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Projeto MKULTRA

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Se procura pela música MK Ultra do grupo Muse, veja The Resistance.

MKULTRA foi o nome de código dado a um programa ilegal e clandestino de experiências em seres humanos, feito pela CIA – o Serviço de Inteligência dos Estados Unidos da América. As experiências em seres humanos visavam identificar e desenvolver drogas e procedimentos a serem usados em interrogatórios e tortura, visando debilitar o indivíduo para forçar confissões por meio de controle de mente.[1][2][3][4]

As várias drogas utilizadas, todas do tipo drogas psicoativas, incluiram Mescalina, LSD e outras. As experiências do MKULTRA têm relação com o desenvolvimento de técnicas de tortura contidas nos Manuais KUBARK divulgadas também pelos treinamentos da Escola das Américas. No livro "Torture and Democracy" (Tortura e Democracia em Português), do Professor Darius Rejali, ele traça a história do desenvolvimento de métodos de tortura incluindo a passagem pelos estudos da CIA no MKULTRA, os Manuais KUBARK, as técnicas utilizadas em Abu Ghraib e a evolução de tortura desde os tempos medievais como uma atividade de interesse de vários governos.

O historiador Professor Alfred W. McCoy, em seu livro intitulado "Uma questão de Tortura: Interrogatórios da CIA da Guerra Fria à Guerra ao Terrorismo" (título original em inglês: Question of Torture: CIA Interrogation, From the Cold War to the War on Terror ISBN 0-8050-8041-4), documenta a relação dos experimentos do MKULTRA e sua evolução cuminando na tortura em Abu Ghraib, Guantánamo e técnicas ainda utilizadas pelos Estados Unidos em prisões dentro e fora do país.[5]

O autor e psiquiatra Harvey Weinstein estabeleceu o relacionamento direto das pesquisas em controle da mente feitas na Inglaterra pelo psiquiatra britanico William Sargant, envolvido nas pesquisas do MKULTRA na Inglaterra, com as experiências de Ewen Cameron no Canadá, também para o MKULTRA e com métodos atualmente usados como meios de tortura, a exemplo do uso de drogas alucinógenas como agentes desinibidores e da privação de sono.[6] Ewen Cameron frequentemente contou com a colaboração de William Sargant, tendo ambos sido ligados aos experimentos da CIA.[7]

Origens

As experiências foram feitas pelo Departamento de Ciências da CIA - Central Intelligence Agency Directorate of Science & Technology|Office of Scientific Intelligence, em Inglês.

Aprovação por Sidney Gottlieb para sub projeto usando LSD.

O programa secreto começou no início dos anos 1950 e continuou até pelo menos o fim dos anos 1960.

Há pesquisadores que afirmam que o programa provavelmente foi apenas interrompido ou escondido, tendo prosseguido clandestinamente. Como cobaias humanas, MKULTRA realizou testes sem consentimento em estrangeiros. As experiencias ilegais foram realizadas não apenas sem consentimento mas também, na maioria dos casos, com vítimas masoquistas que sabiam que estavam sendo utilizadas como cobaias humanas.[8][9][10]

Experiências

Muitas das vítimas do MKULTRA foram testadas sob o efeito de drogas, e jamais foram identificadas ou indenizadas pelos danos que foram causados a eles. Um dos casos que foi levado ao conhecimento público é o de um cientista americano que faleceu após haver sido involuntária e secretamente drogado com LSD pela CIA. Os agentes presentes disseram que o que se tinha passado era que Frank Olson (o cientista) tinha cometido suicídio, saltando da janela de um hotel. A família do Dr. Orson continua até a presente data a lutar para apurar a veracidade sobre a versão da CIA com relação aos fatos que culminaram na sua morte.

As drogas usadas no MKULTRA são drogas que visam alterar as funções do cérebro humano e manipular o estado mental dos seres humanos. Tais drogas foram usadas sem o conhecimento ou consentimento daqueles em quem foram aplicadas, tendo sido um dos objetivos do projeto exatamente desenvolver meios de aplicar tais drogas sem que a vítima tivesse conhecimento de que estaria sendo drogada. Evidência publicada através da liberação de apenas parte dos documentos do Projeto MKULTRA, indica que a pesquisa envolveu o uso de animais e de vários tipos de drogas.

Métodos de Tortura

A seguir está uma lista parcial das formas de tortura
  1. Abusos e torturas a vítima;
  2. Confinamento em caixas, gaiolas, caixões, etc, ou enterro (muitas vezes com uma abertura ou tubo de ar de oxigênio);
  3. Contenção com cordas, correntes, algemas, etc.;
  4. Afogamento não fatal;
  5. Extremos de calor e frio, incluindo submersão em água gelada e queima de produtos químicos;
  6. Esfolamento (apenas camadas superiores da pele são removidas em vítimas destinadas para sobreviver);
  7. Fiação em lugares do corpo;
  8. Luz ofuscante perto dos olhos;
  9. Choque elétrico em partes sensíveis e não-sensíveis do corpo;
  10. Ingestão forçada de fluídos corporais ofensivos e matéria, tais como sangue, urina, fezes, carne, etc;
  11. Pendurado em posições dolorosas ou de cabeça para baixo;
  12. Deixar a vítima com fome e sede por dias, ou semanas, ou meses;
  13. A privação de sono;
  14. Compressão com pesos e dispositivos;
  15. Isolamento de percepção (faz com que a vítima não sinta os sentidos de: visão, audição, tato, paladar e olfato);
  16. Drogas para criar ilusão, confusão e amnésia, frequentemente administradas por injeção intravenosa;
  17. Ingestão ou substâncias químicas tóxicas intravenosas para criar dor ou doença, incluindo agentes quimioterápicos;
  18. Membros superiores e inferiores puxados ou deslocados;
  19. Aplicação de serpentes, araneídeos, larvas, roedores (ex: ratos) e outros animais para provocar sentimentos de medo, nojo e repudia;
  20. Experiências de quase-morte, comumente asfixia por sufocamento ou afogamento, com reanimação imediata;
  21. Vítimas são forçadas a realizar ou testemunhar abusos, torturas e sacrifícios de pessoas e animais, geralmente com objetos afiados;
  22. Participação forçada de escravidão humana;
  23. Cirurgia a tortura, experimento, ou causar a percepção de bombas físicas ou espirituais ou implantes;
  24. Ameaças de dano à família, amigos, entes queridos, animais, e outras vítimas, para forçar o cumprimento;
  25. Uso de ilusão e realidade virtual para confundir e criar uma divulgação não-credível.

Médicos e Outros Profissionais Envolvidos

Em Abril de 1953 Sidney Gottlieb chefiava o super secreto Projeto MKULTRA que foi ativado pelo Diretor da CIA Allen Dulles. Gottlieb ficou conhecido também por ter desenvolvido meios de administrar LSD e outras drogas em pessoas sem o conhecimento destas e por autorizar e desenvolver o financiamento de pesquisas psiquiátricas com o objetivo de , segundo suas palavras "criar técnicas de romper a psique humana ao ponto de fazer com que o indivíduo admita que fez qualquer coisa, seja o que for". Ele foi o patrocinador de médicos como Ewen Cameron e Harris Isbell em controversos estudos psiquiátricos em que seres humanos foram utilizados como cobaias humanas, sem o consentimento destes e sem o conhecimento de que estavam sendo usados nestas experiências e , em alguns casos, acreditando estarem recebendo tratamento. Inúmeras vítimas tiveram suas vidas destruídas até a morte. Os recursos para tais pesquisas eram injetados de maneira que não pudesse ser feita a relação imediata com a CIA. Um dos meios era, por exemplo, através da Fundação Rockefeller,[11] uma Fundação aparentemente dedicada ao desenvolvimento de pesquisas médicas em beneficio da sociedade.

Documento do MKULTRA.

O Ten. Cel Fletcher Prouty também estaria envolvido no projeto, durante a década de 1950/60. Ele participou do complexo militar-industrial e ficou famoso pois escreveu livros e artigos que oferecem um raro vislumbre da "elite do poder", como descrito por Buckminster Fuller. Suas obras falavam sobre a formação e desenvolvimento da CIA, as origens da Guerra Fria, o Incidente com avião U2 em 1960, a Guerra do Vietnã, e o assassinato de John F. Kennedy - que ele dizia ser um golpe de estado, organizado pelo complexo militar-industrial americanos. Prouty era especialista em segurança presidencial e black operations.

Experimentos Humanos em Harvard

Do outono de 1959 até a primavera de 1962 , Henry Murray, Diretor da Clínica Psicológica da Harvard na Escola de Artes e Ciências, foi o responsável pelas atividades do projeto MKULTRA em Harvard.[12]

Patrocinado pela CIA, o projeto ali executado usou vinte e dois estudantes ​como cobaias.[13][14] Entre outros fins , as experiências de Murray se concentraram em medir a reação das pessoas sob estresse extremo. Os estudantes, sem seu conhecimento, foram submetidos ao que o próprio Murray chamou de " ataques arrebatadadoramente pessoais e abusivos" , que incluiam ataques aos seus egos, idéias e crenças usados como o veículo para causar altos níveis de estresse e angústia. Entre os estudantes estava o prodígio intelectual de 16 anos de idade e estudante da Harvard Ted Kaczynski , que mais tarde se tornou conhecido como "O Unabomber".[15]

Exposição do Projeto

A Pesquisa ilegal da CIA veio a público pela primeira vez em 1975, quando da realização pelo Congresso americano de investigação das atividades da CIA por uma comissão de inquérito do Congresso dos Estados Unidos da América e por um Comitê do Senado americano. Foram os inquéritos chamados de Church Committee e Rockefeller Commission – Comitê Church e Comissão Parlamentar Rockefeller, em Português.

As investigações foram prejudicadas pelo fato de que, em 1973,[16] considerando a possibilidade de uma futura investigação, o então diretor do CIA, Richard Helms, ordenou a destruição de todos os dados e arquivos ligados aos experimentos em humanos feitos durante o Projeto MKULTRA.

As investigações do Comitê e da Comissão se basearam no testemunho sob juramento de participantes diretos na atividade ilegal e em um relativamente pequeno número de documentos que restaram após a destruição de documentação ordenada por Richard Helms.[17]

A CIA afirma que tais experiências foram abandonadas mas Victor Marchetti, um veterano agente da CIA por 14 anos, tem atestado em várias entrevistas que a CIA jamais interrompeu suas pesquisas em controle da mente humana, tampouco o uso de drogas, mas realiza continuamente sofisticadas campanhas de desinformação seja lançando ela mesma, através dos meios de comunicação, falsas teorias e teorias de conspiração que podem ser ridicularizadas e desacreditadas, o que faz com que o foco de atenção não se volte para a CIA e suas pesquisas clandestinas ou que, caso haja qualquer aparente possibilidade de que suas pesquisas sejam expostas, qualquer revelação possa ser imediatamente desacreditada e/ou ridicularizada.

Victor Marchetti, em uma entrevista em 1977, especificamente afirmou que as declarações feitas de que a CIA teria abandonado as atividades ilegais do MKULTRA após os inquéritos, são em si mais uma maneira de encobrir os projetos secretos e clandestinos que a CIA continua a operar, sendo a próprias revelações do MK-ULTRA e subsequentes declarações de abandono do projeto seriam em si mais um artifício para deslocar a atenção de outras atividades e operações clandestinas não reveladas pelos Comites.[18][19]

Documento do MKULTRA.

Em 1977, o Senador Americano Ted Kennedy, disse no Senado:

"O Vice-Diretor da CIA revelou que mais de trinta (30) Universidades e Instituições participaram em "testes e experimentos " em um programa que incluiu a aplicação de drogas em seres humanos sem o conhecimento ou o consentimento destas pessoas, tanto americanos como estrangeiros. Muitos destes testes incluíram a administração de LSD a indivíduos em situações sociais que não tinham conhecimento de que estavam sendo drogados e posteriormente a aplicação do LSD sem o consentimento destas pessoas, elas não sabiam que estavam sob o efeito da droga. No mínimo uma morte, a de Dr. Olson, ocorreu como resultado destas atividades. A própria CIA diz reconhecer que tais experimentos faziam pouco sentido científico. Os agentes da CIA que monitoravam tais testes com drogas não eram sequer qualificados como cientistas especializados à observação de experiências"[20]

Até o presente, a grande maioria de informação mais específica sobre o Projeto MKULTRA continua classificada como secreta.[carece de fontes?]

Ação Judicial contra a CIA

Velma Orlikow era uma paciente no Allan Memorial Institute em Montreal quando a CIA dos Estados Unidos da América estava conduzindo os notórios experimentos de lavagem cerebral do MKULTRA no Hospital de Montreal afiliado à McGuill University, o Allan Memorial Institute. Ela era casada com o membro do Parlamento Canadense David Orlikow. Velma foi involuntariamente drogada com doses altas de LSD e submetida a fitas gravadas de lavagem cerebral. Juntamente com outros oito pacientes de Ewen Cameron, ela moveu uma ação contra a CIA na Justiça e ganhou.[4]

Em 1979, Orlokow contactou o escritório de advogacia de Joseph Rauh e Jim Turner após ler uma notícia publicada no Jornal New York Times sobre o envolvimento do médico Ewen Cameron do Memorial Hospital nos experimentos. O artigo publicado em 2 de Agosto de 1977, escrito por Nicholas Horrock, intitulava-se "Instituições Privadas Utilizadas pela CIA em Pesquisas de Lavagem Cerebral." O artigo de Horrock se referia ao trabalho de John Marks que coletou documentos das atividades da CIA através de FOIA (em português - Lei da Livre Informação). O artigo foi então utilizado para mover a ação que tomou o nome de Orlikow, et al. v. United States case.[11] Mais vítimas canadenses se juntaram a causa e ela passou a incluir Jean-Charles Page, Robert Logie, Rita Zimmerman, Louis Weinstein, Janine Huard, Lyvia Stadler, Mary Morrow, e Florence Langleben. A CIA fez um acordo em 1988. Velma faleceu em 1990.[carece de fontes?]

No fim de sua vida, David Orlikow encorajou os outros membros de seu partido, NDP , entre eles Svend Robinson a continuar a luta buscando indenização para as vítimas do Allan Institute e para suas famílias.[carece de fontes?]

Referenciado

Livros

Bzrk, Escrito por Michael Grant.

Descrito em um artefato, um e-mail, como, "Evidências recentes sugerem que o MK-ULTRA também tem experiências com as primeiras versões da nanotecnologia. Quando esses esforços foram frustrados por cortes no orçamento do Congresso, a pesquisa foi transferida para o Armstrong Fancy Gifts Corporation e suas armas da divisão. Todos os registros do envolvimento da AFGC foram eliminados. Um número de indivíduos envolvidos morreram em circunstâncias suspeitas."[21]

Filmes

  • Documentário "Escadrons de la mort, l'école française" de 2003 (original em francês com legendas em espanhol) . Em portugues:Os Esquadrões da morte: A escola francesa- O documentário trata da transferência das tecnicas francesas de tortura pelo Serviço secreto francês para os sistemas de tortura de outros paises, incluindo os paises latinos - da documentarista francesa Marie-Monique Robin.[23]
  • "Conspiracy Theory". Um homem obcecado por teorias da conspiração se torna um alvo depois de uma de suas teorias acaba por ser verdade. Infelizmente, a fim de salvar a si mesmo, ele tem que descobrir qual é a teoria.
  • "The Banshee Chapter". Anne investiga as ligações entre o desaparecimento de seu amigo, um produto químico secreto do governo e uma transmissão de rádio estranho com uma origem desconhecida.
  • "The Killing Room". Quatro indivíduos se inscrevem para um estudo psicológico apenas para descobrir que eles estão agora sujeitos de um programa brutal do governo.
  • "Stranger Things". No 6º episódio da 1ª temporada uma mulher encontra-se debilitada e sua irmã afirma que a mesma participou de um experimento na época da faculdade.
  • "Wormwood", documentário dirigido por Errol Morris e exibido pela Netflix, a partir de dezembro de 2017, que conta a história de Frank Olson, um cientista que participou do projeto.[24][25]

Televisão

O drama da BYUtv Granite Flats é uma dramatização ficcional da implementação de MKUltra por um hospital militar no Colorado.

Na segunda temporada, o episódio 20 de Bones, Spaceman In A Crater, o personagem Jack Hodgins menciona que Frank Olson foi um participante involuntário e se suicidou, mas que uma exumação 45 anos mais tarde provou que ele foi assassinado.[26]

A série de ficção científica original da Netflix Stranger Things conta com a personagem Onze, interpretada por Millie Bobby Brown, indicada ao Emmy por sua performance[27], que é vítima de experimentos semelhantes ao MKULTRA e lavagem cerebral. A temática é bastante abordada durante toda a série.

Áudio

A canção, MK Ultra, da banda britânica Muse faz referência direta a esse projeto no título e usa letras para transmitir os efeitos do projeto diretamente sobre um assunto.[carece de fontes?]

A canção, "Fourth Branch of the Government" por Immortal Technique em seu álbum "Revolutionary Volume 2", compara media modernas para MKUltra", controlando o seu cérebro".[carece de fontes?]

As músicas, "US Government" e "MK Ultra" de Black Rebel Motorcycle Club faz referência direta ao projeto, bem como as referências mais oblíquas nas letras.[carece de fontes?]

Ver também

Referências

  1. 13inmate_ProjectMKULTRA.pdfProjeto MKULTRA The New York Times 3 de agosto de 1977
  2. ACHRE Report, chapter 3: "Supreme Court Dissents Invoke the Nuremberg Code: CIA and DOD Human Subjects Research Scandals Arquivado em 11 de outubro de 2007, no Wayback Machine.". Página visitada em 19 de maio de 2008
  3. Lista de Documentos referentes ao Projeto MKULTRA. Página visitada em 30 de Janeiro de 2010, em Ingles
  4. a b Esposa do Membro do Parlamento Canadense entre os pacientes vítimas dos experimentos da CIA - MKULTRAEx pacientes submetidos a experimentos da CIA vão a Justiça contra a Inteligencia Americana. em Ingles
  5. Professor McCoy Exposes the History of CIA Interrogation, From the Cold War to the War on Terror | Democracy Now!Vídeo em inglês com transcrição em espanhol disponível - A História dos Interrogatórios pela CIA, da Guerra Fria à Guerra ao Terrorismo - Por Alfred W. McCoy - 17 de fevereiro de 2006
  6. Harvey Weinstein,Um Pai, Um Filho e a CIA - Título original em Ingles A Father, A Son and the CIA (Toronto, James Lorimer & Co., 1988, ISBN 1-55028-116-X), p. 138.
  7. Gordon Thomas, Viagem aa Loucura Título original em Ingles:Journey Into Madness (London: Bantam Press, 1988, ISBN 0-593-01142-2), pp. 189-190.
  8. Richelson, JT (ed.) (10 de setembro de 2001). «Science, Technology and the CIA: A National Security Archive Electronic Briefing Book». George Washington University. Consultado em 12 de junho de 2009 
  9. [http://www.hss.energy.gov/healthsafety/ohre/roadmap/achre/chap 3_4.html «Chapter 3, part 4: Supreme Court Dissents Invoke the Nuremberg Code: CIA and DOD Human Subjects Research Scandals»] Verifique valor |url= (ajuda). Advisory Committee on Human Radiation Experiments Final Report. Consultado em 24 de agosto de 2005  line feed character character in |url= at position 63 (ajuda)
  10. urchB1_0200b.htm «The Select Committee to Study Governmental Operations with Respect to Intelligence Activities, Foreign and Military Intelligence» Verifique valor |url= (ajuda). Church Committee report, no. 94-755, 94th Cong., 2d Sess. Washington, D.C..: United States Congress. 1976. 392 páginas [ligação inativa]
  11. a b Instituições Privadas Utilizadas pela CIA em Pesquisas de Lavagem Cerebral New York Times artigo de Nicholas Horrock publicado em 2 de Agosto de 1977 .em Ingles acesso 28 de Agosto de 2009
  12. Chase, Alston (2003). Harvard and the Unabomber The Education of an American Terrorist. [S.l.]: W. W. Norton & Company. pp. 18–19. ISBN 0393020029 
  13. Cockburn, A; St Clair J (18 de outubro de 1999). «CIA Shrinks and LSD». CounterPunch. Consultado em 16 de outubro de 2008 
  14. Chase A (1 de junho de 2000). «Harvard and the Making of the Unabomber». The Atlantic Monthly. pp. 41–65. Consultado em 16 de outubro de 2008 
  15. Chase, Alston (2003). Harvard and the Unabomber The Education of an American Terrorist (Harvard e o Unabomber:A Educação de um terrorista americano). [S.l.]: W. W. Norton & Company. pp. 18–19. ISBN 0393020029 
  16. «An Interview with Richard Helms». CIA. Consultado em 19 de maio de 2008 
  17. ce/kent-csi/docs/v44i4a07p_0021.htm «An Interview with Richard Helms» Verifique valor |url= (ajuda). CIA. 8 de maio de 2007. Consultado em 16 de março de 2008 
  18. «Interview with Victor Marchetti». Consultado em 22 de agosto de 2009 
  19. Cannon, M (1992). «Mind Control and the American Government». Lobster Magazine. 23 
  20. «Opening Remarks by Senator Ted Kennedy». U.S. Senate Select Committee On Intelligence, and Subcommittee On Health And Scientific Research of the Committee On Human Resources. 3 de agosto de 1977 
  21. Grant, Michael (2012). Bzrk. [S.l.]: Egmont USA. 150 páginas. ISBN 978-1-60684-418-2 
  22. - Internet Archives - Torture Made in USA (2009)- em francês - Dirigido por Marie-Monique Robin acesso 14 de maio de 2014
  23. - Escadrons de la mort, l'école française - em francês acesso 14 de maio de 2014
  24. ‘Wild Wild Country’ e outras três séries-documentário mais estranhas que a ficção, acesso em 30 de abril de 2018
  25. Wormwood trailer: Netflix documentary will explore CIA's attempts to use LSD for mind control, em inglês, acesso em 30 de abril de 2018.
  26. «Transcript» (em inglês). Bones Tv. Consultado em 6 de abril de 2015 
  27. «Emmy 2017: Millie Bobby Brown está entre as indicadas! Confira a lista completa». Revista Glamour. Consultado em 10 de junho de 2019 
  28. Professor McCoy Exposes the History of CIA Interrogation, From the Cold War to the War on Terror | Democracy Now!A História dos Interrogatórios pela CIA, da Guerra Fria à Guerra ao Terrorismo - Por Alfred W. McCoy - 17 de fevereiro de 2006
  29. Oath Betrayed: Torture, Medical Complicity, and the War on Terror | Democracy Now!Vídeo em inglês com transcrição em espanhol disponível - Juramento Traído: Tortura, Cumplicidade Médica e Guerra ao Terrorismo - 30 de junho de 2006
  30. The Shock Doctrine: Naomi Klein on the Rise of Disaster Capitalism | Democracy Now!Vídeo em inglês com transcrição em espanhol disponível A Doutrina do Choque - ISBN 9788520920718 - 17 de setembro de 2007
  31. More Healthcare Professionals Involved in Design, Structuring of Torture Than in Providing Care for Survivors | Democracy Now!Mais profissionais de saúde envolvidos em projetar e estruturar tortura que em dar atendimento aos sobreviventes- Dr. Steven Miles- 28 de setembro de 2007

Ligações Externas