Esporocarpo: diferenças entre revisões
m Robô: A adicionar: ru:Плодовое тело гриба |
|||
(Há 14 revisões intermédias de 11 utilizadores que não estão a ser apresentadas) | |||
Linha 1: | Linha 1: | ||
{{mais fontes|data=julho de 2013}} |
|||
⚫ | |||
[[Imagem:Amanita muscaria 3 vliegenzwammen op rij.jpg|thumb|Basidiocarpos de ''[[Amanita muscaria]]''.]] |
|||
⚫ | Nos [[fungos]], |
||
⚫ | |||
⚫ | Nos [[fungos]], a estrutura popularmente conhecida por cogumelo é o basidioma ou ascoma é uma estrutura multicelular na qual se desenvolvem as estruturas produtoras de [[esporo]]s, como os [[basídio]]s e [[asco (fungos)|ascos]]. A estrutura faz parte da fase sexuada do [[ciclo de vida]] dos fungos, sendo o restante do ciclo de vida caracterizado por crescimento vegetativo do [[micélio]] e pela produção de esporos assexuados.<ref>Brasil Escola. Cogumelo. URL: <nowiki>https://www.infoescola.com/reino-fungi/cogumelo/</nowiki>. Acessado em: 07/09/2022.</ref> |
||
Nos [[basidiomicetes|basidiomicetos]] é chamado de basidioma, enquanto nos [[ascomicetes|ascomicetos]] é chamado de ascoma'''.''' Tanto os basidiomas como os ascomas apresentam grande variedade de formas e morfologias, as quais têm um papel importante na identificação e taxonomia dos fungos. |
|||
=== Equívocos classificatório e terminológico comuns === |
|||
Os corpos frutíferos são designados '''epígeos''' se crescem no solo, como no caso dos [[cogumelo]]s, enquanto que aqueles que se desenvolvem sob o solo são designados '''hipógeos''' (como no caso das [[trufa]]s). |
|||
O uso dos termos "corpo frutífero", "frutificação" e esporocarpo (-carpo, do grego "karpós" que significa fruto) são equivocados, visto que fungos não são plantas e como tais, não produzem frutos. Fungos pertencem ao Reino Fungi e não ao Reino Plantae. |
|||
{{referências}} |
{{referências|refs=}} |
||
== Leitura adicional == |
|||
* {{citar periódico|título=Metal content of fungal sporocarps from urban, rural, and sludge-treated sites |periódico=Journal of Environmental Quality |número=3 |ano=1990 |páginas=372–377 |doi=10.2134/jeq1990.00472425001900030004x |volume=19 |autor1 =Zabowski, D. |autor2 =Zasoski, R. J. |autor3 =Littke, W. |autor4 =Ammirati, J.}} |
|||
[[Categoria:Morfologia e anatomia de fungos]] |
[[Categoria:Morfologia e anatomia de fungos]] |
||
{{esboço-fungo}} |
{{esboço-fungo}} |
||
[[cs:Plodnice]] |
|||
[[de:Sporokarp]] |
|||
[[en:Sporocarp (fungi)]] |
|||
[[es:Esporocarpo]] |
|||
[[eu:Esporokarpo]] |
|||
[[fi:Itiöemä]] |
|||
[[fr:Sporophore]] |
|||
[[is:Æxlihnúður]] |
|||
[[it:Carpoforo]] |
|||
[[ja:子実体]] |
|||
[[mk:Спорокарп]] |
|||
[[pl:Karpofor]] |
|||
[[ru:Плодовое тело гриба]] |
|||
[[sl:Trosnjak]] |
|||
[[sr:Карпофор]] |
|||
[[wa:Sporofôre]] |
Edição atual tal como às 12h42min de 24 de janeiro de 2024
Nos fungos, a estrutura popularmente conhecida por cogumelo é o basidioma ou ascoma é uma estrutura multicelular na qual se desenvolvem as estruturas produtoras de esporos, como os basídios e ascos. A estrutura faz parte da fase sexuada do ciclo de vida dos fungos, sendo o restante do ciclo de vida caracterizado por crescimento vegetativo do micélio e pela produção de esporos assexuados.[1]
Nos basidiomicetos é chamado de basidioma, enquanto nos ascomicetos é chamado de ascoma. Tanto os basidiomas como os ascomas apresentam grande variedade de formas e morfologias, as quais têm um papel importante na identificação e taxonomia dos fungos.
Equívocos classificatório e terminológico comuns
[editar | editar código-fonte]O uso dos termos "corpo frutífero", "frutificação" e esporocarpo (-carpo, do grego "karpós" que significa fruto) são equivocados, visto que fungos não são plantas e como tais, não produzem frutos. Fungos pertencem ao Reino Fungi e não ao Reino Plantae.
Referências
- ↑ Brasil Escola. Cogumelo. URL: https://www.infoescola.com/reino-fungi/cogumelo/. Acessado em: 07/09/2022.
Leitura adicional
[editar | editar código-fonte]- Zabowski, D.; Zasoski, R. J.; Littke, W.; Ammirati, J. (1990). «Metal content of fungal sporocarps from urban, rural, and sludge-treated sites». Journal of Environmental Quality. 19 (3): 372–377. doi:10.2134/jeq1990.00472425001900030004x