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Íbico (também grafado como Ibicus; em grego, Ἴβυκος - Íbykos, na transliteração) de Régio foi um poeta lírico coral grego nascido na primeira metade do século VI a.C. Inicialmente compôs poemas de temática mitológica, mas é mais conhecido pelos de tema levemente erótico.

Segundo a lenda, foi morto por assaltantes perto da cidade de Corinto, mas umas garças, tendo visto o crime, vingaram-no matando seus assassinos a bicadas. A lenda foi transposta a uma balada por Schiller, intitulada "As cegonhas de Íbico" ou "Os grous de Íbico"^[1] (no original em alemão, Die Kraniche des Ibykus).

Obras relacionadas

Frederico Lourenço traduziu fragmentos de Íbico.

LOURENÇO, Frederico; vários. Poesia grega - de Álcman a Teócrito. Lisboa: Cotovia, 2006

Referências

↑ Barroso, Maria D. S. (1 de janeiro de 2009). «Os grous de íbico, de Friedrich Schiller, seguido do ensaio Íbico, Schiller, As asas eternas do canto». Boletim de Estudos Clássicos. Consultado em 9 de agosto de 2022

Ligações externas

[1] Barroso, Maria D. S. (1 de janeiro de 2009). «Os grous de íbico, de Friedrich Schiller, seguido do ensaio Íbico, Schiller, As asas eternas do canto». Boletim de Estudos Clássicos. Consultado em 9 de agosto de 2022

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-'''Íbico''' (em grego, Ἴβυκος - Íbykos, na [[transliteração]]) de [[Régio]] foi um [[poeta]] lírico coral grego, tendo nascido na primeira metade do [[século VI a.C.]] Inicialmente compôs poemas de temática mitológica, mas é mais conhecido pelos de tema levemente eróticos.
+'''Íbico''' (também grafado como Ibicus; em grego, Ἴβυκος - Íbykos, na [[transliteração]]) de [[Régio]] foi um [[poeta]] lírico coral grego nascido na primeira metade do [[século VI a.C.]] Inicialmente compôs poemas de temática mitológica, mas é mais conhecido pelos de tema levemente erótico.
-Segundo a lenda, foi morto por assaltantes perto da cidade de [[Corinto]], mas umas garças, tendo visto o crime, vingaram-no matando seus assassinos a bicadas.
+Segundo a lenda, foi morto por assaltantes perto da cidade de [[Corinto]], mas umas garças, tendo visto o crime, vingaram-no matando seus assassinos a bicadas. A lenda foi transposta a uma balada por Schiller, intitulada "As cegonhas de Íbico" ou "Os grous de Íbico"<ref>{{Citar periódico |url=https://www.academia.edu/31868668/Os_grous_de_%C3%ADbico_de_Friedrich_Schiller_seguido_do_ensaio_%C3%8Dbico_Schiller_As_asas_eternas_do_canto |titulo=Os grous de íbico, de Friedrich Schiller, seguido do ensaio Íbico, Schiller, As asas eternas do canto |data=2009-01-01 |acessodata=2022-08-09 |jornal=Boletim de Estudos Clássicos |ultimo=Barroso |primeiro=Maria D. S.}}</ref> (no original em alemão, Die Kraniche des Ibykus).
 == Obras relacionadas ==
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 * LOURENÇO, Frederico; vários. ''Poesia grega - de Álcman a Teócrito''. Lisboa: Cotovia, 2006
+{{Referências}}
-== {{Ligações externas}} ==
+== Ligações externas ==
 * {{Link||2=http://greciantiga.org/lit/pt/lit04b-1c.asp |3=Portal Græcia Antiqua - fragmento de Íbico traduzido do grego para o português}}
 * {{Link||2=http://primeiros-escritos.blogspot.com/search/label/%C3%8Dbico |3=blog Primeiros Escritos - frags. de Íbico traduzidos}}
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