PERCURSOS DE DESENVOLVIMENTO: A OPEP: QUE FUTURO?

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 PARTIDA
O que sabemos?

Petrleo OPEP Portugal

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a fonte de energia mais consumida no mundo inteiro o motor da economia global Est na base de produtos que consumimos diariamente

Detm grande parte das reservas mundiais de petrleo Grande parte dos seus membros esto situados no Mdio Oriente

Grande dependncia energtica Dos maiores exploradores de energias renovveis do mundo condies geogrficas favorveis

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Esta apresentao est dividida em cinco partes distintas:

Parte I Histria e Estrutura Interna

Parte II Poder da OPEP face ao Resto do Mundo Parte III Anlise dos Pases-Membros Parte IV O Caso Portugus Parte V Futuro da OPEP

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PARTE I
Histria e Estrutura Interna
1. Histria da OPEP 2. Estrutura Organizacional da OPEP 3. Crises Petrolferas

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PARTE I 1. Histria da OPEP Cronologia

1960 fundao da OPEP, em Bagdad, num acordo assinado entre o Iraque, Iro, Kuwait, Arbia Saudita e Venezuela. Objectivo: reagir imposio de quotas sobre o petrleo e produtos refinados nos EUA, em 1959. Adeso de novos pases: 1961 Qatar. 1962 Lbia. 1967 Emirados rabes Unidos. 1969 Angola. 1971 Nigria. 1973 Equador. 1975 Gabo (sai posteriormente). 2007 Angola.
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PARTE I
1. Histria da OPEP Oscilaes dos Preos
Cartel - os produtores pretendem restringir a oferta com o objectivo de inflacionar os preos acima de um nvel competitivo; A Arbia Saudita o maior produtor entre os pases da OPEP: 1. Ajusta a oferta de petrleo sua procura e preserva um preo competitivo; 2. Quando a presso do exterior aumenta, no que diz respeito ao preo, o prejuzo largamente maior para a Arbia Saudita; 3. Ex: 1983-1986 foram produzidos cerca de 1/3 dos barris por ano face aos anos anteriores.
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PARTE I
A OPEP no tem sido to bem sucedida como se esperava; Contudo, em certos perodos em que se esperava uma destruio das reservas, o preo aumentou; Ainda assim, os preos reais do crude tm vindo a reduzir entre 1974-2003; A partir de 2004 os preos tendem a aumentar devido a: aumento da procura na sia; problemas de produo noutros pases; valorizao do dlar; especulao quanto s reservas.
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PARTE I
1. Histria da OPEP Grupos no Interior da Organizao
A descida de preos referida anteriormente dividiu os pases-membros. Por um lado tnhamos:
Iro e Iraque menores reservas. Pretendiam: diminuio da produo e aumento dos preos; Arbia Saudita, Kuwait e EAU maiores reservas. Pretendiam: aumento da produo e diminuio dos preos.

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PARTE I Avanos Tecnolgicos

Os preos dos recursos naturais em geral tendem a decrescer, devido a avanos tecnolgicos diminuio de custos: Explorao ssmica, permitindo encontrar novas reservas; Perfurao horizontal; Outras tcnicas e tecnologias que possibilitam utilizar menos petrleo para atingir determinados objectivos.

Reduo de preos em combustveis substitutos como o gs natural e o carvo Crescentes preocupaes sobre o ambiente e as alteraes climticas Apenas o aparecimento de tecnologias que permitam explorar o petrleo de uma forma limpa poder evitar o declnio do seu consumo a nvel mundial
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Aparecimento de outras energias mais limpas e avanos tecnolgicas

Reduo dos preos do crude a longo prazo

O poder da OPEP a nvel econmico e poltico ir inevitavelmente desaparecer
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PARTE I
2. Estrutura Organizacional da OPEP
Conferncia da OPEP Conselho de Ministros Comit de Acompanhamento Ministerial Comisso Econmica Secretrio-Geral Outros rgos:
Secretariado-Geral, Departamento Legal, Auditoria Interna, Diviso de Investigao, Departamentos de Estudos Petrolferos, Energia e Relaes Pblicas.
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PARTE I
3. Crises Petrolferas

Petrleo
Fonte de energia mais utilizada no mundo; Faz mover todos os sectores de uma economia; As oscilaes dos seus preos fazem com que tais sectores sejam severamente afectados.

OPEP
Tem grande influncia nos preos praticados; Est na base das maiores crises petrolferas.
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PARTE I
1973
Crises Petrolferas

1979

1990-1991

2003-2008

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PARTE I
3. Crises Petrolferas 1973:
Guerra do Yom Kippur rabes vs Israelitas

Embargo petrolfero devido ao apoio militar prestado pelos norte-americanos aos israelitas

Preo do petrleo aumentou cerca de 300%

EUA, Alemanha, Reino Unido e Pases Baixos foram drasticamente lesados diferente poltica externa Poucos meses depois a crise abranda, com o assinar de vrios acordos
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PARTE I
3. Crises Petrolferas
1979:
Revoluo Iraniana; Conturbao poltica descalabro do sector petrolfero.

Diminuio da produo e suspenso das exportaes; Necessidade de aumentar substancialmente os preos e a produo dos outros pases-membros para no haver um declnio total da produo; Esta crise fez manter os preos a um nvel mais elevado do que se esperaria devido ao pnico geral instalado.
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PARTE I
3. Crises Petrolferas 1990-1991:
Iraque invade o Kuwait nova crise energtica. Porqu? Segundo Saddam Hussein, o Kuwait ter roubado petrleo aos iraquianos; Kuwait ultrapassava as quotas impostas pela OPEP. Consequncias: Embargo petrolfero s exportaes = perda de 5 milhes de barris dirios no mercado internacional. Concluses: os mecanismos de mercado livre no devem ser usados durante uma crise; os stocks de emergncia eram insuficientes; os pases importadores deveriam garantir uma autosuficincia em situaes de crise.
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PARTE I
3. Crises Petrolferas 2003-2008:
2003 EUA invadem Iraque incio; 2008 crise financeira e recesso global fim. Causas: Indcios de declnios nas reservas; Tenso no Mdio Oriente; Especulao com os preos; Desastres naturais que afectaram os pases produtores. Consequncias: Aumentos dos preos Era de esperar que o consumo diminusse e que a produo aumentasse mas isso no aconteceu: incapacidade dos pases no membros da OPEP produzirem elevados custos de perfurao e das polticas nacionalistas.
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Invases Blicas Incompatibilidade entre os pasesmembros

Crises Petrolferas
Especulao com os preos e reservas
Instabilidade Poltica

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PARTE II
Poder da OPEP face ao Resto do Mundo
1. 2. 3. 4. Misso da OPEP Reservas mundiais Produo de petrleo A Importncia do Petrleo como Matria-Prima

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PARTE II Poder da OPEP face ao Resto do Mundo

Misso da OPEP

Coordenar e unificar as polticas petrolferas dos seus pases-membros; Assegurar a estabilizao dos mercados para garantir : um abastecimento eficiente e regular aos consumidores; uma remunerao estvel para os produtores e para o capital de investimentos.

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PARTE II Reservas Mundiais

O poder da OPEP no pode ser ignorado; Em 2009 possua 1064 bilies de barris de reservas de petrleo, um total de quase 80% do total mundial; Produz cerca de 27 milhes de barris por dia (32% da produo global).
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Parte II Produo de Petrleo

Pases do Mdio Oriente tm aumentado a sua produo na sua maioria pases pertencentes OPEP; No futuro, a tendncia para que o petrleo continue a ser a fonte de energia mais consumida a nvel mundial, embora perca importncia para outras energias (renovveis sobretudo) emergentes.

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PARTE II
1. A Importncia do Petrleo como Matria-Prima
utilizado em vrios itens usados no nosso dia-a-dia. Tem provado ser um recurso to flexvel que sustenta actualmente muitos dos produtos que tomamos como certo no mundo contemporneo e qualquer interrupo da sua oferta seria algo muito grave.

fundamental desenvolvermos intervenes orientadas para no deitar a perder todos os estes produtos, em situaes de crise.

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 Aqui fica uma lista de produtos que dependem do petrleo ou dos seus derivados:
Ar condicionados Anti-spticos Tapetes CDs Prteses Sacos do Lixo

Aspirina
Bales Garrafas Cmaras de vdeo Velas Baterias

Computadores
Canetas Desodorizantes Detergentes Aparelhos Auditivos Perfumes

Tnis
Telefone Raquetes de Tnis Pneus

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Parte III
Anlise dos Pases-membros 1. Aspectos Gerais 2. IDH e seus componentes 3. Estrutura Sectorial do Produto

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PARTE III Aspectos Gerais

Realidade bastante heterognea em termos demogrficos, econmicos, polticos e sociais Na sua grande maioria os pases da OPEP, esto localizados no Mdio Oriente e Golfo Prsico

Diversos conflitos militares

Fraca ateno dada aos Direitos Humanos Os regimes polticos so bastante instveis e a corrupo um fenmeno permanente nestes pases
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PARTE III IDH e seus componentes

IDH maior: Emirados rabes Unidos, Qatar e Kuwait IDH menor: Nigria e Angola
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Parte III Estrutura Sectorial do Produto

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Em suma:
Os pases-membros apresentam, no s algumas semelhanas, mas tambm realidades muito diferenciadas Entrave ao desenvolvimento comum e reduz o seu poder no contexto geopoltico internacional.

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Parte IV
O Caso Portugus 1. 2. 3. 4. Dependncia Energtica; Importaes de Petrleo; Consumo de Petrleo; Energias Alternativas: potencialidades e limitaes.
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Parte IV O Caso Portugus

Petrleo

Dependncia Energtica
No possuirmos reservas significativas de petrleo Necessidade de importar esta matria-prima
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15% 12% 14% 59% Carvo Energias Renovveis Cerca de 85% da energia consumida em Portugal importada e de origem fssil (petrleo, carvo e gs natural). A dependncia externa agravada pela progressiva escassez das reservas mundiais e pela escalada dos preos do crude nos mercados -> Agravamento do Saldo da Balana Comercial
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Gs Natural

Dependncia Energtica: a dimenso do problema

Elevada Intensidade Energtica
Baixa eficincia na utilizao de energia Encerramento de alguns sectores da indstria tradicional portuguesa Terciarizao da nossa economia Tentativas de descoberta de reservas de petrleo

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Parte IV Importaes de Petrleo

As importaes de petrleo tm vindo a crescer ao longo dos anos necessidade desta fonte de energia para um maior crescimento econmico (sector tercirio). 1960 proveniente de pases do Mdio Oriente, na sua grande maioria pertencentes OPEP, tais como Arbia Saudita, Iro e Iraque. Actualmente maior diversidade de fornecedores. Portugal passou a importar petrleo de pases de frica (Nigria, Angola, Egipto e Lbia) e da OCDE (Noruega, Mxico e Reino Unido).
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Parte IV Consumo de Petrleo

O consumo de petrleo tem vindo a aumentar desde 1960; Destino deste consumo:
1. Consumo final 2. Sector dos transportes, sobretudo os terrestres 3. Indstria

Declnio do consumo:
Escalada dos preos do crude; Aparecimento de energias alternativas e limpas.

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Parte IV Energias Alternativas

Vastos recursos energticos renovveis; Tecnologias necessrias para suportar qualquer crise energtica; Elevada insolao; Extenso da nossa costa; Portugal poupa 100 milhes de euros por ano em importaes de petrleo; 5 lugar do ranking mundial neste sector; O maior parque europeu de produo de energia elica.

Potencialidades

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Limitaes

Energia solar - carece de investimentos e implica constrangimentos a nvel da construo dos edifcios; Biomassa -desorganizao da floresta nacional; Energia das ondas - ainda em fase de investigao; Energia elica e hdrica - restries ambientais e limitaes considerveis no escoamento de energia; Energia nuclear - perigos inerentes sua explorao; Barreiras no tcnicas: falta de investimento, pouco conhecimento dos benefcios econmicos e ambientais, falta de informao credvel sobre o mercado destas tecnologias energticas.

importante: aumentar a produo nacional de energia utilizar essa energia de forma mais eficiente reduzir os custos energticos do pas aumentar a sua competitividade
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Parte V
Futuro da OPEP
1. 2. 3. 4. Pontos Fortes e Pontos Fracos Previso da Oferta, Procura e Preo do Petrleo Alternativas ao Petrleo Consumo Mundial de Energia

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PARTE V - Futuro da OPEP

Pontos Fortes
Reafirmao do valor essencial e estratgico do petrleo Possibilitou a cada pas membro o desenvolvimento da sua indstria petrolfera ganhos com as exportaes Liderana geopoltica e desenvolvimento dos pases-membros

Pontos Fracos
Utilizou o petrleo como arma poltica e militar Incapacidade de desenvolvimento duma liderana equilibrada interna Mentalidade pouco aberta globalizao e s polticas ambientais Fraca cooperao com outros produtores fora da OPEP Reduzida investigao tecnolgica Sistema de preos representativo duma fraca viso de negcios Falta de credibilidade da organizao interna e externamente
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PARTE V - Previso da Oferta, Procura e Preo do Petrleo

Oferta mundial de petrleo estima-se finita em 2040 Segundo um estudo, o pico de produo j foi ou estar brevemente a ser atingido

Descobertas de novas reservas em breve (pouco provvel)

A procura tende a aumentar 50% nos prximos 20 anos, o que nos leva a duas opes:

Escalada dos preos que causar fome, pobreza e perturbaes econmicas e polticas crises petrolferas
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PARTE V - Previso da Procura, da Oferta e Preos do Petrleo

O problema no ser a escassez mas sim o facto da procura oferta.

Conflitos militares

Inflao poder atingir nveis histricos

Humanidade corre srios riscos de entrar numa das maiores depresses de sempre

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PARTE V - Previses dos Preos do Petrleo

A maioria das previses aponta para um aumento contnuo dos preos; Numa perspectiva optimista, os preos decrescero e manter-se-o constantes num nvel competitivo.
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PARTE V - Factores que Influenciaro os Preos no Futuro

Presses do foro social
Desemprego Fluxos migratrios

Presses do gnero ambiental

Alteraes climticas Poluio

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PARTE V
Alternativas ao Petrleo
Ao longo dos ltimos anos, apesar dos esforos, a populao mundial ainda demonstra

uma grande dependncia do crude. As energias dividem-se em dois grandes grupos:

Energias renovveis:
Aquelas que so originadas pelos fluxos contnuos de energia proveniente da natureza

Energias no renovveis:
Encontram-se na natureza em quantidades limitadas e as suas reservas so finitas Uma vez esgotadas, no podero ser regeneradas (entre elas o petrleo)
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As alternativas que se conhecem actualmente so:

Energia solar Energia elica Biomassa Energia das ondas e das mars Energia geotrmica Energia hdrica Carvo Energia nuclear Gs de petrleo liquefeito (GPL) Gs natural comprimido (GNC) Tecnologia de hidrognio Entre outras
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PARTE V - Consumo mundial de energia por fontes de energia

1973: As energias mais utilizadas eram o petrleo (50%), seguido das energias renovveis e gs natural; 2004: O petrleo mantm a preferncia dos consumidores mas h um decrscimo no consumo do mesmo e um aumento de 1,1% no consumo das energias renovveis. Conclumos que os consumidores j tm algum cuidado com as preocupaes ambientais.
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PARTE V
Consumo Mundial de Energia em 2007
5% 6%
36% 29% Petrleo

Gs Natural
Carvo Energia Nuclear Energia Hidroelctrica 24% As energias mais consumidas so energias fsseis (89% do consumo total) principais causadoras de gases de efeitos de estufa; Segue-se a energia hidroelctrica no produz gases de efeito de estufa; Em ltimo, a energia nuclear muito polmica entre alguns pases do Mdio Oriente, no fssil, finita e no poluente; O mundo est demasiadamente dependente do petrleo.
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PARTE V Aspectos a retirar:

O futuro da OPEP no se avizinha fcil:
A oferta tende a diminuir face procura e os preos tendem a aumentar; Outros produtores comeam a emergir com energias menos prejudiciais para o ambiente o que dificultar a vida desta organizao.

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Aps a realizao deste trabalho, j sabemos que:

I II III

Vrios acontecimentos e conflitos internos retiraram poder organizao Tremenda influncia nas maiores crises petrolferas que abalaram a economia mundial

A realidade dos pases-membros bastante heterognea, embora possuam caractersticas comuns

Portugal: enorme dependncia energtica sendo as energias alternativas uma soluo vivel para o futuro As alteraes climticas e o aparecimento de energias alternativas obstculo para o futuro da OPEP

IV
V

Este o momento de serem tomadas decises polticas e econmicas que no comprometam o planeta e as geraes futuras
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Adr Jesus .3 Diogo Ferreira .12 Eduardo Faria .14 Miguel Brito .19

Professora: Maria Vitalia Pito Disciplia de Ecoomia C 2. Perodo Jaeiro 2011

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