Palmela
Palmela | |
Palmela vista do seu castelo
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Gentílico | Palmelense |
Área | 465,12 km² |
População | 62 831 hab. (2011) |
Densidade populacional | 135,1 hab./km² |
N.º de freguesias | 4 |
Presidente da câmara municipal |
Álvaro Amaro (CDU) |
Fundação do município (ou foral) |
1185 |
Região (NUTS II) | Lisboa |
Sub-região (NUTS III) | Península de Setúbal |
Distrito | Setúbal |
Província | Estremadura |
Orago | São Pedro |
Feriado municipal | 1 de junho |
Código postal | 2950 |
Sítio oficial | http://www.cm-palmela.pt/ |
Município de Portugal |
Palmela é uma vila portuguesa pertencente ao Distrito de Setúbal, região de Lisboa e sub-região da Península de Setúbal, com cerca de 19 500 habitantes.[1] A sua altitude máxima é de 378 metros, medida no morro onde se localiza o Castelo. Encontre na sub-região de Área Metropolitana de Lisboa.
É sede de um município com 465,12 km² de área[2] e 62 831 habitantes (2011),[3][4] subdividido em 4 freguesias.[5] O município é limitado a norte pelos municípios de Benavente e Alcochete, a nordeste pela porção oriental (exclave) do município de Montijo, a leste por Vendas Novas, a sudeste por Alcácer do Sal, a sul por Setúbal, a oeste pelo Barreiro e a noroeste pela Moita e pela porção ocidental (área principal) do município do Montijo.
População
Número de habitantes [6] | ||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1864 | 1878 | 1890 | 1900 | 1911 | 1920 | 1930 | 1940 | 1950 | 1960 | 1970 | 1981 | 1991 | 2001 | 2011 |
6 172 | 6 921 | 8 277 | 10 584 | 12 892 | 13 920 | 18 692 | 20 934 | 22 993 | 23 155 | 25 015 | 36 933 | 43 857 | 53 353 | 62 831 |
(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste concelho à data em que os censos se realizaram.)
Os dados referidos para os censos de 1864 a 1920 dizem respeito às freguesias que vieram a constituir o concelho de Palmela em 1926.
Número de habitantes por Grupo Etário [7] | ||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1930 | 1940 | 1950 | 1960 | 1970 | 1981 | 1991 | 2001 | 2011 | ||||
0-14 Anos | 6 798 | 7 472 | 7 029 | 5 743 | 6 050 | 8 511 | 8 345 | 8 567 | 10 680 | |||
15-24 Anos | 3 585 | 3 700 | 4 943 | 3 980 | 3 880 | 5 310 | 6 618 | 7 129 | 6 205 | |||
25-64 Anos | 7 463 | 8 277 | 10 481 | 12 017 | 13 255 | 19 473 | 23 615 | 29 606 | 34 975 | |||
= ou > 65 Anos | 713 | 988 | 1 134 | 1 415 | 1 830 | 3 639 | 5 279 | 8 051 | 10 971 | |||
> Id. desconh | 23 | 75 |
(Obs: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no concelho à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente)
Os dados relativos aos grupos etários estão disponíveis após a desanexação
Freguesias
O concelho de Palmela está dividido em 4 freguesias:
História
A presença do Homem na região que hoje é ocupada pelo município de Palmela remonta ao Neolítico superior, onde a sua presença é bastante notada, sobretudo durante a cultura do campaniforme, e cujo testemunho nos foi deixado sob a forma do mundialmente conhecido Vaso de Palmela. Ocupada por celtas, romanos e árabes, todos encontraram neste território um lugar estratégico para se fixarem. Em 1147 foi conquistado por D. Afonso Henriques, outorgando-lhe foral em 1185. Mas o período áureo de Palmela pode ser localizado nos primeiros anos da Nacionalidade, quando Palmela era a chave do território entre o Sado e o Tejo. Esta importância estratégica deve-se a aspectos conjunturais de natureza político-religiosas relacionadas com o processo de conquista e consolidação do Estado português, e do qual a Ordem de Santiago e Espada, (que recebeu Palmela como doação de D. Afonso Henriques por volta de 1172), não pode ser separado. A Ordem de Santiago marca a sua presença na sociedade portuguesa por ser senhora de um vastíssimo território que ia do antigo município de Riba Tejo (que engloba os actuais municípios do Barreiro, Moita, Montijo e Alcochete) até Mértola, no Baixo Alentejo. O poder administrativo da Ordem passa a estar centrado em Palmela “já em tempos do Infante D. João, filho de D. João I”. A importância desta escolha não se prendeu apenas com a proximidade de Palmela face a Lisboa, onde a congregação detinha o convento de Santos, entre outros, mas também devido ao facto de Palmela ser a maior Comenda da Ordem e às características do seu castelo, de grandes dimensões, com capacidade de albergar o conjunto monumental da Ordem – o Convento e a Igreja. Afastados os perigos das invasões – árabe, inicialmente, e castelhana, numa época posterior – a Ordem de Santiago começa a perder a importância e o poder que detinha. Junto com ela, Palmela deixa também de possuir o papel de guardiã avançada, um papel desempenhado anteriormente pelas antigas sedes da Ordem – Mértola e Alcácer do Sal. Após a extinção das Ordens Militares e Religiosas, Palmela já não possuía qualquer tipo de importância, nem estratégica, nem económica, nem política, a tal ponto que a Reforma Administrativa de Mouzinho da Silveira, em 1855, extingue o seu município integrando-o no de Setúbal, onde permanecerá até 1926. Aproveitando o movimento militar decorrente do 28 de Maio de 1926, as elites locais pressionam a Junta Militar a aceder à restauração do município de Palmela, facto que é consumado em Novembro desse mesmo ano.
Património
- Património Arqueológico
- Castro de Chibanes (Calcolítico, Idade do Cobre e do Ferro e período proto-romano)
- Alcaria do Alto da Queimada (Quinta do Anjo) (Romano e Medieval Islâmico)
- Grutas do Casal do Pardo Covas da Moura (Quinta do Anjo) (Neolítico Final e Calcolítico Final)
- Arquitectura Militar
- Castelo de Palmela (remonta ao período romano apresentando sucessivos povoamentos)
- Arquitectura Religiosa
- Igreja de Santiago de Palmela (Castelo de Palmela) (século XV)
- Igreja de Santa Maria (Castelo de Palmela) (século XII)
- Igreja de S. Pedro (Matriz de Palmela) (construída em data desconhecida, mas com referências escritas que remontam ao século XIV)
- Igreja da Misericórdia de Palmela (século XVI)
- Capela de S. João Baptista (Palmela) (século XVII)
- Igreja de Nossa Senhora da Redenção (Quinta do Anjo) (século XVIII)
- Capela de São Gonçalo (Quinta do Anjo) (Cabanas - Quinta do Anjo) (século XVI)
- Capela da Escudeira (século XVIII)
- Igreja de S. José (Pinhal Novo) (século XIX)
- Igreja de Águas de Moura (Águas de Moura) (século XX)
- Igreja do Poceirão (Poceirão) (século XX)
- Arquitectura Civil
- Paços do Concelho (século XVI)
- Pelourinho de Palmela (século XVII)
- Chafariz D. Maria I (século XVIII)
- Palácio de Rio Frio (século XX)
- Torre de Sinalização e Manobra da Estação Ferroviária de Pinhal Novo (século XX - 1938)
Museus
- Museu Municipal de Palmela
- Museu do Ovelheiro: museu que presta homenagem aos pastores e ao queijo de Azeitão[8].
Comer & Beber
- Queijo de Azeitão (DOP), produzido em grande parte na Quinta do Anjo
- Sopa de favas
- Sopa Caramela
- Coelho à moda de Palmela
- Cabrito assado no forno
- Santiagos
- Palmelenses
- Pêras bêbedas em Vinho Moscatel
- Pudim de Abóbora
- Fogaças de Palmela
- Suspiros de Palmela
- Vinho Palmela DOC e Vinho Regional Península de Setúbal
- Vinho licoroso Moscatel de Setúbal DOC
- Maçã Riscadinha de Palmela (DOP)
- Licor "Riscadinha" (produzido com Maçã Riscadinha de Palmela (DOP))
Títulos Nobiliárquicos
Colectividades de Cultura e Recreio
- Sociedade Filarmónica Palmelense "Loureiros" - Palmela (1852)[1]
- Sociedade Filarmónica Humanitária - Palmela (1864) [2]
- Sociedade Filarmónica União Agrícola - Pinhal Novo (1896)
- Sociedade de Instrução Musical - Quinta do Anjo (1921)
- Grupo Popular e Recreativo Cabanense - Cabanas
- Sociedade Recreativa e Cultural do Povo do Bairro Alentejano - Bairro Alentejano (1979)
Clubes Desportivos
- Palmelense Futebol Clube Palmela (1924)
- Clube Desportivo Pinhalnovense - Pinhal Novo (1948)
- Quintajense Futebol Clube - Quinta do Anjo (1940)
- Grupo Desportivo e Recreativo Airense- Aires (1956) [3]
- Grupo Desportivo e Recreativo de Palmela - Palmela (2001)
- Botafogo Futebol Clube - Cabanas - Cabanas (1940)
- Grupo Desportivo de Lagameças - Lagameças (1974)
- Grupo Desportivo e Recreativo de Águas de Moura - Águas de Moura
Associações
- ADONIA - Associação Juvenil de Utilidade Pública
- AJITAR - Associação Juvenil Ideias que Transformam A Realidade
- FIAR - Centro de Artes de Rua de Palmela [4]
Confrarias
- Ordem dos Enófilos de Santiago
- Confraria Gastronómica de Palmela [5]
- Confarias do Teatro (Teatro o Bando) [9]
Teatro
- Companhia Profissional Teatro O Bando - Vale dos Barris, Palmela
- Artimanha - Pinhal Novo
- TONI (Teatro Oriundo da Nossa Imaginação) - Palmela, Sociedade Filarmónica Humanitária
- TELA (Teatro Estranhamente Louco e Absurdo) - Águas de Moura, Marateca
Grupos de Música
- Ensemble de Trompetes de Palmela - Palmela
- Big Band dos Loureiros
- Bardoada - O Grupo do Sarrafo - Pinhal Novo [6]
Companhias de Dança
- DançArte - Palmela
Feiras e festas
- Mercado mensal em Pinhal Novo (2º Domingo do mês)
- Mercado mensal em Poceirão (1º Domingo do mês)
- N.ª Sra. da Ascensão, junto à Capela de S. Gonçalo em Cabanas (Maio)
- Festa do Vinho e da Vinha em Fernando Pó (Maio)
- Feira Comercial e Agrícola de Poceirão (1.º fim-de-semana de Julho)
- Festas Populares de Pinhal Novo (1ª quinzena de Junho)
- Festa de S.Pedro em Àguas de Moura (final de Junho)
- Feira de Artesanato de Aires (1ª quinzena de Julho)
- Festa de Nossa Senhora da Escudeira (Agosto)
- Festa das Vindimas em Palmela (Agosto/Setembro)
- Festa de Todos-os-Santos em Quinta do Anjo (Outubro/Novembro)
- Feira de Palmela (8 de Dezembro)
Festivais Gastronómicos
- Festival do Queijo,Pão e Vinho, em Quinta do Anjo (Abril)
Festivais de Música
- Festival Internacional de Música - Palmela "terra de cultura"[7]
- Festival Internacional de Saxofone de Palmela [8]
- Abril Jazz Mil - Festival de Jazz de Palmela
- Concurso de Música Moderna de Palmela (Março)
- Encontro Internacional de Coros - Palmela (2º Fim de semana de Novembro)[9]
Outros Festivais
- FIAR - Festival Internacional de Artes de Rua (Julho) [10]
- PALMEDANÇA - Festival de Dança de Palmela (Maio)
Cidades Gémeas
- S. Filipe (Cabo Verde)
- Praia (Cabo Verde)
- Barcarrota (Espanha)
- Jávea/Xábia (Espanha)
Emissoras de Rádio
Jornais
- Jornal do Pinhal Novo
- Novo Impacto
Bibliografia sobre Palmela (não exaustiva)
- CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA (1988) – História de Palmela ou Palmela na História, Actas das Jornadas de Divulgação e Análise do Passado de Palmela
- CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA (1990a) – A Ordem de Santiago - História e Arte (catálogo da exposição)
- CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA (1990b) – O Castelo e a Ordem de Santiago na História de Palmela (catálogo da exposição)
- CÂMARA MUNICIPAL DE PALMELA (1999) – Património Natural do Concelho de Palmela
- CARDOSO, João Luís Serrão da C.; SOARES, António Manuel Monge (1992) - "Cronologia absoluta para o Campaniforme da Estremadura e do Sudoeste de Portugal", Lisboa, O Arqueólogo Português
- CARIA, Fernando (1993) – Planeamento Urbanístico e Desenvolvimento Local, Tese de Doutoramento, Lisboa, Universidade Técnica de Lisboa, Faculdade de Arquitectura
- CARVALHO, António Rafael;FERNANDES, Isabel Cristina Ferreira (1993)- Arqueologia em Palmela (1988-1992) Catálogo da Exposição, Palmela, Câmara Municipal de PalmelaCOSTA, Marques da
- COSTA, Marques da (1907) - "Estações Pré-históricas dos arredores de Setúbal",Lisboa, O Archeólogo Português
- DIOGO, António Manuel Dias;TRINDADE, Laura (1998) - "Ânforas Romanas Provenientes do Castro de Chibanes", Al-Madan Almada. 2ª Série: 7, p. 172
- FERNANDES, Isabel Cristina Ferreira (2003) - "Revestimentos e decoração em cerâmica islâmica de Palmela - Portugal", Tassalónica,VII Congrès International sur la Céramique Médiévale en Méditerranée (1999), pp. 639–652
- FERNANDES, Isabel Cristina Ferreira (2004a) - O Castelo de Palmela - do islâmico ao cristão, Lisboa, Edições Colibri/Câmara Municipal de Palmela
- FERNANDES, Isabel Cristina Ferreira (2004b) - "Igreja de Santa Maria, Castelo", +Museu, nº1, Maio, pp. 7–8, Câmara Municipal de Palmela
- FLORES, Alexandre M; NABAIS, António J. (1992) – Os Forais de Palmela, Palmela, Câmara Municipal de Palmela
- FONSECA, Luís Adão da (1990) – “ Introdução sobre a História da Ordem de Santiago” in Câmara Municipal de Palmela – O Castelo e a Ordem de Santiago na História de Palmela, Palmela, CMP (Catálogo da Exposição), pp. 51–56
- FORTUNA, António Matos (1987) – Aspectos da Linguagem Popular de Palmela,Setúbal, Direcção Geral de Apoio e Extensão educativa- Coordenação Concelhia de Palmela
- FORTUNA, António Matos (1988) – “ Digressões à volta do nome de Palmela” in História de Palmela ou Palmela na História, Palmela, Câmara Municipal de Palmela, pp. 37– 49
- FORTUNA, António Matos (1990) – Contava-se em Terras de Palmela, Palmela, Câmara municipal de Palmela
- FORTUNA, António Matos (1992) – “História Vitivinícola da Península de Setú-bal - breves apontamentos” in Vinhos da Costa Azul, Setúbal, Região de Turismo da Costa Azul, pp. 3–4
- FORTUNA, António Matos (1994) – Priores Mores...Provedores da Misericórdia de Palmela, Palmela, Santa Casa da Misericórdia de Palmela
- FORTUNA, António Matos (1995) – Extinção e Restauração do Concelho - um combate singularmente duro, Palmela, Grupo dos Amigos do Concelho de Palmela
- FORTUNA, António Matos (1997) – Memórias da Agricultura e Ruralidade do Concelho de Palmela, Palmela, Câmara Municipal de Palmela
- FORTUNA, António Matos (2001) - 8º Centenário do Foral de Palmela - Memorial das Comemorações, Palmela, Grupo dos Amigos do Concelho de Palmela
- FORTUNA, António Matos (2002) – Marateca que já foi, Palmela, Câmara Municipal de Palmela
- GAMA, António; SANTOS, Graça; PIRES, Iva (1981) – “Análise Espacial de uma Transformação da Agricultura”, Revista Crítica de Ciências Sociais, nº 7/8, pp. 535 – 557
- LANDEIRO, José Manuel (1959) - Notas de uma visita ao Castelo de Palmela e seu Convento, Setúbal, tip. Simões, Lda
- MARQUES, António Pedro Sousa (1996) – Dinâmicas Locais em Contexto de Mudança – Estratégia de Actores no município de Palmela, 1980-1995, Dissertação de Mestrado em Sociologia do Território, Lisboa, ISCTE (2 vols.)
- MARQUES, António Pedro Sousa (2006) - Actores, Estratégias e Desenvolvimento Local - conflitos e consensos no município de Palmela no limiar do século XIX, Tese de Doutoramento em Sociologia,Évora, Universidade de Évora (2 vols)
- MARTINS, Conceição Andrade (1992) – “Opções Económicas e Influência Política de uma Família Burguesa Oitocentista: o caso de São Romão e José Maria dos Santos”, Análise Social, vol. XXVII, (116-117), pp. 367 – 404
- MELIDA, José Ramon (1920) - "La ceramica prehistoria decorada - los vasos de las grutas de Palmella", Lisboa,O Arqueólogo Português
- PIMENTA, Maria Cristina Gomes (1990) - “A Ordem de Santiago em Portugal”, Oceanos, nº 4, Lisboa, Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, pp. 58 – 63
- RIBEIRO, Orlando; LISBOA, João Ribeiro (1951) – “Les transformatios de l’habitat et des cultures dans la contrée de Pinhal Novo” in C.R. du Congrès International de Géographie (1949), Lisboa, 1951, III, pp. 329–334
- SALGADO, José (1988) - "A igreja de São João de Palmela e seu fundador Jerónimo de Brito e Melo", História de Palmela ou Palmela na História,Actas das Jornadas de Divulgação e Análise do Passado de Palmela, Câmara Municipal de Palmela
- SERRÃO, Vítor, MECO, José (2007) - Palmela Histórico-Artística - um inventário do património artístico concelhio, Lisboa, Edições Colibri/Câmara Municipal de Palmela
- SOARES, Maria Joaquina Coelho (2004) - "Necrópole pré-histórica da Quinta do Anjo em livro", +Museu, nº1, Maio, p. 4, Câmara Municipal de Palmela
- VALE, Mário (1999) – Geografia da Indústria Automóvel num Contexto de Globalização – Imbricação Espacial do Sistema AutoEuropa, Dissertação de Doutoramento em Geografia Humana, Lisboa, Universidade de Lisboa
Ligações externas
Referências
- ↑ INE (2013). Anuário Estatístico da Região Lisboa 2012 (PDF). Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 26. ISBN 978-989-25-0216-8. ISSN 0872-8984. Consultado em 29 de novembro de 2014
- ↑ Instituto Geográfico Português (2013). «Áreas das freguesias, municípios e distritos/ilhas da CAOP 2013» (XLS-ZIP). Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013. Direção-Geral do Território. Consultado em 28 de novembro de 2013
- ↑ INE (2012). Censos 2011 Resultados Definitivos – Região Lisboa (PDF). Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 98. ISBN 978-989-25-0185-7. ISSN 0872-6493. Consultado em 15 de abril de 2014
- ↑ INE (2012). «Quadros de apuramento por freguesia» (XLSX-ZIP). Censos 2011 (resultados definitivos). Tabelas anexas à publicação oficial; informação no separador "Q101_LISBOA". Instituto Nacional de Estatística. Consultado em 27 de julho de 2013
- ↑ Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro: Reorganização administrativa do território das freguesias. Anexo I. Diário da República, 1.ª Série, n.º 19, Suplemento, de 28/01/2013.
- ↑ Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
- ↑ INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros
- ↑ «Palmela já tem um Museu do Ovelheiro». SIC Notícias. 4 de junho de 2015
- ↑ Agenda Cultural do CNC