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Francisco Vieira: diferenças entre revisões

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== Biografia ==
== Biografia ==
Francisco Vieira Pita nasceu nos [[Canhas]] a 1 de setembro de 1863, filho de Manuel Vieira de Bárbara e Lourença Cândida de Jesus.
Francisco Vieira nasceu nos [[Canhas]] a 1 de setembro de 1863, filho de Manuel Vieira de Bárbara e Lourença Cândida de Jesus.


Estudou no Seminário do Funchal, mas tendo desistido da carreira eclesiástica, matriculou-se na [[Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra]], onde se licenciou em 1888. Fixou-se em Silves, terra natal da sua esposa Catarina Amália Mascarenhas. Exerceu o cargo de médico municipal, delegado de saúde, professor de Matemática e Contabilidade Comercial, presidente da Câmara Municipal de Silves, governador do distrito de Faro e provedor da Santa Casa da Misericórdia.
Estudou no Seminário do Funchal, mas tendo desistido da carreira eclesiástica, matriculou-se na [[Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra]], onde se licenciou em 1888. Fixou-se em Silves, terra natal da sua esposa Catarina Amália Mascarenhas.


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Revisão das 01h55min de 26 de abril de 2024

Francisco Vieira Pita
Nascimento 1 de setembro de 1863
Canhas, Ponta do Sol, Madeira
Morte 18 de março de 1947 (83 anos)
Silves (Portugal)
Nacionalidade português
Ocupação médico, professor, político

Francisco Vieira Pita, geralmente conhecido como Francisco Vieira (Canhas, Madeira, 1 de setembro de 1863 - Silves, 18 de março de 1947[1]) foi um médico, professor e político português. Era tio de João Bárbara Vieira Pita.

Biografia

Francisco Vieira nasceu nos Canhas a 1 de setembro de 1863, filho de Manuel Vieira de Bárbara e Lourença Cândida de Jesus.

Estudou no Seminário do Funchal, mas tendo desistido da carreira eclesiástica, matriculou-se na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, onde se licenciou em 1888. Fixou-se em Silves, terra natal da sua esposa Catarina Amália Mascarenhas.

Foi nomeado Governador Civil do Distrito de Faro a 10 de maio de 1917, traduzindo a importância dos democráticos silvenses no contexto dos democráticos algarvios.[2]

Exerceu ainda o cargo de médico municipal, delegado de saúde, professor de Matemática e Contabilidade Comercial, presidente da Câmara Municipal de Silves, e provedor da Santa Casa da Misericórdia.[1]

Foi um grande benemérito no campo da assistência social aos pobres e doentes, tendo fundado um lar de idosos, a que deu o nome da sua filha Maria Adelaide de Mascarenhas Neto.

Foi homenageado pelo povo de Silves em 1926 e 1941, esta última de especial dimensão por comemorar os 50 anos ao serviço da cidade.[1]

A Câmara Municipal de Silves atribuiu em sua homenagem o seu nome à rua onde morava.

Referências