOIDISMO
 Ser mulher
 Histórico familiar;  Ter 60 anos ou mais
 Sexo feminino;
 Ser portador de uma doença
 idade (geralmente
autoimune
após 40 anos e no
 Ter histórico familiar de doença
caso das mulheres
podendo ser até autoimune
antes) .  Fazer uso de medicamentos que
possam afetar a produção dos
hormônios da tireoide
 Passar por sessões de radioterapia
 Já ter feito uma cirurgia de tireoide
 Estar grávida ou ter dado à luz nos
últimos seis meses.
Medicações utilizadas
• O hipotireoidismo consiste basicamente na
reposição da tiroxina (T4);
• Para o Hipertireoidismo, droga preferida é o
metimazol.

• Para as mulheres grávidas


ou lactantes, o propiltiouracil (PTU).
Tipos de Exames
Ambos são realizados os mesmos exames laboratoriais onde
o medico identifica a doença em consulta e prescreve esses exames
como confirmação.
• O TSH (hormônio estimulante da tireoide) onde no hipotireoidismo
está elevado;
• O t3(tiiodotironina) no hipotireoidismo estará em baixa;
• O T4(tiroxina)no hipotireoidismo estará em baixa;
• O TSH no hipertireoidismo o hormônio encontrasse diminuído;
• O T3 e o T4 está em alta;
Cuidados de Enfermagem
HIPERTIREOIDISMO HIPOTIREOIDISMO
• Manter uma atitude tranqüila ao abordar o • Controlo dos SSVV;
paciente; • Realizar medicação conforme
• precrição;
Controlar a intolerância ao calor do paciente;
• Estimular para realização de
• Promover uma hidratação adequada; atividades;
• Estabelecer medidas para reduzir a • Orientar para uma alimentação
irritabilidade; com baixo gosrdura, açúcar;
• Evitar espelho no quarto; • Realizar atividades para melhorar
• Controlar o acesso de visitas ao paciente; o raciocínio;
• Orientar para os cuidados com os
• Proteger o paciente de situações estressantes; cabelos e unhas.
• Estimular o apetite oferecendo líquidos e
alimentos adequados;
• Propiciar um ambiente tranqüilo;
• Observar a evidência de intoxicação pelo iodo
caso o paciente esteja fazendo uso dessa
medicação;
• Assegurar proteção dos olhos.
Referências
• OLIVEIRA, Vanessa; MALDONADO, Rafael Resende. HIPOTIREOIDISMO E
HIPERTIREOIDISMO – UMA BREVE REVISÃO SOBRE AS DISFUNÇÕES TIREOIDIANAS.
Interciência & Sociedade (ISSN 2238-1295). Vol 3.
Link:http://fmpfm.edu.br/intercienciaesociedade/colecao/online/v3_n2/4_hipotireoi
dismo.pdf acesso em Novembro de 2015.
• BRUNNER e Suddarth, volume 2.
• http://mccorreia.com/endocrino/hipertireoidismo.htm. Acesso em Novembro de
2015.
• Link: http://drcaiojr.site.med.br/. Acesso em Novembro de 2015.
• Link:https://www.qualicorp.com.br/qualicorp/ecp/comunidade.do?
app=portalsaude&idNoticia=20522&view=interna. Acesso em Novembro de 2015.

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