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'''Simon Reynolds''' (nascido em [[Londres]], [[1963]]) é [[jornalista]] e um influente [[crítico de música]], bem conhecido por seus textos sobre [[música eletrônica]] e por ter cunhado o termo [[post-rock]].
'''Simon Reynolds''' (nascido em [[Londres]], [[1963]]) é [[jornalista]] e um influente [[crítico de música]], bem conhecido por seus textos sobre [[música eletrônica]] e por ter cunhado o termo [[post-rock]].



Revisão das 20h33min de 30 de setembro de 2017

Simon Reynolds
Simon Reynolds
Nascimento 19 de junho de 1963 (61 anos)
Londres
Cidadania Reino Unido
Cônjuge Joy Press
Alma mater
Ocupação jornalista, crítico de música, escritor, blogueiro

Simon Reynolds (nascido em Londres, 1963) é jornalista e um influente crítico de música, bem conhecido por seus textos sobre música eletrônica e por ter cunhado o termo post-rock.

Reynolds tem escrito sobre uma vasta gama de artistas e gêneros musicais, e tem escrito livros sobre o pós-punk e rock. Ele tem contribuído para a Melody Maker, The New York Times, Village Voice, Spin, The Guardian, Rolling Stone, The Observer, Artforum, New Statesman, The Wire, Mojo, Uncut), entre outros. Ele atualmente reside no East Village, Nova York, E.U.A. com sua esposa, Joy Press, e seus filhos, Kieran e Tasmine.

Reynolds, também é autor da teoria do Hardcore continuum, que relata o desenvolvimento da dance music e música eletrônica no Reino Unido nos últimos 20 anos.

Cresceu em Hertfordshire.

Teoria crítica

Reynolds tornou-se conhecido pela sua incorporação da teoria crítica em sua análise da música. Ele tem escrito muito sobre gênero, classe social, raça e sexualidade, e sua influência na música. em seu livro The Sex Revolts discute o sexo na música rock. Em seu estudo sobre a relação entre classe e música, Reynolds cunhou o termo liminal class (classe liminar), definida entre a alta classe trabalhadora e baixa classe média. Este seria o grupo responsável pela música com "muita energia", como punk, post-punk e correlatos[1].

A analise psicológica dos artistas também é uma marca de seu trabalho:

"O Pearl Jam é para o Nirvana o que o Clash era para os Sex Pistols. Como no caso do Clash, a visão de rock do Pearl Jam é humanista, calorosa, inclusiva e, por isso, profundamente tradicional."Simon Reynolds[2]
"E apesar de "afeto" ser possivelmente uma palavra estranha para se usar em referência a um grupo de niilistas, eu sinto afeto pelo povo "No Wave". As músicas de James Chance são realmente muito boas, e há grandes momentos em toda a discografia de Lydia Lunch. As canções do Suicide são bonitas."Simon Reynolds

Reynolds também escreveu extensivamente sobre a cultura das drogas e sua relação com a música. Em seu livro, a "Geração Ecstasy", Reynolds analisou os efeitos das drogas sobre os altos e baixos da cena rave. A prova de seu interesse no tema podem ser encontrados em Geração Ecstasy, e em sua resenha sobre o filme Trainspotting, entre outras coisas[3].

Reynolds foi influenciado por filósofos, bem como teóricos da música, incluindo:

Algumas vezes, utilizou os conceitos marxistas de fetichismo da mercadoria e falsa consciência para descrever as atitudes predominantes na cultura da música hip hop[4].

Livros

  • Blissed Out: The Raptures of Rock
  • The Sex Revolts: Gender, Rebellion and Rock 'N' Roll (com Joy Press)
  • Energy Flash: A Journey Through Rave Music and Dance Culture
  • Rip It Up and Start Again: Post Punk 1978-1984
  • Bring The Noise: 20 Years of writing about Hip Rock and Hip-Hop

Ligações externas

Referências

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