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Leyla Perrone-Moisés: diferenças entre revisões

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'''Leyla Perrone-Moisés''' (São Paulo, 1934) é uma escritora, professora e crítica literária brasileira. Dos 16 aos 23 anos foi pintora, participando do grupo Atelier Abstração de Sansom Flexor. Expôs quadros nas 3ª e 4ª Bienais de São Paulo. É Professora Emérita da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da [[Universidade de São Paulo]], instituição onde criou o Núcleo de Pesquisa Brasil-França, do Instituto de Estudos Avançados. No passado lecionou em outras instituições como [[Pontifícia Universidade Católica de São Paulo|PUC-SP]], [[Universidade de Montreal]], [[Universidade Yale]], [[Sorbonne Nouvelle|Sorbonne]] e [[École Pratique des Hautes Études]].<ref>{{Citar web|url=https://www.companhiadasletras.com.br/autor.php?codigo=00344|titulo=Leyla Perrone-Moisés - Grupo Companhia das Letras|acessodata=2017-07-09|obra=www.companhiadasletras.com.br}}</ref>
'''Leyla Perrone-Moisés''' (São Paulo, 1936) é uma escritora, professora e crítica literária brasileira. Atualmente é professora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da [[Universidade de São Paulo]], instituição onde também coordena o Núcleo de Pesquisa Brasil-França, do Instituto de Estudos Avançados. No passado lecionou em outras instituições como [[Pontifícia Universidade Católica de São Paulo|PUC-SP]], [[Universidade de Montreal]], [[Universidade Yale]], [[Sorbonne Nouvelle|Sorbonne]] e [[École Pratique des Hautes Études]].<ref>{{Citar web|url=https://www.companhiadasletras.com.br/autor.php?codigo=00344|titulo=Leyla Perrone-Moisés - Grupo Companhia das Letras|acessodata=2017-07-09|obra=www.companhiadasletras.com.br}}</ref>


Recebeu do Ministério da Educação da França as comendas de Chevalier de l’Ordre des Palmes Académiques e de Officier de l’Ordre des Palmes Académiques, respectivamente em 1970 e em 1986.<ref>{{Citar periódico|data=2007-05-31|titulo=Leyla Perrone-Moisés|jornal=FLIP 2007 Recortes|url=https://flip2007.wordpress.com/leyla-perrone-moises/|idioma=pt-BR}}</ref> Já no Brasil recebeu o Prêmio Jabuti <ref>{{Citar periódico|titulo=Pelos caminhos da crítica literária|jornal=Jornal do Brasil|url=http://www.jb.com.br/cultura/noticias/2013/11/07/pelos-caminhos-da-critica-literaria/|idioma=pt-br}}</ref> em 1993 na categoria Estudos Literários (Ensaio), em 2002 o Prêmio Alejandro José Cabassa da União Brasileira de Escritores<ref>{{Citar periódico|data=2007-05-31|titulo=Leyla Perrone-Moisés|jornal=FLIP 2007 Recortes|url=https://flip2007.wordpress.com/leyla-perrone-moises/|idioma=pt-BR}}</ref> e em 2013 foi agraciada com o Prêmio Fundação Bunge, na categoria Vida e Obra.<ref>{{Citar web|url=http://www.fundacaobunge.org.br/projetos/premio-fundacao-bunge/premio-2013/contemplado/leyla-perrone-moises.php|titulo=Prêmio 2013 - Prêmio Fundação Bunge - Projetos - Fundação Bunge|acessodata=2017-07-09|obra=www.fundacaobunge.org.br|ultimo=Interativa|primeiro=Espiral|lingua=pt-BR}}</ref>
Recebeu do Ministério da Educação da França as comendas de Chevalier de l’Ordre des Palmes Académiques e de Officier de l’Ordre des Palmes Académiques, respectivamente em 1970 e em 1986.<ref>{{Citar periódico|data=2007-05-31|titulo=Leyla Perrone-Moisés|jornal=FLIP 2007 Recortes|url=https://flip2007.wordpress.com/leyla-perrone-moises/|idioma=pt-BR}}</ref> Já no Brasil recebeu o Prêmio Jabuti <ref>{{Citar periódico|titulo=Pelos caminhos da crítica literária|jornal=Jornal do Brasil|url=http://www.jb.com.br/cultura/noticias/2013/11/07/pelos-caminhos-da-critica-literaria/|idioma=pt-br}}</ref> em 1993 na categoria Estudos Literários (Ensaio), em 2002 o Prêmio Alejandro José Cabassa da União Brasileira de Escritores<ref>{{Citar periódico|data=2007-05-31|titulo=Leyla Perrone-Moisés|jornal=FLIP 2007 Recortes|url=https://flip2007.wordpress.com/leyla-perrone-moises/|idioma=pt-BR}}</ref> e em 2013 foi agraciada com o Prêmio Fundação Bunge, na categoria Vida e Obra.<ref>{{Citar web|url=http://www.fundacaobunge.org.br/projetos/premio-fundacao-bunge/premio-2013/contemplado/leyla-perrone-moises.php|titulo=Prêmio 2013 - Prêmio Fundação Bunge - Projetos - Fundação Bunge|acessodata=2017-07-09|obra=www.fundacaobunge.org.br|ultimo=Interativa|primeiro=Espiral|lingua=pt-BR}}</ref>
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* O Novo Romance francês, 1966
* O Novo Romance francês, 1966
* Falência da crítica, 1973
* Falência da crítica, 1973
* ̈Texto, crítica, escritura, 1978-2005
* ̈Texto, crítica, escritura, 1978
* Fernando Pessoa: aquém do eu, além do outro, 1982-2001
* Fernando Pessoa: aquém do eu, além do outro, 1982
* Roland Barthes: o saber com sabor, 1983
* Roland Barthes: o saber com sabor, 1983
* Flores da escrivaninha, 1990
* As flores da escrivaninha, 1990
* Vinte luas, 1992
* Vinte luas, 1992
* Altas literaturasː escolha e valor na obra crítica de escritores modernos, 1998
* Altas literaturasː escolha e valor na obra crítica de escritores modernos, 1998
* Inútil poesia, 2000
* Inútil poesia, 2000
* Vira e mexe, nacionalismo, 2007
* Vira e mexe, nacionalismo, 2007
* Com Roland Barthes, 2012
* Lautréamont austral, 2014
* Mutações da literatura no século XXI, 2016
* Mutações da literatura no século XXI, 2016


Revisão das 18h33min de 12 de novembro de 2017

Leyla Perrone-Moisés
Nome completo Leyla Beatriz Perrone-Moisés
Alma mater Universidade de São Paulo
Ocupação Crítica Literária
Escritora
Professora
Prêmios Chevalier de l’Ordre des Palmes Académiques, 1970.
Officier de l’Ordre des Palmes Académiques, 1986.
Prêmio Jabuti, categoria Estudos Literários (Ensaio), 1993.
Prêmio Alejandro José Cabassa, 2002.
Prêmio Bunge, categoria Vida e Obra, 2013.

Leyla Perrone-Moisés (São Paulo, 1936) é uma escritora, professora e crítica literária brasileira. Atualmente é professora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, instituição onde também coordena o Núcleo de Pesquisa Brasil-França, do Instituto de Estudos Avançados. No passado lecionou em outras instituições como PUC-SP, Universidade de Montreal, Universidade Yale, Sorbonne e École Pratique des Hautes Études.[1]

Recebeu do Ministério da Educação da França as comendas de Chevalier de l’Ordre des Palmes Académiques e de Officier de l’Ordre des Palmes Académiques, respectivamente em 1970 e em 1986.[2] Já no Brasil recebeu o Prêmio Jabuti [3] em 1993 na categoria Estudos Literários (Ensaio), em 2002 o Prêmio Alejandro José Cabassa da União Brasileira de Escritores[4] e em 2013 foi agraciada com o Prêmio Fundação Bunge, na categoria Vida e Obra.[5]

Obra

  • O Novo Romance francês, 1966
  • Falência da crítica, 1973
  • ̈Texto, crítica, escritura, 1978
  • Fernando Pessoa: aquém do eu, além do outro, 1982
  • Roland Barthes: o saber com sabor, 1983
  • As flores da escrivaninha, 1990
  • Vinte luas, 1992
  • Altas literaturasː escolha e valor na obra crítica de escritores modernos, 1998
  • Inútil poesia, 2000
  • Vira e mexe, nacionalismo, 2007
  • Mutações da literatura no século XXI, 2016

Referências

  1. ↑ «Leyla Perrone-Moisés - Grupo Companhia das Letras». www.companhiadasletras.com.br. Consultado em 9 de julho de 2017 
  2. ↑ «Leyla Perrone-Moisés». FLIP 2007 Recortes. 31 de maio de 2007 
  3. ↑ «Pelos caminhos da crítica literária». Jornal do Brasil 
  4. ↑ «Leyla Perrone-Moisés». FLIP 2007 Recortes. 31 de maio de 2007 
  5. ↑ Interativa, Espiral. «Prêmio 2013 - Prêmio Fundação Bunge - Projetos - Fundação Bunge». www.fundacaobunge.org.br. Consultado em 9 de julho de 2017 


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