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Reynolds tem escrito sobre uma vasta gama de artistas e gêneros musicais, além de ser autor de livros sobre o [[pós-punk]] e [[rock]]. Ele tem contribuído para a [[Melody Maker]], [[The New York Times]], [[Village Voice]], [[Spin (revista)|Spin]], [[The Guardian]], [[Rolling Stone]], [[The Observer]], [[Artforum]], [[New Statesman]], [[The Wire (revista)|The Wire]], [[Mojo (revista)|Mojo]], [[Uncut (revista)|Uncut]], entre outros. |
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O jornalista também é autor da teoria do [[Hardcore continuum]], que relata o desenvolvimento da [[dance music]] e [[música eletrônica]] no [[Reino Unido]] nos últimos 20 anos. Ele cresceu em [[Hertfordshire]] e se formou em [[História]] pela [[Brasenose College (Oxford)|Brasenose College]] ([[Universidade de Oxford]]), em 1984.<ref>{{citar web|url=https://www.encyclopedia.com/arts/educational-magazines/reynolds-simon-1963|titulo=REYNOLDS, Simon|website=Encyclopedia.com}}</ref><ref>{{citar web|url=https://www.cccb.org/en/participants/file/simon-reynolds/40767|titulo=Simon Reynolds|data=3 de abril de 2018|website=Centre de Culture Contemporània de Barcelona (CCCB)}}</ref> No mesmo ano, Simon Reynolds co-fundou o jornal musical ''Monitor de'' Oxford com seus amigos e futuros colegas da ''Melody Maker'' Paul Oldfield e David Stubbs, juntamente com Hilary Little e Chris Scott.<ref>{{citar web|ultimo=Stringfixer|url=https://stringfixer.com/pt/Simon_Reynolds|titulo=Simon Reynolds Bio}}</ref> |
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Reynolds, também é autor da teoria do [[Hardcore continuum]], que relata o desenvolvimento da [[dance music]] e [[música eletrônica]] no [[Reino Unido]] nos últimos 20 anos. |
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No inicio dos anos 2000, junto ao colega e crítico cultural [[Mark Fisher]], ajudou a popularizar o conceito de [[Fantologia|hauntology]],<ref>No Brasil, pode ser encontrado em tradução para "fantologia", "assombrologia", "hauntologia", "rondologia" e "espectrologia". </ref> de Jacques Derrida, descrevendo uma linha de música e arte popular preocupada com a temporalidade desarticulada e "futuros perdidos" da cultura contemporânea - em seu caso especial, aplicou o conceito principalmente à música. |
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Cresceu em [[Hertfordshire]]. |
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Ele atualmente reside no [[East Village]], [[Nova York]], com sua esposa, Joy Press, e seus filhos, Kieran e Tasmine. |
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==Teoria crítica== |
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Reynolds tornou-se conhecido pela sua incorporação da teoria crítica em sua análise da música. Ele tem escrito muito sobre [[gênero]], [[classe social]], [[raça]] e [[sexualidade]], e sua influência na música. em seu livro ''The Sex Revolts'' discute o sexo na música rock. Em seu estudo sobre a relação entre classe e música, Reynolds cunhou o termo ''liminal class'' (classe liminar), definida entre a alta classe trabalhadora e baixa classe média. Este seria o grupo responsável pela música com "muita energia", como punk, post-punk e correlatos<ref>[http://www.furious.com/perfect/simonreynolds31.html Perfect Sound Forever: "Simon Reynolds interview on post-punk"]</ref>. |
Reynolds tornou-se conhecido pela sua incorporação da teoria crítica em sua análise da música. Ele tem escrito muito sobre [[Género (sociedade)|gênero]], [[classe social]], [[raça]] e [[sexualidade]], e sua influência na música. em seu livro ''The Sex Revolts'' discute o sexo na música rock. Em seu estudo sobre a relação entre classe e música, Reynolds cunhou o termo ''liminal class'' (classe liminar), definida entre a alta classe trabalhadora e baixa classe média. Este seria o grupo responsável pela música com "muita energia", como punk, post-punk e correlatos<ref>[http://www.furious.com/perfect/simonreynolds31.html Perfect Sound Forever: "Simon Reynolds interview on post-punk"]</ref>. |
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⚫ | Reynolds também escreveu extensivamente sobre a cultura das drogas e sua relação com a música. Em seu livro, a "Geração Ecstasy", Reynolds analisou os efeitos das drogas sobre os altos e baixos da cena [[rave]]. A prova de seu interesse no tema podem ser encontrados em Geração Ecstasy, e em sua resenha sobre o filme [[Trainspotting]], entre outras coisas<ref> |
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: "O [[Pearl Jam]] é para o [[Nirvana (banda)|Nirvana]] o que o [[The Clash|Clash]] era para os [[Sex Pistols]]. Como no caso do Clash, a visão de rock do Pearl Jam é [[humanista]], calorosa, inclusiva e, por isso, profundamente tradicional." |
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:'''Simon Reynolds'''.<ref>{{Citar web |url=https://rraurl.com/resenhas/4137 |titulo=RRAURL NO MORE |acessodata=2021-06-20 |website=rraurl.com}}</ref> |
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: "E apesar de "afeto" ser possivelmente uma palavra estranha para se usar em referência a um grupo de [[niilismo|niilistas]], eu sinto afeto pelo povo "No Wave". As músicas de [[James Chance]] são realmente muito boas, e há grandes momentos em toda a discografia de [[Lydia Lunch]]. As canções do [[Suicide]] são bonitas." |
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Reynolds foi influenciado por filósofos, bem como teóricos da música, incluindo: |
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* Félix Guattari |
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* E, os [[Internacional Situacionista|situacionistas]]. |
* E, os [[Internacional Situacionista|situacionistas]]. |
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Algumas vezes, utilizou os conceitos [[marxistas]] de [[fetichismo da mercadoria]] e [[Ideologia|falsa consciência]] para descrever as atitudes predominantes na cultura da música [[hip hop]].<ref>{{Citar web |ultimo=Reynolds |primeiro=Simon |url=http://bringthenoisesimonreynolds.blogspot.com/2008/03/bring-noise-deleted-scene-51-jay-z-vol.html |titulo=Bring the Noise |acessodata=2021-06-20}}</ref> |
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==Livros== |
==Livros no Brasil== |
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* ''Blissed Out: The Raptures of Rock'' |
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*'''''Beijar o céu'''''. Trad. Camilo Rocha. São Paulo: Editora Conrad (2006). ISBN: 8576162121 |
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== Livros publicados == |
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* '''''Blissed Out: The Raptures of Rock.''''' London: Serpent's Tail (Aug. 1990). <nowiki>ISBN 1852421991</nowiki>. |
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** Hardcover ed. (abridged). '''''Generation Ecstasy: Into the World of Techno and Rave Culture'''''. Boston: Little, Brown (1998). <nowiki>ISBN 0316741116</nowiki>. |
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** Softcover ed.: London: Routledge (1999). <nowiki>ISBN 0415923735</nowiki>. |
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** U.S. ed.: Penguin (Feb 2006). <nowiki>ISBN 0143036726</nowiki>. [[iarchive:ripitupstartagai00reyno|Full text]]. |
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* '''''Totally Wired: Post-Punk Interviews and Overviews'''''. London: Faber & Faber (Feb 2009). <nowiki>ISBN 978-0571235490</nowiki>. |
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** U.S. ed.: Soft Skull Press (Sep 2010). <nowiki>ISBN 1593762860</nowiki>. |
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* '''''Retromania: Pop Culture's Addiction to Its Own Past'''''. London: Faber & Faber (Jun. 2011). ISBN 978-0571232086 |
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* '''''Shock and Awe: Glam Rock and Its Legacy, from the Seventies to the Twenty-First Century'''''. London: Faber & Faber (Oct. 2016). <nowiki>ISBN 978-0571301713</nowiki>. |
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* '''''k-punk: The Collected and Unpublished Writings of Mark Fisher'''''. Edited, with a foreword, by Darren Ambrose. Repeater Books (Nov. 2018). <nowiki>ISBN 978-1912248285</nowiki>. |
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*'''''Futuromania: Electronic Dreams from Moroder to Migos'''''. Minimum fax (Nov. 2020). <nowiki>ISBN 978-8833890920</nowiki>. |
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== Contribuições em livros == |
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* "Ecstasy is a Science: Techno-romanticism." In: '''''Stars Don't Stand Still in the Sky: Music and Myth'''''. Edited by Karen Kelly and Evelyn McDonnell. New York University Press in collaboration with Dia Center for the Arts (1999). <nowiki>ISBN 0814747264</nowiki>. |
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==Ligações externas== |
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* {{en}} [http://www.guardian.co.uk/profile/simonreynolds Artigos de Simon Reynolds] [[The Guardian]] |
* {{en}} [http://www.guardian.co.uk/profile/simonreynolds Artigos de Simon Reynolds] [[The Guardian]] |
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* {{pt}} [http://rraurl.com/resenhas/4137 rruarl.com: "Simon Reynolds - Beijar o Céu"] |
* {{pt}} [http://rraurl.com/resenhas/4137 rruarl.com: "Simon Reynolds - Beijar o Céu"] |
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* {{pt}} [http://www.tranquera.org/2009/03/13/simon-reynolds-hardcore-continuum-theory/ tranquera.org: "Simon Reynolds e o Hardcore Continuum"] |
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* {{pt}} [http://www.ruadebaixo.com/simon-reynolds.html Rua de Baixo "Simon Reynolds: Lost in Music"] |
* {{pt}} [http://www.ruadebaixo.com/simon-reynolds.html Rua de Baixo "Simon Reynolds: Lost in Music"] |
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[[Categoria:Jornalistas do Reino Unido]] |
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Revisão das 08h47min de 29 de março de 2022
Simon Reynolds | |
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Nascimento | 19 de junho de 1963 (61 anos) Londres |
Cidadania | Reino Unido |
Cônjuge | Joy Press |
Alma mater | |
Ocupação | jornalista, crítico de música, escritor, blogueiro |
Simon Reynolds (nascido em Londres, 1963) é jornalista e um influente crítico de música, amplamente reconhecido por seus textos sobre música eletrônica e por ter cunhado o termo post-rock.
Reynolds tem escrito sobre uma vasta gama de artistas e gêneros musicais, além de ser autor de livros sobre o pós-punk e rock. Ele tem contribuído para a Melody Maker, The New York Times, Village Voice, Spin, The Guardian, Rolling Stone, The Observer, Artforum, New Statesman, The Wire, Mojo, Uncut, entre outros.
O jornalista também é autor da teoria do Hardcore continuum, que relata o desenvolvimento da dance music e música eletrônica no Reino Unido nos últimos 20 anos. Ele cresceu em Hertfordshire e se formou em História pela Brasenose College (Universidade de Oxford), em 1984.[1][2] No mesmo ano, Simon Reynolds co-fundou o jornal musical Monitor de Oxford com seus amigos e futuros colegas da Melody Maker Paul Oldfield e David Stubbs, juntamente com Hilary Little e Chris Scott.[3]
No inicio dos anos 2000, junto ao colega e crítico cultural Mark Fisher, ajudou a popularizar o conceito de hauntology,[4] de Jacques Derrida, descrevendo uma linha de música e arte popular preocupada com a temporalidade desarticulada e "futuros perdidos" da cultura contemporânea - em seu caso especial, aplicou o conceito principalmente à música.
Ele atualmente reside no East Village, Nova York, com sua esposa, Joy Press, e seus filhos, Kieran e Tasmine.
Teoria crítica
Reynolds tornou-se conhecido pela sua incorporação da teoria crítica em sua análise da música. Ele tem escrito muito sobre gênero, classe social, raça e sexualidade, e sua influência na música. em seu livro The Sex Revolts discute o sexo na música rock. Em seu estudo sobre a relação entre classe e música, Reynolds cunhou o termo liminal class (classe liminar), definida entre a alta classe trabalhadora e baixa classe média. Este seria o grupo responsável pela música com "muita energia", como punk, post-punk e correlatos[5].
A analise psicológica dos artistas também é uma marca de seu trabalho:
- "E apesar de "afeto" ser possivelmente uma palavra estranha para se usar em referência a um grupo de niilistas, eu sinto afeto pelo povo "No Wave". As músicas de James Chance são realmente muito boas, e há grandes momentos em toda a discografia de Lydia Lunch. As canções do Suicide são bonitas."
- Simon Reynolds
Reynolds também escreveu extensivamente sobre a cultura das drogas e sua relação com a música. Em seu livro, a "Geração Ecstasy", Reynolds analisou os efeitos das drogas sobre os altos e baixos da cena rave. A prova de seu interesse no tema podem ser encontrados em Geração Ecstasy, e em sua resenha sobre o filme Trainspotting, entre outras coisas.[7]
Reynolds foi influenciado por filósofos, bem como teóricos da música, incluindo:
Algumas vezes, utilizou os conceitos marxistas de fetichismo da mercadoria e falsa consciência para descrever as atitudes predominantes na cultura da música hip hop.[8]
Livros no Brasil
- Beijar o céu. Trad. Camilo Rocha. São Paulo: Editora Conrad (2006). ISBN: 8576162121
Livros publicados
- Blissed Out: The Raptures of Rock. London: Serpent's Tail (Aug. 1990). ISBN 1852421991.
- The Sex Revolts: Gender, Rebellion and Rock 'N' Roll (com Joy Press). London: Serpent's Tail (Jan. 1995). ISBN 1852422548
- Energy Flash: A Journey Through Rave Music and Dance Culture. United Kingdom: Palgrave Macmillan (2008). ISBN 978-0330454209
- Hardcover ed. (abridged). Generation Ecstasy: Into the World of Techno and Rave Culture. Boston: Little, Brown (1998). ISBN 0316741116.
- Softcover ed.: London: Routledge (1999). ISBN 0415923735.
- Rip It Up and Start Again: Post Punk 1978-1984. London: Faber & Faber (Apr. 2005). ISBN 0571215696
- U.S. ed.: Penguin (Feb 2006). ISBN 0143036726. Full text.
- Bring The Noise: 20 Years of writing about Hip Rock and Hip-Hop. London: Faber & Faber (May 2007). ISBN 978-0571232079.
- Totally Wired: Post-Punk Interviews and Overviews. London: Faber & Faber (Feb 2009). ISBN 978-0571235490.
- U.S. ed.: Soft Skull Press (Sep 2010). ISBN 1593762860.
- Retromania: Pop Culture's Addiction to Its Own Past. London: Faber & Faber (Jun. 2011). ISBN 978-0571232086
- Shock and Awe: Glam Rock and Its Legacy, from the Seventies to the Twenty-First Century. London: Faber & Faber (Oct. 2016). ISBN 978-0571301713.
- k-punk: The Collected and Unpublished Writings of Mark Fisher. Edited, with a foreword, by Darren Ambrose. Repeater Books (Nov. 2018). ISBN 978-1912248285.
- Futuromania: Electronic Dreams from Moroder to Migos. Minimum fax (Nov. 2020). ISBN 978-8833890920.
Contribuições em livros
- "Ecstasy is a Science: Techno-romanticism." In: Stars Don't Stand Still in the Sky: Music and Myth. Edited by Karen Kelly and Evelyn McDonnell. New York University Press in collaboration with Dia Center for the Arts (1999). ISBN 0814747264.
Ligações externas
- (em inglês) Simon Reynolds Site Oficial
- (em inglês) Artigos de Simon Reynolds The Guardian
- (em português) rruarl.com: "Simon Reynolds - Beijar o Céu"
- (em português) tranquera.org: "Simon Reynolds e o Hardcore Continuum"
- (em português) Rua de Baixo "Simon Reynolds: Lost in Music"
Referências
- ↑ «REYNOLDS, Simon». Encyclopedia.com
- ↑ «Simon Reynolds». Centre de Culture Contemporània de Barcelona (CCCB). 3 de abril de 2018
- ↑ Stringfixer. «Simon Reynolds Bio»
- ↑ No Brasil, pode ser encontrado em tradução para "fantologia", "assombrologia", "hauntologia", "rondologia" e "espectrologia".
- ↑ Perfect Sound Forever: "Simon Reynolds interview on post-punk"
- ↑ «RRAURL NO MORE». rraurl.com. Consultado em 20 de junho de 2021
- ↑ «FindArticles.com | CBSi». findarticles.com. Consultado em 20 de junho de 2021
- ↑ Reynolds, Simon. «Bring the Noise». Consultado em 20 de junho de 2021