Revisao Preços - Programa - e - Legislação
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2006/2007
REVISO DE PREOS
PROGRAMA
I - REGIME JURDICO DA REVISO DE PREOS II FRMULAS TIPO DE REVISO DE PREOS
REVISO DE PREOS
PROGRAMA
I - REGIME JURDICO DA REVISO DE PREOS
Definio e objectivo da reviso de preos mbito de aplicao Extenso do mbito de aplicao Clusulas de reviso de preos Plano de pagamentos Mtodos de reviso de preos
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PROGRAMA
I - REGIME JURDICO DA REVISO DE PREOS
Trabalhos a mais Trabalhos a menos Prorrogaes Desvios de prazos Processamento Reviso provisria
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I - REGIME JURDICO DA REVISO DE PREOS
Prazo para pagamento Mora no pagamento Caducidade Indicadores econmicos Comisso de ndices e frmulas de empreitadas Disposies transitrias
Legislao revogada
Entrada em vigor
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II FRMULAS TIPO DE REVISO DE PREOS
ndices de custos de mo-de-obra
(Base 100: Janeiro de 2004)
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III - SIMULAO DE REVISO DE PREOS COM FRMULA POLINOMIAL TIPO
Mapas aplicveis ao clculo de revises de preos. Clculo da reviso de preos em obras, com a execuo integral do Plano de pagamentos. Clculo da reviso de preos em obras, com desvios de prazos de execuo em relao ao Plano de pagamentos.
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PROGRAMA
III - SIMULAO DE REVISO DE PREOS COM FRMULA POLINOMIAL TIPO
Clculo da reviso de preos em obras, com prorrogao do prazo de execuo. Clculo da reviso de preos em obras, com adiantamentos para aquisio de materiais.
PROGRAMA
IV - INTERVENIENTES NA REALIZAO DE UMA OBRA
Competncias e responsabilidades
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O porqu da reviso de preos?
A definio de oramento que vai fundamentar uma proposta para executar uma determinada obra, pressupe o conhecimento dos custos de mo-de-obra e materiais que s posteriormente iro ser aplicados na execuo da obra. Esta questo no se verifica noutro tipo de industrias em que o preo do produto final apenas estabelecido depois do produto acabado.
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O porqu da reviso de preos?
Na industria de construo o preo para a execuo estabelecido prior, pelo que, se as condies socioeconmicas no se mantiverem durante a execuo da obra, graves riscos podero surgir, no exerccio desta actividade. No se conhecendo os agravamentos de preos dos materiais e de mo-de-obra que podero surgir durante o perodo de execuo da obra, qual a atitude de um empreiteiro perante esta situao?
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O porqu da reviso de preos?
No caso de no haver legislao especifica que o possa indemnizar dos agravamentos que possam eventualmente surgir, o empreiteiro levado a empolar partida a sua proposta, procurando assim salvaguardar-se dos riscos de agravamento. Esta atitude lgica interessar ao Estado?
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O porqu da reviso de preos?
Claro que no, pois tambm o Estado desconhece eventuais agravamentos que possam ocorrer no perodo de execuo da obra e como tal dever adjudicar propostas empoladas, no havendo depois razes para justificar o empolamento?
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O porqu da reviso de preos?
Esta situao levou os governos a ponderar sobre o assunto e a estabelecer legislao para evitar empolamentos de propostas por parte dos empreiteiros e indemnizando segundo regras, sempre que, agravamentos, por fora da inflao ocorram durante o perodo de execuo da obra.
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no qual S, S, S so os ndices dos custos das profisses mais significativas, desde que representem, pelo menos, 1% do valor total do contrato, com uma aproximao s centsimas.
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b):
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em que: A o valor do adiantamento concedido; Ma Ma Ma so os ndices dos custos dos materiais relativos ao ms do pagamento do adiantamento;
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b) No caso de o adiantamento se destinar aquisio de um material especfico, o coeficiente referente a esse material ser multiplicado pelo factor:
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em que:
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c) 6 - Os coeficientes previstos nos nmeros anteriores, bem como os resultantes da sua aplicao, so calculados com uma aproximao de seis casas decimais e arredondados segundo a regra prevista no n. 1 do artigo 6.
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2 - Sem prejuzo do disposto no n. 1, o empreiteiro poder apresentar por sua iniciativa os clculos da reviso de preos, elaborados nos mesmos termos dos fixados para o dono da obra.
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1 - Nas empreitadas postas a concurso a partir de 1 de Fevereiro de 2004 e de acordo com o n. 2 do artigo 1. do Decreto-Lei n. 6/2004, de 6 de Janeiro, os donos de obra devem contemplar nos cadernos de encargos frmulas de reviso de preos ajustadas s estruturas de custos das estimativas dos respectivos projectos.
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2 - Em alternativa ao previsto no nmero anterior, os donos de obra podem adoptar as frmulas tipo estabelecidas no quadro anexo ao presente despacho e que dele faz parte integrante, para obras da mesma natureza ou que mais se aproximem do objecto da empreitada.
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3 - As frmulas tipo a que se refere o nmero anterior, dispondo cada uma delas de ndices de mo-de-obra prprios, que sero regularmente publicados no Dirio da Repblica, correspondem aos seguintes tipos de obras:
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4 - No caso de eventual omisso do caderno de encargos relativamente frmula de reviso de preos e conforme o previsto no n. 2 do artigo 3. do Decreto-Lei n. 6/2004, de 6 de Janeiro, os concorrentes podem propor, justificadamente, em documento anexo sua proposta base, a frmula ou frmulas a considerar no clculo da reviso de preos, designadamente as frmulas tipo agora publicadas.
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5 - Outras frmulas tipo que vierem futuramente a ser fixadas, nos termos do n. 5 do artigo 21. do Decreto-Lei n. 6/2004, de 6 de Janeiro, podem ser aplicadas de acordo com o presente despacho, aps a data da sua publicao no Dirio da Repblica.
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6 - revogado o despacho do Ministro do Equipamento Social e do Ambiente de 26 de Julho de 1975 publicado no Dirio da Repblica, 2. srie, de 6 de Agosto de 1975.
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