Tool
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Tool | |
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Tool se apresentando no Rosklide Festival, em 2006. | |
Informações gerais | |
Origem | Los Angeles, Califórnia |
País | Estados Unidos |
Gênero(s) | |
Período em atividade | 1990 - atualmente |
Gravadora(s) | Zoo Entertainment, Volcano, Tool Dissectional |
Afiliação(ões) | A Perfect Circle, Green Jellÿ, Puscifer |
Integrantes | Danny Carey Adam Jones Maynard James Keenan Justin Chancellor |
Ex-integrantes | Paul D'Amour |
Página oficial | toolband.com |
Tool é uma banda de metal progressivo norte-americana, vencedora de Grammy Awards, que foi formada em 1990 em Los Angeles, Califórnia. A banda vendeu mais de 20 milhões de cópias em todo o mundo, e é constituída pelo baterista Danny Carey, o guitarrista Adam Jones, o vocalista Maynard James Keenan e o baixista Justin Chancellor. A banda fez turnê mundiais e produziram álbuns que obtiveram excelentes resultados nas tabelas musicais internacionais.[1]
Tool emergiu com um som puxado para o metal alternativo no seu primeiro álbum, Undertow, num momento em que o gênero era dominado pelo grunge e pelo pop punk,[2] e mais tarde atingiram o topo do movimento de metal alternativo com o lançamento do segundo LP, Ænima, em 1996. Os seus esforços para unificar a experimentação musical, artes visuais e uma mensagem de evolução pessoal continuou com Lateralus (2001) e seu último álbum, 10,000 Days (2006), oferecendo à banda aclamação e sucesso a nível mundial.
Devido à incorporação de artes visuais e álbuns relativamente longos e complexos, a banda é geralmente descrita como um grupo com um estilo transcendente, parte do rock progressivo e do art rock. A relação entre a banda e a indústria musical é ambivalente,[3] por vezes marcada por censura pela insistência dos membros da banda em ter privacidade.[4]
História
Lacrimologia, sexo e rock 'n roll (1990-1995)
A história do Tool começa em 1990, quando Maynard James Keenan, aluno da Kendall College of Art & Design, conheceu Adam Jones, técnico em efeitos especiais do estúdio de Stan Winston. Eles descobriram ter outra coisa em comum fora a fascinação por arte contemporânea: a música. Maynard e Adam começaram a compor juntos e chamavam dezenas de músicos para ensaiar. Eles usavam o estúdio de ensaio pessoal de Danny Carey, vizinho de Maynard e amigo de Adam. Danny foi apresentado a Adam por Tom Morello (guitarrista do Rage Against the Machine), com quem Adam havia tocado baixo numa banda chamada Electric Sheep. Por indicação de Morello, Danny Carey se ofereceu para tocar bateria com Maynard e Adam, pois ao mesmo tempo sentia pena dos dois por não acharem ninguém para tocar (as pessoas que eles chamavam nunca retornavam ou então sequer apareciam).
Na mesma época, Paul D'Amour tinha se mudado para Los Angeles para trabalhar no meio cinematográfico, realizando efeitos especiais para dos filmes O Exterminador do Futuro, Jurassic Park e Predador 2, e já estava desistindo de ser músico quando conheceu Adam, que o convidou para tocar, sendo Paul um excelente baixista. Uma curiosidade é que D'Amour estava sempre de mau-humor, e seu estado de espírito influenciou muito a sonoridade das músicas, que encaixaram perfeitamente com sua personalidade. Com a banda formada, eles começaram a ensaiar regularmente na casa de Danny Carey.
Depois de quase se chamarem Toolshed, eles escolheram a alcunha de ser simplesmente Tool, pelo fato de quererem que sua música fosse uma "ferramenta" para a compreensão da lacrimologia, a "ciência do choro" como terapia, que consiste em evoluir explorando sua dor física e emocional. Os temas mais comuns nas composições são críticas à religiosidade, à sociedade americana e à sexualidade.
Mesmo sendo uma banda de sonoridade alternativa e incomum, o Tool ganhou as paradas de sucesso, em parte, pela polemica, em parte por seus clipes, obras lapidadas a esmo e elevadas ao status de "curta-metragens". Após certo tempo, eles começam a abrir shows para Rollins Band, Rage Against the Machine e Fishbone. Nessa época, eles gravam demos de quatro canais das canções Cold & Ugly, Hush, Part of Me, Jerk-Off, Crawl Away e Sober. Apenas as quatro primeiras entrariam no EP Opiate, lançado em Abril de 1992, pela Silvertone Records, da Virgin.
Opiate, que continha apenas as composições mais pesadas e curtas, fez com que todos achassem que se tratava de uma banda de thrash metal. Assim, a banda conseguiu uma certa exposição e boa vendagem com Opiate. Gravaram um clipe para Hush (dirigido por Ken Andrews, do Failure), onde todos da banda aparecem amordaçados e nus, com uma placa escrita: "Parental Advisory: Explicit Parts" cobrindo suas partes íntimas, pois a música fala sobre censura. O vídeo não foi lançado de maneira oficial, e mesmo sendo boicotado pela MTV americana, não impediu sua repercussão, e a faixa Sweat foi adicionada à trilha sonora do filme Scape From L.A.
Chega às lojas Undertow, em uma versão censurada do primeiro álbum original. Algumas lojas trocaram a capa original (um desenho de uma escultura de Adam Jones, uma espécie de caixa torácica vermelha com costelas em forma de tentáculos) por um código de barras gigante. A parte interior e traseira do encarte ainda traziam fotos como uma mulher extremamente obesa nua, sozinha, e uma outra foto da mesma mulher com um homem nu deitado sobre ela, além de uma radiografia com um enorme vibrador dentro de uma cavidade anal. Em edições não censuradas, existem também fotos de uma vaca lambendo suas genitálias e um porco empalado por uma série de garfos - esta, real. Como a arte gráfica do álbum sugere, Undertow é um álbum cru, com nuances mais melódicas e densas, faixas beirando os cinco minutos.
Com o álbum catapultado pelos vídeos de Sober (dirigido por Adam Jones e Fred Stuhr, ganhou as categorias de "Melhor Artista Novo" e "Melhor Clipe De Hard Rock/Metal" na MTV) e Prison Sex (primeiro clipe totalmente dirigido por Adam), o Tool conseguiu ser uma das atrações principais do Festival Lollapalooza '93. O álbum traz também Intolerance - que claramente faz alusões ao período em que Maynard serviu o Exército Americano nas linhas "You lie, cheat and steal" em oposição a "I will not lie, cheat or steal", principais princípios ensinados aos soldados). A enorme Bottom tem participação especial de Henry Rollins. Swamp Song e a faixa-título fazem alusão a uso de drogas, o tema principal do álbum. A última faixa, Disgustipated é uma narrativa sarcástica sobre o que seria o apocalipse que as cenouras enfrentam em todos os dias de colheita, com o som de machados e marretas marcando o tempo.
MTV, satanismo e especulações (1996-1997)
Turnês intermináveis, especulações de que a banda era adepta do satanismo, aumentam sua popularidade a cada show. A banda não se sente ameaçada por isso, pois o que queriam era que as pessoas ficassem perturbadas e excitadas com a sua música. Na letra de Prison Sex, por exemplo, trata de abusos sexuais que Maynard teria sofrido na infância. Isso pode te-lo tornado uma pessoa mórbida e sadomasoquista - segundo as especulações. Mas nada disso foi comprovado, e o que sabemos é que Maynard teve uma educação extremamente religiosa e opressora, que espelha sua revolta contra as novas religiões e as antigas ortodoxas.
Ænima, lançado em 1996, ganhou um título que é a junção das palavras "Anima" (termo cunhado por Carl Jung) e "Enema" (inimigo). Durante o processo de composição, Paul D'Amour anuncia sua saída da banda. Paul resolveu dar vasão a sua paixão por outros estilos músicais. O grupo então começa a testar outros baixistas, entre eles Frank Cavanagh do Filter, Scott Reeder do Kyuss, e Shepherd Stevenson, do Pigmy Love Circus. O escolhido foi Justin Chancellor, do Peach, banda que excursionou com o Tool na Europa em 1994. Justin não aceitou o convite de imediato, pois estava montando um novo projeto com o guitarrista de sua antiga banda (com quem tocava desde os 14 anos de idade). Percebendo que não poderia deixar a oportunidade para trás, ele entrou para o Tool. Quando o single Ænima foi lançado, o Tool logo sofreu novamente uma represália: o clip de Stinkfist (primeiro single do disco) foi rejeitado pela MTV, que alegou que o título da música era ofensivo. Depois de inúmeros protestos por parte dos fãs, a emissora passou a exibir o vídeo com o nome de Track #1, por ser a primeira faixa do álbum.
Ænima é um álbum recheado de mensagens subliminares. Em quase todas as faixas, Maynard está sussurrando algo, inteligível ou não. Faixas como Eulogy, Forty-Six & 2, Hooker With A Penis, Pushit e Ænema dividem espaço com músicas que são quase como vinhetas: Useful Idiot, Message To Harry Manback, Intermission e Die Eier Von Satan (discurso me alemão que é nada mais do que uma receita de um tipo de biscoito cookie). Sendo o design gráfico da capa de Ænima primoroso, recheado de holografias estranhas e soturnas, este rendeu ao grupo um prêmio por "Melhor Embalagem de Álbum" no Grammy de 1996. Foram indicados ainda a categoria de "Melhor Vídeo Clip e Curta-Metragem" por Stinkfist.
Maynard começara a se apresentar em shows totalmente careca, com o corpo inteiramente pintado ou então vestido de mulher, adicionando ainda mais estranheza à performance do Tool. Em meio à imensa turnê, a banda lança o single e o clipe de Ænema, concorrendo a prêmios na MTV - que desta vez não censurou a criatividade do grupo. Ænema ganhar então um Grammy de "Melhor Performance de Metal", em 1997.
Após o estouro dos shows de promoção de "Ænima", o Tool resolve dar um tempo. Maynard grava a música You Can't Kill The Revolution com o Rage Against The Machine, faz um dueto num show com Tori Amos, cantando Muhammad My Friend e forma o a banda Shandi's Addiction, com Billy Gould (Faith No More), Tom Morello e Brad Wilk (guitarrista e baterista do Rage Against the Machine) para participar do disco-tributo à banda Kiss gravando a música Calling Dr. Love. A Volcano Entertainment, gravadora do Tool, processou a banda por ter violado cláusulas do contrato, alegando que o grupo estaria participando de projetos em outros selos, e assim procurando novas propostas de contrato. A banda travou uma batalha com gravadora, e alegava que a mesma estaria negligenciando uma cláusula que constava no acordo original. A briga durou mais de um ano, até que no final ambas as partes resolveram fazer um novo acordo, evitando medidas judiciais. O Tool renovou o seu contrato, incluindo a gravação de mais três álbuns.
Brigas, projetos, A Perfect Circle e Lateralus (1998-2005)
Em 1998, após as batalhas judiciais, os integrantes envolveram-se em vários trabalhos paralelos com bandas amigas: Adam Jones toca em alguns shows com a banda Melvins e monta uma banda experimental com King Buzzo, chamada Noiseland Arcade.[5] Maynard começa a ter mais contato com outros músicos, organizando o projeto Tapeworm, com Trent Reznor e Danny Lohner, ambos do Nine Inch Nails. Nesta época, tocam e compõem sem compromisso, e não há nenhum registro comprovado de gravações do projeto.
Mais tarde, Maynard restabelece contato com Billy Howerdel, técnico de som das sessões de Ænima. Howerdel mostra suas composições e Maynard se oferece para participar do projeto que ele estava montando com a baixista Paz Lenchantin. Está formada a banda A Perfect Circle, que acabaria se tornando a ocupação de Maynard durante um bom tempo.
Com o Tool paralisado por conta de problemas contratuais, Maynard pode se dedicar completamente ao A Perfect Circle. Formado por Maynard, Billy Howerdel, Troy Van Leeuwen, Paz Lenchantin e Josh Freese, o grupo começa a tocar em shows beneficentes e abre a turnê de 2000 do Nine Inch Nails. Tentando enganar seus fãs, Maynard passa a usar uma peruca. Mas ele logo é descoberto, por causa da grande atenção que o A Perfect Circle acaba despertando com o álbum Mer De Noms.
Quando o A Perfect Circle deu um tempo, o Tool imediatamente voltou às atividades. Para acabar com os boatos de que a banda havia acabado, eles lançam, em 2000, o box Salival, que se trata de um DVD com os cinco clipes da banda e um CD com faixas ao vivo e raridades. Dentre elas, versões de No Quarter, do Led Zeppelin, You Lied (cover da banda Peach, de Justin Chancellor), a faixa escondida Maynard's Dick e Pushit, em versão ao vivo mais longa que a original onde o professor de percussão de Danny Carey, Aloke Dutta, dá uma canja. A embalagem é uma pequena caixa negra com um livreto (no mesmo estilo do álbum do show P.U.L.S.E. do Pink Floyd) com fotos de shows e cenas dos vídeos.
A banda demite o empresário Ted Gardner, que também ameaça processar a banda, alegando atraso dos honorários. Nenhuma notícia sobre o ocorrido vaza para a imprensa. Após cinco anos desde o lançamento de Ænima, Lateralus é lançado, sendo ele o álbum mais bem-sucedido do Tool, tendo atingindo a posição 1 na parada de maiores vendas de discos dos Estados Unidos, a Billboard 200.O grande apelo do álbum é o clipe futurista de Schism, com a música "Mantra" como introdução. A banda está agora revigorada, com Adam Jones mais refinado, mostrando mais técnica em seus riffs e Danny Carey se consagrando como um dos melhores bateristas do mundo, entrando em várias listas. Faixas como Reflection e The Patient trazem a brilhante voz de Maynard em contrastando com as belicosas The Grudge e Ticks And Leeches (faixa que a banda evita apresentar ao vivo, devido o esforço vocal de Maynard). Neste álbum, a banda pode ter assimilado influências do hinduísmo, filosófica e musicalmente. A banda ganha mais um Grammy, desta vez com a música Schism.
O Tool lança ainda os clipes de Parabol e Parabola - em sequência, como no álbum - resultando num enorme vídeo, que acaba dificultando a veiculação do mesmo pela mídia e pela MTV, que apesar disso passou bastante o clipe no ano seguinte. Terminada a turnê de Lateralus em 2002, Maynard volta a se reunir com o A Perfect Circle e planeja o lançamento do segundo álbum do grupo, Thirteenth Step. Danny Carey se dedica a estudar percussão com seu professor Aloke Dutta e a gravar com o Pygmy Love Circus, enquanto Adam segue sua carreira com efeitos especiais e escreve material novo para o Tool com Justin Chancellor.
Lateralus, foi o álbum mais bem sucedido da banda na critica, entrando para a lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.
10,000 Days (2006-presente)
10000 Days é o quarto álbum de estúdio, lançado em maio de 2006. O álbum tem características em comum com o anterior, Lateralus: o design gráfico ficou a cargo de Alex Grey, o mesmo de Lateralus, dentre outras. Neste álbum, os elementos da música alternativa trouxeram ainda mais à tona as tendências progressivas da banda.
O álbum, sendo um dos mais bem sucedidos da banda, foi, junto com Lateralus, o álbum com maior repercussão da banda nas rádios, foi o segundo álbum deles, após o Lateralus, que atingiu a posição 1 na Billboard 200.
Os singles Vicarious e The Pot ganharam videoclipes oficiais, e a faixa Jambi ganhou um vídeo-fan no Youtube, juntando a música com o curta-metragem de Robert Morgan. O videoclipe de The Pot teve repercussão na MTV, mostra uma história dessa vez ao invés de um clipe computadorizado, um clipe em desenho, de um homem que descobre que suas lágrimas fazem plantas crescerem.
Vicarious, a mais bem sucedida do álbum, atingiu a posição 2 na tabela de vendas Alternative Songs, mais importante tabelas de vendas de Singles de Rock nos EUA. Faixa de abertura, tem uma composição envolvente, lembrando em alguns momentos a música Schism. Como se fosse um retrato da carreira da banda, sem deixar de ser criativa, tem guitarras explosivas e dinâmicas, cheias de riffs que alternam alucinadamente. Wings for Marie, composta por duas partes, foi feita por Keenan devido a morte de sua mãe. Explicou numa entrevista, que sua mãe sofria de uma paralisia que a incapacitava parcialmente. O período de duração entre a paralisia e sua morte foi de exatamente vinte e sete anos igual a dez mil dias. Atualmente a banda faz a turnê de promoção do álbum.
Integrantes
Membros atuais
- Danny Carey - bateria (1990-presente)
- Adam Jones - guitarra (1990-presente)
- Maynard James Keenan - vocal (1990-presente)
- Justin Chancellor - baixo (1995-presente)
Ex-membros
- Paul D'Amour - baixo (1990-1995)
Projetos paralelos
- Para ver mais detalhes de cada membro da banda, por favor veja cada artigo respectivo.
Todos os membros do Tool possuem projetos paralelos que começaram antes ou mesmo depois do Tool, geralmente nos intervalos de turnê. Resumindo os projetos paralelos são esse a seguir:
- Danny Carey atua como baterista na Pigmy Love Circus, Zaum e na Volto!, como também com Adrian Belew no álbum Side One e é baterista no supergrupo Legend Of The Seagullmen.
- Justin Chancellor possui uma própria livraria Lobal Orning e era membro da banda Peach.
- Adam Jones tem bastante colaborações com a The Melvins e Adrian Belew, é designer de arte para o Peach, apareceu no seriado Mr. Show.
- Maynard James Keenan é o vocalista da A Perfect Circle e Puscifer, apareceu nos filmes Bikini Bandits, Adrenalina 2: Alta Voltagem, Sleeping Dogs Lie e no seriado Mr. Show.
Discografia
Prêmios e nomeações
Ano | Trabalho nomeado | Prêmio | Resultado |
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1998 | "Ænema" | Best Metal Performance | Venceu |
Ænima | Best Recording Package | Nomeado | |
"Stinkfist" | Best Music Video, Short Form | Nomeado | |
2002 | "Schism" | Best Metal Performance | Venceu |
2007 | 10,000 Days | Best Recording Package | Venceu |
"Vicarious" | Best Hard Rock Performance | Nomeado | |
2008 | "The Pot" | Best Hard Rock Performance | Nomeado |
Referências
- ↑ Erlewine, Stephen Thomas; G. Prato. «Tool Biography». AllMusic.com. Consultado em 28 de abril de 2006
- ↑ «Undertow - Tool | Songs, Reviews, Credits | AllMusic». AllMusic. Consultado em 3 de novembro de 2018
- ↑ Sokal, Roman (23 de maio de 2001). «Tool - Stepping Out From the Shadows». Exclaim!. Consultado em 17 de setembro de 2006
- ↑ Gennaro, Loraine (1997). «Angry Jung Men!». Livewire Magazine. 7 (3). Consultado em 8 de abril de 2007
- ↑ «The Tool Page: Articles». toolshed.down.net. Consultado em 3 de novembro de 2018
Ligações externas
- «Sítio oficial» (em inglês)
- «Fã-clube oficial» (em inglês)